UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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- Pedro Henrique Brás de Sequeira
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1 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A utilização das Histórias em Quadrinhos no Ensino de Ciências e Biologia Rafael Silva Banti São Paulo 2012
2 2 Faculdade Presbiteriana Mackenzie. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. A utilização das Histórias em Quadrinhos no Ensino de Ciências e Biologia Monografia apresentada ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade Presbiteriana Mackenzie como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. São Paulo. 2012
3 3 Dedico este trabalho aos meus pais Waldir Renato Banti e Dirce Maria Silva Banti Eu os amo
4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS-UPM pela excelência na qualidade de ensino que me fizeram capaz de alcançar esta etapa de minha vida Agradeço ao meu orientador, Prof. Dr. Waldir Stefano, pela paciência e compreensão ao longo de nossa experiência e por acreditar de maneira inabalável na minha competência para a realização deste trabalho. Agradeço aos meus pais, que se esforçaram para este momento finalmente chegar e seus exemplos sempre me alicerçaram para a formação do ser humano que sou. Agradeço aos meus irmãos, Mateus Silva Banti e Renato Silva Banti, minha cunhada Lucila Garcia pelo amor e carinho que me foram dedicados e minha sobrinha Laís Cortelazzi Banti que me enche os olhos de felicidade toda vez que a encontro e ao meu sobrinho Benjamin Cortelazzi Banti que está a caminho de se tornar mais uma felicidade em minha vida Agradeço aos meus colegas de faculdade que tanto me ajudaram para este momento chegar, assim como meus colegas de trabalho que pelos seus ensinamentos tornaram possível minha formação como profissional. Agradeço à minha namorada Daniela Christianini Komatsu e sua filha Alana Komatsu dos Santos pela paciência e compreensão das minhas ausências que foram necessárias para elaboração deste trabalho.
5 5 Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância. (Derek Bok)
6 6 Resumo As Histórias em Quadrinhos (HQs) são um veículo comunicativo com enorme potencial em atingir milhares de pessoas em todo o mundo. Isto é explicitado pelos milhares de tiragens espalhadas pelo mundo, além de que as HQs possuírem os mais variados temas. Com a crescente popularização das HQs surgiram críticos contra a moralidade das histórias e foi necessária uma reunião da associação de revistas de quadrinhos a fim de garantir um selo de qualidade para as anedotas, o que favoreceu à decadência, não só da qualidade das HQs, mas também das editoras que obtiveram sucessivos débitos econômicos levando à falência muitas dela. Além do mais, isso promoveu para o ressurgimento à resistência por parte das escolas e pais, à leitura das HQs bem como o seu emprego no ensino. Porém, esse cenário vem mudando atualmente e a utilização de histórias em quadrinhos nas escolas vem em uma crescente por numerosos estudos sobre os benefícios da leitura e da produção artística e educativa que as HQs promovem em seus leitores e seus escritores. Diversos autores relatam experiências práticas sobre a utilidade das Histórias em Quadrinhos no ensino de Ciências, ao abordarem as linguagens utilizadas, tanto verbais, quanto visuais; além de analisarem os termos científicos empregados nas HQs e de que forma essa leitura lúdica contribui para professores e alunos. Aliar a prática pedagógica empregando tecnologias educacionais lúdicas com outros mais tradicionais, como o livro didático, evidencia no aumento do interesse dos alunos ao temas abordados em sala de aula, além do incentivo à leitura e ao estímulo da criatividade dos estudantes quando em contato com as Histórias em Quadrinhos.
7 7 Abstract The Comics (comics) are a communication vehicle with great potential to reach thousands of people around the world. This is explained by the thousands of runs around the world, and that comics have all kinds of subjects. With the growing popularity of comics critics emerged against the morality of the stories and took a meeting of the association of comic books in order to ensure a quality seal for the anecdotes, which favored the decay, not only the quality of the comics, but also of publishers who had debts successive economic bankrupting many of her. Moreover, it promoted a resurgence of resistance by schools and parents to read the comics as well as its use in teaching. However, this scenario has changed now and the use of comics in schools is a growing number of studies on the benefits of reading and art production and education in promoting the comic book readers and writers. Several authors describe practical experiences on the usefulness of comics in science teaching, to address the language used, both verbal and visual, in addition to reviewing the scientific terms used in comics and how this contributes entertaining reading for teachers and students. Combine pedagogical practice using educational technologies play with other more traditional, such as textbooks, evident in the increased interest of students to issues addressed in the classroom, in addition to encouraging reading and encouraging the creativity of students when in contact with the comics.
