MARIA JACIARA DE AZEREDO OLIVEIRA

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1 1 MARIA JACIARA DE AZEREDO OLIVEIRA A DINAMIZAÇÃO DE COLEÇÕES DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NAS BIBLIOTECAS POPULARES DO RIO DE JANEIRO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação Orientadora: Prof ª NANCI GONÇALVES DA NÓBREGA NITERÓI 2005

2 2 O48 Oliveira, Maria Jaciara de Azeredo. A dinamização de coleções de histórias em quadrinhos nas bibliotecas populares do Rio de Janeiro / Maria Jaciara de Azeredo Oliveira f. Orientador: Nanci Gonçalves da Nóbrega. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia e Documentação) Universidade Federal Fluminense, Bibliografia: f Histórias em quadrinhos fonte de informação. 2. Bibliotecas populares Rio de Janeiro. 3. Gibitecas. I. Nóbrega, Nanci Gonçalves. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Artes e Comunicação Social. III. Título. CDD

3 3 MARIA JACIARA DE AZEREDO OLIVEIRA A DINAMIZAÇÃO DE COLEÇÕES DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NAS BIBLIOTECAS POPULARES DO RIO DE JANEIRO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação Aprovado em BANCA EXAMINADORA Professora Nanci Gonçalves da Nóbrega Orientadora Universidade Federal Fluminense Profª Minoru Noyama Universidade Federal Fluminense Profº Vera Lúcia Alves Breglia Universidade Federal Fluminense NITERÓI 2005

4 4 AGRADECIMENTOS À minha orientadora, a professora Nanci Gonçalves da Nóbrega. Aos professores Minoru Noyama e Vera Lúcia Alves Breglia que compõem a minha banca examinadora Ao professor Waldomiro Vergueiro da USP pelas indicações valiosas. Às bibliotecárias das Bibliotecas Populares de Bangu, Campo Grande e Olaria/Ramos, pela atenção e informações relevantes. Aos meus amigos sempre presentes nos momentos difíceis.

5 5 "Histórias em quadrinhos são a fantasmagórica fascinação daquelas pessoas de papel, paralisadas no tempo, marionetes sem cordões, imóveis, incapazes de serem transpostas para os filmes, cujo encanto está no ritmo e dinamismo. É um meio radicalmente diferente de agradar aos olhos, um modo único de expressão. O mundo dos quadrinhos pode, em sua generosidade, emprestar roteiros, personagens e histórias para o cinema, mas não seu inexprimível poder secreto de sugestão que reside na permanência e imobilidade de uma borboleta num alfinete." ( Federico Fellini)

6 6 RESUMO Mostra a transformação do prestígio das histórias em quadrinhos no Brasil e no mundo e destaca este material como fonte de informação relevante para a sociedade. Trata da modificação da relação que os bibliotecários tem com estes acervos, relativa ao processamento técnico e às atividades de dinamização das coleções e cita o surgimento de núcleos de pesquisa e acervos especializados como indicativos da mudança de atitude. Aborda o surgimento das gibitecas e discute as problemáticas envolvidas na prática de dinamização de coleções deste tipo de material nas Bibliotecas Populares do Rio de Janeiro. Lança propostas para o trabalho com os materiais quadrinísticos a partir das ilustrações de Milo Manara e dos textos e imagens de Neil Gaiman e Angeli. A partir do trabalho realizado com as histórias em quadrinhos identificado no estudo de campo, aponta a necessidade de uma prática biblioteconômica vinculada à Educação e à ação social como alternativa para uma nova postura dos profissionais da informação.... Palavras-chave: Histórias em quadrinhos. Dinamização de coleções. Ação pedagógica. Bibliotecas Populares. Biblioteconomia e sociedade..

