APLICAÇÃO DA ANÁLISE MULTIVARIADA DE AGRUPAMENTO NO ESTUDO DA PRODUÇÃO DE FRUTICULTURA, NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, NO ANO DE
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- William Ribas Felgueiras
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1 APLICAÇÃO DA ANÁLISE MULTIVARIADA DE AGRUPAMENTO NO ESTUDO DA PRODUÇÃO DE FRUTICULTURA, NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE SP, NO ANO DE 2008 Suelen Umbelino da Silva 1, Antônio Assiz de Carvalho Filho 2, Eduardo Cardoso de Oliveira 3, Ricardo Firetti 4 1 Programa de Graduação em Estatística FCT/UNESP 2 Departamento de Matemática, Estatística e Computação FCT/UNESP 3 Programa de Pós-Graduação em Especialização em Estatística com Ênfase em Educação UEL/PR 4 Zootecnista, Mestre, Pesquisador Científico do DDD/APTA, Presidente Prudente, SP Palavras Chaves: estatística multivariada, políticas públicas, Região Administrativa de Presidente Prudente, Fruticultura. 1. INTRODUÇÃO A Região Administrativa de Presidente Prudente, situada no extremo oeste do Estado de São Paulo, é a quarta maior em extensão territorial, com seus km², ocupando 9,6% do território paulista, sobre os quais se localizam 53 municípios. A indústria regional baseia-se na produção de alimentícios, bebidas, líquidos alcoólicos, vinagre e frigoríficos. De forma complementar, sobressai-se ainda a fruticultura, que recebe pouco investimento e passa quase que imperceptível nas balanças da economia regional. Essa região possui características que dificultam o desenvolvimento pleno das práticas agropecuárias, como por exemplo, o problema de titularidade de terras, o solo arenoso da região - que propicia erosão e déficit hídrico - além da má distribuição geográfica do setor industrial, que se concentra ao redor da cidade de Presidente Prudente (CAMARGO, 2007), fatores estes que confrontam o pequeno produtor com a dificuldade de encontrar incentivos para a prática da atividade frutícola. Por isso, esse trabalho procura caracterizar as fruticulturas por município, ao passo que analisa como a dispersão ou a concentração de determinada prática de fruticultura em determinada localidade pode explicar a ausência ou presença de outras fruticulturas na mesma, e dessa forma, conceber visibilidade ao comportamento das produções consideradas e as possíveis deficiências ou possibilidades de produção para os municípios, fazendo-o através da técnica multivariada de tratamento e análise de dados. Segundo dados da Pesquisa de Investimentos do Estado de São Paulo Piesp (FUNDAÇÃO SEADE, 2008), os valores de investimentos anunciados para a RA de Presidente Prudente, sexta colocada entre as regiões paulistas, declinaram de US$ 937,1 milhões, em 2007, para US$ 563,5 milhões, em A quase totalidade desses recursos concentrou-se no setor industrial (98,6%), envolvendo apenas dois anúncios, ambos da norueguesa Biofuel Energy, destinados aos municípios de Sandovalina e Narandiba. O montante mais elevado (US$ 444,6 milhões) associou-se ao ramo de refino de petróleo e álcool, com a construção de duas usinas para produzir álcool combustível, enquanto o de eletricidade, gás e água quente recebeu os restantes US$ 111,2 milhões, relativos à instalação, nessas usinas, de cogeradoras de energia a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Tais destinos desses investimentos expõem o modo como a fruticultura da região é vista e considerada, que sem enfoque algum, tem seus problemas e limitações com dimensão incerta tratados com descaso e em parte alguma relevada. Ademais, de acordo com Rodrigues(2003), o setor agropecuário ao qual o oeste paulista possui atividades eminentemente vinculadas, caracteriza-se por baixa produtividade, que possui causas diversas, tais como a distância dos principais centros consumidores, a estrutura fundiária
2 concentrada associada à pecuária bovina extensiva, ausência da atuação do poder público (federal, estadual e municipal) no meio rural, entre outras causas. Verifica-se na região do Oeste Paulista, a estagnação das atividades agropecuárias, principalmente das lavouras tradicionais, provocando a descapitalização e expropriação dos pequenos produtores rurais. Por isso, a atividade frutícola pode ser vista como o escape impulsor para tais carências e meio de levar a região a uma condição de maior presença de mercado no que tange a agricultura neste contexto ser levada a um estado de participação economicamente significativo, mas que para lograr tal destaque necessita de visibilidade agregada à devida fundamentação, alvo este que tal trabalho anseia alcançar. Dentre as vantagens do desenvolvimento da atividade em pequenas unidades produtivas está a possibilidade de absorção da mão-de-obra familiar e geração de empregos temporários e/ou permanentes. Outro aspecto que pode ser ressaltado consiste no elevado rendimento médio gerado pela fruticultura em pequenas extensões territoriais. Por isso, a importância desse trabalho vem diretamente da pretendida identificação de caminhos viáveis de avistar as soluções para os problemas já referidos através da técnica multivariada. Segundo Hair, Joseph F. et al. (2005), em muitos casos, técnicas multivariadas são um meio de executar em uma única análise aquilo que antes exigia múltiplas análises usando técnicas univariadas. Ademais, outras técnicas multivariadas são projetadas unicamente para lidar com questões multivariadas, como análise fatorial, que identifica a estrutura por trás de um conjunto de variáveis, ou análise discriminante, que discrimina grupos com base em um conjunto de variáveis. Além disso, em estudo feito por Cantuarias e Santos Dias (Ciência Rural, v.38, n.8, nov, 2008), em 839 artigos analisados da RBF (Revista Brasileira de Fruticultura) houve grande utilização de análise multivariada quando o número de variáveis era relativamente grande e o estudo era de caráter complexo com pretensão de analisar simultaneamente as variáveis e entrever seu comportamento em conjunto ou em grupos. A análise multivariada proporciona um método eficaz quando o objetivo é a interpretação de fruticulturas diversas em locais diversos (cidades), já que quando corretamente aplicada e fundamentada, pode fornecer uma visibilidade de relações e interrelações entre as variáveis, que de outra forma não seria possível observar. 2. OBJETIVOS Aplicar a técnica multivariada para tratamento e compreensão dos dados, incluindo o diagnóstico de problemas existentes ou em potencial, para finalmente, gerar maior visibilidade do comportamento da produção de frutíferas na RA (Região Administrativa) de Presidente Prudente SP no ano de 2008 que possa servir de embasamento para a sugestão de medidas de melhoria e/ou crescimento da prática de fruticulturas. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Sintetizando as idéias de Porter (1999), pode-se afirmar que a localidade já não exerce grande influência na estratégia competitiva. De fato, as principais empresas do mundo se localizam em alguns poucos países, mas devido às facilidades de comunicação e de transporte, acabam por produzirem seus produtos em locais com melhores condições socioeconômicas. Então, ainda influenciado pelas idéias de Porter (1999), podemos afirmar que o desenvolvimento da R.A. de Araçatuba será mais consistente se vier em conjunto com o desenvolvimento dos demais municípios que compõem essa região de influência. Segundo Hair (2005), a análise multivariada, é definida como um método estatístico que analisa medidas sobre cada indivíduo ou objeto, simultaneamente.
3 Dentre inúmeras técnicas estatísticas multivariadas, existe a análise fatorial, que possui o poder de resumir a informação contida nas variáveis originais, criando um número reduzido de variáveis aleatórias, chamadas fatores. Segundo Mingoti (2005), a análise fatorial é uma das técnicas multivariadas mais utilizadas na atualidade, em inúmeras áreas. 4. MATERIAIS E METODOLOGIA 4.1 MATERIAIS Os materiais utilizados neste projeto foram: Banco de Dados do IEA; Software SAS (Statistical Analysis Software); Software R; Pacote Microsoft Office (Excel e Word). 4.2 METODOLOGIA Para a realização deste trabalho, foi utilizada a seguinte cesta, composta por 20 produtos: - Abacate (pés), Abacaxi (hectares), Banana (hectares), Caqui (pés), Goiaba branca para mesa (pés), Goiaba vermelha para mesa (pés), Laranja (pés), Limão (pés), Mamão (pés), Mamão Havaí (pés), Manga (pés), Maracujá (hectares), Melancia (hectares), Melão (hectares), Morango (hectares), Murcote (pés), Poncã (pés), Tangerina (cravo -satsuma) (pés), Uva comum para mesa (pés), Uva fina para mesa (pés). Todas essas variáveis foram retiradas do banco de dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e são referentes ao ano de 2008, onde todos os municípios da R.A. de Presidente Prudente (53 municípios no total) possuíam observações em todas essas variáveis escolhidas. A organização das variáveis e suas observações foram feitas no software EXCEL. A partir da cesta de produtos montou-se uma matriz de incidência, onde os municípios que produziam a fruta recebiam o valor 1 e os que não produziam recebiam o valor 0. Então somou-se as incidências dos produtos e criou-se uma variável com a porcentagem da cesta de produtos produzida por município. Então foi aplicada a técnica estatística multivariada de análise de agrupamentos pelo método de ward e utilizando-se da matriz de dissimilaridade com a medida de distância euclidiana. Foi utilizado o pacote estatístico SAS para a obtenção dos grupos pela análise de agrupamentos. Os agrupamento são apresentados em forma de carta temática elaborada através do programa Philcarto. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES A tabela a seguir, nos fornece o percentual da cesta de produtos de fruticultura nos municípios da Região Administrativa de Presidente Prudente. Tabela 1: da produção da cesta de produtos de fruticultura em Município Caiabu 0,0% Estrela do Norte 0,0% Euclides da Cunha Paulista 0,0% Nantes 0,0% Panorama 0,0% Paulicéia 0,0% Piquerobi 0,0% Regente Feijó 0,0% Ribeirão dos Índios 0,0% Salmourão 0,0% Sandovalina 0,0% Tarabai 0,0% Teodoro Sampaio 0,0% Município Caiuá 5,0% Flora Rica 5,0% Iepê 5,0% Marabá Paulista 5,0% Mirante do Paranapanema 5,0% Pracinha 5,0% Presidente Epitácio 5,0% Sagres 5,0% São João do Pau d'alho 5,0% Anhumas 10,0% Emilianópolis 10,0% Inúbia Paulista 10,0% Pacaembu 10,0%
4 Município Pirapozinho 10,0% Presidente Venceslau 10,0% Rancharia 10,0% Rosana 10,0% Santo Anastácio 10,0% Santo Expedito 10,0% Flórida Paulista 15,0% Lucélia 15,0% Martinópolis 15,0% Nova Guataporanga 15,0% Osvaldo Cruz 15,0% Ouro Verde 15,0% Taciba 15,0% Mariápolis 20,0% Município Narandiba 20,0% Alfredo Marcondes 25,0% Presidente Bernardes 25,0% Dracena 30,0% Presidente Prudente 30,0% Santa Mercedes 30,0% Adamantina 35,0% Monte Castelo 35,0% Indiana 50,0% Tupi Paulista 50,0% Álvares Machado 55,0% Junqueirópolis 60,0% Irapuru 65,0% Fonte: IEA Pela tabela 1 pode-se notar que 13 municípios não produzem nenhum tipo de frutas frescas (Caiabu, Estrela do Norte, Euclides da Cunha Paulista, Nantes, Panorama, Paulicéia, Piquerobi, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios, Salmourão, Sandovalina, Tarabai). Na figura 1 abaixo está representado através do dendograma a formação dos 7 grupos formados através da análise de agrupamentos, que representam 98,7% da variabilidade total. Grupo 4 Grupo 5 Grupo 7 Grupo 6 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Figura 1: Agrupamento dos municípios em função do percentual da produção da cesta de produtos de fruticultura. Na figura 2 abaixo é apresentada a carta temática do agrupamento representado pelo dendograma da figura 1.
5 Figura 2: Carta temática do agrupamento dos municípios em função do percentual da produção da cesta de produtos de fruticultura. Na tabela 2 abaixo é apresentada as medidas descritivas de cada grupo formado. Tabela 2: Medidas descritivas dos grupos formados pela análise de agrupamentos. Grupo N Média Desvio Padrão Mínimo Máximo ,14 0,12 0,00 0, ,17 0,20 0,00 0, ,15 0,16 0,00 0, ,19 0,26 0,00 0, ,07 0,06 0,00 0, ,10 0,07 0,05 0, ,17 0,29 0,00 0,50 6. CONCLUSÕES Referente aos 7 grupos distintos, os municípios em questão são: Grupo 1: Anhumas, Emilianópolis, Inúbia Paulista, Flórida Paulista, Lucélia, Martinópolis, Nova Guataporanga, Osvaldo Cruz, Ouro Verde, Pacaembu, Pirapozinho, Presidente Venceslau, Rancharia, Rosana, Santo Anastácio, Santo Expedito e Taciba; Grupo 2: Caiabu, Estrela do Norte, Euclides da Cunha Paulista, Nantes, Panorama, Paulicéia, Piquerobi, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios, Salmourão, Sandovalina, Tarabai e Teodoro Sampaio; Grupo 3: Caiuá, Flora Rica, Iepê, Marabá Paulista, Mirante do Paranapanema, Pracinha, Presidente Epitácio, Sagres e São João do Pau d'alho; Grupo 4: Adamantina, Monte Castelo, Dracena, Presidente Prudente e Santa Mercedes; Grupo 5: Mariápolis, Narandiba, Alfredo Marcondes e Presidente Bernardes; Grupo 6: Indiana e Tupi Paulista; Grupo 7: Álvares Machado, Junqueirópolis e Irapuru. Esse agrupamento homogêneo dos municípios possibilita melhores condições para proposição de políticas públicas e privadas para a produção de fruticultura.
6 Referências Bibliográficas HAIR, J.F.; TATHAM, R.L.; ANDERSON, R.E.; BLACK, W.C; trad. Adonai Schlup Sant Anna e Anselmo Chaves Neto. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, 5ª ed., p. PORTER, M. E. Competição on competition: Estratégias Competitivas Essenciais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, p. SÃO PAULO (Estado). Instituto de Economia Agrícola (IEA). São Paulo: [s.n.], p. Disponível em: < Acesso em: 20 de outubro de SÃO PAULO (Estado). Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). Região Administrativa de Presidente Prudente. São Paulo: [s.n.], p. Disponível em: < Acesso em: 20 de outubro de CAMARGO, F. Análise do mercado de terras agrícolas nas regiões do estado de São Paulo, 1995 a Informações Econômicas, SP, v.37, n.5, maio OLIVEIRA, A. A fruticultura como alternativa econômica aos pequenos produtores rurais: o caso da região de Dracena/SP Dissertação ( Mestrado em Geografia). Departamento de Geografia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente-SP. CANTUARIAS, T; TADEU, C. Utilização de técnicas estatísticas em duas revistas de fruticultura. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.8, nov, Prefeitura Municipal de Junqueirópolis, Acerola de Junqueirópolis se prepara para a certificação Global Gap. Disponível em: < idcat=2>. Acesso em: 18 abr
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