8 8 Índice Introdução...9 Referencial Teórico...13 Objetivos Metodologia Resultados e Discussão...25 Conclusão...32 Referências Bibliográficas...34
9 9 1-) Introdução As Histórias em Quadrinhos (HQs) são um veículo comunicativo com enorme potencial em atingir milhares de pessoas em todo o mundo. Isto é explicitado pelos milhares de tiragens espalhadas pelo mundo, além de que as HQs possuírem os mais variados temas. Sua fama se deu em decorrência de sua produção ser em escala industrial, além da capacitação de profissionais que a ela estão ligados, como roteiristas, desenhistas, editores, entre outros. Ademais, as histórias em quadrinhos foram uma das pioneiras nessa padronização no processo de produção globalizado em termos econômicos, o que certamente favoreceu para sua fixação no âmbito comercial editorial (RAMA e VERGUEIRO, 2004). O uso da imagem gráfica é empregado desde que o Homem surgiu na Terra e começou a utilizá-la para inscrição nas paredes das cavernas como meios de comunicação para informações essenciais, do tipo: conquista de uma presa, demarcação de território entre outros. Com isso, dia após dia a cada conquista, cada conhecimento novo do mundo, o Homem documentava essas notificações. Caso fosse possível unir essas marcações, quadro a quadro, estaríamos montando uma história quadro a quadro (RAMA e VERGUEIRO, 2004). Mesmo nos dias atuais, o ser humano sempre registra suas impressões do mundo, desde pequeno, na forma de desenhos, com um único objetivo simples: comunicar-se. Ainda que tivesse um resultado expressivo, a comunicação somente pela linguagem gráfica apresenta limitações, mas principalmente otimiza o tempo na comunicação. É nessa obrigação que nasce o alfabeto fonético, que transforma a transmissão de mensagens em algo que os desenhos não conseguem. Porém, no início o contato com o alfabeto fonético somente era para classes mais altas da sociedade, fazendo com que a imagem gráfica permanecesse como um dos principais elementos de comunicação garantindo assim sua permanência. Ademais, mesmo com o surgimento da imprensa a comunicação através de desenhos perdurou e manteve-se, ainda como uma dos mais importantes e imponentes veículos de comunicação humana (RAMA e VERGUEIRO, 2004). Mais tarde, na história da humanidade, surge a indústria tipográfica que com sucesso conseguia conectar as linguagens gráfica e impressa, atingindo seus objetivos
10 10 comunicativos. Isto pode ser observado nos diversos folhetins publicados no século XVIII e XI, além do humor britânico do século XVIII. Com essa crescente evolução que a imprensa gráfica pegou carona nas revoluções industrial, francesa e norte-americana, criou-se um cenário propício para o seu estabelecimento como um meio de comunicação em massa, com seus fortes elementos linguísticos que uma história em quadrinhos contém, foi nos Estados Unidos que atingiu seu apogeu no final do século XIX, devido à disponibilidade tecnológica que o país desfrutava e de sua cultura social consumista favoreceram para a consolidação das HQs como um produto de consumo das massas (RAMA e VERGUEIRO, 2004). Foi nas páginas dos jornais de domingo e focados nos imigrantes e utilizando linguagens humorística e satírica aliada a desenhos de personagens caricaturais, que as HQs norte-americanas ganharam cada vez mais espaço nos jornais, vendo suas publicações diárias. Sob esse cenário nascem as famosas tiras dos jornais, com histórias e temas diversos. Ainda, Rama e Vergueiro (2004) relatam o forte enraizamento nos syndicates 1 que as HQs focavam no padrão de vida norte-americano, assim como o cinema, o que contribuiu para a globalização dos valores e cultura