PROJETO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE/NOROESTE FLUMINENSE RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO

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1 PROJETO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE/NOROESTE FLUMINENSE RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO 1

2 INDICE 1. INTRODUÇÃO ASPECTOS GERAIS DO PROJETO Objetivos Objetivo Geral Objetivos específicos: Área de ação Área de ação direta Área de ação indireta Tipificação e caracterização dos beneficiários Estratégia de intervenção Estrutura Metas GESTÃO PARTICIPATIVA Critérios para priorização das microbacias CUSTOS RESULTADOS ESPERADOS Sistema de resultados e indicadores de desempenho do projeto Arranjos para monitoramento dos resultados...24 INDICE DE FIGURAS Figura 1. Mapa do Brasil indicando o domínio original da Mata Atlântica e os remanescente atuais...3 Figura 2: Remanescentes atuais da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro...4 Figura 3: Mapa do Área de ação do Projeto destacando as subbacias prioritárias...6 Figura 4: Mapa da Área de Ação do Projeto e as divisas regionais e municipais...7 Figura 5: Diagrama da Estrutura do Projeto, componentes e subcomponentes...11 Figura 6:Representação Esquemática das Instâncias de Gestão do Projeto...15 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Critérios de priorização das microbacias...16 Tabela 2 - Custos totais por fonte de financiamento e instituições implementadoras (US$ 1.000)

3 1. INTRODUÇÃO Importância da Mata Atlântica A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo. Foi reduzida a menos de 7,5% da sua cobertura original, estimada em 110 milhões de hectares. É considerada um dos cinco hottest hotspots dentre as vinte e cinco áreas de prioritárias para a conservação da biodiversidade no mundo, devido ao excepcional nível de endemismo e alto grau de ameaça para um grande número de espécies. A Mata Atlântica desempenha também um papel importante no ciclo global do carbono. A área total remanescente de Mata Atlântica é de aproximadamente 8 milhões de hectares, e a proteção desta floresta permitirá armazenar uma quantidade significativa de carbono, reduzindo assim as emissões líquidas de gás carbônico na atmosfera. Figura 1. Mapa do Brasil indicando o domínio original da Mata Atlântica e os remanescente atuais A Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro O Estado do Rio de Janeiro se destaca por possuir o mais alto percentual de Mata Atlântica em relação ao total do seu território dentre todos os demais estados do país, abrangendo uma grande porção do Corredor da Serra do Mar, considerado uma das regiões mais ricas em biodiversidade na Mata Atlântica. A parte norte desse corredor é a sub-região da Mata Atlântica com maior concentração de espécies endêmicas de vários grupos e espécies ameaçadas de aves. Além disso, o Corredor constitui-se em uma das mais importantes redes de áreas protegidas da Mata Atlântica (incluindo as unidades de conservação da Serra dos Órgãos, Serra da Bocaina e Parque Nacional do Itatiaia; Parques Estaduais dos Três Picos e do Desengano, este último localizado na região Norte-Noroeste do Estado). A maior porção ameaçada da vegetação primária remanescente ocorre nas Regiões Norte e Noroeste Fluminense. 3

4 Figura 2: Remanescentes atuais da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro 4

5 2. ASPECTOS GERAIS DO PROJETO O Estado do Rio de Janeiro reconhece a necessidade e a importância da adoção de abordagens integradas e multisetoriais para a sustentabilidade da paisagem produtiva e o apoio à implementação do desenvolvimento rural sustentável, para a manutenção da excepcional biodiversidade da Região Norte/Noroeste e redução das ameaças sobre os ecossistemas, importantes tanto para a população local como para o Estado, o país e o mundo. Com o firme propósito de reduzir as desigualdades econômicas e sociais, promover o estabelecimento de paisagens rurais sustentáveis, ampliar o nível de conscientização do setor rural para as questões ambientais locais, regionais e globais e fortalecer a autogestão sustentável dos recursos naturais, o Governo solicitou assistência ao Banco Mundial para a implementação, num período previsto de 5 anos, do Projeto de Gerenciamento Integrado de Agroecossistemas em Microbacias Hidrográficas no Norte/Noroeste Fluminense - RIO RURAL GEF. 2.1.Objetivos Objetivo Geral Promover a autogestão sustentável dos recursos naturais por comunidades rurais através da adoção do práticas de manejo sustentável de recursos naturais (MSRN) dentro da abordagem de manejo integrado de ecossistemas (MIE), utilizando a microbacia hidrográfica como unidade de planejamento, contribuindo para a diminuição das ameaças à biodiversidade, a inversão do processo de degradação das terras e o aumento dos estoques de carbono na paisagem agrícola em ecossistemas críticos e únicos de importância global da Mata Atlântica do Norte-Noroeste Fluminense, melhorando a qualidade de vida dessas populações Objetivos específicos: a) Aprimorar as estruturas política, legal e institucional existentes de apoio à agricultura sustentável, através do suporte de conhecimento, instrumentos e ferramentas essenciais para o estabelecimento de um ambiente favorável à construção participativa de condutas responsáveis dos agricultores para o MSRN/MIE; b) Motivar os agricultores à mudança de comportamento, visando a adoção de sistemas produtivos e alternativas econômicas ambientalmente amigáveis e socialmente justas, consoantes com as abordagens de MSRN/MIE ; c) Aprimorar a capacidade local para o MSRN/MIE através de atividades de educação ambiental, capacitação e organização comunitária; d) Gerenciar, monitorar, e disseminar o projeto de forma democrática e coordenada com outras ações e programas locais, estaduais e nacionais. 2.2.Área de ação Área de ação direta O Projeto será implementado em 50 microbacias localizadas em 24 municípios (22 do Norte- Noroeste e 2 da Região Serrana Fluminense) e nas subbacias dos rios Imbé, Macabu, Muriaé, Doce/Canal Quitingute e Bacias Costeiras do Entorno da Mata do Carvão, representativas dos quatro principais ecossistemas de importância global, remanescentes do bioma Mata Atlântica, que ocorrem nas Regiões Norte e Noroeste Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. 5

