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1 21ª Edição Venha conferir as novidades do mercado! - Honda chega aos 4 milhões de motos flex em Manaus. - Mercado: vendas de motos em fevereiro diminuem 21,5%. - BMW reafirma aposta de crescer no Brasil. - Argentina e México definem novo acordo automotivo. - Começa a produção do Peugeot 2008 no Brasil. - Strada assume a liderança de vendas em março. - Venda de caminhões ensaia recuperação em março. - Está sobrando caminhão, aponta Carcon. - GM produzirá nova geração do Cruze no México. - Mercado financeiro passa a prever queda de 1% no PIB em Confira nas próximas páginas as notícias completas...

2 Honda chega aos 4 milhões de motos flex em Manaus Marca foi atingida seis anos depois da primeira unidade bicombustível A Honda alcançou a marca de 4 milhões demotos flex fabricadas em Manaus (AM). O feito ocorre seis anos depois do lançamento da primeira motocicleta bicombustível, na época chamada Titan Mix. Hoje, para efeito de simplificação, a Honda utiliza o nome Flex One tanto para carros como motos bicombustíveis. Em 2009, pouco depois de lançar as primeiras CG 150 Titan flexível, a Honda estendeu a tecnologia à NXR 150 Bros, que utilizava motor semelhante. Mais tarde a montadora aplicou o know-how à Honda Biz 125 e às médias CB 300R e XRE 300. A linha Bros trocou recentemente o motor de 150 centímetros cúbicos por outro de 160 cc, também bicombustível. Por questão de custo, as motos flexíveis não têm sistema de partida a frio. Usam apenas lâmpadas indicando a necessidade de adicionar gasolina ao etanol em dias frios. Mercado: vendas de motos em fevereiro diminuem 21,5% Revista Duas Rodas As vendas de motocicletas continuam em ritmo bem lento no Brasil. Em fevereiro, foram emplacadas unidades, número 21,5% menor na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a janeiro, os negócios encolheram 13,6%, segundo dados da Fenabrave, Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Na soma de janeiro e fevereiro, foram comercializadas unidades, resultado 20% menor se confrontado com as acumuladas nos dois primeiros meses de Este é o pior resultado do segmento nos últimos nove anos. Entre as marcas, a Honda segue sem ser incomodada na liderança absoluta das vendas. As motos emplacadas a deixaram na frente com 79,9% de participação de mercado. A Yamaha, com e 12,6%, aparece em segundo. Mais distante, em terceiro, vem a Suzuki (1.289 unidades e 1,37%) e colada, em quarto, ficou a Dafra, que vendeu apenas oito motos a menos. A Shineray foi a quinta colocada ao emplacar 841 unidades e conseguir 0,9% do total das vendas.

3 BMW reafirma aposta de crescer no Brasil A queda do mercado brasileiro já chegou às vendas da BMW, que até agora vinha passando imune pelas retrações dos últimos dois anos. Em 2014 a marca emplacou 15 mil carros e registrou crescimento de 7% sobre 2013, mas no primeiro bimestre de 2015 o resultado virou para o campo negativo: as pouco mais de 2 mil unidades vendidas representaram declínio de quase 12% em comparação com o mesmo período do ano passado. Sentimos o vento de proa no Brasil, mas o País continua sendo um mercado grande e estratégico para nós, resumiu Ian Robertson, membro da diretoria executiva do Grupo BMW responsável por vendas e marketing. Robertson foi o executivo do grupo que, em 2012, veio ao Brasil anunciar oficialmente à presidente Dilma Rousseff o investimento de 200 milhões para construir a fábrica da BMW em Araquari (SC), a primeira da empresa abaixo da linha do Equador, que começou a operar sua linha de montagem final em setembro passado e deve inaugurar os setores de soldagem de carrocerias e pintura até setembro próximo. A capacidade inicial máxima é de montar até 32 mil unidades/ano de cinco modelos diferentes, os BMW Série 3, X1 e Série 1 já em produção, além do e X3 e Mini Countryman que entram em linha nos próximos meses. O executivo garante que, mesmo com a operação de pequena escala de produção para padrões mundiais, a planta brasileira será rentável. Fizemos o investimento porque acreditamos no potencial de crescimento e rentabilidade do mercado de carros premium no País (hoje de menos de 2% das vendas totais), ainda muito pequeno quando comparamos com 30% na Alemanha ou 15% nos Estados Unidos. A venda de veículos premium é maior mesmo em países parecidos, onde essa fatia chega a 10%. Continue lendo. Argentina e México definem novo acordo automotivo Começa a vigorar na quinta-feira, 19, o novoacordo automotivo entre Argentina e Méxicopara a importação de veículos e autopeças: os países optaram pela prorrogação do sistema de cotas por mais quatro anos, com valores escalonados a cada ano para os quais não incidirá a taxa de 35% de imposto de importação. Foram acordados US$ 575 milhões para o primeiro ano (2015), US$ 590 milhões para o segundo (2016), US$ 610 milhões para o terceiro (2017) até encerrar com US$ 640 milhões no último ano (2018), com o compromisso de retornar ao livre comércio em 19 de março de O acordo define também que no caso dos veículos os países deverão manter o índice de conteúdo regional de 35% - como já era previsto no acordo anterior -, chegando a 40% em Firmado na segunda-feira, 16, o convênio foi assinado pela ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, e pelo secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo, em Montevidéu (Uruguai) na sede da Aladi (Associação Latino-Americana de Integração), organização regional que rege o Acordo de Complementação Econômica 55 (ACE 55). Também participaram da assinatura Isela Costantinini, presidente da Adefa, associação das montadoras na Argentina, e Raúl Amil, presidente da associação que reúne os concessionários do país. Continue lendo.

