NÃO JOGA FORA NO LIXO! : PRODUZINDO MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA COM RECURSOS ALTERNATIVOS

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1 NÃO JOGA FORA NO LIXO! : PRODUZINDO MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA COM RECURSOS ALTERNATIVOS Ariane Maurício Martins¹ Silvana Claudia dos Santos² ¹Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Educação, ariane.martins@ufv.br ² Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Educação, silvana.santos@ufv.br Resumo Esse trabalho possui como objetivo discutir as possibilidades de produção de materiais didáticos utilizando recursos alternativos e de baixo custo, tendo como inspiração os materiais que foram produzidos no projeto de extensão Laboratório multidisciplinar de ensino: produzindo materiais didáticos com recursos alternativos e promovendo vivências pedagógicas, com apoio do Programa Institucional de Bolsas de Extensão Universitária (PIBEX/2014 e 2015), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). No projeto PIBEX/2014 o foco era desenvolver materiais didáticos com recursos alternativos para serem alocados no Laboratório de Ensino do Departamento de Educação-DPE. Já no projeto PIBEX/2015 a intenção é proporcionar aos alunos e professores de uma escola pública, dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a experiência de produzirem seus próprios materiais didáticos. Sabemos que existem dificuldades em auxiliar os alunos no processo de ensino e aprendizagem, principalmente, quando os discentes necessitam apreender alguns conceitos abstratos. Além disso, nem sempre a escola dispõe de recursos didáticos que possibilitem essa prática. Nesse sentido, acreditamos que os materiais manipulativos produzidos, podem desempenhar um importante papel na ligação entre o experimental e o conceitual, subsidiando o exercício dos futuros docentes. Com base nos resultados obtidos, concluímos que as práticas pedagógicas devem fazer parte do cotidiano do educador e dos alunos dialogando a todo o momento com os conteúdos básicos. Desta forma, foi possível ampliar os olhares para além do conhecimento, proporcionando a formação humana, de modo que professores em formação e em serviço, bem como os alunos puderam pensar em questões ambientais e exercer a cidadania de modo criativo. Palavras-chave: Educação, materiais didáticos, recursos alternativos, ensino e aprendizagem. 1. A PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS UTILIZANDO RECURSOS ALTERNATIVOS A diversificação de metodologias didáticas é imprescindível no ensino, principalmente em uma época em que o avanço tecnológico é eminente. Assim, é necessário repensar o trabalho dos professores dentro da sala de aula, pois o educador de hoje precisa estar atento às realidades e ser capaz de identificar as exigências educacionais