6 Regiões e municípios prioritários As regiões Norte e Noroeste Fluminense com área total de ha (aproximadamente 1/3 do total do território) foram selecionadas como objeto para a implantação do Projeto por serem as mais críticas em relação à rentabilidade da agricultura familiar, degradação dos recursos naturais e perda da biodiversidade A região é composta de oito subbacias. Foram selecionadas cinco destas subbacias com área total de hectares em ordem de prioridade para inicio dos trabalhos : a) Subbacia do Rio Muriaé (Bacia do Rio Paraíba do Sul)- área de ha; b) Subbacia do Rio Imbé ( Bacia da Lagoa Feia)- área de ha; c) Subbacia do Rio Doce/Quitingute (Bacia do Paraíba do Sul e Lagoa Feia) área de ha; d) Bacias Costeiras do entorno da Mata do Carvão (ou Bacia do Rio Guaxindiba e suas Subbacias) área de ha ; e) Subbacia do Rio Macabu (Bacia da Lagoa Feia)- área de ha; Figura 3:Mapa da Área de ação do Projeto destacando as subbacias prioritárias Para seleção destas subbacias e a ordem de prioridade foram considerados os seguintes critérios: a) Proporção da população local sobre a total; b) Proporção do número de estabelecimentos rurais com menos de quatro módulos sobre o número total de estabelecimentos rurais; c) Proporção do número de estabelecimentos da agricultura familiar com renda baixa e quase sem renda sobre o número de total de estabelecimentos rurais; d) Áreas a proteger e recuperar; e) Presença de Unidades de Conservação e/ou HOTSPOTS; 6

7 f) Suscetibilidade à erosão; g) Uso do solo; e h) Cobertura do solo. Critérios de seleção dos municípios A região do Projeto está dividida em 24 municípios, com população ao redor de de habitantes sendo que 83% encontram-se nos centros urbanos e 17 % no meio rural. Figura 4: Mapa da Área de Ação do Projeto e as divisas regionais e municipais Os municípios que compõem a área de atuação do Projeto são: a) Os nove municípios da região Norte Fluminense: Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra. b) No Noroeste Fluminense, todos os 13 municípios: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre- Sai. c) Foram acrescentados os municípios de Santa Maria Madalena e Trajano de Morais da região Serrana por abrigarem as nascentes dos rios Imbé e Macabu. 7

8 Critérios de seleção das microbacias nos municípios Tendo como área de abrangência os municípios e subbacias, definiu-se que o Projeto atuará diretamente de forma piloto e demonstrativa em 50 microbacias, dentre as 200 levantadas pela EMATER em 1996, totalizando uma área de aproximadamente ha (15% da área total das cinco subbacias) e um contingente de famílias rurais ( pessoas). Para a definição do número de microbacias nos municípios considerou-se: a) Que cada um dos 24 município deverá ter pelo menos uma microbacia a ser trabalhada; b) Que os 18 municípios pertencentes as cinco subbacias selecionadas terão uma segunda microbacia a ser trabalhada; e c) Que seis das oito microbacias restantes deverão estar localizadas nos outros municípios não abrangidos pelas 5 subbacias, d) Que as duas microbacias restantes estarão localizadas dentre os 24 municípios, com a observância dos seguintes critérios: menor receita líquida per capita, maior participação orçamentária do setor agropecuário, menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, maior densidade de agricultores familiares. As intervenções do Projeto acontecem nos seguintes níveis: a) Subbacia, abrangendo as 5 subbacias selecionadas: i) Desenvolvimento de estratégias de MSRN para o setor rural; ii) Apoio à implementação da iniciativa do Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar no Norte-Noroeste Fluminense; iii) Formulação de um Programa de Incentivos a Agricultura Sustentável para dar sustentabilidade à adoção de MSRN/MIE após o término do projeto e à extensão desta abordagem em todos os municípios do Estado; e iv) Monitoramento, avaliação e disseminação do projeto; b) Municipal, envolvendo as 24 municipalidades: i) Treinamento, capacitação e programas de educação ambiental para melhorar a capacidade local e aumentar o apoio público para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais, ii) Estabelecimento de uma relação de co-responsabilidade entre os municípios e os executores do projeto. c) Microbacia, envolvendo as 50 microbacias selecionadas. As atividades desenvolvidas nesta microbacias incluem: i) Desenvolvimento de Planos Executivos de Microbacia (PEM), Planos Individuais de Desenvolvimento (PIDs) e Estatutos Comunitários de Conduta (ECCs); ii) Incentivos a agricultores individuas ou em grupo para adoção de melhores práticas de manejo sustentável dos recursos naturais; iii) Pesquisa aplicada para apoiar a adaptação de práticas de manejo do solo e soluções tecnológicas já existentes às condições agro-ecológicas locais; e iv) Capacitação dos agricultores e outros atores locais v) Monitoramento simplificado visando o maior envolvimento e apropriação das informações pelos agricultores Área de ação indireta A adoção de uma abordagem de MIE e MSRN, utilizando a microbacia hidrográfica como unidade de planejamento para a autogestão sustentável dos recursos naturais por comunidades rurais localizadas em ecossistemas representativos de importância global do Norte-Noroeste 8