4 Começa a produção do Peugeot 2008 no Brasil A PSA Peugeot Citroën iniciou na terça-feira, 17, a produção em série do SUV Peugeot 2008 no polo industrial de Porto Real (RJ). O veículo já teve mais de 200 mil unidades vendidas em todo mundo desde seu lançamento na Europa. De acordo com a montadora, durante três anos estiveram envolvidas equipes da França, Brasil e China no projeto de fabricação local do modelo. Dos profissionais envolvidos, mais de 300 pessoas eram da planta nacional da companhia e do Latin America Tech Center, centro de pesquisa, desenvolvimento e design da companhia, com sede no Brasil. Foram aplicados R$ 400 milhões no programa, incluindo a adaptação do 2008 para o mercado local e a atualização da planta brasileira da companhia para produzir o veículos. Segundo Carlos Tavares, CEO do Grupo PSA, o Peugeot 2008 é uma demonstração do novo posicionamento mundial do grupo, com veículos globalizados. Seus números de vendas na Europa e na China, mercados onde já foi lançado, superaram as expectativas e tenho certeza de que no Brasil o modelo seguirá o mesmo caminho. O início da produção do 2008, na nossa fábrica de Porto Real, vem reforçar ainda mais nosso compromisso com o País, avalia o executivo. Para o presidente da PSA Peugeot Citroën para o Brasil e América Latina, Carlos Gomes, o SUV tem grande potencial no País. O Peugeot 2008 é um sucesso mundial. O início de sua produção nacional resulta de excelente trabalho de integração local, desenvolvido por nossas equipes de pesquisa, desenvolvimento e design. Vamos oferecer aos nossos clientes um veículo com muita tecnologia, segurança e adaptado às condições de terreno do Brasil, afirma o executivo. O Peugeot 2008 nacional tem lançamento marcado para o início de abril. O modelo traz o conceito i-cockpit, que associa volante multifuncional ao painel de instrumentos e à central multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque e integrada. Outra novidade do modelo é a alavanca do freio de mão do tipo manche de avião. Segundo a montadora, as cores e os materiais do interior foram pensados para criar um ambiente que remeta ao universo SUV. O veículo conta com mais de 200 peças novas e atende as exigências brasileiras com 80% de nacionalização das peças. O projeto envolve 40 fornecedores. O Polo Industrial Brasil, em Porto Real, completou 14 anos de atividades em fevereiro e recebeu várias inovações e equipamentos para produzir o projeto do Peugeot Novas tecnologias foram implementadas para adequar a planta à produção do modelo. A fabricante afirma que há planos futuros para exportar o utilitário esportivo para outros mercados.