7 7 ABSTRACT It shows the transformation of the prestige of comics in Brazil and the world and detaches this material as source of excellent information for the society. It deals with the modification of the relation that the librarians has with these quantities, relative to the processing technician and the activities of dynamism of the collections and cites the sprouting of nuclei of research and specialized quantities as indicative of the attitude change. It approaches the sprouting of the gibitecas and argues problematic the involved ones in the practical one of dynamism of collections of this type of material in the Popular Libraries of Rio de Janeiro. Spear proposals for the work with the comics from illustrations of Milo Manara and the texts and images of Neil Gaiman and Angeli. From the work carried through with comics identified in the field study, it points the necessity of one practical entailed Library science to the Education and the social action as alternative with respect to a new position of the professionals of the information. KEY-WORDS: Comics. Dynamism of collections. Pedagogical action. Popular Libraries. Librianship and society.

8 8 LISTA DE ABREVIATURAS BPB BPCG BPOR HQ Biblioteca Popular de Bangu Biblioteca Popular de Campo Grande Biblioteca Popular de Olaria e Ramos Histórias em quadrinhos

9 9 LISTA DE FIGURAS Fig. 1 Seqüências pré-históricas encontradas em cavernas...15 Fig. 2 A família Fenouillard de Georges Colomb, o Christophe...16 Fig. 3 O Yellow Kid, com sua roupagem amarela e na primeira tentativa de se introduzir a fala em balões, ao invés das clássicas falas no camisolão do menino amarelo...17 Fig. 4 Krazy Kat de George Herriman...18 Fig. 5 Guido Crepax e a fotografa Valentina, apuro na técnica de diagramação...19 Fig. 6 Sandman de Neil Gaiman, ícone da década de Fig. 7 Edição comemorativa de o TICO-TICO...21 Fig. 8 O Pererê um Saci politicamente correto em histórias com temáticas ecológicas...21 Fig. 9 Bidu, um dos personagens da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa...22 Fig. 10 A Radical Chic de Miguel de Paiva, figura feminina das HQ nacionais...22 Fig. 11 Biblioteca do Sonhar, por Neil Gaiman...26 Fig. 12- Imagem extraída da página principal do site de Milo Manara...42 Fig. 13 Modelo de Manara...43 Fig. 14 Desejo...45 Fig. 15Desespero...45 Fig. 16 Rê Bordosa em seu habitat natural...46 Fig. 17 Rê Bordosa, questionamentos da alma feminina...46 Fig. 18 Mostra de crise existencial de Rê Bordosa...47 Fig. 19 Perda dos valores humanos e crítica às posturas da sociedade...47 Fig. 20 A morte de Rê Bordosa, publicada na revista Chiclete com Banana...48

10 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 12 2 HISTÓRIAS EM QUADRINHOS : UMA HISTÓRIA ANTIGA OS QUADRINHOS NO BRASIL 20 3 QUADRINHOS E EDUCAÇÃO 23 4 QUADRINHOS E BIBLIOTECONOMIA 26 5 GIBITECAS BIBLIOTECA POPULAR DE BANGU BIBLIOTECA POPULAR DE CAMPO GRANDE BIBLIOTECA POPULAR DE OLARIA E RAMOS 35 6 A AÇÃO BIBLIOTECONOMICA NAS GIBITECAS 39 7 PROPOSTAS DE DINAMIZAÇÃO DE COLEÇÕES DE HISTÓRIAS

11 11 EM QUADRINHOS MILO MANARA SANDMAN RÊ BORDOSA 46 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 49 OBRAS CITADAS 51 OBRAS CONSULTADAS 53 ANEXOS 54 ANEXO A - CAPA DE SANDMAN 55 ANEXO B - GIBI CONFECCIONADO PELA COMUNIDADE SOBRE O CARNAVAL DE RAMOS 56 ANEXO C - GIBI CONFECCIONADO PELA COMUNIDADE SOBRE O JUBILEU DE OURO 57 ANEXO D - GIBI CONFECCIONADO PELA COMUNIDADE SOBRE PIXINGUINHA 58 ANEXO E - GIBI CONFECCIONADO PELA COMUNIDADE SOBRE O CLUBE ROTARY 59 ANEXO F - CARTAZ DA GIBITECA LEITURA PRAZER EM RAMOS 60 ANEXO G - BIBLIOTECAS POPULARES DO RJ 61