9 Fluminense, deverá permitir a replicação dos resultados, lições aprendidas e troca de experiências com outras regiões do Estado do Rio de Janeiro, do Brasil e outros países com características sócio-econômicas e ambientais semelhantes. 2.3.Tipificação e caracterização dos beneficiários Público beneficiário do projeto Com base em levantamentos anteriores realizados pela EMATER-RIO, estima-se que nas 50 microbacias a serem trabalhas exista um contingente de famílias rurais ( pessoas). Estas pessoas são os beneficiários primários do projeto, moradores das microbacias ou atores que dependam do uso sustentável de recursos naturais para garantir seus meios de vida, individualmente ou em grupo. Os beneficiários primários incluem: A. Agricultores e trabalhadores rurais (4.000 famílias mencionadas acima) - Envolve agricultores familiares, de mercado (1 e 2) e outros cujas características são descritas a seguir: Agricultores Familiares São agricultores familiares os agricultores enquadrados nos grupos A, B, C, D e E do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, o qual os descreve como aqueles que: i. Explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário, parceiro, concessionário do Programa Nacional da Reforma Agrária ou Programa Estadual de Assentamento; ii. Residam na propriedade ou em aglomerado urbano ou rural próximo; iii. Não dispõem, a qualquer título, de área superior a quatro módulos fiscais, ou 6 (seis) para exploração pecuária familiar, quantificados segundo a legislação em vigor; iv. Que a renda familiar seja oriunda da exploração agropecuária e não agropecuária do estabelecimento a saber: Grupo B - no mínimo 30% Grupo C no mínimo 60% Grupo D - no mínimo 70% Grupo E no mínimo 80% v. Tenham o trabalho familiar como predominante na exploração do estabelecimento, utilizando apenas eventualmente o trabalho assalariado, de acordo com as exigências sazonais da atividade agropecuária (no grupo C admite uso eventual de trabalho assalariado e, nos grupos D e E, ate dois empregados permanentes); vi. Obtenham renda bruta anual familiar de R$ 00 e até R$ , 00. A renda bruta proveniente das atividades de avicultura, aqüicultura, agropecuária leiteira, caprinocultura, fruticultura, olericultura, ovinocultura, sericicultura e suinocultura, terá um rebate de 50%. Também são beneficiários do PRONAF e se enquadram nos Grupos B, C, D ou E, de acordo com a renda e a caracterização da mão-de-obra utilizada: a. Pescadores artesanais que: se dediquem à pesca artesanal, com fins comerciais, explorem a atividade como autônomos, com meios de produção próprios ou em parceria com outros pescadores artesanais; formalizem contrato de garantia de compra do pescado com cooperativas, colônias de pescadores ou empresas que beneficiem o produto, exceto para o Grupo B. b. Extrativistas que se dediquem à exploração extrativista ecologicamente sustentável. 9

10 c. Silvicultores que cultivam florestas nativas ou exóticas, com manejo sustentável. d. Pecuaristas Familiares que tenham a pecuária bovina, bubalina, ovino ou caprina como predominante na apuração da renda (no mínimo 75%) e na exploração da área, (no mínimo 75%). e. Aqüicultores que se dediquem ao cultivo de organismos cujo meio normal ou mais freqüente de vida seja a água, e explorem área de até dois hectares de lâmina d água ou até 500 m 3 de água, quando a exploração for em tanque-rede. Outros Agricultores/Produtores considerou-se como outros produtores os demais detentores de terras, existentes dentro das microbacias selecionadas, que não se enquadrem nas duas categorias descritas anteriormente. B. Jovens, mulheres e idosos rurais das microbacias C. Professores das escolas públicas de ensino fundamental que tenham como público alvo crianças e jovens das áreas rurais D. Líderes comunitários, membros dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural e associações de agricultores / produtores rurais; E. ONGs locais que realizem trabalhos focados nos objetivos do Projeto; e F. Técnicos executores A participação destes beneficiários no Projeto é apresentada no ANEXO II. 2.4.Estratégia de intervenção Manejo integrado de ecossistemas em microbacias hidrograficas As ações do projeto estarão focadas em gerar uma maior capacidade dos atores para o manejo sustentável de recursos naturais em microbacias hidrográficas situadas em ecossistemas críticos do Bioma Mata Atlântica no Norte-Noroeste Fluminense. Este objetivo será alcançado através do aprimoramento da abordagem participativa adotada no trabalho da extensão rural junto às comunidades rurais inseridas nas microbacias hidrográficas, no intuito de ampliar a percepção ambiental das comunidades com relação aos problemas regionais e global, prover incentivos financeiros para a adoção de práticas produtivas sócioambientalmente adequadas e efetivamente promover a transição da agricultura atualmente degradante e improdutiva para aquela econômica, social e ambientalmente adequada. Organização comunitária O eixo central dos trabalhos será o fortalecimento das organizações comunitárias para a autogestão sustentável dos recursos naturais, agregando-se conceitos que vêm sendo aplicados na formação de incubadoras de cooperativas e empreendimentos populares ao processo de planejamento participativo das comunidades das microbacias. Autogestão dos recursos naturais O fortalecimento institucional das organizações comunitárias das microbacias levará a um processo de mobilização, organização e engajamento em atividades comunitárias, cívicas e de representação, que contribuirá para a elevação do capital social, geração de renda e aumento do nível de sensibilização coletiva para as questões ambientais dessas populações rurais, inserindo-os como gestores responsáveis pela manutenção da biodiversidade de importância global da Mata Atlântica, redução da erosão dos solos e aumento dos estoques de carbono nas paisagens terrestres. 10

11 2.5.Estrutura O Projeto é composto de 4 componentes e dez subcomponentes conforme pode ser visualizado no diagrama a seguir : Figura 5: Diagrama da Estrutura do Projeto, componentes e subcomponentes PROJETO PROJETO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE/NOROESTE FLUMINENSE COMPONENTES Componente 1 Planejamento das Ações de MIE Componente 2 Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE Componente 3 Organização e Capacitação para o MIE Componente 4 Gerenciamento, Monitoramento, Avaliação e Disseminação do Projeto Subcomponente Subcomponente 1.1 Fortalecimento dos Sistemas de Incentivo e Planejamento para o MIE Subcomponente 2.1 Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE Subcomponente 3.1 Organização Comunitária para auto-gestão dos recursos naturais Subcomponente 4.1 Gestão Participativa do Projeto Subcomponente 1.2 Planejamento Local para Adoção do MSRN/MIE em Microbacias Piloto Subcomponente 2.2 Apoio a Adaptação de Práticas de MSRN Subcomponente 3.2 Capacitação dos executores no MSRN/ MIE Subcomponente 4.2 Monitoramento e Avaliação Subcomponente 3..3 Capacitação e educação ambiental para o MSRN/ MIE Subcomponente 4.3 Disseminação do Projeto 11