2 em constante mutação. Como defende os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN (BRASIL, 1997, p.33) [...] cabe à escola formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade exercendo seus direitos e deveres, para isso é necessário que a instituição escolar garanta um conjunto de práticas planejadas com o propósito de contribuir para que os alunos se apropriem dos conteúdos de maneira crítica e construtiva, capazes de compreender a realidade em que vivem preparados para participar ativamente da vida científica, cultural, social e política do País e do mundo, e aptos a contribuir para a construção de uma sociedade democrática e não excludente. No que diz respeito aos conteúdos, a metodologia proposta pelos professores e as práticas desenvolvidas dentro da sala de aula, é parte fundamental desse processo, principalmente, os materiais didáticos utilizados. Considerando que há um número significativo de alunos que realizam cursos de licenciatura, e que ainda não são professores e possuem pouca experiência em sala de aula, percebemos o quão importante são as vivências pedagógicas que articulam a teoria e a prática nas diversas áreas do conhecimento. Assim, o presente trabalho discute as possibilidades de produção de material didático utilizando recursos alternativos e de baixo custo, tendo como inspiração os materiais que foram produzidos no projeto de extensão Laboratório multidisciplinar de ensino: produzindo materiais didáticos com recursos alternativos e promovendo vivências pedagógicas, com apoio do Programa Institucional de Bolsas de Extensão Universitária (PIBEX/2014 e 2015), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Como professora de Matemática para o curso de Pedagogia da UFV, desde 2011, a coordenadora do projeto de extensão e segunda autora desse texto, sempre buscou inserir oficinas pedagógicas em suas aulas, nas disciplinas de Matemática I e Matemática II do curso de Pedagogia da UFV, com o intuito de propiciar vivências e práticas pedagógicas que fossem significativas para a formação dos futuros professores. Nesse sentido, obstáculos de natureza técnica pareciam tornar o trabalho mais difícil: salas lotadas, poucos materiais didáticos, espaços inadequados, dentre outros. Diante disso, a professora passou a experimentar algumas alternativas, como solicitar auxílio de estudantes mais experientes e que tivessem disponibilidade de colaborar voluntariamente, produzindo o próprio material didático. Embora esse trabalho não seja fácil, pois interfere na dinâmica das aulas e na mobilização de espaços e pessoas, podemos dizer que essas vivências foram significativas para estudantes e professora, despertando o interesse pela proposição do referido projeto. Um dos impactos sociais que o projeto de extensão culminou, em suas duas edições, consiste na conscientização das pessoas envolvidas no projeto, direta ou indiretamente, em relação ao aproveitamento de recursos alternativos. Algumas cidades não possuem um eficiente serviço de coleta seletiva do lixo e, nesse aspecto, o projeto teve a preocupação de evidenciar como é possível produzir materiais úteis com aquilo que, na maior parte das vezes, é considerado descartável. Os materiais didáticos produzidos com recursos reutilizáveis podem proporcionar aos alunos uma série de benefícios, como diversão, criatividade, conhecimento, aprendizagem e desenvolvimento cognitivo. No projeto PIBEX/2014 o foco era desenvolver materiais didáticos com recursos alternativos para serem alocados no Laboratório de Ensino do Departamento de Educação- DPE. Assim, foram desenvolvidas as seguintes ações: pesquisa sobre diferentes materiais didáticos e as possibilidades de produção com uso de recursos alternativos; produção de diversos materiais, em áreas variadas; elaboração da descrição e sugestão de atividades de cada um dos materiais produzidos, no formato de manual instrucional ; oficinas com os

3 alunos do curso de Pedagogia para a produção de alguns materiais didáticos; mostras dos materiais produzidos ao longo do projeto. Já no projeto PIBEX/2015 a intenção é proporcionar aos alunos e professores de uma escola pública, dos anos iniciais do ensino fundamental, essa experiência de produzirem seus próprios materiais. Na atual edição do projeto, até o momento, foram desenvolvidas as seguintes ações: reuniões com as professoras da escola para apresentar o projeto e avaliar a aderência ao mesmo; discussão, individualmente, com as professoras sobre quais materiais seriam produzidos com os seus alunos; produção dos materiais junto aos estudantes do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental I; desenvolvimento das atividades com alunos utilizando os materiais produzidos; e entrevista com as professoras sobre a experiência vivenciada. Sabemos que existem dificuldades em auxiliar os alunos no processo de ensino e aprendizagem, principalmente, quando os discentes necessitam apreender alguns conceitos abstratos e/ou aspectos conceituais mais complexos. Além disso, nem sempre a escola dispõe de recursos didáticos que possibilitem essa prática. Acreditamos que material concreto, definido por Passos (2006), é tudo aquilo que o aluno pode tocar, manipular e movimentar, materiais que podem explorar a percepção tátil e visual, além de ser um material de baixo custo, podem desempenhar um importante papel na ligação entre teoria e prática, entre o experimental e o conceitual, subsidiando o exercício dos futuros docentes. 2. O LABORATÓRIO DE ENSINO O Laboratório de Ensino, que idealizamos em nosso projeto de extensão, tem como objetivo promover interações, se propondo a oportunizar aos estudantes de Pedagogia da UFV outras possibilidades de ampliação de conhecimentos interdisciplinares, articulando teoria e prática, promovendo a formação superior de qualidade por meio do desenvolvimento de diversificadas propostas didático-metodológicas. Assim, o conceito que temos por Laboratório de Ensino está consoante à definição que Barroso e Franco (2010, p. 206) fazem sobre Laboratório de Ensino de Matemática O Laboratório de Ensino de Matemática é caracterizado como um local para aulas regulares de matemática, para os professores planejarem suas aulas, para criarem e desenvolverem atividades experimentais, ou ainda para produção de materiais instrucionais que facilitem a aprendizagem. Muitos são os estudos que discutem o papel do Laboratório de Ensino e de materiais manipulativos na formação de professores, bem como nos processos de ensino e aprendizagem (LORENZATO, 2006; NACARATO, 2005; MEDEIROS; SOUZA; PAIVA, 2011; OLIVEIRA, 2009; SILVA; XAVIER; FERREIRA, 2013; TURRIONI, 2004; PASSOS, 2006; entre outros). Esses estudos refletem a importância de buscar utilizar metodologias que viabilizem dinâmicas significativas favorecedoras da aprendizagem e, é nesse sentido que se encaixam os materiais didáticos produzidos com recursos alternativos, uma vez que eles oferecem múltiplas possibilidades. Como nos dizia Freire (1996, p.21) [...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção, ou seja, ao propor trabalhar determinado conteúdo por meio de algum material didático, podendo este ser produzido pelos próprios alunos, o professor estará estimulando-o para que exercite seu raciocínio, sua imaginação, tenha indagações, seja crítico e reflexivo. Assim, o professor estaria presente como um mediador de aprendizagem, criando as possibilidades para que os próprios alunos desenvolvam seus conhecimentos e sua autonomia.