12 12 1 INTRODUÇÃO As histórias em quadrinhos (HQ) fazem parte da história da humanidade desde seus primórdios; os desenhos em forma de quadros seqüenciais encontrados nas cavernas préhistóricas parecem ser prova disso. Um estudo sobre as histórias em quadrinhos pode oferece possibilidades tentadoras principalmente na área de comunicação: por se tratar de um instrumento de comunicação de massa, implicando em mirabolantes tramas psicológicas e sociais. O que são as histórias em quadrinhos? Muito se tem discutido sobre a validade da aplicação desse instrumento como auxiliar no processo de aprendizagem, já que é inegável o grande poder de alcance deste meio de comunicação de massa. Afinal esses inocentes registros não se restringem apenas às crianças e aos adolescentes: são inúmeros os adultos que admiram e/ou são estudiosos dos quadrinhos. Em pesquisa na área verifica-se que as HQ foram vítimas de uma série de preconceitos e se transformaram, assim como a sociedade da qual são frutos. E hoje em dia, vários grupos desta sociedade que antes as ignoravam e as classificavam como entretenimento estéril, voltam sua atenção para elas de estudo. Exemplo disso são as instituições de ensino médio e fundamental que utilizam o poder de alcance das mensagens em quadros seqüenciais para dinamizar a prática pedagógica; e algumas universidades, como a USP, estão descobrindo o potencial deste material e realizam diversos estudos 1 nesta área. Porém mesmo antes de serem consideradas portadoras de algo mais que diversão as HQ foram alvo do fascínio das pessoas e a partir de uma nova mentalidade leitora, verificouse que as pessoas procuravam este material, por exemplo, nas bibliotecas públicas. Ao perceber esta demanda, muitos bibliotecários começaram a incorporar estes materiais ao 1 Na USP existe um núcleo de pesquisas de histórias em quadrinhos coordenado pelo professor Waldomiro Vergueiro, que oferece a revista eletrônica AGAQUE, responsável pela divulgação de diversos artigos científicos sobre as histórias em quadrinhos. Ver o endereço nas referências deste trabalho.

13 13 acervo das bibliotecas onde atuam. Embora de maneira aleatória, a procura dos usuários se mostrou significativa, a ponto de alguns entusiastas pensarem na criação de espaços a elas destinados, como as gibitecas e museus especializados como veremos mais detalhadamente no capítulo deste TCC referente à importância dos quadrinhos. Porém apesar do grande avanço representado pela incorporação destes materiais nas coleções de algumas bibliotecas públicas no Brasil, o tratamento dado às HQ ainda está de modo geral muito longe do que este material merece. Na verdade em geral não existe uma verba destinada para sua aquisição, restringindo-se sua entrada, com pouca seleção, misturando-se os diversos tipos de quadrinhos. O material geralmente é estocado e não recebe tratamento técnico para facilitar sua recuperação. Mas o pior é que normalmente não é feita atividade alguma para dinamizar estas coleções. Os objetivos deste trabalho são principalmente identificar se há ação biblioteconômica relacionada às gibitecas e confrontar com a literatura estudada para uma análise de alguns porquês nos problemas encontrados. Enfatizam-se as limitações encontradas nas regiões periféricas do Rio de Janeiro, e sugerem-se possíveis soluções no capítulo dedicado a algumas propostas de dinamização para coleções de quadrinhos em bibliotecas. O foco da análise é biblioteconômico, mas também sociológico, discute ações regionais diferenciadas, destacando ainda a contribuição pedagógica e cultural de uma gibiteca ativa nos bairros nas quais essas bibliotecas se situam. Para a consecução dos objetivos acima destacados a metodologia utilizada foi a de fazer um levantamento bibliográfico tema HQ e pesquisar bibliotecas que trabalham com esse tipo de material e possuem gibitecas. Desse modo foi possível traçar um esboço histórico da HQ e as transformações da recepção de leitura, além de destacar o tipo de tratamento técnico e pedagógico nas bibliotecas que serviram de campo empírico para a pesquisa, com a finalidade de que se compreenda como é possível, apesar das deficiências estruturais encontradas, realizar trabalhos criativos e de grande relevância. Após o levantamento do material teórico diretamente relacionado às HQ, foi feita a seleção de algumas obras imprescindíveis para se realizar uma análise reflexiva acerca dos problemas encontrados na prática bibliotecária. Assim a partir do recorte de uma atividade de grande potencial pedagógico que é pouco explorada nas bibliotecas, pretende-se fazer uma análise parcial do tão falado papel social do bibliotecário, incentivando o leitor a fazer suas próprias reflexões.

