AS IMAGENS MIDIÁTICAS EM SALA DE AULA: POR UM DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DA LEITURA.
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- Lara Macedo Vasques
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1 AS IMAGENS MIDIÁTICAS EM SALA DE AULA: POR UM DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DA LEITURA. Considerações prévias Erika Fernandes de Souza, UEPB José Augusto Soares Lima, UEPB Vender...comprar...vedar os olhos jogar a rede...contra a parede querem te deixar com sede não querem nos deixar pensar quem são eles? quem eles pensam que são? Engenheiros do Hawaii Hoje, ao estudarmos a linguagem, podemos observar que nós, como todos os usuários da língua, estamos sempre tocando em materialidades que nos permitem novos caminhos e novas possibilidades nos usos. Diante desta realidade, podemos destacar que a tecnologia perpassa, cada vez mais, a sociedade propondo esses novos meios de utilização da linguagem, fazendo-se necessário o manuseio em sala de aula com a finalidade de habilitar os estudantes da língua para o uso efetivo e atual destas novas manifestações. As mídias tornaram-se algumas dessas materialidades e, dessa forma, sempre se apresentam carregadas de elementos que proporcionam aos usuários jogos de sentidos, relações entre o visual e o verbal, enfim, armadilhas que prendem, que escravizam o usuário que não possui uma habilidade de leitura e reflexão, facilitada pela ausência de escolaridade e muitos outros fatores. A partir disso, a identidade que as mídias possuem dentro da sociedade é assustadora, é monstruosa e está impregnada de valores, de ideologias que ridicularizam pessoas que não podem ter um contato com estas mídias ou por terem o contato, mas não compreenderem por não possuírem subsídios, para tantos, negados pelos governantes. Conseqüência de uma política educacional de privilégios. Com isso, há a necessidade de um ensino de língua que favoreça o contato entre os extremos, que diminua as diferenças e que promova a reflexão entre a sociedade e as mídias, que se faz relevante e não é utopia. Dentre um horizonte de possibilidades é necessário que enfoquemos nossas reflexões no ato da leitura e entendamos esta como a capacidade de interpretar e compreender textos, de atribuir sentidos, a partir da perspectiva da Análise do Discurso mantendo relações plenas entre leitura, interpretação e compreensão de textos. Como o próprio titulo já demonstra, iremos nos deter, mais especificamente, às imagens que circulam nas mídias e, cada vez mais, transmitem discursos que
2 precisam ser interpretados/compreendidos para que se realizem com sentido dentro de um contexto histórico, social e ideológico. A leitura dessas imagens que circulam nas mídias, pode tornar-se um ponto de partida para o desenvolvimento de uma consciência crítica trabalhada e exercitada desde a escolarização, para que os alunos, futuros cidadãos, tornem-se dominadores, pela consciência de seus discursos, da reflexão crítica e não meros reprodutores dos discursos alheios. Ao desenvolvermos a pesquisa, tivemos como auxílio um questionário que foi instrumento para análise da capacidade crítica da leitura dos alunos participantes. O caráter deste questionário não é principal, entretanto, o tomamos como meio para mensurar e estabelecer o contato com a capacidade de interpretação e compreensão de uma imagem midiática que lhes foi exposta. Para o desenvolvimento destas reflexões, tivemos como principais objetivos selecionar e analisar imagens que circulam nas mídias, caracterizar o processo de leitura (interpretação e compreensão) destas imagens, e ainda, propor abordagens pedagógicas inclusivas de trabalho em sala de aula. Estes objetivos surgiram a partir de experiências concretas, por meio de atividades de leituras, realizadas entre estudantes de um curso pré-vestibular solidário da cidade de Campina Grande (PB)., e se concretizarão à luz das teorias de Charaudeau (2006), Dantas (2007), Orlandi (1988, 2000), Foucault (1996), entre outros. Análise de discursos e leituras: as mídias e seus ícones Ao iniciarmos nossas considerações acerca das mídias, através da perspectiva da Análise do Discurso, podemos destacar que estas se manifestam