4 Produções bibliográficas publicadas por professores, ainda em formação, evidenciam o quão significativo são as vivências pedagógicas que priorizam um trabalho articulando a teoria e a prática. Um exemplo desse tipo de trabalho é relatado por Silva, Xavier e Ferreira (2013). Para os autores, uma proposta de trabalho baseada na produção de materiais didáticos no contexto do Laboratório de Ensino, pode favorecer, entre outros aspectos, o trabalho em grupo, processos de ensino e aprendizagem reflexivos e diversificadas estratégias pedagógicas. Os PCN nos apontam claramente a função da escola, que deve ser comprometida em pensar uma prática voltada para os interesses dos alunos, motivando-os e, assim, formar cidadãos responsáveis para atuarem em sociedade: O ensino de qualidade que a sociedade demanda atualmente expressa-se aqui como a possibilidade de o sistema educacional vir a propor uma prática educativa adequada às necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem (BRASIL, 1997, p.27). Para que isso acorra de forma satisfatória não basta o professor ensinar apenas o conteúdo, a teoria, pois é importante que essa venha unificada a prática. Infelizmente, como nos aponta Melo (2002, p. 151) [...] o que se vê muitas vezes é uma total separação entre essas que parecem duas realidades. Como se a prática nunca correspondesse às teorias, e como se essas nunca pudessem ajudar na prática. Com isso, percebemos a importância deste trabalho que discute as possibilidades de produção de material didático estimulando os professores a fazerem essa ligação entre teoria e prática. No entanto, há críticas no meio acadêmico sobre a produção de materiais didáticos com recursos alternativos e de baixo custo. Um exemplo é a tese de que a produção de materiais didáticos com material reutilizável perpetua ou até acentua a desigualdade social, que no ambiente escolar implica materiais industrializados e novos para os alunos da escola particular, e materiais de segunda qualidade para alunos da rede pública. Mas, quem garante que os materiais industrializados são melhores que os produzidos pelos próprios alunos? Como nos aponta Lourenço (2011, p. 1): Com o advento da revolução industrial, o brinquedo sofreu grandes modificações tecnológicas. Diminuiu a demanda artesanal e a sociedade passou a consumir os brinquedos industrializados, com novas formas e roupagens que fugiram da realidade social das crianças de classe média e baixa. Mas apesar do avanço tecnológico e da mídia, principalmente da televisão e da Internet, o brinquedo artesanal continua com sua identidade cultural peculiar, que encanta crianças de todas as gerações e classes sociais, ricas e pobres, sendo alvo de maior atenção devido suas múltiplas possibilidades. Assim, a utilização de materiais didáticos produzidos com recursos alternativos, podem promover um ambiente propício aos alunos, instigando sua imaginação, sua sensibilidade afetiva e estética, seu raciocínio, sua percepção visual, espacial, entre outros aspectos.

