COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO JOSÉ REIS Ensino Fundamental e Médio. PLANEJAMENTO DE FILOSOFIA DO 2 A Matutino. PROFESSOR: João Batista Rodrigues Lopes

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1 COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO JOSÉ REIS Ensino Fundamental e Médio. PLANEJAMENTO DE FILOSOFIA DO 2 A Matutino PROFESSOR: João Batista Rodrigues Lopes Toledo PR 2014

2 Série: 2º Ano Turmas: A Período: Matutino Ano Letivo: 2014 CONTEÚDOS ESTRUTURAN TES CONTEÚDOS OBJETIVOS JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS AVALIAÇÃO 1º : Bimestre Mito e Filosofia Teoria do conhecimento 1- A Consciência Mítica; 2-O Conceito de Mito; 3 O que são rituais? 4- transgressão do Tabu; 5 As Funções dos Mitos; 6 É possível definir Filosofia? 7 Os Présocráticos; 8 - Um Filósofo: Sócrates. 1-Os Sofistas e a Arte de Argumentar; 2 Sócrates e o Conceito; 3 Platão: o mundo das ideias; 4 Aristóteles e a Metafísica; 5 A Filosofia Medieval: Fé e Razão; 6 - Conceito de Ideologia; 7- Tipos de Ideologias; 8-O Discurso não ideológico; O objetivo do ensino de Filosofia é a formação pluridimensiona l e democrática plena, capaz de oferecer aos estudantes a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contemporâneo, com suas múltiplas particularidades e especialização. Nesse mundo que se manifesta quase sempre de forma fragmentada, o estudante não pode prescindir de um saber que opera por questionamento s, conceitos e categorias de pensamento, que busca articular a O ensino da Filosofia no Ensino Médio deve, juntamente com as outras disciplinas, contribuir para o pleno desenvolvimento do educando, tanto em seu preparo para o exercício da cidadania como em sua qualificação para o mundo o trabalho, de acordo com a LDB. Sendo assim, a necessidade da Filosofia no Ensino Médio é evidente, devendo ter caráter de obrigatoriedade no ensino médio. As Orientações Curriculares de filosofia organiza seu ensino a partir de conteúdos estruturastes, tomadas como conhecimento basilares,que se constituíram longo da história da filosofia e de seu ensino, em épocas, contextos e sociedades diferentes, e que, tendo em vista o estudante do Ensino Médio, ganham especial sentido e significado político, social e educação moral. Dada a amplitude da filosofia com seus conteúdos, sua história, seus filósofos e, ainda limitada, oferta de aulas na matriz curricular, é necessários recortes O trabalho com os conteúdos estruturantes de Filosofia e seus conteúdos específicos se dará em quatro momentos: a sensibilização, a problematizarão, a investigação e a criação de conceitos. O desdobramento do ensino de filosofia será desenvolvido mediante o uso de recursos físicos e de estratégias tais como: exibição de filmes ou de imagens, da leitura de um texto jornalístico ou literário; da audição de uma música, de aulas expositivas dialógica com o objetivo instigarem e motivar possíveis relações entre o cotidiano do estudante e o conteúdo filosófico a ser desenvolvido. A isso, chamamos sensibilização. Com a sensibilização é a parte inicial do trabalho filosófico a problematização, a investigação e a criação de conceitos. A problematização ocorrerá sempre que o professor e estudantes, através de discussão, levantam questões, identificam problemas e investigam o conteúdo. Posteriormente, o professor convida o estudante a analisar o problema, o que se faz por meio da investigação, que pode ser o primeiro passo para Critérios de avaliação: O sistema de Avaliação Bimestral será composto pela somatória da nota 2,0 (dois vírgula zero) referente a atividades diversificadas; mais a nota 8,0 (oito vírgula zero) resultante de no mínimo 02 avaliações, totalizando no final de 10,0 (dez vírgula zero) pontos. Instrumentos de avaliação: Será utilizado como estratégias avaliativas o desenvolvimento de pesquisas, produção de textos, fichas de leituras, confecção de cartazes, análise de filmes e audiovisuais, documentos históricos e gravuras, elaboração e apresentação de trabalhos individuais e em grupos, seminários, oficinas e outros, assim como, provas objetivas e subjetivas. Serão feitas revisões de conteúdos a medida que se julgar necessário, a fim de se melhorar a assimilação dos mesmos. A recuperação da aprendizagem será paralela e imediata, da seguinte forma: será proporcionando a todos os alunos de forma concomitante a revisão dos conteúdos não assimilados no processo de ensinoaprendizagem; após a revisão dos conteúdos, o aluno será submetido a uma nova avaliação com peso 10,0 (dez vírgula zero), prevalecendo a maior das notas obtidas entre a avaliação bimestral e a recuperação.