pelas novas tecnologias que, como já afirmamos, em suas realizações transmitem novas materialidades, novas concretizações do próprio discurso que revela as ideologias, os valores que estão impregnados dentro da sociedade. Nesse sentido, a tomada da leitura entendida como um processo de atribuição de sentidos permite-nos perceber e destacar que a interpretação e a compreensão de textos são focos de nossas reflexões no presente estudo, justificados por razões que explicitaremos durante o texto. As representações que as mídias veiculam oferecem à sociedade novas materialidades as quais a linguagem se manifesta atualmente permitindo novos recursos, como por exemplo, informações sonoras, visuais, táteis como fontes que também emanam sentidos diversos e finalizam a construção dos sentidos, os oferecidos pelo texto, na relação entre todos os recursos utilizados. Por razões como essas, justifica-se a necessidade do ensino de língua adequado às novas manifestações do próprio discurso. A partir disso, entende-se que o ensino esteja voltado para a realidade e que este mesmo ensino trate de capacitar os leitores para que estes compreendam os sentidos que estão num simples/complexo texto. Sabemos por outro lado que a grande escassez de recursos didáticos e tecnológicos é um mal que permeia o ensino no nosso país. No entanto, ao
3 apresentarmos estas reflexões, acreditamos que as mídias são manifestações do discurso que mais se encontram no cotidiano das pessoas através das mídias impressa (revistas, jornais, etc.) e televisiva, principalmente. É importante destacar que dentre o universo de manifestações do discurso que as mídias oferecem, nosso trabalho enfoca apenas as imagens que circulam nas mídias e expressam possibilidades de interpretação e compreensão. Ao tomarmos as imagens midiáticas, estamos considerando a multiplicidade da linguagem que surpreende uma pessoa ao se manifestar em uma imagem concedendo-lhe diversas possibilidades de interpretação e de compreensão, principalmente quando interage dentro do contexto com a linguagem verbal e oferecem sentidos diversos ao leitor real para que este interaja com o leitor virtual e construa seus sentidos. Para Orlandi (1988), a capacidade de ler (interpretar e compreender) um texto não se manifesta apenas no texto, pois se espera do leitor real a sua memória discursiva que vai lhe oferecer possíveis informações que identifiquem ou não as informações que o texto apresenta. Observe que Isso mostra como a leitura pode ser um processo bastante complexo e que envolve muito mais do que habilidades que se resolvem no imediatismo da ação de ler. Saber ler é saber o que o texto diz e o que ele não diz, mas o constitui significativamente. (ORLANDI, p. 11) Diante disso, o processo da leitura que envolve uma pessoa deve ser um processo que se caracterize pela sua capacidade de conhecimento e reconhecimento do conteúdo oferecido no texto. Além disso, podemos observar que o ato de ler que encontramos hoje dentro da sociedade está voltado para a absorção do que as mídias impõem aos falantes, justificando a reprodução de comportamentos, atitudes e conceitos expressos como inovadores, mas que muitas vezes escravizam a sociedade como um senhorio que não permite quem não anda de acordo com suas normas. É preciso que a leitura torne-se um processo de conhecimento reflexivo desenvolvido pela escola, voltando-se à vivência dentro da própria sociedade. Assim como Orlandi (1988) considera que na perspectiva da análise do discurso, entretanto, tomar a palavra é um ato social com todas as suas implicações: conflitos, reconhecimentos, relações de poder, constituição de identidades, etc. (p. 17), nestas reflexões, consideramos as imagens midiáticas também como uma arena de relações da linguagem em que ali se revelam lugares comuns de comunicação. Ao observarmos a utilização das imagens em sala de aula, estamos considerando que o tempo dedicado, pelos aprendizes às mídias, é maior que o tempo dedicado à escola, uma vez que estas mídias estão em toda parte se mostrando e seduzindo. Por isso, consideramos o desenvolvimento crítico da leitura de alunos como um ponto delicado e que merece um fortalecimento dentro do ensino de língua materna.