12 2.6. Metas O sucesso na implementação dos Componentes e subcomponentes será verificado a partir das metas atingidas. Estas metas previstas para os 5 anos de implementação do Projeto estão apresentadas a seguir: Componente 1 Planejamento das Ações de MIE Subcomponente Fortalecimento dos Sistemas de Incentivo e Planejamento para o MIE 1 Programa de Incentivos para o Manejo Sustentável dos Recursos Naturais 1Estudo para aprimoramento das linhas de crédito oficiais em apoio a implantação de políticas de Manejo Sustentável dos Recursos Naturais. 1 Revisão das estratégias para as subbacias do Projeto. 1 Estudo para identificação das estratégias para a implantação da iniciativa do Corredor da Serra do Mar no Norte-Noroeste Fluminense 1 Estudo de ordenamento fundiário do espaço rural utilizando a microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. Subcomponente Planejamento Local para Adoção do MSRN/MIE em Microbacias Piloto 50 Planos de Executivos de Microbacias Planos Individuais de Desenvolvimento. 100 Grupos para incubagem. 25 Estatutos Comunitários de Conduta. Componente 2 - Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE Subcomponente Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE 100 agricultores com projetos do PRONAF 200 agricultores com projetos do FRUTIFICAR 1000 agricultores adotando o Manejo Sustentável dos Recursos Naturais com incentivos 150 grupos de agricultores adotando o Manejo Sustentável dos Recursos Naturais com incentivos. Subcomponente Apoio a Adaptação de Práticas de MSRN 25 estudos e projetos de pesquisa adaptativa Componente 3 Organização e Capacitação para o MIE Subcomponente Organização Comunitária para auto-gestão dos recursos naturais 100 técnicos capacitados em metodologia de incubagem e elaboração de planos de incubagem. 50 planos de incubagem implantados e monitorados. 50 microbacias interligadas por um sistema de comunicação e informação. 12

13 Subcomponente Capacitação dos executores no MSRN 160 técnicos capacitados para o gerenciamento do Projeto. Subcomponente 3.3 Capacitação e Educação Ambiental de beneficiários para o MSRN beneficiários participando de eventos diversos beneficiários capacitados para a adoção do Manejo Sustentável dos Recursos Naturais. 100 professores capacitados em educação ambiental e desenvolvimento sustentável alunos de escolas públicas participando de projetos de educação ambiental. Componente 4 - Gerenciamento, Monitoramento, Avaliação e Disseminação do Projeto Subcomponente Gestão Participativa do Projeto 1 estrutura de execução do Projeto implantada 1 estrutura de coordenação do Projeto criada e implantada Subcomponente Monitoramento e Avaliação 1 sistema de acompanhamento físico e financeiro do Projeto implantado 3 microbacias com monitoramento completo 50 microbacias com monitoramento comunitário simplificado 1 avaliação intermediária e 1 avaliação final do Projeto 1 Auditoria Externa Subcomponente Disseminação do Projeto 6240 Kits de material de difusão do projeto e disseminação de resultados obtidos 22 eventos de divulgação realizados. 13

14 3 GESTÃO PARTICIPATIVA A execução do projeto prevê arranjos institucionais nos níveis central, regional, municipal e local (nas microbacias). Em cada nível coexistirão instâncias de coordenação externa e de assessoramento e execução correspondentes, conforme apresentado na figura 6 abaixo, atendendo as seguintes premissas que norteiam a gestão do Projeto. A primeira delas é a GESTÃO PARTICIPATIVA acompanhada de seus atributos como TRANSPARÊNCIA e DEMOCRATIZAÇÃO das deliberações e manejo dos recursos, sempre procurando fortalecer as ORGANIZAÇÕES COMUNITÁRIAS, foco principal do Projeto. Os instrumentos de gestão propostos para operacionalizar esta premissa são a realização de DRPs com a finalidade de construção dos PEMs e a implantação de plenárias deliberativas desde a nível comunitário (microbacias hidrográficas), até regional (Comitê Regional). A segunda é a GESTÃO INTEGRADA, objetivando a inclusão também de atores, principalmente aqueles não agrícolas, em especial os representantes da área ambiental, no processo de execução do Projeto. Este diálogo pretende fazer com que o projeto saia do isolamento tão característicos de ações da área rural, procurando que atores locais importantes pressionem pela continuidade do projeto, incorporando e reconhecendo que a metodologia de microbacia hidrográfica seja a ferramenta ideal de desenvolvimento sustentável do setor rural. Os instrumentos previstos serão a garantia de assento nas plenárias deliberativas e co-execução de atividades a serem apoiadas pelo projeto. A seguinte é a GESTÃO DESCENTRALIZADA, cuja finalidade é aproximar o gerenciamento à região, objeto do Rio Rural/GEF, pressentindo que atores regionais e locais participem de forma efetiva da coordenação do projeto, respeitando o conhecimento acumulado por diversas instituições Por fim temos a GESTÃO SUSTENTÁVEL, que terá o propósito de procurar oferecer sustentabilidade às ações do projeto do ponto de vista da sua continuidade futura, seja por parte dos beneficiários diretos e dos outros atores co-executores. 14

15 Figura 6: Representação esquemática das instâncias de gestão do Projeto Nível Coordenação Execução Central Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural, Cedrus Secretaria Executiva do Projeto, SEP Secretário Executivo Regional Comitê Regional de Microbacias, COREM- Norte Noroeste Secretarias Executivas Regionais (SER-N e SER-NO) Secretário executivo Municipal Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS EMATER e Prefeitura Municipal Responsável pelo Projeto no município Microbacia Comitê Gestor da Microbacia - COGEM Técnico Executor do projeto de Microbacia 15