5 3. METODOLOGIA Como dito anteriormente, esse trabalho possui como objetivo discutir as possibilidades de produção de materiais didáticos utilizando recursos alternativos e de baixo custo, tendo como inspiração os materiais que foram produzidos em nosso projeto de extensão que já contou com duas edições, o PIBEX/2014, que tinha como finalidade desenvolver materiais para o Laboratório de Ensino do DPE, e o PIBEX/2015, que tinha como foco desenvolver tais materiais, porém, agora, na escola junto com professores e alunos, promovendo vivências pedagógicas. Entretanto, iremos focalizar aqui nos materiais que foram produzidos para a área de matemática. A bolsista, sob a coordenação da docente responsável pelo Projeto no PIBEX 2014, realizou uma pesquisa sobre diferentes materiais didáticos, e estudou a viabilidade de sua produção utilizando recursos alternativos. Depois de realizada essa pesquisa exploratória e definido os materiais que seriam confeccionados, a estudante, em parceria com outros voluntários do Grupo de Atenção às Tecnologias na Educação GATE, do qual ambas fazem parte, iniciou a confecção dos materiais. Para tanto, foram providenciados os recursos necessários: materiais de papelaria e, principalmente, materiais considerados recicláveis. Esses materiais foram viabilizados por meio de um esforço coletivo de separação e coleta de recursos alternativos. Após a confecção de variedade significativa de materiais didáticos, começou-se a produção de um manual visando à instrução acerca da confecção e do uso desses materiais. Além disso, foi elaborada pelo menos uma atividade para cada material, para subsidiar o uso dos mesmos em sala de aula. Realizada a produção dos materiais em escala passível de uso na sala de aula, foram realizadas oficinas pedagógicas com estudantes do curso de Pedagogia, principalmente nas disciplinas de Matemática I e Matemática II do curso de Pedagogia, nas quais já tem sido desenvolvida a prática de oficinas voltadas para o ensino de Matemática. Essas oficinas tinham como intuito propiciar a produção de material por futuros professores e discutir as possibilidades pedagógicas do seu uso em sala de aula da Educação Básica. Todo o material didático produzido ao longo do Projeto fica à disposição para uso de docentes e discentes, seja para colaborar com a montagem do laboratório de ensino do DPE, seja para apoiar o trabalho dos professores na escola parceira. No projeto PIBEX 2015 o trabalho desenvolvido busca a colaboração mútua entre os proponentes do Projeto e atores escolares (gestores, professores e alunos). Como menciona Fiorentini (2006, p. 52), Na colaboração todos trabalham conjuntamente (colaboram) e se apoiam mutuamente, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo do grupo. Para a execução foi realizada uma primeira reunião com os professores no início do ano letivo, visando à apresentação do Projeto. Depois de formalizada essa parceria, apresentamos o manual, produzido no Projeto anterior, com algumas opções de materiais que poderiam ser produzidos e trabalhados com os alunos em sala de aula. Desse modo, fizemos a escolha pelos materiais que seriam produzidos com cada turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental da escola. Uma vez definido tais materiais, iniciamos um processo de mobilização dos estudantes para que os recursos alternativos necessários fossem coletados. Feito o material com cada turma, foram elaboradas atividades para serem desenvolvidas pelos alunos utilizando os materiais produzidos por eles. Por fim, foi produzido um vídeo com as professoras para que elas falassem sobre a experiência vivenciada.

6 4. RESULTADOS O projeto de extensão supracitado possui como objetivo utilizar recursos alternativos para produzir materiais didáticos. Devido as suas múltiplas possibilidades, os materiais permitem ao professor ser criativo utilizando-os em diferentes disciplinas, e o ensino pode ser feito a partir dessa perspectiva. Portanto, o interesse aqui não é criar modelos ou impor soluções, não se trata de dar-lhes a receita do bolo, mas, oportunizar conexões novas e criativas. A figura 1 apresenta a relação dos materiais, conjuntamente com uma breve descrição de cada um. Figura 1 Materiais didáticos produzidos com recursos alternativos JOGO DA ARGOLA - Esse jogo da argola foi produzido para trabalhar o conteúdo de matemática financeira. BOLICHE - Esse jogo de boliche tem como objetivo trabalhar adição, subtração, multiplicação e divisão. CAIXA DAS CONTAS - Esse material foi elaborado com o intuito de trabalhar expressões numéricas. CORRIDA DA MULTIPLICAÇÃO - Esse jogo de corrida tem como obejtivo trabalhar o conhecimento sobre contas de multiplicação. TANGRAM - É um quebra-cabeça chinês, de origem milenar utilizado para trabalhar formas geométricas. ÁBACO - Instrumento manipulativo usado para representação do Sistema de Numeração Decimal. MATEMÁTICA DOS OVOS - Esse jogo tem como objetivo desenvolver o raciocínio com contas de adição. DOMINÓ - O dominó é um jogo muito conhecido e pode ser trabalhado com numeração. Também foi elaborado um manual com descrição e propostas de atividades utilizando os materiais produzidos (Figura 2). Pretendemos fazer uma compilação desse produto, com o intuito de divulgar as atividades desenvolvidas para professores em exercício e em formação.