14 14 Para confrontar a teoria foram selecionadas três bibliotecas para a realização de uma pesquisa de campo: Biblioteca Popular de Bangu, Biblioteca Popular de Campo Grande e Biblioteca Popular de Olaria e Ramos. A escolha dessas instituições se deve ao fato de estarem vinculadas a uma proposta de biblioteca de bairro que oferece serviços ao povo (por isso denominadas populares) de determinada região, e por constarem na listagem oferecida pela Biblioteca Euclides da Cunha/FBN como possuidoras do serviço de gibitecas. A partir daí e com as visitas técnicas, procede-se ao estudo dos possíveis porquês dos problemas encontrados, destacando-se o papel e a ação do bibliotecário na sociedade brasileira. O último capítulo é relativo a algumas propostas de dinamização de coleções. Foram escolhidas três revistas em quadrinhos de temática adulta para mostrar possibilidades de se trabalhar os quadrinhos, além de desmistificar o preconceito de que quadrinho é coisa de crianças, pois na verdade é um material para todas as idades. Nas considerações finais, reflexões sobre as atividades com histórias em quadrinhos e sobre a prática biblioteconômica vinculada à ação social.

15 15 2 HISTÓRIAS EM QUADRINHOS : UMA HISTÓRIA ANTIGA A identificação do que poderíamos chamar de a primeira história em quadrinhos é bastante controversa, segundo Custódio (1999) apontar o marco inicial é tarefa complicada, embora estudos revelem que a origem dos quadrinhos remonta à pintura rupestre da Pré- História. desenhos que mostram aventuras de caça são encontrados nas grutas de Lascaux, na França, e Altamira, na Espanha. Outros exemplos são os hieróglifos e desenhos contando a vida dos faraós que aparecem em baixos-relevos egípcios (Século IV a.c.) e as narrativas figuradas comuns à via-sacra, aos estandartes chineses, às tapeçarias medievais e aos vitrais góticos (Séculos V a XIII). Todos têm em comum uma narrativa seqüencial através de imagens, mas sem a presença auxiliar das palavras que só apareceria no Século XIV com ilustrações européias que introduzem os filactérios faixas com palavras escritas junto à boca dos personagens, onsiderados a gênese dos balões. No século XIX o texto passa a acompanhar sistematicamente o desenho. Figura 1 - Seqüências pré-históricas encontradas em cavernas, a gênese da arte seqüencial