16 Critérios para priorização microbacias A priorização das microbacias dentro dos municípios atenderão pontuação da tabela 2 (abaixo) que considera: Biodiversidade as maiores pontuações serão para áreas onde existam remanescentes de vegetação nativa a serem preservados, reduzindo as ameaças a biodiversidade com a implantação de sistemas de produção que permitam a conservação dos recursos naturais no entorno destes fragmentos. Água para Abastecimento Humano As maiores pontuações serão para as microbacias, que são drenadas por cursos d água que abastecem o maior número de habitantes. Organização comunitária: O Projeto pretende contribuir para o fortalecimento das formas organizacionais existentes, assim as maiores pontuações serão para as microbacias que já possuem alguma forma de organização. Concentração de agricultores familiares; Os agricultores são os principais beneficiários do Projeto, assim devem receber maior pontuação as microbacias onde existam o maior número de famílias de agricultores familiares Tabela 1: Critérios para priorização de microbacias: Critério Microbacias hidrográficas que: Pontos Não possuem remanescente da vegetação primitiva 1 Possuem pelo menos um remanescente da vegetação Biodiversidade primitiva 2 Possuem remanescentes da vegetação primitiva indivisos com unidade de Conservação 3 Água para abastecimento público Organização Comunitária Não possuem população dependente de suas águas para o abastecimento 1 Possuem pelo menos uma comunidade dependente de suas águas para o abastecimento 2 Abastecem áreas urbanas com suas águas 3 Não possuem associações de produtores 1 Possuem pelo menos uma associação de produtores 2 Possuem além de uma associação de produtores, representante em CMDRSou Conselho de gestão de recursos hídricos Concentração Possuem até 40 famílias 1 de agricultores Possuem entre 41 e 60 famílias 2 familiares Possuem mais de 60 famílias 3 Critérios de desempate: O desempate deve ocorrer para toda a lista de microbacias do município, ainda que este empate não ocorra nas primeiras colocações. Havendo empate no total de pontos recebidos por uma microbacia, o desempate será feito pela aplicação dos critérios a e b citados abaixo: 3 16

17 a) No quesito concentração de agricultores familiares, priorizar, dentre as microbacias empatadas, aquela que recebeu maior pontuação neste quesito. Caso permaneça o empate, conferir prioridade para a microbacia que possuir maior concentração de assentados de programas de reforma agrária, meeiros, parceiros, arrendatários ou pescadores artesanais, somadas todas estas categorias; b) No quesito disponibilidade de água para abastecimento público, priorizar, dentre as microbacias empatadas, aquela que recebeu maior pontuação neste quesito. Caso permaneça o empate, conferir prioridade para a(s) microbacia(s) que apresentarem maior população dependente de suas águas; Se ainda assim persistirem microbacias empatadas, inserir no rol dos critérios de desempate os seguintes quesitos, pela ordem: c) Organização Comunitária: conferir prioridade para a(s) microbacia(s) que apresentarem Organização Rural (formal) com maior tempo de existência; d) Biodiversidade: conferir prioridade para a(s) microbacia(s) que apresentarem maior área total, em hectares, de vegetação primitiva; e) Água: conferir prioridade para a(s) microbacia(s) localizadas dentro das sub-bacias do projeto; f) Biodiversidade: conferir prioridade para a(s) microbacia(s) que apresentarem maior área total, em hectares, de reserva legal averbada; 17

18 4.Custos: Os custos totais para implementação do Projeto, indicando as fontes de financiamento e as instituições que se responsabilizarão pela implementação de cada um dos componentes e subcomponentes constam da Tabela 1 (abaixo). Tabela 2 - Custos totais por fonte de financiamento e instituições implementadoras ((US$ 1.000) Componente Subcomponente GEF Estado/RJ Governo Federal Benficiários ONG`s TOTAL Instituição Implementadora Valores em US$ Planejamento das ações de Manejo Integrado de Ecossistemas (MIE) 1.1- Fortalecimento do Sistema de Incentivo e Planejamento para o MIE 151,3 151,3 SEAAPI/SMH 1.2- Planejamento local para adoção do MIE/MSRN em Microbacias 484,9 299,5 784,4 EMATER RIO Total Componente 1 636,2 299, ,7 2- Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE 2.1- Sistema de Incentivo para o MSRN/MIE 2.547, , ,4 760, ,4 SEAAPI/SMH 2.2- Apoio a Adaptação de Práticas de MSRN 375,5 375,5 SEAAPI/SMH e PESAGRO RIO Total Componente , , ,4 760, ,8 3- Organização e Capacitação para o MIE 3.1- Organização Comunitária para a Auto-gestão dos Recursos Naturais 426,3 426,3 SEAAPI/SMH 3.2- Capacitação de executores no MSRN 41,04 410,4 SEAAPI/SMH 3.3- Capacitação de beneficiários para o MSRN 781,6 849, ,4 EMATER RIO Total Componente ,3 849, ,1 4- Gerenciamento, Monitoramento, Avaliação e Disseminação do Projeto 4.1- Gestão Participativa do Projeto 868,6 936, ,3 SEAAPI/SMH 4.2- Monitoramento e Avaliação 489,6 125,4 18,7 720,3 SEAAPI/SMH, EMBRAPA, CI / SOS 4.3- Disseminação do Projeto 214,6 214,6 SEAAPI/SMH Total Componente , , , ,3 Total GERAL 6.750, , ,0 760,9 18, ,9 18

19 5 RESULTADOS ESPERADOS 5.1 Principais Resultados Esperados - Práticas de manejo integrado de ecossistemas (MIE) e manejo sustentável de recursos naturais (MSRN) adotadas por no mínimo 1900 agricultores (em 40 comunidades de 40 microbacias hidrográficas) até o ano 5 do Projeto, dessa forma invertendo a degradação das terras e melhorando as condições de vida rural; - Organismos de coordenação com significativa representação de atores, ao nível de microbacias hidrográficas e municípios, ativos aos níveis regional e local (1 comitê regional COREM, no ano 1 do Projeto; 40 comitês de microbacias/locais COGEM, no ano 2 do Projeto); - Mudança na área total de terras caracterizadas por práticas agrícolas amigáveis à biodiversidade que melhorem a estabilidade da estrutura do solo nas microbacias ( ha até o ano 5 do Projeto); - Área total de matas ciliares e florestas nativas reabilitadas para os objetivos de conservação da biodiversidade e estabilização hidrológica (1440 ha até o ano 5 do Projeto); - Áreas de mosaicos de uso da terra amigável à conservação da biodiversidade estabelecidos em terras privadas, apoiando a conectividade de corredores nas sub-bacias do Projeto (1240 ha até o ano 5 do Projeto); - Redução nas taxas de erosão (50% até o ano 5 do Projeto) e sedimentação à jusante (50% até o ano 5 do Projeto) em pelo menos 3 microbacias hidrográficas; - Quantidade de CO2 seqüestrado (1,5 t de CO2 por ha até o ano 5 do Projeto); - Educação, treinamento e sensibilização de atores beneficiários (1900 até o ano 5 do Projeto), executores do Projeto (150 até o ano 4 do Projeto) e escolas (25 até o ano 4 do Projeto); e - Melhores práticas e lições aprendidas disseminadas através de oficinas/eventos na região Norte-Noroeste Fluminense (30 até o ano 5 do Projeto), seminários nacionais (4 até o ano 5 do Projeto) e homepage (1 até o ano 1 do Projeto). 19