7 Figura 2 Manual de descrição dos materiais produzidos Outras ações desenvolvidas foram as mostras e oficinas com professores formados e alunos do curso de Pedagogia da UFV, conforme ilustrado nas Figuras 3 e 4. E, em seguida, nas Figuras 5, 6 e 7, os materiais produzidos no segundo ano do projeto com os alunos de uma escola pública. Figura 3 - Oficina de produção do Ábaco Figura 4 Oficina de Artes Manuais no XVI Ciclo de estudos Pedagógicos

8 Figura 5 - Alunos do 1º ano produzindo o Dominó Figura 6 - Alunos do 2º e 3º anos produzindo a Caixa das Contas Financeiras Figura 7 - Alunos do 4º ano produzindo o Ábaco Assim, nos depoimentos das professoras e nas observações em sala de aula, foi possível notar um envolvimento e interesse por parte dos estudantes, bem como a potencialidade pedagógica dos materiais para a aprendizagem dos conteúdos abordados. Porém, houveram algumas dificuldades ao longo da execução dos projetos, como a falta de recursos básicos (materiais de papelaria) para a produção dos materiais didáticos, embora o principal recurso para a produção seja proveniente de produtos recicláveis e/ou de baixo custo. Além disso, o laboratório, por vezes, estava sendo usado para aulas ou reuniões inviabilizando a produção dos materiais nesse espaço. Algumas professoras não acompanharam, integralmente, o andamento das atividades de produção e utilização dos materiais didáticos dentro da sala de aula junto com a bolsista. Nem sempre as atividades do projeto, mesmo sendo planejadas previamente com as professoras, eram priorizadas, de modo que, às vezes, era reservado pouco tempo para a realização das mesmas. Essa mudança no que estava previsto, de certo modo prejudicava o desenvolvimento do trabalho. E pouco envolvimento de alguns participantes voluntários. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo do desenvolvimento dessas ações foi possível percebermos a reação positiva das pessoas que frequentaram o Laboratório de Ensino do DPE e observaram os materiais produzidos, e também dos professores que participaram do segundo ano do projeto. Notamos a emergente necessidade de indicar aos futuros docentes o quão importante pode vir a ser algo que era considerado lixo, mas que se aproveitado com criatividade pode proporcionar vivências pedagógicas significativas. Com isso, entendemos que a proposta também possui um papel social na medida em que parte do uso de recursos alternativos que, ao invés de serem descartados, muitas vezes indevidamente, poderão ser utilizados em ambientes educacionais. Portanto, os materiais produzidos também poderão contribuir com a conscientização acerca do melhor uso dos recursos e de questões ambientais. Os materiais produzidos servem de inspiração para a sua replicação e dão subsídio para que os professores e futuros professores aprendam a criar seu próprio instrumento de trabalho. Porém, as sugestões apresentadas são apenas algumas possibilidades, outras devem ser refletidas e concebidas. Os resultados positivos obtidos com o trabalho no ano de 2014 fez com decidíssemos dar continuidade na mesma direção por meio do PIBEX/2015, porém, o interesse, agora, é levar a produção desses materiais para dentro das salas de aula, proporcionando vivências significativas para a aprendizagem dos alunos e subsidiar o

