FERRAMENTA DE CORTE MANUAL DE BAMBU

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1 FERRAMENTA DE CORTE MANUAL DE BAMBU Manual Bamboo Cutting Tool Bezerra, Mariana Pereira; Graduanda; Universidade Federal de Pernambuco Correia, Walter Franklin Marques; D. Sc; Universidade Federal de Pernambuco Gallindo, Viviane Magalhães; Graduanda; Universidade Federal de Pernambuco Campos, Fabio Ferreira da Costa; Universidade Federal de Pernambuco Ferreira, Remo Alves; Universidade Federal de Pernambuco Gonçalo, Caio ;Graduando; Universidade Federal de Pernambuco Resumo O artigo apresenta o resultado do desenvolvimento de uma ferramenta de corte manual, específica para a colheita do bambu. O desenvolvimento se deu baseado em preceitos do ecodesign e da ergonomia, visando priorizar a saúde física do operador e a manutenção do meio ambiente, além de atender requisitos específicos do bambu. O objetivo principal é difundir o uso do bambu como material de construção, artesanato, entre outros, a partir de uma ferramenta acessível, de fácil montagem e com material disponível. Palavras Chave: Bambu; ecodesign; ergonomia; ferramenta de corte. Abstract The paper presents the development of a cutting tool guide, specifically for the harvest of bamboo. The development was made based on precepts of eco-design and ergonomics, for prioritizing the physical health of the operator and the maintenance of the environment, as well as meet specific requirements of bamboo. The main goal is to spread the use of bamboo as a building material, handicrafts, among others, from a handy, easy assembly and material available tool. Keywords: Bamboo, ecodesign, ergonomics, cutter tool.

2 Introdução Em agosto de 2000, a IEA - Associação Internacional de Ergonomia adotou a seguinte definição para ergonomia: Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de otimizar o bem estar humano e o desempenho global do sistema. Os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Esse trabalho se dá em ambientes e condições variados. Nesses ambientes, quanto maior a diversidade de tarefas a serem realizadas, maior a diversidade de riscos a que o operador estará submetido. Esses dados podem ser aplicados aos trabalhos agrícolas, incluindo a plantação de bambu, que é a planta de mais rápido crescimento na Terra pertencente ao grupo dos materiais renováveis. Suas características enquanto planta e suas notáveis propriedades como material indicam uma gama de utilização com potencial para atender a um desenvolvimento que proporcione menor custo de produção, melhoria ao meio ambiente, entre outros. Seguindo o apelo ecológico procurado pelo consumidor atualmente, produtos que utilizam as características estruturais e estéticas do bambu são lançados freqüentemente. Em sua maioria, utilizam as bases do ecodesign durante o projeto. O trabalho proposto consiste na junção dessas três áreas, visando o desenvolvimento de uma ferramenta de corte manual, específica para o bambu, que atenda às necessidades do trabalhador agrícola. Bambu O bambu é uma planta da família das gramíneas, que protege o solo, seqüestra carbono rapidamente e pode ser utilizado junto a diversas, em reflorestamentos. É, também, capaz de fornecer alimento e matéria-prima de boa qualidade, podendo contribuir para evitar o corte cada vez mais acentuado das árvores, muitas vezes provenientes de florestas tropicais. De acordo com Choy et all (2005), a grande velocidade de crescimento é o que o diferencia de quase todas as plantas de sua espécie, chegando, em alguns tipos, a uma taxa de crescimento de mais de um metro de altura em menos de 24 horas. No Brasil, percebe-se um crescimento de determinadas espécies, de cerca de 40 cm por dia. Como matéria prima, o bambu é usado há séculos na produção de uma infinidade de artefatos, sejam utilitários ou decorativos. Por possuir uma característica tubular, ele agrega funções e adequações inerentes à sua própria forma. Tendo sua composição basicamente feita de longas fibras, pode ser desfiado ou moldado para novas aplicações. A Ásia é o continente que demonstra uma maior tradição no trabalho e manuseio do bambu, sobretudo o Japão e a China. Em alguns esta planta está inclusa em vários programas governamentais de fomento a pesquisas relacionadas ao seu cultivo e aproveitamento industrial. Segundo Jahn (2001) o Brasil é hoje o país com maior número de tipos de bambu encontrados e catalogados da América Latina. Porém, apesar desta grande variedade, o