3 2º : Bimestre Ética 1-Ninguém Nasce Moral; 2-Aprender a Autonomia; 3-As Teorias de Piaget e de Kohlberg ; 4- A Construção da Personalidade Moral; 5 Somos Livres ou Determinados? 6 A Liberdade Incondicional e o Livre-arbítrio; 7 Os teóricos da Liberdade; 8 Ética e Liberdade. totalidade espaço temporal e sócio histórico em que se dá o pensamento e a experiência humana. conteúdos estruturastes, sem que, entretanto, se cogite esgotar seu conteúdo. Assim, deverão garantir conteúdos revelantes e significativos ao educando do Ensino Médio, desta diretriz Mito e Filosofia, Teoria do Conhecimento, Ética, Filosofia Política, Estética e Filosofia da Ciência estão presentes em todo os períodos da história da filosofia no antigo, no medieval, no moderno e no contemporâneo. O desmembramento deles num plano de ensino, é ponto de partida para que a atividade filosófica realize interfaces com outros conteúdos da filosofia, como a Lógica e a Ontologia que são elementos que perpassam todos os conteúdos estruturastes.. possibilitar a experiência filosófica. Recorrendo á textos da história da filosofia e aos clássicos, o estudante depara - se com diferentes maneiras de enfrentar os problemas com as possíveis soluções já elaboradas, embora não solucione o problema, orientam a discussão. O ensino de Filosofia privilegiará o diálogo com a vida, cuja busca de resolução do problema tenha a preocupação também com a análise da atualidade, com uma abordagem contemporânea que remeta o estudante a sua própria realidade. Ele será permeado por atividades, tais como: leitura, dramatizações, produção de textos, investigações individuais e coletivas a um de que organiza e oriente o debate filosófico, dando-lhe um caráter dinâmico e participativo.

4 3º : Bimestre Filosofia Política Filosofia de Ciência 1-A Política como Teoria; 2- A Democracia Grega; 3-Os Sofistas e a Retórica; 4 A Teoria Política de Platão; 5 A Teoria Política de Aristóteles; 6 O Bom Governo; 7 Idade Média : Patrística e Escolástica; 8 A Política em Maquiavel; 9 Soberania e o Estado Moderno. 1- Filosofia e Ciência; 2- Geometria e Medicina; 3 Platão e Aristóteles; 4 A Ciência na Idade Média; 5 A Decadência na Escolástica; 6 A Revolução Científica do século XVII; 7 Galileu e Newton; 8 Novas Ciências no Mundo.

5 4º Bimestre Estética 1-Cultura Hip-hop; 2-Os Sentidos da Cultura; 3- As diferenças entre Arte e Cultura; 4- Arte e Cultura; 5 Arte como Forma de Pensamento; 6 Arte como Conhecimento Intuitivo do Mundo; 7 Funções da Arte; 8 O Conhecimento pela Arte. OS CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS POR LEI PARA TODAS AS DISCIPLINAS Lei nº11.645/08: História e cultura afro-brasileira, africana e indígena A Secretaria de Estado da Educação tem como um dos princípios o respeito à diversidade. Nesse sentido, a lei de 09/01/2003 inclui nos Currículos Escolares a cultura africana, cujo objetivo é de reconhecer e valorizar a diversidade étnica racial como patrimônio histórico brasileiro. Reconhecer a História da Cultura Afro Brasileira, e a influência do povo negro como colaboradores no processo da construção da identidade brasileira contribui para a desmistificação de supostas superioridades raciais como eram vistas durante o processo de colonização. Cabe ressaltar, desta forma, a importância da escola de disseminar a igualdade entre os povos. Trabalhar esses conteúdos utilizando-se de estratégias pedagógicas interessantes envolvendo toda a comunidade escolar com o objetivo de superar a desigualdade étnico-racial é um meio de compreender criticamente a constituição da sociedade brasileira na atualidade, no sentido de superar diferenças infundadas em princípios de inferioridade e exclusão social. Prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade humana Em consonância com as orientações ofertadas pelas Diretrizes, o governo federal reconhece que a escola é um espaço privilegiado para ações preventivas, como exemplo o uso de drogas. Diante do cenário epidemiológico envolvendo as drogas, fazem-se necessárias e urgentes medidas preventivas para evitar o consumo desses produtos. A extensão e a gravidade do problema que assola a nossa sociedade mostra que é preciso encontrar soluções a fim de alertar os jovens quanto às consequências desse hábito. Para esta problemática, buscar soluções práticas com trabalho preventivo no âmbito das escolas públicas estaduais pode ser entendido como um