dos EUA. Isso também contribuiu para o surgimento de HQs no mundo inteiro, por exemplo, no Brasil, onde surgiram os gibis, com o aparecimento de super-heróis, principalmente com fortes histórias temáticas vinculadas da Segunda Guerra Mundial. Porém, a fama atual das HQs que no passado fora posta em questão devido sua produção ser quase que exclusivamente às crianças e aos adolescentes, pais e professores duvidavam de sua legitimidade em colaborar na capacitação de valores culturais e morais, em razão de seu forte apelo comercial. Com isso, ficam explícitas as razões pelas quais houve tanto preconceito e tantas limitações na veiculação escolar (RAMA e VERGUEIRO, 2004). Com essa crescente popularização das HQs surgiram críticos contra a moralidade das histórias, foi necessária uma reunião da associação de revistas de 1 Os Syndicates são grandes organizações distribuidoras de notícias e material de entretenimento para jornais de todo o mundo. Possuem os direitos autorais sobre as histórias em quadrinhos, bem como são responsáveis pela distribuição; não só internamente, mas também para outros países. Os Syndicates possuem um código de ética que relata sobre diversas regras a serem seguida, como por exemplo, as tirinhas não devem conter preconceitos, palavras de ofensas, não ofender o leitor entre outros (RAMA e VERGUEIRO, 2004; COSTA, 2012)
11 11 quadrinhos a fim de garantir um selo de qualidade para as anedotas, o que favoreceu à decadência, não só da qualidade das HQs, mas também das editoras que obtiveram sucessivos débitos econômicos levando à falência muitas dela. Além do mais, isso promoveu para o ressurgimento à resistência por parte das escolas e pais, à leitura das HQs bem como o seu emprego no ensino (RAMA e VERGUEIRO, 2004). No Brasil, não foi diferente. Os principais editores de revista decidiram realizar um Código de Ética dos Quadrinhos 2 na qual era postulado uma série com 18 instruções de como se confeccionar as HQs, na qual basicamente: 1) HQs devem ser um instrumento educacional; 2) Não deve sobrecarregar a mente das crianças, servindo ao propósito de higienização mental, não possuindo um caráter extensivo sob o ponto de vista curricular escolar; 3) As HQs não devem influenciar perniciosamente a juventude além de não aflorar exageradamente os desejos de imaginação; 4) Devem exaltar o papel dos pais e professores sem a depreciação de quaisquer um desses representantes sociais; 5) Não seja desrespeitoso às nenhum religião ou raça; 6) Exaltar a democracia e os representantes da pátria, sem lisonjear os tiranos e inimigos do Estado e da liberdade; 7) Respeito à família, bem como não expressar o divórcio como a solução para os problemas conjugais; 8) Não podem ser apresentadas nem sugeridas, quaisquer relações sexuais, cenas de amor entre outros; 9) São proibidos pornografias, vulgaridades etc.; 10) É proibido o emprego de gírias e palavras de uso popular; 11) São inaceitáveis ilustrações provocantes, como nudez e a exibição de partes íntimas; 12) Deverá ser evitada a menção de defeitos físicos e deformidades 13) Não poderão ser veiculadas nas capas e afins histórias de terror, violência etc.; 14) As forças da lei devem triunfar sobre a perversidade e o mal, sendo o crime apresentado como uma atividade sórdida e indigna e os criminosos sempre punidos e não poderão ser apresentados com heróis; 2 Cabe ressaltar que esse código fora realizado durante o Regime Militar Brasileiro, em 1976 por um conglomerado de editoras, as quais: Editora Gráfica O Cruzeiro, Editora Brasil-América Ltda, Rio Gráfica e Editora Abril (Adaptado de SILVA, D da. Quadrinhos para quadrados. Por Alegre: Bels, p ).