3 potencial desta planta no Brasil ainda é pouco explorado, se comparado com os usos que se fazem em outros países, como a exemplo da Ásia oriental. No Brasil a exploração do bambu praticamente se restringe aos usos tradicionais como artesanato, tutores na agricultura e construções provisórias. A exceção mais expressiva é a produção de papel cartão duplex de Bambusa vulgaris, por uma empresa nordestina com uma capacidade instalada de 72 mil toneladas anual. Na contramão desta situação, arquitetos, engenheiros, e alguns pesquisadores vêm estudando e confirmando o grande potencial econômico e social desta matéria-prima. Entretanto, muitos dos produtos criados, apesar de divulgar as qualidades do bambu como material renovável, não prezam pela não-agressão ao meio ambiente, visão defendida pelo ecodesign. Ecodesign O ecodesign consiste no método de projetar, visando evitar ou diminuir, os impactos ambientais. Não se trata apenas de limpar, mas principalmente de não sujar, levando-se isso em conta em todas as fases de projetação. Alceu Branco¹, coordenador da ecodesign-net², sugere uma série de critérios, segundo os quais é possível avaliar se um produto possui as características que o tornem sustentável, permitindo a diferenciação entre produtos de bom design e aqueles que permanecem na superficialidade da utilização de matérias primas recicladas ou recicláveis. Entre esses critérios, estão: 1. Elimina ou reduz a formação, ao longo do ciclo de vida do produto (da produção da matéria-prima ao pós-uso), a formação de resíduos, em especial não recicláveis; 2. Utiliza matérias-primas e insumos ecologicamente sustentáveis (exemplo: madeiras certificadas); 3. Minimiza, pelas soluções adotadas, as possibilidades de uso inadequado, acidentes e dispêndios físicos excessivos ao usuário e ao operário; 4. Apresenta soluções que racionalizam o uso de matérias-primas naturais; 5. Possibilita a substituição de partes ou peças reduzindo a formação de resíduos. Facilitando a manutenção e o reuso/reciclagem; 6. Apresenta qualidade, objetividade, criatividade e soluções inovadoras ao exteriorizar (pelos aspectos formais, funcionais e pela comunicação), os conceitos de ecodesign; 7. Atende às normas específicas de ecodesign ou referentes à produção sustentável; 8. Facilita o desmonte; 9. Priorizam a utilização de tecnologias e materiais acessíveis (custo x benefício e a cultura dos usuários e produtores). ¹BRANCO, Alceu Castello, Critérios de avaliação de produtos sustentáveis ecodesign. Arquivo capturado em 18 nov 2003 ² Centro de Gestão de Design da ABIPTI e o CGECon/MRE. Trata-se de uma rede de gestão do conhecimento em matéria de ciência e tecnologia aplicada ao ecodesign que beneficia a todos os autores que atuam na área. Esta comunidade visa agregar valor às cadeias produtivas e desenvolver o caráter competitivo dos produtos num sentido ecologicamente correto.