16 16 O autor diz que tais exemplos fazem parte do embrião do que conhecemos hoje como histórias em quadrinhos, pois apesar da estrutura semelhante seus propósitos eram diferentes. No Século XIX é que podemos identificar os precursores dos quadrinhos, que são o suíço Rudolf Töpffer, com M.Vieux-Bois (1827), o alemão Wilhelm Busch, com Max e Moritz (no Brasil conhecidos como Juca e Chico, 1865), e o francês Christophe, pseudônimo de Georges Colomb, com A Família Fenouillard (1889). Esses pioneiros, segundo Custódio aliam a literatura ao desenho e, freqüentemente, exibem situações cômicas. As primeiras histórias apresentam desenhos divididos em quadros acompanhados de legendas, que dão continuidade às ações. Figura 2 - A família Fenouillard de Georges Colomb, o Christophe É no Século XIX que os quadrinhos começam a desenvolver as técnicas e se estabelecerem como instrumento de comunicação de massa devido a facilidade da sua leitura e a sua apresentação atraente com desenhos e texto simplificado através de balões que saem da boca do personagem, o que os aproxima de uma realidade de diálogos, conversação. No Século XX ocorre o que Moacy Cirne (1974) denomina de a explosão dos quadrinhos. Descoberto o potencial de alcance junto às massas a produção dos quadrinhos aumentou em escala assustadora; e; a arte seqüencial desenvolvida na Europa se aprimorou com as produções americanas, motivo pelo qual os não estudiosos dos quadrinhos associam a criação das HQ, tal como conhecemos, aos Estados Unidos.

17 Figura 3 - O Yellow Kid, com sua roupagem amarela e na primeira tentativa de se introduzir a fala em balões, ao invés das clássicas falas no camisolão do menino amarelo Conforme Custódio, nas décadas de 1910 e 1920 O sucesso dos quadrinhos leva ao controle dos direitos de publicação por corporações, cuja principal função é centralizar e distribuir as histórias a jornais e revistas. Assim o proprietário do New York Journal, William Hearst, cria a King Features Syndicate, em 1912, e passa a distribuir os comics por todo o mundo. Nessa época, alguns autores tentam intelectualizar suas histórias, como George Herriman, com Krazy Kat (1913) primeira narrativa sobre gatos e ratos, e George McManus, com Pafúncio e Marocas (1913), que mostra conflitos familiares. Gasoline Alley, criação de Frank King, em 1919, inova ao mostrar personagens que crescem e envelhecem. E nos anos 20, o cinema influencia os comics, que passam a ter cortes rápidos, angulação variada e ação seriada dos episódios. O Gato Félix (1923), de Pat Sullivan, e Mickey Mouse (1929), de Walt Disney, migram do desenho animado para os quadrinhos.

18 18 Figura 4 - Krazy Kat de George Herriman Continuando seu histórico, Custódio informa que, no decorrer dos anos os personagens se transformam e seu público também. Os apelos mudam, os personagens não são apenas infantis e alcançam diversas faixas etárias. Na década de 30 surgem os heróis como Tintin (1929) e o clássico Batman de Bob Kane. Além das aventuras, outros gêneros também ganham espaço. Surgem protagonistas femininas, como Betty Boop (1931), de Max Fleischer, e Jane (1932), de Norman Pett, que introduzem elementos eróticos nas histórias. Henry (conhecido no Brasil como Pinduca, 1932), o menino careca e sem boca de Carl Anderson, é precursor dos personagens mirins. Al Capp revoluciona com Li l Abner (aqui conhecido como Ferdinando, 1934), que satiriza o "american way of life". Deboche e sexo explícito aparecem nas dirty comics, revistas clandestinas escritas por autores anônimos. Nas décadas de 1940 e 1950, devido a II Guerra Mundial, a indústria de quadrinhos entra em crise, e os EUA que foram o berço da indústria dos quadrinhos sofre rigorosa censura no período macarthista ( ) 2. 2 Período da história americana caracterizada pela perseguição ao Comunismo.

19 19 Nesse sentido fica claro que o foco das histórias em quadrinhos muda de acordo com a sociedade da qual é reflexo. Prova disso é a compilação das aventuras de Barbarella (1962), do francês Jean-Claude Claude Forest, que marca o começo das graphic novels, álbuns de grande apuro gráfico, que abre um filão adulto no mercado. Nessa linha também está a fotógrafa Valentina (1965), do italiano Guido Crepax 3. Robert Crumb (1943- ), criador de Fritz the Cat (1965), lidera o movimento das revistas undergrounds, que misturam sexo, drogas e política, ao lado de Gilbert Shelton, de Freak brothers (1967). Figura 5 - Guido Crepax e a fotografa Valentina, apuro na técnica de diagramação 3 Considerado um dos mestres do quadrinho erótico italiano é exímio diagramador, em capítulo posterior será falado de outro especialista do quadrinho erótico, Milo Manara que de acordo com estudiosos como Gusman, superou Crepax com um erotismo mais implícito embora opte pelo enquadramento tradicional e pano de fundo rebuscados que por vezes ofuscam os personagens.