12 12 15) Não poderão ser vendidas figurinhas 16) Não poderão ser violados os códigos de bom gosto e de decência; 17) Todo o código deverá sem empregado não somente aos textos e desenhos, mas também às capas; 18) As revistas deverão postar nas capas o selo indicativo deste código. O emprego das HQs no Brasil durante o regime desse código dentro das editoras prevaleceu à leitura pela classe pensante da sociedade, além de que a sua leitura ficou vinculada ao afastamento dos jovens de objetivos mais nobres - como o conhecimento do mundo dos livros e o estudo de assuntos sérios, Rama e Vergueiro (2004, p. 16) alertam para o prejuízo que as histórias em quadrinhos causavam ao rendimento escolar, entre outros fatores cognitivos, como apreensão de idéias e relacionamento social e afetivo. Com essa situação mal dita pela sociedade, as HQs tornaram-se as vilãs para construção de uma sociedade justa e civilizada. Porém, esse cenário vem mudando atualmente e a utilização de histórias em quadrinhos nas escolas vem em uma crescente por numerosos estudos sobre os benefícios da leitura e da produção artística e educativa que as HQs promovem em seus leitores e seus escritores. Diversos autores relatam experiências práticas sobre a utilidade das Histórias em Quadrinhos no ensino de Ciências, ao abordarem as linguagens utilizadas, tanto verbais, quanto visuais; além de analisarem os termos científicos empregados nas HQs e de que forma essa leitura lúdica contribui para professores e alunos. Aliar a prática pedagógica empregando tecnologias educacionais lúdicas com outros mais tradicionais, como o livro didático, segundo os autores, evidencia no aumento do interesse dos alunos ao temas abordados em sala de aula, além do incentivo à leitura e ao estímulo da criatividade dos estudantes quando em contato com as Histórias em Quadrinhos. Tendo em vista a necessidade crescente que o emprego de tecnologias educacionais lúdicas e assumindo que as histórias em quadrinhos têm essa função na educação, faz-se necessário estudar e analisar os benefícios do uso das HQs no ensino de Ciências e Biologia, de acordo com as técnicas que lhe são peculiares, como as linguagens gráfica e escrita.
13 13 2-) Referencial Teórico Em diversos artigos, livros e outras referências lê-se muito sobre a CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade) e de que forma essa interconexão da Ciência está inserida na tecnologia, seja industrial ou na área de saúde (com novos medicamentos, novas pesquisas, novos métodos curativos de diversas doenças) e principalmente de como o estudante - como parte da sociedade usufrui esse conhecimento. Para Krasilchik e Marandino (2004), o ensino de Ciências sofreu mudanças, desde sua aplicação inicial a qual limitava-se a ser expositiva, neutra e descontextualizada e passou a ser contextualizada e analisada de como essa evolução científica de diversas formas traz conseqüência à sociedade. Dessa forma, o ensino de Ciências se alterou de papel na sociedade; antes vista como uma espécie de salvadora na história da humanidade, tornando-se prejudicial, até dela mesma, como em crises de caráter econômico, ambiental e culminando em crises sociais (KRASILCHIK e MARANDINO 2004). Sob esta óptica de que a produção científica afeta nosso meio ambiente, a economia e por fim, a sociedade, a prática do ensino de Ciências se depara com uma grande responsabilidade, de não só lecionar os conteúdos programáticos, mas de levantar essas questões aos alunos provocando-os ao pensamento crítico de como ele pode ser ou estar dentro dessa interface da CTS. O aluno deve aprender a linguagem com o propósito de se tornar crítico e responsável em seu posicionamento acerca de diferentes situações e de forma construtiva, utilizar o diálogo para lidar com conflitos e na tomada de decisões. Além de ser capaz de expressar suas opiniões, seus sentimentos e idéias, mas principalmente também de saber interpretar e considerar as argumentações dos outros e, principalmente sabendo discutir essas idéias (BRASIL, 2000) É neste sentido que analisar o ensino de Ciências dentro da sala de aula torna-se essencial para observar se o professor é capaz de provocar no aluno um olhar crítico do desenvolvimento científico, tecnológico e social. Diferentes abordagens de ensino são relevantes para essa incitação ao pensamento crítico e ao posicionamento social do aluno, e cabe ao professor abrir novas possibilidades para a discussão entre os mesmos, podendo, pois, os estudantes capazes de modificar a dinâmica da aula sendo eles os principais agentes das suas construções de conhecimento (CANDELA apud: WINCH, 2007).