5 Strada assume a liderança de vendas em março AutoData A Fiat Strada pode repetir o feito registrado há exatamente um ano, quando se sagrou o modelo mais vendido no segmento de automóveis e comerciais leves pela primeira vez na história. De acordo com dados preliminares do Renavam a picape lidera o ranking de modelos até a quinta-feira, 19, com 6 mil 252 emplacamentos, com mais de seiscentas unidades de diferença para o Chevrolet Onix, vice-líder, que registrou 5 mil 647 licenciamentos. Em março do ano passado a Strada conseguiu liderar o mercado e colocar pela primeira vez um comercial leve no posto de modelo mais vendido no Brasil em um mês. Nos demais meses, entretanto foi superada por Gol e Palio, mas mesmo assim manteve bom desempenho de vendas e encerrou o ano na terceira posição. Ainda há bastante estrada para percorrer em março, pois a esses números ainda se somarão os emplacamentos de mais oito dias úteis o mês terá 22 dias úteis, o maior do ano, junto com agosto, em números de dias úteis de vendas. A distância aos concorrentes, porém, é confortável, vez que na faixa de 5 mil unidades vendidas para cima brigam nada mais nada menos do que cinco modelos, além da Strada. São eles, pela ordem: o vice-líder Onix, com suas 5 mil 647 unidades vendidas, o Hyundai HB20, 5 mil 557 licenciamentos, o Fiat Palio, 5 mil 549 emplacamentos, o Fiat Uno, 5 mil 253 registros e o Volkswagen Gol, com 5 mil 93 unidades comercializadas neste mês. Outra picape, a VW Saveiro, compõe o ranking provisório dos dez modelos mais vendidos de março. Com 3 mil 951 unidades comercializadas ocupa a sétima colocação, à frente de outro modelo Volkswagen, o Fox, que registrou 3 mil 921 licenciamentos. Completam o ranking o Chevrolet Prisma, que teve 3 mil 774 unidades licenciadas, e o Ford Ka, com 3 mil 760 emplacamentos até a quinta -feira, 19/03. Até a quinta-feira, 19/03, foram licenciados pouco mais de 135 mil veículos no mercado, uma média de 9,6 mil unidades por dia útil, estável com relação ao fechamento da quinzena. Mantida a média até o fim do mês, março fecharia com pouco mais de 212 mil licenciamentos, volume inferior às 240,8 mil unidades emplacadas em igual mês do ano passado.

6 Venda de caminhões ensaia recuperação em março AutoData Depois de amargar a maior baixa de mercado do setor automotivo em fevereiro, as vendas de caminhões podem, enfim, rumar para dias melhores. Até a quarta-feira, 18, os emplacamentos de modelos a partir de 5 toneladas somaram 3 mil 727 unidades, segundo dados preliminares do Renavam obtidos pela Agência AutoData. Considerando-se que o período equivale aos treze primeiros dias úteis de março, a média diária de emplacamentos ficou em 287 unidades. Caso mantido esse ritmo a estimativa de vendas é que mês termine com 6,3 mil emplacamentos no segmento para o total do mês chega à faixa de 6,3 mil caminhões, o que representaria alta de 22% ante os 5 mil 182 licenciados em fevereiro. O comparativo com março passado, contudo, seria negativo em 32%, já que naquele período, mesmo com o feriado de carnaval, o mercado foi de 9 mil 239 unidades. De qualquer forma, segundo fontes ligadas a montadoras do segmento, o volume de negociações começa, pouco a pouco, a aumentar. De acordo com executivo diretamente ligado à indústria de caminhões ouvido pela reportagem, o resultado preliminar de março, já mais aquecido, reflete a normalização dos financiamentos via Finame PSI, que só ocorreu em meados do mês passado. Ainda de acordo com as fontes os empresá- rios aguardavam com expectativa a baixa nas taxas de juros do Finame PSI por meio de circular do BNDES, o que, entretanto, não ocorreu. Dessa maneira pequenas e médias empresas seguem com opção de financiamento de 70% do valor do veículo a 9,5% ao ano e os 20% restantes em 17,24% ao ano, resultando em taxa mesclada de 11,22% ao ano, ou 0,89% ao mês. As condições para as grandes empresas são de financiamento de 50% do bem a 10% de juros ao ano e os outros 40% a 15,74% ao ano, com resultado ponderado de 12,55% ao ano ou 0,99% ao mês. Agora o transportador que fechou contratos e precisa de novos veículos deverá partir para as compras. O problema é que com a economia em baixa muitos não se sentem confiantes e preferem optar pela locação, com receio de ficarem com caminhões novos parados por falta de carga. ÔNIBUS Por sua vez o mercado de ônibus registrou 1 mil 163 emplacamentos até 18 de mar- ço, segundo dados preliminares do Renavam, o que indica média diária de vendas de 90 unidades. A estimativa para o mês, assim, é de 2 mil unidades, o que indicaria alta de 29,5% na compara- ção com as 1 mil 580 em fevereiro. Diante dos 2 mil 454 chassis de ônibus vendidos em março passado, a baixa seria de 19%.