20 20 Com seu desenvolvimento, os quadrinhos atingem o status de arte o que se deve ao argumento primoroso de roteiristas que escrevem verdadeiras pérolas de poesia e psicodelia. Temas adultos como conflitos existenciais, desejo, violência e caos urbano são trabalhados por nomes como Neil Gaiman ( Sandman e Orquídea Negra) e Alan Moore Batman A piada mortal), entre outros ícones da década de Figura 6 - Sandman de Neil Gaiman, ícone da década de QUADRINHOS NO BRASIL No Brasil, o precursor foi Italo Agostini com as aventuras de Nho-Quim e Zé Caipora publicadas na revistas Vida Fluminense, o Malho e Don Quixote ( ). Mas foi com o Tico-Tico que iniciamos a proposta da construção de quadrinhos nacionais, embora seja nítida a adaptação dos personagens que, de brasileiros, têm apenas os nomes e os cenários, já que as características são dos comportamentos de personagens americanos. Além do clássico Gibi de 1939, lançado pelo Grupo Globo de Roberto Marinho com histórias de diversos personagens: a publicação fez tanto sucesso, que "gibi" virou sinônimo de revistas em quadrinhos.

21 21 Figura 7 - Edição comemorativa de o TICO-TICO A partir dessas iniciativas os quadrinhos brasileiros não pararam de crescer e se no início eram réplicas de quadrinhos americanos, com o passar do tempo produziram personagens inesquecíveis. Alguns, como o Pererê de Ziraldo, partiram para uma proposta de quadrinhos com temáticas nacionalistas.com relação a esse quadrinho, Pimentel (1929) afirma que o feitiço virou feiticeiro e desconfia que o Pererê, embora pareça um projeto de exaltação nacionalista, é, na verdade a adoção de um símbolo conveniente para mascarar a dominação, pois ressalta que a personalidade original do mito do Saci-Pererê é descaracterizada: ao invés do amoral espírito da natureza, temos um simpático personagem politicamente correto. Figura 8 - O Pererê um Saci politicamente correto em histórias com temáticas ecológicas

22 22 Outros destaques com propostas diferentes são A turma da Mônica de Maurício de Souza, a Radical Chic de Miguel de Paiva e o humor boca do lixo, de Angeli, com os Skrotinhos, Rê Bordosa entre outros personagens que refletem o contundente humor da escola paulista de HQ. Figura 9 Bidu, um dos personagens da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa Figura 10 A Radical Chic de Miguel de Paiva, figura feminina sofisticada das HQ nacionais

23 23 3 QUADRINHOS E EDUCAÇÃO As HQ, como já foi dito em capítulos anteriores, tiveram uma mudança de prestígio perante a sociedade, um dos indícios dessa nova postura é a apropriação deste meio de comunicação pelas escolas. No passado as HQ eram vistas como nocivas ao processo educativo e responsáveis pela preguiça mental de alguns alunos. Anselmo parte deste preconceito para elaborar sua Tese de Doutorado em psicologia, que segundo Rosa é até hoje a única pesquisa sobre a relação entre aproveitamento escolar e leitura de gibis no Brasil a utilizar métodos científicos de levantamento de dados. Porém Anselmo verificou que ao contrário do que se pensava, a leitura das HQ além de não influir no rendimento escolar, estimula a criatividade. O preconceito que havia com o passar do tempo foi superado, e os educadores passaram a se apropriar dos quadrinhos no trabalho com os conteúdos didáticos devido ao poder que estes materiais têm sobre a atenção dos alunos. Rosa descreve algumas experiências bem sucedidas de utilização das HQ na educação, como por exemplo, a escola Recanto Infantil no Recife que confeccionou em parceria com o escultor e desenhista Cavani Rosas uma história sobre o Curupira para dar início à um debate sobre a questão ecológica. Outro exemplo é a Escola-Parque da Quadra 304 no Norte de Brasília que montou uma oficina de quadrinhos idealizada pela professora Irone Queiroz, de artes plásticas, que declarou que além de despertar o interesse pela leitura o trabalho com quadrinhos propicia uma integração de diversas disciplinas. Preconceitos ainda existem, mas de acordo com Moya é preciso a consciência que não é a literatura em quadrinhos que faz mal a infância, é toda e qualquer leitura mal