14 14 Porém, realizar atividades em grupo, aplicar novas metodologias de ensino não esgota a forma de se ensinar Ciências caso o decente não se preocupar de que forma ocorrerá a socialização de termos e do conhecimento científico. Cabe ao professor, discutir de forma contextualizada e em qual momento de sua vida aquele determinado tema abordado será aplicado. Mas não só, essa contextualização dos assuntos disciplinares não deve ter somente um sentido de aplicabilidade, mas sim ter um sentido em si próprio quando estudado e ensinado. Para Lewontin (2000) o aluno descobre sua realidade a partir de suas próprias experiências podendo determiná-la a partir da interação com o mundo externo e com isso essa construção de conhecimento dar-se-á através da interação entre professor e aluno. Conhecimento este que é as Ciências, a qual é intrinsecamente influenciada pelas diversas instituições sociais, que também as influencia. Nesse sentido de relação entre alunos e professor e na melhoria da qualidade desses processamentos cognitivos por parte do aluno, Guedes (2007), afirma que um trabalho em grupo aperfeiçoa também qualidades relacional e emocional, uma vez que promove diferentes habilidades sócio-culturais como cooperação e integra ao ambiente de trabalho descontração, preparando o estudante a se deparar com diversas culturas e entrando em contato com a diversidade. Porém, a utilização de apenas atividades que promovem essa ação conjunta de debates entre os agentes educacionais, não garante que essa prática seja efetivamente educacional e positiva para o desenvolvimento cognitivo. Ocorre nas escolas de Ensino Fundamental o que a autora chama de esvaziamento de conteúdos, devido principalmente pela desatualização e ausência de domínio por parte dos docentes, no que diz respeito aos conceitos abordados. Pode-se perceber que o ensino de Ciências está atrelado, portanto, não só pela forma como determinado conteúdo é abordado e lecionado, mas também pelo domínio do assunto que o professor detém, sendo que este último é também imprescindível ao ensino (WEISSMANN apud: TRENCHE, 2007). A fim de superar essa deficiência no ensino, principalmente ao que tange do que ser ensinado, Carvalho (2004) aborda alguns critérios de ensino que consigam interligar três faces do processo de ensino aprendizagem, os quais: aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais. O primeiro critério estruturante passa pelo que aborda as CTS, como dito anteriormente, visando observar as evoluções que atravessa a sociedade e a produção científica. No que diz respeito à face procedimental o ensino de Ciências não deve ser
15 15 mais um ensino de pura transmissão de conceitos e conteúdos científicos, mas de um processo de aculturação científica (MATTHEWS apud: CARVALHO, 2004). Este tipo de aspecto deve levar o estudante a ser o seu próprio construtor de conhecimento, fornecendo-lhe condições para seu próprio aculturamento científico que seja capaz de defender suas idéias a respeito de determinado assunto, trabalhando com aqueles conceitos do PCN abordados anteriormente. As propostas contidas no PCN para a renovação do ensino de Ciências Naturais orientam-se pela necessidade de o currículo responder ao avanço do conhecimento científico e às demandas pedagógicas geradas por influência de um movimento denominado Escola Nova. (BRASIL, 1998). Essa influência modificou a proposta pedagógica, até então puramente lógica, para uma abordagem que considera os aspectos psicológicos, valorizando a participação ativa do estudante no processo de aprendizagem. Não só a proposta pedagógica foi alterada, como também os objetivos foram modificados, na medida em que aspectos antes meramente informativos deram lugar a formativos. Com isso, as atividades práticas passaram a representar importante elemento para a compreensão ativa de conceitos abordados em sala, mesmo que sua implementação seja difícil, em escala nacional. Para tanto, o objetivo fundamental do ensino de Ciências Naturais passou dar condições para o aluno vivenciar o que se denominava método científico, ou seja, a partir de observações, levantar hipóteses, testá-las, refutá-las e abandoná-las quando fosse o caso, trabalhando de forma a redescobrir conhecimentos. Neste modo, há ligação com o proposto por Carvalho (2004) nos critérios conceituais, procedimentais e atitudinais. Uma das ferramentas que pode ser utilizada nessa construção do conhecimento científico são as histórias em quadrinhos (HQs), devido a sua popularidade, fácil linguagem empregada, ampla disseminação mundial, a utilização de desenhos, expressões faciais; enfim, vários são os atrativos disponíveis em uma história em quadrinhos (ARAÚJO; COSTA; COSTA, 2005; LUYTEN, 2011). Ainda segundo a autora, as HQs representam a linguagem do século XX e persistem no século XXI, pelos símbolos e terminologias empregados na construção dessas que é considerada a nona arte. Elas se expressam, segundo Luyten (2011), a partir de códigos ideográficos que não precisam ser interpretados, essa é a grande
16 16 vantagem das HQs; mesmo com a complexidade das imagens a compreensão é feita naturalmente sem considerações posteriores. A figura 1 mostra essa ideia da autora ao criar uma imagem que relata sobre a produção industrial e suas consequências geradas na natureza, bem como se utilizando de palavras, não para explicar a história, mas sim enfatizar a ideia inicial proposta: Figura 1. Tirinha criticando o desenvolvimento industrial por promover a destruição do futuro da Terra (DEPÓSITO..., 2012). O espaço e o respeito às histórias em quadrinhos dentro das salas de aula está aumentando, uma vez que seu emprego em um programa popular e criativo foca novos leitores e incentiva a criação e a contextualização. Um forte aliado pedagógico, as HQs propiciam ao aluno o contato com narrativas desde o começo do aprendizado até aquisição de novas linguagens. Os alunos, tanto crianças quanto adolescentes, acompanham as histórias do início ao fim, compreendem o tema central, os personagens, a noção de tempo e espaço sem a necessidade daquela explicação ou fechamento das idéias (LUYTEN, 2011). Para a autora, as imagens apoiam o texto e dão aos alunos pistas contextuais para o significado da palavra. Os quadrinhos atuam como uma espécie de andaime para o conhecimento do estudante (LUYTEN, 2011, p. 6).