20 5.1 Sistema de Resultados e Indicadores de Desempenho Resultados Objetivo do Desenvolvimento / Objetivos Ambientais Globais Objetivo do Desenvolvimento: Promover uma abordagem de Manejo Integrado de Ecossistemas (MIE) para orientar o desenvolvimento e a implementação de práticas de manejo sustentável dos recursos naturais (MSRN) e ao mesmo tempo prover oportunidades econômicas ambientalmente sustentáveis e socialmente justas para as comunidades rurais das microbacias do Norte-Noroeste do Estado do Rio de Janeiro Indicadores de Desempenho Práticas de MIE/MSRN adotadas por pelo menos agricultores (em 40 comunidades de 40 microbacias) até o ano 5 do Projeto, dessa forma invertendo a degradação de terras e melhorando as condições de sobrevivência no meio rural. Organismos de coordenação com significativa representação dos atores das microbacias e municípios ativos aos níveis regional e local (1 comitê regional (COREM) criado até o ano 1 do Projetoe 40 comitês locais/microbacias (COGEMs) até o ano 2.) Utilidade da Informação Ano 2: alcançar o engajamento dos agricultores e comunidades rurais ao projeto; re-avaliar a estratégia se menos de 50% dos agricultores e comunidades rurais estiverrem adotando as práticas melhoradas. Ano5: determinar se novos instrumentos são suficientes para induzir a adoção de práticas mais sustentáveispelos agricultores Objetivos Ambientais Globais i) direcionar ameaças à biodiversidade de importância global; ii) inverter a degradação de terras em paisagens agrícolas; iii) aumentar o seqüestro de carbono, iv) ampliar a conscientização do valor da adoção da abordagem de MIE no MSRN em todos os níveis Mudança na área total de terras caracterizadas por práticas agrícolas amigáveis à biodiversidade que melhorem a estabilidade da estrutura do solo nas microbacias ( ha até o ano 5 do Projeto); Área total de matas ciliares e florestas nativas reabilitadas para fins de conservação da biodiversidade e estabilização hidrológica (1440 ha até o ano 5 do Projeto) Áreas de mosaicos de uso da terra amigáveis à conservação da biodiversidade estabelecidos em terras privadas, apoiando a conectividade de corredores nas sub-bacias do Projeto (1240 ha até o ano 5 do Projeto) Redução nas taxas de erosão (50% até o ano 5 do Projeto) e sedimentação à jusante (50% até o ano 5 do Projeto) em pelo menos 3 microbacias hidrográficas; Quantidade de CO2 seqüestrado (1,5 t de CO2 por ha até o ano 5 do Projeto); Até o Ano 4, 40 organizações comunitárias rurais adotando e implementado estratégias de MIE em 40 microbacias; Educação, treinamento e sensibilização de atores beneficiários (1900 até o ano 5 do Projeto), executores do Projeto (150 até o ano 4 do Projeto) e escolas (25 até o ano 4 do Projeto); Melhores práticas e lições aprendidas disseminadas através de oficinas / eventos na região Norte-Noroeste Fluminense (30 até o ano 5 do Projeto), seminários nacionais (4 até o ano 5 do Projeto) e homepage (1 até o ano 1 do Projeto). Anos 2-3: baixos níveis de adoção das práticas sustentáveis deverão apontar tanto baixo treinamento fraca serviço de extensão ou inadequado e/ou insuficiente apoio financeiro Ano 3: confirmar se os resultados do monitoramento ambiental das microbacias monitoradas estão detectando melhorias nos níveis de erosão e sedimentação; caso contrário, deverá indicar que o monitoramento está inadequado ou que houve dispersão da provisão de incentivos, não levando a resultados concretos ao nível das paisagens. 20