24 24 orientada [...] não é preciso suprimir a literatura em quadrinhos nem condená-la, mas apenas depurá-la dos elementos nocivos. (MOYA 4 apud CUSTÒDIO, 1999) Tais exemplos revelam como as HQ podem ser úteis na Educação embora algumas pessoas da própria área dos quadrinhos discordem desta apropriação, como Ziraldo, por exemplo, que enfatiza que as histórias são apenas fonte de diversão e prazer e que não vê sentido na aplicação destes materiais como recursos didáticos. Outros estudiosos como Vergueiro e Cirne, por outro lado, acreditam que o papel da escola é fazer uma leitura crítica dos quadrinhos, ou seja, trabalhar o quadrinho como literatura e levar o aluno a perceber as mensagens e discursos que se ocultam nas entrelinhas. A partir da leitura das HQ os questionamentos são trazidos ao debate em sala de aula o que resulta em um processo de aprendizado dinâmico e prazeroso para professores e alunos, além de estimular a interdisciplinaridade. É preciso, porém, ter cuidado no momento da apropriação dos quadrinhos pela Educação. Muitos livros didáticos incorporam essa linguagem sem qualquer adaptação, isto é, colocam os mesmos discursos e textos que utilizaram em edições anteriores em quadrinhos, sem preocupação com os aspectos da linguagem e dinâmica quadrinística e assim não atingem o objetivo de atrair a atenção dos estudantes. Os equívocos podem se entender ainda mais na sala de aula se os professores não estiverem preparados para trabalhar com a linguagem dos quadrinhos, é preciso pesquisar e se reciclar com cursos especializados para aproveitar todo o potencial educativo das HQ. O especialista Flávio Calazans, por exemplo, oferece um curso de histórias em quadrinhos como recurso didático para professores interessados no emprego da HQ como recurso auxiliar de aprendizagem. Segundo Calazans as HQ oferecem diversas possibilidades de trabalho para os educadores de todas as áreas. As revistas de super-heróis permitem que os professores façam abordagens de algumas teorias científicas como mutações genéticas e estrutura atômica. Também são abordados temas de política e geografia, que envolvem citações de literatura teatro e artes. Custódio também traz exemplos de um quadrinho que pode ser trabalhado nas disciplinas escolares de arte e literatura (1999 p.68): 4 Moya, Alvaro de. Shazam.2.ed.. São Paulo, SP : 1977.

25 25 Em Sandman Estação das Brumas, Lúcifer lembra Caim que antes reinar no inferno que servir ao Céu. A frase é atribuída a Lúcifer, mas este imediatamente diz : Eu nunca disse isso. Milton disse. Ele se refere a John Milton, autor de Paraíso Perdido (...). A referida minissérie Sandman traz um resumo no início de capítulo, como nos libretos de ópera ou teatro, para cada ato. Exatamente como em Paraíso Perdido. Não se quer dizer que se deva substituir livros pelas HQ, num suposto conflito, mas ver a HQ como um meio pedagógico para despertar o interesse pela leitura (MOLINA apud CUSTÓDIO) 5, porém é preciso cuidado para não utilizar este material apenas como primeiro passo para chegar nos livros, mas encara-lo como literatura capaz de veicular de forma dinâmica o processo pedagógico. Outro método interessante é a confecção de quadrinhos para passar os conteúdos que estão envolvidos no processo de criação, conforme vimos em exemplos anteriores que leva o aluno à descoberta de outro universo a biblioteca, para colher informações. No capítulo seguinte será tratada a questão das HQ nas bibliotecas, que a exemplo da escola podem utilizar os quadrinhos como uma forma dinâmica de integração com o seu público. 5 Molina, Ana Heloísa. Histórias em quadrinhos : explorando novas estratégias no ensino de história de 1º grau (texto)