17 17 como segue: A figura 2 retrata a união entre imagem e palavra que servem de apoio ao aluno, 2012). Figura 2. Tirinha relacionando um mesmo tema com abordagens diferentes. (DEPÓSITO..., Além dessas características intrínsecas às histórias em quadrinhos, outra que pode ser classificado como inerente à sua leitura, é que elas incentivam e estimulam aqueles estudantes que se opõem à leitura e ao aprendizado. Há o envolvimento entre o leitor com a história, devido ao estilo literário que é de fácil compreensão para o aluno, é como se as HQs falassem a língua dos leitores, como se conhecessem, se identificassem. Ademais, elas fornecem ao estudante um livro que combina diversos atrativos, como imagem empregadas com texto para representar simbolismos, pontos de vista, drama, humor, sátira, tudo isto num só texto (LUYTEN, 2011, p. 7). Assumindo o papel das HQs como uma ferramenta de ensino tecnológica e nãoformal, ela mostra-se como um dos veículos auxiliares à contextualização do ensino de ciências. A figura 3 pode ser utilizada como exemplo contextualização do ensino.
18 ). Figura 3. Tirinha podendo contextualizar a genética dentro da sala de aula. (DEPÓSITO..., Alvo de tantas críticas em diversos trabalhos e discussão nas salas de formação de professores, contextualizar o ensino de Ciências e Biologia faz-se necessário, uma vez que por ser um modelo de tecnologia educacional e por estar inserida na sociedade há séculos como descrito anteriormente pode-se considerar que as HQs se enquadram nas CTS. Além de que as histórias em quadrinhos abordam ou podem em suas anedotas situações cotidianas do uso das tecnologias (CARUSO; CARVALHO; SILVEIRA, 2005; REIS e CICILLINI, 2001). Os autores ainda acreditam que o emprego dessa tecnologia educacional auxilia na transformação do ensino formal através do não-formal na medida em que as HQs ultrapassam os muros formais e formalizantes da escola, principalmente pelo fato das histórias em quadrinhos utilizarem fatores tão determinantes quanto os conteúdos
19 19 formais do ensino, como a diversão, o amor, a família além das características explicitadas anteriormente. Além do mais que ensinar Ciências e Biologia as HQs possibilitam a pesquisa pedagógica ao analisar o emprego e as contribuições dessa tecnologia educacional no ensino, somada às vantagem de sua aplicação em sala de aula, bem como a formação da alfabetização científica nas séries iniciais escolares (PIZARRO e JUNIOR, 2009). Ainda, diversas publicações citadas por Pizarro e Junior (2009, p. 1), incitam a [...] leitura, construção de história em quadrinhos (HQ) por parte dos alunos, análise de conteúdos científicos presentes em gibis comerciais, a contribuição deste material para a divulgação científica, a imagem distorcida da Ciência presente em seus enredos, o ensino de conteúdos conceituais de forma bem humorada, dentre outras. Segundo os autores Araújo, Costa e Costa (2008), Pizarro e Junior (2009) mesmo que há essas possibilidades de pesquisa e uso das HQs, inexistem propostas pedagógicas bem como delimitações das práticas, tampouco estratégias métodos educativos e avaliativos do processo de ensino-aprendizagem de forma planejada e organizada. Algumas universidades brasileiras, através de seus professores e pesquisadores em diversas áreas, como física, química e educação; promovem oficinas de criação, leitura, interpretação de inúmeras histórias em quadrinhos (ARAÚJO; COSTA; COSTA, 2005; CARUSO; CARVALHO; SILVEIRA, 2005). Dessas oficinas e minicursos, Araújo, Costa e Costa (2008) perceberam as HQs são capazes de integrar diversas disciplinas escolares, como história, geografia, biologia etc., promovendo aquela interdisciplinaridade proposta pelos PCN+, além da contextualização previamente estabelecida em parágrafos anteriores. A figura 4 demonstra que as HQs podem conter elementos que promovam não só a interdisciplinaridade, mas também a intradisciplinaridade como ressaltam os autores.