7 Está sobrando caminhão, aponta Carcon O tombo do mercado de caminhões no início deste ano pode ter sido causado por mais do que simplesmente o esfriamento do ritmo econômico do Brasil. A dor de cabeça de cabeça dos fabricantes do segmento deve se prolongar, já que a contração da demanda pode ser consequência inesperada do constante incentivo às vendas oferecido pelo governo nos últimos anos por meio do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que garante melhores condições de financiamento. Está sobrando caminhão no mercado, resume Carlos Reis, sócio sênior da Carcon Automotive. O especialista avalia que, entre quando estímulo às vendas de caminhões começou a ser oferecido - e 2014 as vendas do setor tiveram crescimento médio de 5% ao ano. No mesmo período, a demanda por frete avançou, em média, 3,2% por ano. O PSI jogou muito caminhão na praça e agora não sabemos qual é o tamanho real da demanda real, aponta. Reis lembra que a média anual de vendas do mercado interno nos sete anos que antecederam a crise financeira de 2008 foi de 84 mil caminhões. Nos sete anos seguintes, com a criação do PSI, este número subiu para 140 mil caminhões/ano. Este impulso oferecido pelo governo fez a frota brasileira mais do que dobrar em pouco mais de uma década, saindo de 1,5 milhão de unidades em 2002 para 3,2 milhões de caminhões em Continue lendo. GM produzirá nova geração do Cruze no México AutoData A General Motors anunciou investimento de US$ 350 milhões para produzir a nova geração do Cruze na fábrica de Ramos Arizpe, no México. O valor faz parte do pacote de US$ 5 bilhões divulgado pela companhia em dezembro do ano passado, um plano de modernização das operações mexicanas para consolidá-la como a sexta maior fornecedora global de veículos da GM. Em comunicado o presidente da GM México, Ernesto Hernández, afirmou que 7% do volume de produção da companhia sairá das linhas de montagem de Ramos Arizpe. Segundo ele a unidade tornou-se um imã para os investimentos da GM em nível global. O Cruze atualmente é produzido em São Caetano do Sul, SP, e em Lordstown, Ohio, nos Estados Unidos, dentre outros locais. A próxima geração sairá das linhas da unidade de Santa Fé, na Argentina fato ainda não oficialmente confirmado pela companhia, e da fábrica mexicana. No comunicado divulgado à imprensa mexicana a GM confirmou que o Cruze seguirá em produção também nos Estados Unidos, mas nada mencionou sobre o futuro do modelo nas operações brasileiras ou argentinas. COROLLA Outra montadora que prepara para breve um anúncio de investimentos para o México é a Toyota. Segundo a Agência Reuters a aprovação da diretoria da montadora japonesa para a produção do sedã Corolla deverá sair em abril, para início de produção em O objetivo maior é abastecer o mercado estadunidense. A companhia é a única dentre as grandes fabricantes de veículos que ainda não produz automóveis de passeio naquele país na unidade de Baja Califórnia, no México, fabrica a picape Tacoma.

8 Mercado financeiro passa a prever queda de 1% no PIB em 2015 G1 Economia Os economistas do mercado financeiro previram, pela primeira vez, que a economia brasileira terá uma retração de 1% neste ano. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 quando foi registrada uma queda de 4,35%. Segundo levantamento feito pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, e divulgado nesta segunda-feira (30), a estimativa para a Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 passou de uma contração de 0,83%, na semana retrasada, para um encolhimento de 1% na última semana. A piora na projeção do mercado foi a décima terceira seguida. Inflação Já a previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, passou, na semana passada, de 8,12% para 8,13% em Com isso, o mercado segue prevendo "estouro" do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação neste ano. A alta na previsão de inflação do mercado aconteceu pela décima terceira semana seguida. Se confirmada a previsão do mercado, a inflação atingirá, neste ano, o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. Para 2016, a previsão dos analistas recuou de 5,61% para 5,60%. Taxa de juros Após o Banco Central ter subido os juros para 12,75% ao ano no início de março, o maior patamar em seis anos, o mercado elevou sua expectativa para a taxa Selic, na semana passada, de 13% para 13,25% ao ano no fim de o que pressupõe uma alta maior dos juros até o fim deste ano. Para o fechamento de 2016, a estimativa dos analistas permaneceu em 11,50% ao ano. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Câmbio, balança e investimentos Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 3,15 para R$ 3,20 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 3,20 para R$ 3,23 por dólar. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 3,5 bilhões para US$ 4 bilhões. Para 2016, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 11 bilhões para US$ 10,5 bilhões. Continue lendo. Até a próxima edição!

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