6 processo complexo e desafiador, cujo objetivo é conscientizar a população jovem sobre a importância da saúde física e mental e como as atitudes de risco podem ser evitadas para a garantia da aprendizagem. Vale salientar também que cultivar bons hábitos é atitude determinante para a conquista de um futuro sólido e promissor. Nesse contexto, a orientação de pais ou responsáveis, envolvendo toda a comunidade pode refletir positivamente para a formação de uma sociedade mais justa, saudável e feliz. Para isso serão trabalhados as seguintes conteúdos: Classificação das drogas e seus efeitos; prevenção ao uso de drogas; fatores relacionados às drogas. A sexualidade envolve inúmeros aspectos pessoais como: história de vida, crenças, valores, diversidade, pluralidade e sentimentos e também sociais, quais sejam: políticos, culturais e econômicos. Tratar do tema nem sempre é fácil, enfrenta resistências, particularmente quando se refere à sua inclusão no currículo escolar. O tema sexualidade revela-se polêmico, envolvendo tabus, medos, questões religiosas, morais e éticas o que dificulta a busca de consensos de como a educação formal deveria abordá-lo. Para tanto, a escola tem trazido para dentro da sala de aula discussões sobre o tema no sentido de proporcionar a superação de paradigmas pré-estabelecidos sobre sexualidade e gênero. Para que o aluno conheça seus direitos e deveres, manifeste suas opiniões, aceite as diferenças do outro, o professor passará a ser o mediador de todo esse processo. As ações educativas nas escolas são importantes para favorecer o fortalecimento da educação sexual, tendo como alvo principal a desmistificação de assuntos ligados à sexualidade, potencializando a possibilidade de relações humanas mais igualitárias. Os assuntos que deverão ser trabalhados são os seguintes: O ser humano e sua totalidade; o ser humano e sua evolução; o ser humano e sua identificação; valorização humana. L.F. nº 9795/99, Dec. nº 4201/02. (Instrução nº 009/2011-SUED/SEED): Educação ambiental Devido aos grandes problemas que envolvem as questões ambientais, a Secretaria de Educação, através da lei nº 9795/99; Dec. Nº 4201/02. (Instrução nº 009/2011-SUED/SEED) determina como tema obrigatório a implementação de ações para uma maior conscientização sobre a problemática relacionada às questões ambientais. Como o tema é de responsabilidade de todos os segmentos da sociedade, a escola, como local de formação, passa a ter obrigatoriedade, de estabelecer critérios para uma maior compreensão crítica por parte de educadores e educandos. Assim, almeja-se incentivar a comunidade escolar a adotar uma posição mais consciente e participativa na utilização e conservação dos recursos naturais. A Lei de 27 de abril de 1999, em seu artigo primeiro cita que entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, no sentido de oferecer qualidade de vida a todos os cidadãos, promovendo a sustentabilidade e conservação dos recursos ambientais não renováveis. E, em seu artigo segundo, faz referencia à necessidade de estar presente em todas as modalidades e níveis de ensino. A Secretaria do Estado do Paraná visa promover o desenvolvimento da Educação Ambiental em um processo permanente de formação para professores e alunos buscando de soluções voltadas para a preservação ambiental, firmando a importância das relações entre homem e o meio biofísico, bem como chamando atenção para os problemas relacionados a esses fatores. A partir de uma compreensão crítica sobre a histórica das questões que originaram os problemas ambientais, o aluno passa a compreender que atitudes de comprometimento poderão resultar na conservação dos recursos não renováveis necessários para a saúde e manutenção da vida em nosso planeta. Os temas a serem estudados são: noções de sustentabilidade; desmatamento; aquecimento global; reciclagem.