20 20 Figura 4. Tirinha contendo caráter interdisciplinar e intradisciplinar. (DEPÓSITO..., 2012). Ainda, a promoção de cursos, oficinas e minicursos floresceu o interesse de alunos de outras disciplinas dentro da universidade como relata Araújo, Costa e Costa (2005). Caruso (2002) cita que as HQs ou as tirinhas (que são produções em menor escala e também com estórias mais enxutas) ressaltam o papel fundamental das imagens e linguagem utilizadas, além delas exigirem do autor três grandes desafios, não produzir histórias que promovem a memorização do leitor; confeccionar histórias que desperte a curiosidade e permitir ao aluno que reflita e aprenda sobre o tema abordado a partir de suas próprias conclusões e dedução, mesmo que seja com auxílio do professor. Isso mostra como as tirinhas e as HQs não devem ser óbvias, tampouco inibirem a capacidade investigativa do estudante ao entrar em contato com as histórias em quadrinhos. De fato, muito mais que trazer consigo a diversão e lazer as HQs são extremamente capazes de rechear suas histórias com conteúdos, nos quais seu principal aliado são os personagens, em razão da sua fala familiar, a capacidade de aproximar-se do leitor e dos diversos conceitos a ele embutidos, tornam-se um material muito atrativo, para alunos e professores (PIZARRO, 2009; LYUTEN, 2011). Ainda,
21 21 Linsingen (2007), destaca a luta dos professores em busca de novos atrativos pedagógicos com o propósito minimizar o hiato entre a linguagem docente e a compreensão discente (LINSINGEN, 2007, p. 7). Pizarro (2009) levanta uma questão interessante ao discursar sobre eventuais erros conceituais presentes em HQs e que eles podem ser um aliado do professor, na medida em que este pode mediar situações problemas versando entre os conteúdos informais das histórias e os formais do livro didático. Podemos perceber nessa situação uma possível prática dos critérios propostos por Carvalho (2004): aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais. Neste aspecto, Gonçalves e Machado apud: Pizarro (2009) alertam quando dizem que as HQs podem ser um material capaz de formar consciências (Pizarro, 2009, p. 29), na medida em que tornam-se um forte material paradidático contextualizado. A figura 5 pode ser inserida nessa aspecto de criação de situações problemas, na contextualização e nos aspectos propostos por Carvalho (2004), além de formar consciências, como segue: Figura 4. Tirinha apresentando um aspecto escolar. (DEPÓSITO..., 2012). Focando-se agora na principal característica intrínseca das HQs, as suas linguagens como veículo comunicativo aliada à velocidade como ocorrem as trocas de informação nos dias atuais, responsabilidade dos avanços tecnológicos (em razão das necessidades sociais, políticas e econômicas) aliada às Ciências pois, como analisam Reis e Cicillini, (2001, p.4.) consideramos a Ciência como uma atividade social e dinâmica cujo objetivo consiste na produção do conhecimento sobre a natureza, buscando soluções para satisfazer novas necessidades de ordem ideológica, econômica e política. Ainda mais, as produções tecno-científicas são norteadas à medida que surgem as necessidades humanas e, portanto, são criações humanas, estas orientadas por vontades ora políticas, ora sociais amparadas pelas inovações científicas (REIS e CICILLINI, 2001).
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