4 Ergonomia A Ergonomia é consolidada como uma disciplina científica que tem envolvimento com todas as atividades humanas, no trabalho, no ambiente doméstico, nos esportes e no lazer. Nasceu durante a 2ª Guerra Mundial, devido à necessidade de melhor adequação/interação entre homem-máquina, mas, disseminada entre a sociedade civil, passou a abordar indústrias de bens de capital e bens de consumo. Atualmente, com processos cada vez mais mecanizados, a ergonomia é indispensável em qualquer posto de trabalho. Entre esses postos, encontra-se o trabalho agrícola, no qual, quanto maior a diversidade de tarefas a serem realizadas, maior a diversidade de riscos a que o operador estará submetido. Neste trabalho as tarefas são pouco estruturadas, na maioria das vezes exigem esforço físico considerável, postura penosa, operações repetidas com movimentação de instrumentos em curto espaço de tempo, entre outros problemas que podem ser solucionados com a aplicação dos diversos conceitos ergonômicos. Alguns fatores de risco ergonômico, nesse ambiente, são: instrumentais, posturais, movimentacionais, acionais, de deslocamento, ambientais, acidentários e interfaciais. A colheita do bambu apresenta a maioria desses riscos, além de riscos relacionados exclusivamente com esta planta. Por exemplo, a dificuldade de alcance dos colmos (caules) em idade certa para colheita, que ficam concentrados no centro do arbusto. Proposta para ferramenta de corte De acordo com Pereira & Garbino (2002), o corte dos colmos de bambu pode ser feito com moto-serra, machado, serrote ou ainda com um facão. Entretanto, essas ferramentas prezam pela qualidade do material colhido, sem se preocupar com a saúde do operador. Além disso, a produção, armazenamento e descarte da ferramenta não visam à manutenção ou proteção do meio ambiente. Dessa forma, a proposta busca desenvolver uma ferramenta que reduza a exigência biomecânica ao operador, atendendo aos requisitos básicos do bambu, de fácil montagem e cujo descarte não agrida ao meio ambiente. Visando auxiliar o desenvolvimento de ferramentas amigáveis, a antropometria dita alguma regras básicas, entre elas: - Movimentos de controle são geralmente executados pelas mãos e pés, dessa forma, devem ser naturais. - Controles para maiores forças de ativação são acionados com músculos dos braços ou pernas, alavancas ou pedais. De acordo com Lia Guimarães, a pega deve ter forma e localização que possibilite uma boa postura para as mãos e braços. Caso a pega seja pela palma das mãos para exercício de força, o diâmetro deve ser de aproximadamente três cm e o comprimento 10 cm. Não se deve usar ferramentas com empunhadura reta, o que exige torcer o punho. É indicado o uso de ferramentas com empunhadura curva de forma que o punho fique reto. A ferramenta, idealizada, é feita em bambu no seu estado natural, devido ao fácil acesso do material para os produtores e a possibilidade de descarte diretamente no meio ambiente,

5 sem prejudicar o mesmo. Segue abaixo a vista geral da ferramenta (Foto 1) e vistas detalhadas (Foto 2 e 3): Foto 1: Ferramenta de corte manual Foto 2: Detalhe do corte horizontal, local de encaixe da serra de corte. Foto 3: Detalhe da haste horizontal, que é usada como apoio ao antebraço do operador. O operador manejará a ferramenta segurando na haste vertical, e cortará o bambu com o auxílio de uma lâmina, localizada no corte horizontal, e fixada com dois parafusos. O prolongamento desta haste horizontal de base servirá de apoio ao antebraço do operador, para que não haja torção da ferramenta durante o corte. Dessa forma, o esforço aplicado será ao longo do antebraço do operador, e não no seu punho. A ferramenta possui, também, uma haste horizontal superior, evitando que a mão do operador deslize durante o manuseio. Seguindo preceitos do ecodesign, os materiais e a estrutura da ferramenta permitem a troca de peças desgastadas separadamente, como a lâmina de corte, por exemplo, tornando

6 desnecessário o descarte de todo o artefato. Seu armazenamento também é facilitado por esta estrutura modular. Conclusão A meta principal deste trabalho é difundir o uso do bambu como material de construção, artesanato, entre outros, a partir de uma ferramenta acessível, de fácil montagem e com material disponível. A saúde do trabalhador rural não pode ser esquecida, assim como a manutenção do meio ambiente. Espera-se, também, uma maior aceitação do bambu, não apenas em populações carentes, mas em todas as esferas da sociedade, desmistificando a imagem de material pobre, de baixa qualidade. Agradecemos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por seu apoio financeiro, possibilitando a realização desta e outras pesquisas na área. Referências PEREIRA, Marco A. R. Bambu de Corpo e Alma. Bauru, SALLES, Douglas. Ergonomia aplicada no corte de cana-de-açúcar. XXII Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional. RÉGIS, Frederico Menezes. Ecodesign: Potencialidades do bambu. Salvador, BRANCO, Alceu Castello. Critérios de avaliação de produtos sustentáveis ecodesign. Arquivo capturado em 18 nov GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Produto. PPGEP

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