21 Resultados Intermediários por Componente Componente 1: 1. Planejamento para as ações de MIE Resultado 1.1. Um sistema político, institucional e legal fortalecido ao nível estadual e local em apoio as abordagens de MIE desenhado para promover o desenvolviemtno rural sustentável e a proteção de ecossistemas críticos. Componente 2: 2 Sistems de apoio a adoção das práticas de MIE/MSRN Resultado 2.1 Adoção de princípios de MIE e de práticas de MSRN facilitada nas microbacias selecionadas Resultado 2.2. Pesquisas adaptativas para superar limitações técnicas e ambientais específicas desenvolvidas nas microbacias do projeto Indicadores de Resultado para cada Componente Componente 1: Resultado 1.1: Estratégias de Manejo das 5 subbacias do Projeto desenvolvidas (Fase do Block B e atualizadas até o Ano 3 do Projeto) Ações para apoiar a implementação do Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar nas Subbacias do Projeto identificadas até o Ano 2 Um Fundo de suporte a agricultura sustentável e um sistema de Pagamento para Serviços Ambientais desenhados até o ano 3 do Projeto Um estudo de ordenamento do espaço rural a nível da microbacia realizado Planos Executivos de Microbacias (PEMs) e Planos Individuais de Desenvolvimento (PIDs) relacionados desenvolidos em pelo menos 40 microbacias ECCs desenvolvidos em pelo menos 10 microbacias Componente 2: Resultado 2.1 Assistência técnica e apoio financeiro para investimento ao nível de campo (através do FUNDES), recebidos pelos produtores rurais e grupos de agricultores levando a adoção práticas de produtivas e ambientais (e certificação de produtos) em no mínimo 40 microbacias do Projeto, envolvendo no mínimo 1000 agricultores / (150 grupos de agricultores). Resultado 2.2. Pelo menos 10 práticas de manejo sustentável de agroecossitemas testadas e validadas (média de 10 agricultores/teste) inclusive aquelas direcionadas a assentamentos humanos em áreas frágeis ou vulneráveis Utilidade dos Resultados do Monitoramento Componente 1: Resultado 1.1: Confirmar se as Estratégias das Subbacias identificaram ações apropriadas até o ano 1 Certificar se as atividades para implementar o Corredor de Biodiversidade foram identificadas até o Ano 2 e incorporadas aos PEMs até o final do Ano 2 Confirmar se o sistema de suporte financeiro foi desenhado no Ano 3, caso contrário, revisar o desenho da estratégia. Confirmar se os estudos foram realizados até o Ano 3 Verificar se no mínimo 20 PEMs foram preparados até o Ano 1 e 20 até o Ano 2. Se não, levantar possíveis problemas associados com a participação na análise dos diagnósticos nas microbacias ou outros possíveis problemas na preparação do PEM Revisar estratégia para o desenvolvimento dos ECCs se menos de 5 não tiverem sido desenvolvidos até o Ano 3 Componente 2: Resultado 2.1 Ano 2: se menos de 10 microbacias tiverem sido implementadas, adequar: 1) o sistema de incentivo (FUNDES) ou ii) a estratégia e a eficiência de implementação do Componente 1 (PEMs) e/ou 3 (capacitação) Ano 5: avaliar potencial econômico e ecológico para a adoção em larga escala das práticas sustentáveis implementadas durante os Anos 1-4 Resultado 2.2. Rever a estratégia de pesquisa adaptativa se menos de 5 práticas estiverem testadas e validadas até o ano 2 do projeto. 21

22 Resultados Intermediários por Componente Componente 3: 3. Organização e Capacitação para o MIE Resultado 3.1 Capacidade local para a autogestão dos recursos naturais aumentada Resultado 3.2 Aumento da capacidade gerencial e técnica dos técnicos e ONGs locais e estaduais para o manejo dos recursos naturais Resultado 3.3 Capacidade de gerenciamento dos recursos naturais das comunidades e dos agricultores aprimorada Indicadores de Resultado para cada Componente Componente 3: Resultado 3.1 Até o Ano 4, 40 organizações comunitárias rurais criadas adotandoo e implementando estrtégias de MIE em 40 microbacias Dois Telecentros Regionais e o Portal do Projeto estabelecidos até o Ano 2 do Projeto Sistema de comunicação e informação implementado em pelo menos 5 microbacias antes do final do Ano 3 Resultado 3.2. Pelo menos 200 técnicos executores treinados ao longo do projeto Resultado 3.3 No mínimo participantes em eventos de educação ambiental, incluindo atores das 5 subbacias do projeto (24 municípios) No mínimo beneficiários treinados, incluindo agricuiltores, lideranças comunitárias e técnicos municipais Mínimo de 25 projetos de educação ambiental junto às escolas locais preparados antes do final do Ano 3 Utilidade dos Resultados do Monitoramento Componente 3: Resultado 3.1 Ano 2: se menos de 50% dos beneficiários diretos estiverem participando das atividades de organização comunitária, treinamento e educação ambiental, reavaliar a estratégia para implementação do componente Ano 3: Confirmar se os Telecentros e o Portal estão funcionando Ano 4: atingir demandas para atividades e informação sobre práticas de manejo sustentável dos recursos naturais de grupos fora da área do projeto Resultado 3.2 Confirmar se técnicos executores do projeto foram treinados conforme planejado Resultado 3.3 Confirmar se os beneficiários foram treinados conforme planejado Revisar a estratégia para os projetos de educação ambiental se menos de 30% estiverem implementados até o Ano 3 22

23 Resultados Intermediários por Componente Componente 4: 4. Gestão, Monitoramento e Avaliação e Disseminação do Projeto Resultado 4.1 Adoção dos princípios de MIE em outros programas relevantes Resultado 4.2 Resultados e impactos do projeto monitorados e avaliados Resultado 4.3 Informação do projeto disseminada Indicadores de Resultado para cada Componente Componente 4: Resultado 4.1. Secretaria Executiva do Projeto estabelecida na SEAAPI/SMH, facilitando de forma efetiva a implementação do Projeto no Ano 1 Organismos de Coordenação com a representação dos atores aos níveis das microbacias e municípios em atividade aos níveis regional e local (1 comitê regional COREM, no Ano 1 e 40 comitês gestores das microbacias - COGEM, até o ano 2) Resultado 4.2. Relatórios do Projeto elaborados e apresentados regularmente ao longo de todo projeto Planos de trabalho, de aquisições e orçamentos elaborados regularmente e sistematicamente Estabelecer e operar um sistema de monitoramento e avaliação eficiente Resultado 4.3 Melhores práticas e lições aprendidas através do estado (30 eventos de disseminação até o ano 5) e nacional (4 eventos até o Ano 5) e seminários (5até o Ano 3) e um portal implementado (1 até o Ano 1) Utilidade dos Resultados do Monitoramento Componente 4: Resultado 4.1 Confirmar se a gestão efetiva do projeto está em funcionamento para assegurar uma implementação de alta qualidade até o ano 1 Ano 2: alcançar a criação dos organismos de coordenação e a participação de instituições parceiras se menos de 10 comitês gestores das microbacias (COGEM) e 5 instituições estiverem participando do projeto até o ano 1 re-avaliar as estratégias de disseminação e de gestão Resultado 4.2. Ano 2: programa de monitoramento do projeto totalmente implantado Resultado 4.3 Confirmar se a estratégia de disseminação foi implementada conforme planejada 23