9 trabalho do professor, ou seja, promover experiências de ensino e aprendizagem utilizando materiais didáticos produzidos por alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O trabalho a ser desenvolvido buscou a colaboração mútua entre os proponentes do projeto e atores escolares. A produção dos materiais pelos alunos, bem como sua utilização no desenvolvimento das atividades, foi registrada pela bolsista em um diário de campo e em fotografias dos diversos momentos e vivências, de modo que ela atuou, ao longo das ações implementadas na escola, como observadora participante. Como culminância das atividades, promoveremos uma mostra, na escola, dos materiais produzidos por todas as turmas ao longo do ano, para que os próprios alunos possam socializar com os colegas e outros atores escolares o trabalho realizado. Enfim, o PIBEX/2014 vislumbrou a constituição efetiva do Laboratório de Ensino do Departamento de Educação da UFV. Para tanto, a primeira etapa que abriu as possibilidades para que esse espaço se concretizasse foi a produção de materiais didáticos. Já o PIBEX/2015 proporcionou aos professores e alunos uma prática diversificada de trabalhar os conteúdos dentro da sala de aula. Acreditamos que as práticas pedagógicas devem fazer parte do cotidiano do educador e dos alunos dialogando a todo o momento com os conteúdos básicos. Desta forma, foi possível ampliar os olhares para além do conhecimento, proporcionando a formação humana, de modo que professores em formação e em serviço, bem como alunos dos anos iniciais puderam pensar em questões ambientais e exercer a cidadania de modo criativo. Assim, o projeto contribuiu muito para a formação da bolsista e demais participantes, abrindo horizontes para refletirmos sobre outras possibilidades metodológicas enquanto futuros professores. 6. REFERÊNCIAS BARROSO, M. M.; FRANCO, V. S. O laboratório de ensino de matemática e a identificação de obstáculos no conhecimento de professores de matemática. Zetetiké, Campinas, v.18,n.34, p , jul/dez BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, p. FIORENTINI, D. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente?. In: BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, p FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LORENZATO, S. (Org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas, SP: Autores Associados, LOURENÇO Jr. A. Construindo brinquedos com materiais recicláveis: sugestões de atividades. s/d. Acesso em: 26 out MEDEIROS, J. E.; SOUZA, C. F.; PAIVA, J. P. A. A. Vivências no Laboratório de Ensino de Matemática na formação do professor de Matemática. In.: XIII

10 Conferência Interamericana de Educação Matemática CIAEM. Recife, Disponível em: < &ved=0ccsqfjaa&url=http%3a%2f%2fwww.cimm.ucr.ac.cr%2focs%2findex.php %2Fxiii_ciaem%2Fxiii_ciaem%2Fpaper%2Fdownload%2F2256%2F469&ei=69mYUv b4cchmoasehocwbq&usg=afqjcnfvyemnnf5fka98dsopesghbfp9jg&bvm=bv ,d.cgu>. Acesso em 25 nov MELO, T. M. M. A conjugação teoria/prática na sala de aula comunicativa de ILE: uma experiência de pesquisa-ação. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 1, 2002, p Disponível em: < Acesso em: 08 nov MENEZES, E. T.; SANTOS, T. H. "Multidisciplinaridade" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, Disponível em: < Acesso em: 26 out NACARATO, A. M. Eu Trabalho Primeiro no Concreto. Revista de Educação Matemática, v. 09, Disponível em: < Acesso em 21 nov OLIVEIRA, A. L. Proposta de Elaboração do Laboratório de Produção de Material Didático Voltado para Educação Inclusiva. In: VII Encontro Nacional de Pesquisas em Educação em Ciências ENPEC. Florianópolis, Disponível em: < Acesso em 25 nov PASSOS, C. L. B. Materiais Manipuláveis como Recursos Didáticos na Formação de Professores de Matemática. In: LORENZATO, S. (Org.) O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas: Autores Associados, SILVA, R. A.; XAVIER, C. F. S.; FERREIRA, A. J. B. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação Inicial do Professor de Matemática. XI Encontro Nacional de Educação Matemática ENEM. Curitiba, 2013.Disponível em: < Acesso em 25 nov TURRIONI, A. M. S. O Laboratório de Educação Matemática na Formação Inicial de Professores Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2004.

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