4 O trabalho com o ensino da leitura de textos dos mais diferentes tipos que circulam nas mídias são possibilidades que podem ser construídas com base na suposição do desenvolvimento crítico do aluno que pensa e que age. Além disso, podemos considerar o ensino voltado à realidade como uma possibilidade de construir uma identidade mais forte e bem mais sólida que as mídias, o ser humano. Basear o aluno na sua capacidade de interpretação e compreensão de um texto midático é apontar o que os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) indicam como um dos objetivos de ensino de língua materna: Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas. (p. 07). O desenvolvimento crítico se processa a partir do contato entre as imagens que revelam novos horizontes através de relações com outras imagens, é o que a análise do discurso propõe como a intericonicidade. Com isso, o poder que detém a sociedade através das imagens que estão presentes nas mídias e que dominam, podem ser tomadas para trabalho em sala de aula, a partir de sua interpretação e compreensão com a finalidade de se desenvolver criticamente as leituras dos aprendizes. Desvendando segredos: leituras de imagem em sala de aula O trabalho com as mídias em sala de aula é caracterizado pela utilização de instrumentos que são reflexos do avanço tecnológico nessa área. A partir dessa realidade, podemos observar que a inquietação que nos faz travar duelos entre as mídias e a escola se faz relevante e faz com que os profissionais se habilitem para a utilização das novas materializações da linguagem no mundo moderno. Com isso, destacamos que as mídias atravessam o mundo e dentro deste mundo está a educação que trabalha os alunos para que se tornem cidadãos aptos a viverem diante da realidade que os envolve. Por isso, o questionamento do mundo educativo que se pergunta sobre o lugar que as mídias devem ocupar nas instituições escolares e de formação profissional, de modo a formar um cidadão consciente e critico com relação às mensagens que os rodeiam (CHARAUDEAU, p.16). é fundamental para o desenvolvimento do processo de leitura, hoje pensado como uma utopia que pode ser alcançada em um futuro prodigioso do ensino de língua. Ao considerarmos as mídias como instrumentos de utilização na aula de língua portuguesa, desejamos um novo olhar sobre estas mídias, diferente dos olhares diante dos textos no cotidiano, um olhar que esteja voltado principalmente para a capacidade de interpretar e de compreender criticamente aquela materialidade carregada de significado dentro do contexto social. Nosso trabalho em sala de aula resume-se neste novo olhar e no desenvolvimento de um olhar critico do aprendiz que é usuário no cotidiano. A partir disso, tomamos como objeto de estudo alunos de um curso pré-vestibular solidário da cidade de Campina Grande, no estado da Paraíba. O curso pré-vestibular
5 solidário é oferecido pela Universidade Estadual da Paraíba com a finalidade de proporcionar o contato de alunos de escolas públicas que não têm acesso a um curso pré-vestibular, com um trabalho totalmente voltado para os vestibulares da região. Diante da realidade efetiva no ensino, muitas vezes marcada pela ausência de recursos, selecionamos em nossa pesquisa, a priori, imagens que circularam em jornais, em revistas, na televisão e emotions do msn, para trabalharmos em sala, com a finalidade de atendermos as mais diversas manifestações das novas materialidades. No entanto, dentre a gama de imagens que eram possibilidades de trabalho, a partir, dos critérios de contato no cotidiano e de facilidade na apresentação em sala, selecionamos apenas uma imagem que foi capa da revista Veja para a apresentação e leitura em grupo na sala de aula. A imagem que utilizamos como foco para as análises deste estudo, apresenta características típicas de uma imagem midiática. A partir disso, podemos destacar que se trata de uma imagem utilizada como capa de uma revista de circulação nacional e que apresenta uma sedução que facilmente nos induziria à compra desta para termos contato com seu conteúdo. Nosso procedimento em sala de aula compreendeu na apresentação da imagem, sem comentários que induzissem a leitura, em transparência com o auxílio do retroprojetor, para que todos os alunos tivessem contato de uma forma igualitária. Logo após, desligamos o aparelho e entregamos um questionário que não se tornou corpus de nossa pesquisa, mas apenas uma espécie de espinha dorsal para dar sustentação e nos nortear diante de alguns momentos. O questionário apresentou-se com questões simples e sem nenhuma apreciação especifica, explorando, por exemplo, questões sobre a freqüência de contato com revistas, qual a compreensão da imagem apresentada, a relação do visual com o verbal e a importância do visual para o entendimento do texto, com a finalidade de traçarmos um caminho para exploração no campo da leitura da imagem em foco. Ao analisarmos algumas respostas do questionário, podemos observar que o pouco contato com revistas, de uma forma generalizada, é relevante dentro do perfil dos estudantes que freqüentam o nosso locus. A partir dessa realidade, podemos observar e enfatizar que, em sua maioria, a leitura realizada partiu de uma compreensão superficial e sem nenhum contato com um posicionamento do próprio leitor com o que a imagem oferece. Com isso, ao mensurarmos a capacidade de compreensão e de interpretação da imagem apresentada, identificamos que a capacidade de leitura crítica do aluno e usuário é afetada pela ausência de contato no cotidiano com revistas que transmitem informações, pelo o que a imagem oferece como posicionamento diante da realidade e pelo poder de sedução que ela se apresenta como capa de uma revista de circulação nacional. Rompendo as redes