7 Educação Fiscal Educação Fiscal inclusa nos Currículos Escolares tem como objetivo promover e institucionalizar uma educação para o exercício cidadania, visando o constante aprimoramento da relação participativa e consciente entre o Estado e o cidadão e da defesa permanente das garantias constitucionais. O artigo 3º da Constituição Federal estabelece como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil construir uma sociedade livre, justa e solidária. Sendo assim, para que seja justa é preciso que as desigualdades sociais sejam reduzidas. A escola, em sua prática social, deve motivar o aluno a não ser um mero receptor de conhecimentos estanques, buscando base para discutir assuntos relacionados à vida financeira do nosso país, bem como da comunidade em que vive. É preciso compreender a origem dos recolhimentos de impostos e sua aplicação revertendo em benefícios para a população, e como os orçamentos são convertidos em gastos públicos, pois esses envolvem a vida do cidadão num todo com seus direitos civis e políticos. A Educação Fiscal é um processo que visa à construção de uma consciência voltada ao exercício da cidadania. O objetivo é propiciar a participação do cidadão no funcionamento e aperfeiçoamento dos instrumentos de controles social e fiscal do Estado. O tributo é um instrumento que pode e deve ser utilizado para promover as mudanças e reduzir as desigualdades sociais. O cidadão, consciente da função social do tributo como forma de redistribuição da Renda Nacional e elemento de justiça social, é capaz de participar do processo de arrecadação, aplicação e fiscalização do dinheiro público. Os assuntos a serem abordados são: educação fiscal no Brasil e no mundo; direitos humanos e cidadania fiscal; sistema tributário nacional. L.F. nº11525/07 Enfrentamento à violência contra criança e o adolescente; Direito das Crianças e Adolescente A compreensão da violência no contexto e no cotidiano escolar exige uma fundamentação teórica articulada com a sociedade contemporânea e seus desdobramentos sociais e históricos. Para tanto, é necessário conhecer e estudar a questão da violência no contexto escolar e fora dele. O combate à violência deve buscar primordialmente suas raízes, que obviamente se encontram além dos limites da escola, que acima de tudo precisa assumir sua missão legal e constitucional de promover, junto aos educandos, o pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania e não se tornar mais um foco de opressão e desrespeito aos direitos fundamentais de crianças e adolescentes. Os assuntos a serem abordados são: Violência na escola; fatores de risco e fatores de proteção; exploração do trabalho infantil; violência doméstica. Direito das crianças e adolescente: A L.F. Nº 11525/07 que trata do Currículo do Ensino Fundamental inclui a obrigatoriamente do conteúdo dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de Segue abaixo os conteúdos que serão trabalhados no período letivo de Dec. nº 1143/00, Portaria nº413/02: Educação Tributária Segundo o Dec. Nº 1143/00 e a Portaria nº413/02, justifica-se o tema exposto considerando-se a necessidade de promover a educação para a cidadania, o despertar da consciência do cidadão para a função socioeconômica do tributo, o incentivo ao acompanhamento da aplicação dos recursos públicos pela sociedade e a criação das condições para uma relação harmoniosa entre o Estado e o cidadão. A Educação Tributária deve acontecer no sentido de informar, para que todos conheçam; e educar, para que todos a pratiquem. O Estado deve exercer, além do papel de fornecedor de condições sociais básicas, o de provedor de informações e valores, na missão de promover o exercício da cidadania por cada membro da sociedade. Os assuntos a serem abordados serão: Origem dos tributos;

8 formação do estado; função dos tributos; a carga tributária brasileira: aspectos críticos; como o governo usa os tributos. REFERÊNCIAS FILOSOFIA/VÁRIOS AUTORES Curitiba SEED-PR. 336 P. Livro Público BACHELARD. G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do movimento. Tradução Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, CORBISSIER, R Introdução á Filosofia. Vol. I. 2ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira CHAUI, M. Convite á filosofia, In. Gallo, S: CORNELI. G.; Aranha,M. Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia, 4ª ed.são Paulo: Moderna, GALLINA, S. O ensino de Filosofia e a criação de conceitos. In CADERNO CEDES, N 64.A Filosofia e seu ensino. São Paulo:Cortez; Campinas, CEDES, (2004) GALLO, S,; KOHAM, W.O. (orgs). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, LANGON M. Filosofia do ensino de filosofia. In. Gallo, S.; CORNELLLI, G.; LEOPOLDO E SILVA, F. porque a Filosofia no Segundo grau. REVISTA.

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