26 26 4 QUADRINHOS E BIBLIOTECONOMIA Figura 11 Biblioteca do Sonhar, por Neil Gaiman No quadrinho acima, Neil Gaiman, criador de Sandman, destaca a importância do profissional bibliotecário para o desenvolvimento da humanidade - as HQ reconhecem o potencial transformador do bibliotecário junto a sociedade, basta os mesmos se reconhecerem como tal e darem a devida importância às histórias em quadrinhos. 6 Verificou-se nas visitas técnicas e no discurso dos teóricos que as HQ sofrem uma série de preconceitos. Levanta-se a hipótese de que os quadrinhos representam uma literatura menor, descartável e incapaz de portar informações relevantes nos seus argumentos. Essa atitude, é reflexo de uma postura muito antiga da sociedade que aos poucos se transformou; 6 Waldomiro Vergueiro, Flávio Calazans, Moacy Cirne.

27 27 de histórias malditas sempre escondidas debaixo dos colchões de crianças e adolescentes para alvo de estudos nas Universidades, as HQ com tempo atingiram o status merecido. Apesar de grande aceitação, nas ultimas décadas os quadrinhos foram alvo de ataques também no Brasil. Em 1951, Carlos Lacerda (LACERDA apud JUNIOR, 2004) dizia entre muitas outras coisas que: A idéia dessas revistas é que o crime seja uma condição normal de vida. Há a idéia de que a vida passa num plano superior a todas as contingências humanas e, ao mesmo tempo, ignorante de todas as onipotências divinas pois Deus só pode ser compreendido pelo homem no plano estritamente humano. Deus não admite superhomens, supermacacos nem super-robertos Marinhos. Portanto, não se supera o plano do humano para atingir o divino. É claro que esses superhomens, esses supercamundongos, esses superbandidos, essas supermulheres de coxas superlativas, essa mitologia truncada e monstruosa das historias em quadrinhos vendem milhões neste país. É claro também que não se fica no plano estritamente humano em que as histórias para crianças se desenvolvem e contribuem para seu próprio desenvolvimento. Com base no preconceito do aspecto alienante dos quadrinhos Zilda Anselmo (1975) realiza diversas pesquisas entre leitores jovens e identificou os efeitos dessa leitura. O estudo realizado desmistifica os preconceitos ao revelar que a leitura de quadrinhos não influencia no desempenho escolar e que jovens e crianças que estão em contato com as histórias em quadrinhos tendem a desenvolver o hábito da leitura. Os quadrinhos fascinam adultos e crianças isso é um fato que estimula o uso dos quadrinhos no processo educativo, mas estudiosos como Moacy Cirne (CIRNE apud ROSA, 1991) alertam que o educador ou mesmo os pais devem estimular na criança uma leitura critica dos quadrinhos. Já Vergueiro (VERGUEIRO apud ROSA, (1991)) destaca que é preciso cuidado para não ser descaracterizado o aspecto lúdico das histórias. Se a linguagem for distorcida não haverá integração do texto com a imagem e a comunicação não cumprirá seus objetivos. Um objeto de tamanha complexidade não deve ser colocado em segundo plano. Após ter passado por sua fase negra a história em quadrinho se apresenta como uma alternativa positiva não apenas como entretenimento. No meio educacional esse instrumento é cada vez mais utilizado por professores de todas as áreas, como visto no capítulo anterior, o que implica na inclusão deste material no acervo das bibliotecas. Segundo Vergueiro (2005) a

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