24 5.2 Arranjos para monitoramento dos resultados Indicadores de Desempenho Práticas de MIE/MSRN adotadas por pelo menos agricultores (em 40 comunidades de 40 microbacias) até o Ano 5; Criação de 1 COREM no Ano 1 e 40 COGEMs até o Ano 2 Mudanças na área total de terras sob uso com práticas agrícolas sustentáveis amigáveis à biodiversidade que melhorem a estabilidade da estrutura do solo das microbacias ( ha até o Ano 5) Área total de matas ciliares e outras florestas nativas reabilitadas para fins de conservação da biodiversidade e estabilização hidrológica (1.440 ha até o ano 5) Área de mosaicos de usos do solo amigáveis à conservação da biodivers. estabelecidos em terras privadas em apoio à conectividade de corredores nas subbacias do projeto (1.240 ha até o ano 5) Redução dos índices de erosão (50 % até o ano 5) e de sedimentação a jusante (50 % até o ano 5) em pelo menos 3 microbacias Metas (acumulativas) Marco Zero ANO1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 A ser realizado no Ano 1 1 COREM; 20 COGEMs COGEMs % 50% Frequencia e Relatórios Ano 1: Relatório do Marco Zero Relatórios parciais acumulativos de Gerenciamento e de M &A Relatórios das avaliações de meio termo e ex-post Monit.Anual da Cobertura vegetal e dos mosaicos de uso da terra Relat. Conclusão da Implementação do Banco; Monitoramento da sedimentação (mensal) e da erosão (anual) Coleta e relatório dos dados Instrumentos de Coleta de Dados Relatórios de M&A e registro de todas as atividades planejadas e executadas, a partir do sistema de gerenciamento e informação Análise Socioeconômica e avaliações independentes, envolvendo entrevistas estruturadas e questionários Sensoriamento Remoto (níveis local, microbacia/ecossistema) e relatórios de levantamentos de campo Estudos de campo para monitoramento das taxas de sedimentação e de erosão; imagem de satélite para monitoramento da cobertura vegetal em Áreas de Preservação Permanente Respons. pela coleta de dados SEP (SEAAPI) Instituições parceiras Consultores ICR: Banco Mundial Quantidade adicional anual de CO2 sequestrado na área do Projeto (até o ano 5) Até o ano 4, 40 organizações comunitárias rurais tenham adotado e implementado estratégias de MIE em 40 microbacias Relatórios Anuais de monitoramento do carbono seqüestrado Outros levantamentos de campo (seqüestro de carbono, dados socioeconomicos, etc. 24

25 Indicadores de Desempenho Metas (acumulativas) Marco Zero ANO1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 Educação, treinamento e conscientização dos beneficários diretos (1.900 até o ano 5) Educação, treinamento e conscientização dos executores do projeto (150 até o ano 4) Educação, treinamento e conscientização das escolas locais (25 até o ano 4); Melhores práticas e lições aprendidas disseminadas através de: Seminários/eventos nas regiões (30 até o ano 5) seminários nacionais workshops (4 até o ano 5) e um portal (1 até o ano 1). 1 portal Frequencia e Relatórios Coleta e relatório dos dados Instrumentos de Coleta de Dados Respons. pela coleta de dados Indicadores de desempenho para cada Componente Componente 1 - Resultado Desenvolvimento de Estratégias de Manejo para o setor rural das 5 Subbacias do Projeto (SEM) (Block B e atualização até o ano 3) - Desenho de um sistema de incentivo ao MSRNatéo Ano 2 - Desenvolvimento de estudo de ordenamento do espaço rural utilizando a microbacia como unidade de planejamento até o Ano 3 - Identificação de ações para implementação do Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar nas subbacias do projeto até o Ano 1 Componente 1 - Resultado Desenvolvimento de no mínimo 40 PEMs and planos de propriedades relacionados (1.900 PIDs) em pelo menos 40 microbacias - Desenvolvimento dos ECCs em pelo menos 10 microbacias Marco Zero ANO1 ANO2 ANO3 ANO4 ANO5 3 EMSs 5 atualização atualização atualização atualização Nenhum 1 Nenhum 1 Nenhum 1 20 PEMs e 150 PIDs 40 PEMs 750 PIDs PIDs Frequencia e Relatórioss Ano 1: Relatório do Marco Zero Relatórios de Gerenciamento do Projeto e de M&A Relatórios da revisão de meio termo Relatórios Bianuais de M&A Instrumento de coleta de Dados Relatórios de M&A e registros de todas as atividades planejadas e executadas, retirados do sistema de gerenciamento físico-financeiro Responsabilidade pela Coleta de Dados SEP (SEAAPI) Instituições Parceiras Consultores 25

26 Componente 2 - Resultado investimentos no campo apoiando a implementação dos objetivos de MRSN em pelo menos 40 microbacias A ser realizado no Ano Duas vezes por ano: Relatórios de gerenciamento do projeto (incluindo os registros de todas as atividades e desembolsos planejadas e realizadas referentes ao subcomponente /FUNDES - Assistência técnica e financeira em pelo menos 40 microbacias (pelo menos agricultores individuais (ind) / 150 grupos (g) Nenhum 150 ind. 15 g 5.750ind 75 g ind. 150 g Duas vezes ao ano: Relatórios de gerencimento do projeto Relatório da revisão de meio termo Relatórios de M&A e registros de todas as atividades planejadas e executadas, provenientes do Sistema físico-financeiro SEP (SEAAPI) Instituições Parceiras Consultores Relatórios bianuais de M&A Componente 2 - Resultado 2.2 Pelo menos 10 práticas sustentáveis de manejo de agro-ecossistemas testadas e validadas A ser realizado no Ano Ano 3: Anais do seminários com a comunidade científica para avaliar resultados das práticas validadas 26

27 Componente 3: - Até o ano 4 do projeto, 30 organizações comunitárias rurais tenham sido fortalecidas e adotado iniciativas de autogestão dos recursos naturais em 30 microbacias - Dois telecentros regionais e o portal do projeto estabelecidos até o Ano 2 - Sistema de informação e comunicação Information and communication system implemented in at least 5 microcatchments before end of PY3 - