DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS

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1 2T07 São Paulo, 13 de agosto de A MEDIAL SAÚDE S.A. (BOVESPA: MEDI3), uma das maiores operadoras de Medicina de Grupo do Brasil, anuncia hoje os resultados do segundo trimestre de 2007 (2T07). As informações operacionais e financeiras da empresa, exceto onde indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária e o Plano de Contas ANS. CRESCIMENTO DE 63% NO NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS NO 2T07 MEDIAL SAÚDE S.A. ON (Bovespa: MEDI3) R$27,40/ação em 13.Ago.07 Free float: 50,0% VALOR DE MERCADO: R$1,9 bilhão Cassiano Leme Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Fone : (55 11) ri@medialsaude.com.br DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS Em 10 de maio de 2007, a Medial concluiu a aquisição do Grupo Amesp, por R$253 milhões em dinheiro. As demonstrações de resultado da Medial passaram a consolidar o Grupo Amesp a partir de primeiro de Maio de Em 30 de junho de 2007, o Grupo Medial contava com mil beneficiários de planos médico-hospitalares, incluindo 489 mil beneficiários inscritos nos planos da Amesp, um crescimento de 63% sobre 30 de junho de Os beneficiários de planos odontológicos somavam 96,4 mil em 30 de junho de As contraprestações líquidas, receita bruta proveniente das mensalidades de planos de saúde, incluindo as contraprestações líquidas da Amesp a partir de maio, totalizaram R$ 393,8 milhões, um crescimento de 43,8% sobre igual período de A sinistralidade consolidada no 2T07 foi de 77,5%, comparada a 75,9% no 2T06. No 2T07, os planos Medial apresentaram uma sinistralidade de 80,0%, ao passo que os planos Amesp apresentaram uma sinistralidade de 66,4%. O EBITDA no 2T07 foi negativo em R$5,9 milhões, comparado a um EBITDA positivo de R$5,9 milhões no 2T06. O EBITDA de 2T07 inclui eventos não recorrentes relativos à aquisição da Amesp no valor de R$2,9 milhões e despesas não recorrentes de reestruturação de R$3,8 milhões. Excluindo tais eventos, o EBITDA do 2T07 teria sido de R$0,8 milhões. Site de RI: A Medial registrou um prejuízo líquido de R$8,7 milhões no 2T07, comparado a um lucro líquido de R$2,7 milhões no 2T06. Excluindo os eventos não recorrentes no valor de R$5,1 milhões (líquidos de IR e CS), o prejuízo líquido do 2T07 teria Teleconferências Português 14 / ago / h00 (horário de Brasília) Brasil (55-11) Inglês 14 / ago / h00 (horário de Brasília) EUA (1 800) Para maiores informações vide página 16 deste documento (teleconferência e conferência) sido de R$3,6 milhões. O prejuízo líquido do 2T07 inclui uma amortização do ágio sobre a aquisição da Amesp no valor de R$9,7 milhões. Novos desenvolvimentos: A Medial anunciou novos investimentos no valor total de R$170 milhões ao longo de 3 anos em dois novos hospitais e um centro de diagnóstico em São Paulo. O Grupo Medial rescindiu um contrato de serviços de assistência odontológica que a Odontoprev prestava aos beneficiários do plano odontológico da Amesp. A partir da rescisão deste contrato, estes beneficiários passaram a receber assistência da E-Nova, empresa de planos odontológicos do Grupo Medial. Ronald Aitken Consultor de RI (1) No 2T07 o Grupo Amesp está consolidado no Grupo Medial para os meses e Maio e Junho. Telefone: (55 11) (2) A partir do 1T07 passamos a apresentar o número de beneficiários excluindo os funcionários do Grupo Medial e seus dependentes. Ronald.aitken@firb.com (3) Seguindo o novo plano de contas da ANS a CPMF passou a ser demonstrada em resultado financeiro ao invés de despesas administrativas, afetando o cálculo do EBITDA.

2 INTEGRAÇÃO DA AMESP Em maio de 2007 a Medial concluiu a aquisição da Amesp por R$253 milhões, cujo resultado passou a ser consolidado a partir de primeiro de maio de 2007 no grupo. O quadro abaixo apresenta algumas informações sobre o impacto da consolidação da Amesp no 2T07, assim como alguns dados operacionais do grupo consolidado. (1) No 2T07 o Grupo Amesp está consolidado no Grupo Medial para os meses e Maio e Junho Nova estrutura organizacional e societária Reestruturação Organizacional Para gerir com eficiência as suas operações, o Grupo Medial definiu a sua estrutura de gestão com base em 5 unidades estratégicas de negócios (UN) e 5 unidades de serviços e apoio corporativo: Uma unidade de negócios de planos de saúde concentrada em produtos de livre escolha e de prêmios de maior valor. Os produtos desta unidade serão comercializados com a marca Medial. Uma unidade de negócios planos de saúde concentrada em produtos com redes restritas apoiados em rede própria, com prêmios de menor valor. Os produtos desta unidade serão comercializados com a marca Amesp. Uma unidade de planos odontológicos, que serão comercializados por ambas as unidades de negócios de planos de saúde, nas linhas Medial e Amesp. Uma unidade de negócios de serviços hospitalares, que prestará serviços às unidades de negócios de planos de saúde, bem como a terceiros. Uma unidade de negócios de medicina diagnóstica, que prestará serviços de análises clínicas e diagnósticos por imagem às unidades de negócios de planos de saúde, bem como a terceiros. As unidades de serviços corporativos e apoio serão as seguintes: Desenvolvimento corporativo, incluindo planejamento e controle Desenvolvimento de negócios e relações com investidores Tecnologia da informação Recursos humanos Jurídico 2

3 Um escritório de integração (PMI - post merger integration) com o apoio de 15 forças-tarefa está conduzindo o projeto de integração, através da escolha das melhores práticas, identificação de sinergias, revisão de processos e otimização da estrutura organizacional. A integração permitirá significativa otimização e ganhos de escala - tanto nas unidades operacionais, como, por exemplo, na integração dos centros médicos, hospitais e centros diagnósticos, quanto nas unidades administrativas. Em determinadas áreas, como, por exemplo, a Tesouraria, a integração já ocorreu de forma plena. Em outras áreas a integração depende de apoio de processos e sistemas, bem como alterações logísticas, como, por exemplo, em centros médicos, onde a integração será implementada gradualmente em um prazo de 12 meses. Refletindo a visão estratégica de longo prazo e o novo modelo organizacional, a administração planeja propor uma reestruturação societária que será submetida à aprovação da Assembléia de Acionistas e às autoridades competentes. Se aprovada, a operação do Grupo Medial se apoiará em 3 empresas principais: Medial Saúde: continuará sendo a empresa de capital aberto e concentrará todos os planos de saúde das marcas Medial e Amesp assim como os planos odontológicos, sendo a controladora das demais empresas. Serviços hospitalares: todas as unidades hospitalares do grupo serão segregadas em uma única empresa, que prestará serviços à Medial Saúde e a terceiros. 3

4 Medicina diagnóstica: todos os ativos de medicina diagnóstica incluindo análises clínicas e diagnósticos por imagem, bem como as unidades de medicina diagnóstica dos hospitais do grupo, serão segregados em uma empresa, que prestará serviços dentro do grupo e a terceiros. A unidade de negócios operará a partir de Janeiro de 2008, com duas marcas e dois modelos de atendimento distintos, para o low-end e high-end. Sinergias A integração entre a Medial e a Amesp possibilitará a obtenção de significativas sinergias. O potencial anualizado de tais ganhos é da ordem de R$60 milhões. O impacto completo destas sinergias ocorrerá em Abaixo destacamos as sinergias: Marketing e produtos A escala decorrente da aquisição da Amesp permitiu ao grupo redefinir a estrutura organizacional e de negócios, através da criação de unidades que atenderão segmentos distintos de mercado, com linhas de produtos, estratégias mercadológicas e modelo de atendimento distintos. A nova estrutura permitirá um foco de gestão adequado aos segmentos low-end e high-end de mercado, com maior eficácia e rentabilidade. Custos médicos Esperamos reduções nos custos de assistência médica do grupo advindos das seguintes fontes: Migração dos planos básicos Medial para o modelo de gestão da Amesp. No 2T07, 137 mil beneficiários da Medial em São Paulo (equivalentes a 6,7% das contraprestações líquidas) estavam inscritos nos planos básicos Quality e Exclusivo. Planejamos dar início à migração da gestão destes planos para a plataforma Amesp imediatamente. Assim que esta migração for finalizada, iniciaremos a migração dos demais planos básicos (206 mil beneficiários, equivalentes a 15,5% das contraprestações líquidas no 2T07). Esta migração implicará na mudança do modelo de assistência destes planos e na readequação das redes assistenciais para a inclusão dos hospitais e centros médicos da Amesp. Compras centralizadas na rede própria. Esperamos obter sinergias através da centralização de compras para hospitais, centros médicos e unidades de medicina diagnóstica, tanto pelo aumento da escala, quanto pela seleção de fornecedores entre as empresas que fornecem à Medial ou Amesp. A negociação centralizada com rede credenciada de prestadores de serviços médicos dos planos Medial e Amesp, permitirá otimizações decorrentes do aumento da escala, bem como da seleção de prestadores preferenciais entre os provedores da rede credenciada que atendem à Medial ou Amesp. A otimização da rede hospitalar, que dobra de tamanho com a aquisição da Amesp, permitirá uma maior especialização dos hospitais e melhor utilização de sua capacidade. 4

5 A consolidação das operações de laboratórios e diagnósticos por imagem do grupo, composto dos laboratórios Endomed, dos laboratórios Novolab (que eram de propriedade da Amesp), e dos serviços de diagnósticos por imagem da rede própria, permitirá ganhos de escala, sinergias na logística e redução de custos unitários. A centralização da operação dos laboratórios de análises clínicas (fábrica) já foi implementada no início de agosto. A consolidação da Medial e Amesp permitirá uma redução nas equipes administrativas dos hospitais, centros médicos e unidades de medicina diagnóstica, através da eliminação de redundâncias na administração das unidades da rede própria. A nova estrutura organizacional dos hospitais, já anunciada, reflete uma otimização da gestão da rede. Despesas administrativas. As áreas de serviços corporativos compartilhados apresentam redundâncias substanciais que serão eliminadas ao longo do ano de Despesas de comercialização. Esperamos reduzir as despesas de comercialização do grupo homogeneizando políticas de comissionamento entre Amesp e Medial e reduzindo o churn de planos individuais e PME da Amesp, que exibem um patamar superior ao da Medial. Luiz Kaufmann, diretor presidente da Medial, afirmou: Estamos reorganizando o Grupo Medial para aproveitar as grandes oportunidades geradas pela aquisição da Amesp em planos de saúde, serviços hospitalares e medicina diagnóstica. Em paralelo, está em pleno andamento o plano de redução da sinistralidade, através de renegociação de contratos e projetos de gestão. Os resultados do 2T07 ainda não refletem os benefícios destas medidas, mas já apontam para uma melhora gradual e crescente de nossas margens para o restante de A reorganização em unidades de negócio e o realinhamento estratégico das unidades de planos de saúde resultarão na expansão de nossas margens e num maior potencial de crescimento com rentabilidade no futuro. Outras considerações Ágio de aquisição do Grupo Amesp. O ágio de R$282 milhões apurado na compra será amortizado no prazo de 5 anos, a partir de maio de 2007, tendo como fundamento econômico a expectativa de rentabilidade futura. A amortização do ágio, uma despesa não caixa, terá benefícios fiscais e efeitos positivos sobre a geração de caixa da empresa. Créditos fiscais Grupo Amesp. Em 30 de junho de 2007, as empresas do Grupo Amesp tinham créditos tributários sobre prejuízos fiscais no montante de R$7 milhões. O Grupo Medial decidiu não constituir créditos tributários pois as empresas do Grupo Amesp não atendem, no momento, todos os requisitos estabelecidos pela CVM. Provisões Grupo Amesp. O balanço patrimonial de 30 de abril de 2007 do Grupo Amesp foi ajustado com provisões para riscos trabalhistas, tributários e cíveis em montante considerado suficiente para cobrir eventuais riscos até aquela data, e, portanto, essas provisões não impactaram o resultado do Grupo Medial. 5

6 Plano de contas - Legislação societária & ANS Tendo em vista que a Companhia exerce uma atividade regulada, há a obrigatoriedade de apresentação das demonstrações financeiras com base no Plano de Contas da ANS, que apresenta rubricas contábeis com denominações diferentes daquelas comumente empregadas por empresas de outros setores. Em 14/02/2007, a ANS divulgou alterações ao Plano de Contas, de implementação obrigatória a partir de junho de A Medial passou a publicar seus demonstrativos financeiros de acordo com as novas exigências já no 1T07. Desta forma, para facilitar a leitura do investidor que não esteja habituado à terminologia utilizada pelo Plano de Contas da ANS, assim como, daquele que estava familiarizado com a versão anterior do plano de contas, a tabela abaixo demonstra a reconciliação entre as denominações utilizadas pela Lei das Sociedades por Ações e aquelas adotadas pelo Plano de Contas da ANS. Mais informações disponíveis no site de relações com investidores da Medial Saúde. Seguindo o novo plano de contas da ANS, a CPMF passou a ser demonstrada em resultado financeiro ao invés de despesas administrativas, afetando o cálculo do EBITDA. Para efeito comparativo, os valores anteriores ao 2T07 foram reclassificados para refletir o novo planos de contas da ANS. (1) PIS e Cofins são calculados sobre contraprestações líquidas deduzidas de eventos indenizáveis líquidos. O ISS em determinados casos será calculado diretamente sobre as contraprestações líquidas. (2) Inclui receita líquida de outros serviços prestados, custos dos outros serviços prestados, outros custos médicos, outras despesas administrativas e impostos diretos de operações de assistência médico-hospitalar. (3) Inclui receitas provenientes de bens e imóveis alugados a terceiros, resultado de equivalência patrimonial e amortização do ágio em controladas. 6

7 COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO OPERACIONAL E RESULTADOS DO 2T07 O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho. Beneficiários Em 30 de junho o Grupo Medial possuía mil beneficiários de planos médicohospitalares, incluindo 489 mil beneficiários dos planos Amesp. As adesões brutas aos planos Medial (excluindo Amesp) no 2T07 foram de aproximadamente 43 mil beneficiários, ante aproximadamente 44 mil adesões no 1T07. No 2T07, a Medial deixou de comercializar certos planos básicos da marca Medial, que tinham rentabilidade inadequada, concentrando a comercialização de planos básicos nos produtos da marca Amesp, resultando numa redução temporária no ritmo de adesões. O ritmo de crescimento orgânico em 2007 deverá ser mais lento que o de 2006, em virtude: (i) do cancelamento de contratos de alta sinistralidade, principalmente na Medial; (ii) redução do número de produtos ofertados, com o objetivo de reduzir a sinistralidade e melhorar a rentabilidade; e (iii) política mais seletiva de aceitação de negócios. Os planos PME continuaram sendo o segmento de crescimento mais acelerado da marca Medial, registrando um crescimento líquido de 28% no número de beneficiários. Seguindo a linha de ação anteriormente anunciada ao mercado, no 2T07 foi negociada a rescisão de 23 contratos PMG com alta sinistralidade representando 64,4 mil beneficiários e 3,7% das contraprestações líquidas no 1T07. Em alguns contratos, a data de terminação dos serviços foi negociada para o 3T07. Entre os contratos rescindidos, encontram-se alguns de porte significativo, com sinistralidade superior a 100%. Dos 16 clientes apontados no 4T06 como tendo alta sinistralidade, 7 tiveram sua rescisão negociada, 7 foram reajustados e 2 permanecem em negociação. DISTRIBUIÇÃO DE BENEFICIÁRIOS 2T07 7

8 Em 30 de junho de 2006, o Grupo Medial contava com 96,4 mil beneficiários odontológicos, a maior parte dos quais oriundos dos planos Oral-Pró, administrados pela Amesp. Os serviços odontológicos dos planos Oral-Pró eram prestados através de um contrato de prestação de serviços com a Odontoprev. Em julho de 2007, o Grupo Medial rescindiu este contrato e os beneficiários destes planos passaram a receber assistência da E-Nova Odontologia, empresa do grupo. Em conseqüência, acreditamos que as margens auferidas pelos planos de odontologia serão ampliadas substancialmente. Receita Operacional As contraprestações líquidas incluindo Amesp a partir de primeiro de maio, totalizaram R$393,8 milhões no 2T07, um crescimento de 43,8% em relação ao 2T06. A tabela abaixo demonstra as contraprestações líquidas por tipo de plano: A Medial presta serviços hospitalares e de medicina diagnóstica a terceiros em sua rede própria, com o objetivo de maximizar a utilização de seus ativos. As outras receitas de operações de assistência à saúde, que consistem principalmente destes serviços, foram de R$11,8 milhões, comparado a R$10,1 milhões no 2T06. A Endomed, que passou a ser consolidada no resultado da Medial a partir de março de 2007, registrou receitas de R$5,3 milhões (incluindo serviços prestados dentro do grupo) e um prejuízo líquido de R$0,7 milhão no 2T07. Demonstramos abaixo o cálculo da receita operacional ajustada, que representa a soma das contraprestações líquidas adicionadas às outras receitas de operações de assistência à saúde. 8

9 Custos Operacionais A sinistralidade no 2T07 foi de 77,5%, 1,6 pontos percentuais acima do 2T06. A sinistralidade dos planos Medial no 2T07 foi de 80,0%, 4,1 pontos percentuais acima do 2T06, e a sinistralidade dos planos Amesp no 2T07 foi de 66,4%. Excluindo os 23 contratos que já estão com a rescisão negociada, a sinistralidade do 2T07 dos planos Medial teria sido de 78,7%, 1,3 ponto percentual abaixo da sinistralidade efetivamente observada. A sinistralidade exibe comportamento sazonal ao longo do ano. Tipicamente, o segundo e terceiro trimestres apresentam uma maior utilização de serviços médicos, resultando numa sinistralidade mais alta que a do primeiro e quarto trimestres. Conforme observado no gráfico abaixo, a sinistralidade do 2T07 se aproximou sensivelmente da apresentada no 2T06, enquanto a diferença entre os primeiros trimestres de 2007 e 2006 era de 5,2 p.p., a diferença do segundo trimestre caiu para 1,6 pontos percentuais. Em função dos projetos em andamento, incluindo ajustes na carteira e da integração com a Amesp a Companhia espera uma gradativa melhora na sinistralidade nos próximos meses. SINISTRALIDADE (3) (%) (1) Corresponde aos Eventos indenizáveis líquidos expostos na tabela acima, excluindo, em 2006 e 2007, os itens não recorrentes, divididos pelas contraprestações líquidas (2) Corresponde ao Total das despesas médicas exposto na tabela acima, do qual já estão excluídas as despesas não recorrentes em 2006 e 2007, dividido pelas contraprestações líquidas 9

10 Despesas Administrativas e de Comercialização A Medial incorreu em eventos não recorrentes no 2T07 ligados à aquisição da Amesp no montante de R$7,7 milhões (ou R$5,1 milhões líquidos de IR e CS), como demonstrado na tabela abaixo: Excluindo as despesas não recorrentes, o índice de despesas de despesas administrativas e de comercialização no 2T07 foi de 19,8%, 0,1 p.p. abaixo do 2T06. As despesas administrativas e de comercialização no 2T07 estão impactadas pelo processo de consolidação da Amesp e, por outro lado, ainda não incorporam as sinergias relativas à reorganização. As despesas de comercialização, que incluem principalmente despesas de comissão com corretores, totalizaram R$19,2 milhões no 2T07, ou 4,9% das contraprestações líquidas, comparado a 5,3% no 2T06. A redução nas despesas de comercialização em relação à receita deve-se principalmente à redução no ritmo de adesões. A venda de planos individuais e planos PME acarreta o pagamento (em parcelas) de uma única comissão no fechamento do contrato. Já a venda de planos PMG acarreta o pagamento de uma comissão proporcionalmente menor no fechamento do contrato e uma comissão recorrente durante a vida do contrato. As despesas administrativas no trimestre somaram R$62,0 milhões no 2T07. Excluindo despesas não recorrentes de R$5,9 milhões, as despesas administrativas somaram R$56,1 milhões, ou 14,2% das contraprestações líquidas, em comparação a 13,9% no 2T06. As despesas administrativas do 2T07 ainda não refletem os esforços de racionalização de despesas que estão sendo conduzidos no contexto da integração da Amesp. A tabela abaixo demonstra os componentes das despesas administrativas e de comercialização: 10

11 (1) Excluindo despesas não-recorrentes no 2T06 e no 2T07 (2) Inclui também a provisão para perda sobre créditos. A linha outras despesas administrativas é contabilizada sob parte da rubrica outras despesas operacionais no novo Plano de Contas da ANS (3) O índice de despesas administrativas e de comercialização ajustado é a soma das despesas administrativas e de comercialização somadas às outras despesas administrativas, dividido pelas contraprestações líquidas somadas a receita de outros serviços EBITDA e margem EBITDA (1,2) O EBITDA registrou uma perda de R$5,9 milhões no 2T07, comparado a um ganho de R$5,9 milhões no 2T06. Excluindo eventos não recorrentes, o EBITDA do trimestre foi positivo em R$0,8 milhões, comparado a R$6,2 milhões no 2T06. A margem EBITDA (excluindo itens não recorrentes) foi de 0,2% no trimestre, 2,1 pontos percentuais menor que no 2T06. Esta redução na margem EBITDA no trimestre em relação ao 2T06 deve-se principalmente à maior sinistralidade no período. (1) Margem de Ebitda é o Ebitda (excluindo eventos não recorrentes) dividido pelas contraprestações líquidas (2) Seguindo o novo plano de contas da ANS a CPMF passou a ser demonstrada em resultado financeiro ao invés de despesas administrativas, afetando o cálculo do EBITDA. Resultado Financeiro As receitas de aplicações financeiras cresceram no 2T07 em relação ao 2T06 em função do maior saldo de disponibilidades no período. Em 30/06/2007, o saldo de disponibilidades era de R$285,0 milhões, comparado a R$66,0 milhões em 30/06/2006. No 2T07 as receitas de aplicações financeiras equivaleram a 101,8% do CDI. 11

12 As receitas por recebimento de multa e juros sobre atraso de pagamento cresceram 27,8% no trimestre em relação ao 2T06. A maior parte das receitas de multa e juros sobre atraso de pagamento é auferida na carteira de planos individuais, que registrou crescimento nas contraprestações líquidas (Grupo Medial) de 33,0% em relação ao 2T06. Lucro Líquido O Grupo Medial registrou um prejuízo líquido de R$8,7 milhões no 2T07, comparado a um lucro líquido de R$2,7 milhões no 2T06. Excluindo os eventos não recorrentes (líquidos de IR e CS), o Grupo registrou um prejuízo líquido de R$3,6 milhões. O prejuízo líquido do 2T07 inclui uma amortização do ágio sobre a aquisição da Amesp no valor de R$9,7 milhões. O prejuízo líquido ajustado, que também exclui o efeito da variação das provisões técnicas, foi de R$6,4 milhões no 2T07. Excluindo o efeito dos eventos não recorrentes o prejuízo líquido ajustado seria de R$1,3 milhão, comparado a um lucro de R$2,9 milhões no 2T06. O lucro líquido ajustado exclui o efeito da variação das provisões técnicas, permitindo uma melhor comparação da rentabilidade da Companhia em relação a empresas não reguladas pela ANS. 1) De forma a manter a mesma base de comparação entre os períodos analisados, o número de ações dos períodos anteriores ao 3T06 reflete o resultado da divisão de mil ações por 1, , em função do grupamento realizado em 31 de julho de Na mesma data, a Companhia capitalizou reservas e lucros retidos, aumentando seu capital para de ações. Endividamento e disponibilidades Em 30 de junho de 2007, o endividamento bancário do Grupo Medial totalizava R$11,5 milhões, composto principalmente por empréstimos junto ao BNDES para financiamento da construção de hospitais. O Grupo Medial assumiu compromissos decorrentes de arrendamento mercantil de bens e equipamentos cujos pagamentos futuros somam R$11,6 milhões na mesma data. Com a aquisição da Amesp o Grupo Medial assumiu parcelamentos de impostos no valor de R$18,4 milhões referentes principalmente a impostos federais (IR, CSLL, PIS e COFINS) e débitos previdenciários (INSS). Em 30 de junho de 2007, o caixa da Companhia, líquido do endividamento, totalizava R$255,1 milhões. 12

13 Investimentos Durante o segundo trimestre de 2007, o Grupo Medial realizou investimentos em ativo permanente no valor de R$31 milhões, um crescimento de R$25 milhões em relação ao 2T06. No quadro a seguir, o Grupo Medial apresenta a abertura desses investimentos: Eventos subsequentes Em 3 de julho de 2007 a ANS publicou a resolução normativa RN 160 que estabeleceu novas regras em relação à constituição de provisões técnicas, aos critérios de manutenção de patrimônio líquido mínimo e dependência operacional. As principais definições desta RN são: 1. Provisões Técnicas: Constituição da provisão de eventos ocorridos e não avisados (PEONA), a partir de janeiro de 2008: o valor da provisão será baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS 9,5% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% dos eventos indenizáveis conhecidos, dos dois o maior. O Grupo Medial pretende submeter uma Nota Técnica Atuarial de Provisões (NTAP) para aprovação da ANS. No momento o grupo já constitui uma provisão com saldo de R$33 milhões em 30 de junho de 2007, equivalente a 20/72 avos da regra de 9,5% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses. Pretendemos utilizar este saldo em favor da constituição do PEONA através de nota técnica no futuro. Os efeitos dos ajustes decorrentes dessa mudança de prática contábil ainda não foram apurados e serão concluídos no segundo semestre de A provisão de risco será equivalente a 50% da média mensal das contraprestações líquidas dos últimos 3 meses, podendo ser admitida metodologia de cálculo diferenciada desde que consubstanciada em NTAP. O prazo máximo permitido para adequação é até janeiro de O Grupo Medial já atende a 95% deste requerimento e tem R$68 milhões em provisão de risco em 30 de junho de Esta provisão foi calculada com base na metodologia de 50% da média mensal das contraprestações. Provisão para remissão: as operadoras que enviaram nota técnica à ANS e tiveram a respectiva aprovação ficam dispensadas de apresentação de nova nota técnica. O Grupo Medial já atende a determinação e tem R$0,7 milhões em provisão para remissão em 30 de junho de

14 2. Patrimônio mínimo ajustado: capital base de R$4,5 milhões multiplicado pelo fato K, o qual depende da região de comercialização e do segmento da operadora. O prazo máximo permitido para adequação é o seguinte: imediatamente utilizar o capital base de R$3,1 milhões, até julho de 2008 utilizar o capital base de R$3,6 milhões, até janeiro de 2009 utilizar o capital base de R$4,0 milhões, e até julho de 2009 utilizar o capital base de R$4,5 milhões. O Grupo Medial já atende esta determinação. O patrimônio mínimo requerido por esta regra é de R$0,8 milhões comparado a R$518 milhões em 30 de junho de Margem de solvência: manter patrimônio líquido superior a 20% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses, ou 33% da média anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses, dos dois o maior. O prazo máximo permitido para adequação é de 10 anos, observar a proporção cumulativa mínima de 1/120 avos por mês, a partir de janeiro de O Grupo Medial já atende a esta determinação com patrimônio líquido correspondente a 32% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses e 57% da média anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses. 4. Dependência operacional: valor calculado com base na diferença, contada em dias, entre o prazo médio de pagamento de eventos e o prazo médio de recebimento de contraprestações, decorrente do ciclo financeiro da operação. Caso o resultado deste cálculo seja um valor positivo, será necessária a constituição de ativos garantidores. O prazo máximo permitido para adequação é a partir de janeiro de 2008 (com base inicial de cálculo o último trimestre de 2007). O Grupo Medial já atende a esta determinação. 5. Ativos garantidores: os itens 1 e 4, acima mencionados, exigem a constituição de garantias financeiras a serem mantidas de acordo com as regras estabelecidas através da RN 159. Estas regras permitem a utilização de imóveis da rede própria para a constituição de até 90% das garantias financeiras requeridas. 14

15 MERCADO DE CAPITAIS As ações da Medial Saúde [Bovespa: MEDI3] acumularam alta de 46,5% no período de 21 de setembro de 2006 (abertura de capital) até 29 de junho de De 28 de dezembro de 2006 até 29 de junho de 2007 a valorização acumulada das ações da Medial foi de 30,2%. Medial ON (MEDI3) vs. Ibovespa Base 100 = 21/09/2006 Em 29 de junho de 2007, o free float da Medial era de 50% e a liquidez média diária do 2T07 das ações foi de R$4,8 milhões. 15

16 TELECONFERÊNCIA E CONFERÊNCIA A Medial realizará os seguintes eventos para discussão dos resultados do trimestre: Teleconferência com Webcast (em português) Data: 14 de agosto de 2007 Horário: 10h00 (horário Brasília) Telefones para conexão: Participantes do Brasil: Senha para os participantes: Medial Os links de acesso estarão disponíveis no website da Companhia na seção de Relações com Investidores ( Replay disponível até o dia 22 de agosto de Acesso pelo telefone (55 11) , senha 462. Teleconferência com Webcast (em inglês) Data: 14 de agosto de 2007 Horário: 11h00 (US EST) / 16h00 (GMT) / 12h00 (horário Brasília) Telefones para conexão: Participantes do Brasil: (55-11) Participantes dos EUA: (1-800) Participantes de outros Países: (1-412) Senha para os participantes: Medial Os links de acesso estarão disponíveis no website da Companhia na seção de Relações com Investidores ( Replay disponível até o dia 22 de agosto de Acesso pelo telefone (55 11) , senha

17 ANEXO COM BALANÇO, DRE, FLUXO DE CAIXA E INDICADORES Balanços patrimoniais consolidados (O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho) Encerrados em 30 de junho de 2007 e 31 de dezembro de 2006 Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 17

18 Demonstrações de resultado consolidado (O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho) Trimestres findos em 30 de junho Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. (1) De forma a manter a mesma base de comparação entre os períodos analisados, o número de ações dos períodos anteriores ao 3T06 reflete o resultado da divisão de mil ações por 1, , em função do grupamento realizado em 31 de julho de Na mesma data, a Companhia capitalizou reservas e lucros retidos, aumentando seu capital para de ações. 18

19 Demonstrações de resultado consolidado (O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho) Semestres findos em 30 de junho Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 19

20 Demonstrações dos fluxos de caixa consolidado (O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho) Trimestres findos em 30 de junho Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 20

21 Demonstrações dos fluxos de caixa consolidado (O resultado do Grupo Medial no 2T07 reflete a consolidação dos resultados da Amesp nos meses de maio e junho) Semestres findos em 30 de junho Valores expressos em milhões de reais - R$ As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 21

22 Indicadores e outras informações financeiras De forma a aproximar o cálculo do índice de sinistralidade às práticas internacionais, somamos à linha de eventos indenizáveis líquidos a outros custos médicos originalmente contabilizados sob parte da rubrica outras despesas operacionais, dividindo esse total pelas contraprestações líquidas do mesmo período. Para que possamos equiparar o índice de sinistralidade aos períodos anteriores, excluímos dos eventos indenizáveis as despesas não recorrentes ocorridas em (1) A sinistralidade é calculada dividindo-se os eventos indenizáveis líquidos (excluído itens não recorrentes) pelas contraprestações líquidas. (2) A sinistralidade ajustada é calculada somando-se os eventos indenizáveis líquidos (excluído itens não recorrentes) somados a outros custos médicos, dividindo o total da soma pelas contraprestações líquidas. Para aproximar o cálculo do índice de despesas administrativas e de comercialização às práticas internacionais, somamos às linhas despesas de comercialização e despesas administrativas de nossas demonstrações financeiras às outras despesas administrativas contabilizadas sob parte da rubrica outras despesas operacionais, dividindo esse total pela soma das contraprestações líquidas e das receitas de outros serviços originalmente contabilizadas sob a rubrica outras receitas de operações de assistência à saúde. Para que possamos equiparar o índice de despesas administrativas e de comercialização ajustado aos períodos anteriores a 2007, excluímos das despesas administrativas as despesas não recorrentes ocorridas. 22

23 GLOSSÁRIO ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar. Beneficiários Beneficiários dos Planos Médico-Hospitalares oferecidos pela Companhia e por outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. Centros Médicos COFINS Companhia ou Medial CPMF CSLL Deloitte EBITDA Empregados FGTS IBOVESPA INSS Instituto Medial Saúde IRPJ ISS Mensalidade Unidades de nossa Rede Própria que se destinam ao atendimento ambulatorial dos Beneficiários, cobrindo as especialidades clínicas de maior demanda e oferecendo ainda a realização de exames e procedimentos de baixa complexidade in loco. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social. Medial Saúde S.A. Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes O EBITDA corresponde ao resultado operacional antes de resultado financeiro, adicionado da depreciação e amortização, da variação das provisões técnicas e receita por atraso de pagamento de clientes, despesas não recorrentes, menos participação de funcionários sobre lucro. O EBITDA não é linha de demonstrações financeiras pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados. O EBITDA não tem significado padronizado e a nossa definição de EBITDA pode não ser comparável à utilizada por outras companhias. Pessoas físicas que integrem a folha de pagamento da Companhia na data de apresentação do Pedido de Reserva e que tenham assim declarado nos seus respectivos Pedidos de Reserva. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, que mede as variações dos preços das ações das companhias mais negociadas da BOVESPA. Instituto Nacional de Seguridade Social. Associação sem fins lucrativos voltada para a promoção de ações de Medicina Preventiva e educação voltada à saúde em comunidades de baixa renda. Imposto de Renda - Pessoa Jurídica. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. Prestação pecuniária paga mensalmente pelo cliente à Companhia, em benefício de seus Beneficiários e dos dependentes destes, para obtenção das coberturas previstas nos Planos Médico-Hospitalares. 23

24 OPA Operadoras de Planos de Saúde Operadoras Odontológicas Operadoras de Planos Médico- Hospitalares Oferta pública de aquisição de ações. Operadoras de planos privados de assistência à saúde, conforme definição da ANS, incluindo as Operadoras Odontológicas e as Operadoras de Planos Médico-Hospitalares. Operadoras de Planos de Saúde que oferecem planos exclusivamente odontológicos, classificadas pela ANS como cooperativas odontológicas e odontologias de grupo. Operadoras de Planos de Saúde que oferecem Planos Médico- Hospitalares, classificadas pela ANS em (i) administradoras, (ii) cooperativas médicas, (iii) instituições filantrópicas, (iv) operadoras de autogestão, (v) Seguradoras Especializadas em Saúde e (vi) Medicinas de Grupo, o que exclui as Operadoras Odontológicas. PIS Plano Coletivo Programa de Integração Social. Plano de Saúde (Planos PME ou Planos PMG) em que o contrato é assinado entre uma entidade jurídica e uma Operadora de Planos Médico-Hospitalares para a assistência à saúde do Beneficiário do plano ou deste e de seus dependentes. Plano de Contas da ANS Plano de Saúde Planos Individuais Plano Médico-Hospitalar Plano de contas instituído pela ANS, atualmente disciplinada nos termos da Resolução Normativa RN nº 136 de 31 de outubro de 2006 e regulamentada pela Instrução Normativa IN nº 9 de 14 de fevereiro de 2007, adotado obrigatoriamente pelas Operadoras de Planos de Saúde. Planos privados de assistência à saúde, conforme definição da ANS, incluindo os Planos Odontológicos e os Planos Médico-Hospitalares. Plano de Saúde em que o contrato é assinado entre um indivíduo e uma Operadora de Planos Médico-Hospitalares para assistência à saúde do titular do plano (individual) ou deste e de seus dependentes (familiar). Plano de Saúde exclusivamente médico, com cobertura assistencial, que exclui o Plano Odontológico, compreendendo os eventos listados no rol de procedimentos médicos da ANS, realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria ou apartamento, conforme o plano contratado, ou centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a internação hospitalar, exceto: (i) tratamento clínico ou cirúrgico experimental, assim definido pela autoridade competente; (ii) procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, inclusive cirurgia plástica, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; (iii) inseminação artificial; (iv) tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética; (v) fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados e/ou não reconhecidos pelo Ministério da Saúde ou sem registro na ANVISA, vacinas e autovacinas; (vi) fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar; (vii) fornecimento de próteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico; (viii) tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; e (ix) casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente, 24

25 nos termos da Lei dos Planos Privados de Assistência à Saúde. Plano PME Plano Coletivo para pequenas e micro-empresas (entre 3 e 49 Beneficiários). Plano PMG Plano Coletivo para médias e grandes empresas (a partir de 50 Beneficiários). Práticas Contábeis Adotadas no Brasil Real, Reais ou R$ Princípios e práticas contábeis estabelecidos pela Lei das Sociedades por Ações, pelas normas da CVM, pelas normas da ANS e pelas normas e pronunciamentos do IBRACON. Moeda corrente no Brasil. Rede Credenciada Conjunto de prestadores credenciados, incluindo médicos, consultórios, clínicas, laboratórios, hospitais, maternidades e prontosocorros, localizados em diversas regiões em todo o Brasil, por meio dos quais a Companhia concede benefícios médicos aos Beneficiários. Rede de Atendimento Rede Própria Rede Restrita Saúde Suplementar ou Serviços de Saúde Suplementar Seguradoras Especializadas em Saúde Sinistralidade Rede Credenciada e Rede Própria, consideradas conjuntamente. Conjunto de todas as facilidades hospitalares, ambulatoriais, de diagnóstico e terapia administrados pela Companhia. Rede pré-definida de prestadores de serviços médico-hospitalares, de amplitude restrita, colocada à disposição dos Beneficiários. Prestação de serviços de assistência à saúde realizada por empresas privadas. Sociedades seguradoras autorizadas a operar Planos de Saúde, desde que estejam constituídas como seguradoras especializadas nesse tipo de seguro, devendo seu estatuto social vedar a atuação em quaisquer outros ramos ou modalidades de seguros. O índice de Sinistralidade é a relação percentual entre o total de custos médicos (sinistros médicos) incorridos no atendimento aos Beneficiários, dividido pelas contraprestações líquidas de Planos de Saúde. 25

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