MISSÃO Ser uma instituição de excelência técnico-científica em hemoterapia e hematologia com elevado padrão ético e compromisso com a população.

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1 ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

2 Política Nacional de Atenção Integral à pessoa com Doença Falciforme ADRIANA TORRES SÁ ENFERMEIRA HEMOCE CRATO

3 DOENÇA FALCIFORME

4 DOENÇA FALCIFORME É uma doença hereditária causada por uma mudança no gene da Hemoglobina.

5 ÁCIDO GLUTÂMICO TROCA VALINA

6 Hemoglobina: Localiza-se dentro das Células do sangue(hemácia). Dá a cor vermelha do sangue. Leva o oxigênio dos pulmões para todo o corpo.

7 Hemácias:

8

9 SINAIS E SINTOMAS Anemia Icterícia Infecções Crises álgicas AVC Crise de seqüestro esplênico agudo (SEA) Síndrome mão-pé Priapismo Ulcera de perna Dor

10

11 AS DF MAIS FREQÜENTES: Anemia Falciforme (Hb SS) S beta Talassemia ou Microdrepanocitose Hb SC Hb SD

12 GENÉTICA

13 CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA Teste do pezinho Eletroforese de Hemoglobina

14 TRATAMENTO Evitar a desidratação ou exposição; inadequada ao frio; Tratar infecções CPM; Tratar crises álgicas CPM; Manter hidratação vigorosa; Realizar transfusão sanguínea CPM.

15 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1998, art.196).

16 DOENÇA FALCIFORME: Um compromisso nosso Enfermidade de curso crônico Impactante Equipe Multidisciplinar, família, comunidade Tratamento adequado

17 UM BREVE HISTÓRICO Surgiu provavelmente no continente africano e foi introduzida no Brasil pelos povos desenraizados daquele continente para, aqui, serem escravizados.

18 A DOENÇA FALCIFORME NO BRASIL Reivindicação dos seguimentos afro descendentes para o diagnóstico precoce; Institucionalizou-se a Triagem neonatal no SUS. Portaria MS de 15 de janeiro de 1992, com testes para: Fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito FASE I

19 A DOENÇA FALCIFORME NO BRASIL Em 2001, mediante portaria n.º 822, foi criado o Programa nacional de Triagem Neonatal (PNTN), incluindo a triagem para Hemoglobinopatias FASE 2 Em 16 de agosto de 2005, foi publicada a Portaria n.º 1.391, que institui as diretrizes para a Política nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outra

20 Em 16 de agosto de 2005, foi publicada a Portaria n.º 1.391, que institui as diretrizes para a Política nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e outra Hemoglobinopatias.

21 Em 2009 nos termos da Portaria nº de 3 de setembro, artigos 187 e 188, foi incluída nas ações da Política Nacional de Atenção Integral à saúde da População Negra, do Ministério da saúde e no SUS. A DF Constitui um grupo de doenças e agravos relevantes, devido à grande presença de afro descendentes que

22 A DF Constitui um grupo de doenças e agravos relevantes, devido à grande presença de afro descendentes que são umas das bases da população do país. Os dois instrumentos definem : AS DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME.

23 REGULAMENTO DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NO SUS: Portaria do programa Nacional de Triagem Neonatal MS/GM nº de 3 de setembro de 2009, artigos 322, 323 e 324. O exame é público e gratuito nas unidade de saúde.

24 FASES DO PROGRAMA DE TRIAGEM NEONATAL: FASE I- Fenilcetonúria e Hipotireoidismo FASE II- Fase I + Hemoglobinopatias (doença falciforme). FASE III Fase I + Fase II + Fibrose Cística.

25 MAIOR INCIDÊNCIA DA DF NO BRASIL BAHIA A cada 650 crianças que nascem, 1 tem a DF A cada 17 crianças que nascem, 1 tem o traço falciforme. RIO DE JANEIRO A cada crianças que nascem, 1 tem a DF A cada 20 crianças que nascem, uma tem o traço falciforme.

26 MAIOR INCIDÊNCIA DA DF NO BRASIL MINAS GERAIS A cada crianças que nascem, 1 tem a DF A cada 30 crianças que nascem, 1 tem o traço falciforme

27 ESTIMATIVA MÉDIA DE VIDA: Ultrapassa os 48 anos. INCIDÊNCIA DE PESSOAS COM TRAÇO NO BRASIL: 1:35 dos nascidos vivos.

28 ATUALMENTE, ESTIMA-SE QUE NASÇAM A CADA ANO: crianças com DF e com Traço Falciforme LETALIDADE: É de 80% de Crianças com menos de 5 anos de idade que não recebem os cuidados de saúde necessário.

29 PROGRAMA DE HEMOGLOBINOPATIAS HEREDITÁRIAS HEMOCENTRO REGIONAL DE CRATO

30 A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ENFERMAGEM ASSISTENTE v SOCIAL TERAPEUTA OCUPACIONAL FISIOTERAPEUTA MÉDICOS PSICÓLOGA NUTRICIONISTA AAS ODONTÓLOGO FARMACÊUTICO/ BIOQUÍMICO

31 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO 1-Fluxograma de primeiro atendimento 2-Fluxograma de atendimento subsequente

32 PERFIL DE ATENDIMENTO HEMOGLOBINOPATIAS 117 PACIENTES Anemia Falciforme: 87 Talassemia: 29 Doença Falciforme:01 (Hb-sc). Hidroxiuréia: 45 Exjade: 02

33 PROCEDÊNCIA DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE HEMOGLOBINOPATIAS HEREDITÁRIAS ANEMIA FALCIFORME TALASSEMIA DOENÇA FALCIFORME Crato/CE: 14 Barbalha/CE: 02 Jardim/CE: 01 Milagres/CE: 08 Cariruaçú/CE: 01 Altaneira/CE: 03 Crato/CE: 06 Assaré/CE: 03 Juazeiro do Norte/CE: 05 Jardim/CE: 08 Brejo Santo/CE: 03 Missão Velha: 05 Araripe/CE: 01 Barbalha/CE: 06 Milagres/CE: 02 Juazeiro do Norte/CE: 18 Porteiras/CE: 01 Pena forte/ce: 01 Exu/PE: 05 Lavras da Mangabeira/CE: 01 Mauriti/CE: 01 Salitre/CE: 01 Potengi/CE: 01 Caririaçu/CE: 01 Lavras da Mangabeira/CE: 01 Brejo Santo/CE: 06 Mauriti/CE: 01 Exu/PE: 03 Barro/CE: 03 Nova Olinda/CE: 01 Várzea Alegre: 01 Araripe/CE: 01 Potengi/CE: 01 Sem endereço: 02

34 A DF ainda não tem cura, mas pesquisas estão em andamento com essa finalidade. Já existem, no entanto, cuidados que dão vida mais longa com qualidade ás pessoas com a doença. E isto é um direito de todos e dever do Estado.

35 A EQUIPE...

36 A EQUIPE...

37 A EQUIPE...

38 A EQUIPE...

39 Endereço do Hemoce Crato: Rua Coronel Antonio Luiz, 1111 Centro Telefone: (88) Ramais: 211 e 217. Procurar o Ambulatório de Hemoglobinopatias.

40 OBRIGADA!!! Enfermeira: Adriana Torres Sá

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