6 (...) o ensino de Língua Portuguesa, hoje, busca desenvolver no aluno seu potencial crítico, sua percepção das múltiplas possibilidades de expressão lingüística, sua capacitação como leitor efetivo dos mais diversos textos representativos de nossa cultura. (PCN+, p. 55) As abordagens das imagens midiáticas em sala de aula é um reflexo da inovação e do desenvolvimento tecnológico do mundo moderno. A partir disso, acreditamos, como já expressamos, que o ensino de língua portuguesa deve estar voltado ao atendimento das necessidades dos aprendizes/usuários da língua. A possibilidade de um ensino voltado para a habilitação do usuário da língua na utilização cotidiana de novas materialidades aponta o surgimento de abordagens em sala de aula que favoreçam caminhos por onde se deve passar no ensino. Á priori, queremos propor que as novas abordagens devem apresentar objetivos que devem ser traçados a partir da observação dos alunos e das suas necessidades na habilitação para a utilização das mídias de uma forma geral, com a finalidade de estabelecer um norte para as abordagens. A partir da realidade efetiva, sugerimos alguns objetivos traçados a partir das necessidades dos alunos, que participaram de nossa pesquisa, em ler (interpretar e compreender) imagens que circulam no cotidiano: 1) Desenvolver a capacidade de leitura a partir de um olhar crítico; 2) Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender uma imagem que circula nas mídias a partir de um olhar crítico; 3) Habilitar o aprendiz a ler uma imagem e compreender os sentidos que a rodeiam; 4) Estabelecer relações de uma imagem com outras para facilitar o entendimento da intericonicidade; e 5) Fortalecer o vínculo entre sala de aula e mídia para a utilização desta como um instrumento didático-pedagógico. A partir desses pontos, podemos observar que ao traçarmos objetivos temos um norteador e um caminho a ser percorrido com possibilidades e desafios a serem solucionados. Com esses aspectos, propomos ao professor a construção de uma seqüência didática que mostre por onde se deve caminhar, com quais possibilidades trabalhar, com que objetivos trabalhar e que materiais explorar. A utilização das mídias em sala de aula levanta uma questão que é o envolvimento da realidade que cerca o aluno fora da escola trazida para dentro da sala de aula com o objetivo de transformar o processo de aprendizagem em algo prazeroso e presente no cotidiano dos alunos. Considerações últimas Quem são eles? Quem eles pensam que são? (ENGENHEIROS DO HAWAII, 3ª do plural) O trabalho com as mídias em sala de aula permite ao professor de língua portuguesa traçar novos caminhos e novas abordagens para o ensino-aprendizagem da linguagem e de suas manifestações no mundo moderno. A partir desta realidade, revelamos as imagens como produtos das novas manifestações da linguagem que emanam novos caminhos e novas possibilidades
7 nos usos efetivos dos processos de leitura, interpretação e compreensão de textos visuais e verbais. O trabalho em sala com as imagens midiáticas a partir de objetivos traçados anteriormente, permite ao professor um ensino inovador, tomando como base o processo de leitura, interpretação e compreensão de textos com a finalidade do desenvolvimento e fortalecimento de um posicionamento crítico do aprendiz diante das materialidades sedutoras das mídias atuais. A partir disso, consideramos a identidade das mídias dentro da sociedade atual e de seus truques que envolvem e seduzem os usuários tomando uma perspectiva que traduz as armadilhas em instrumentos para o desenvolvimento crítico da leitura de usuários desde sua escolaridade e fortalecida com a realidade do cotidiano em sala de aula. Por estas considerações, oferecemos novas abordagens a partir da reflexão diante de certo texto visual ou verbal que circula nas mídias como um caminho para a caracterização de um olhar crítico que identifique as relações, as intenções e os objetivos que rodeiam um texto que circula nas mídias. Referências Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, Brasil/ SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, DANTAS, Aloísio de Medeiros. Sobressaltos do discurso algumas aproximações da análise do discurso. Campina Grande: EDUFCG, DIZARD, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 14.ed. São Paulo: Loyola, HERNANDES, Nilton. A mídia e seus truques: o que o jornal, revista, TV, rádio e internet fazem para captar e manter a atenção do público. São Paulo: Contexto, NAGAMINI, Eliana. O discurso da publicidade no contexto escolar: a construção de pequenos enredos. In.: CITELLI, Adilson (coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2.ed. São Paulo: Cortez, ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, Discurso e leitura. São Paulo: Cortez/Edunicamp, 1988.
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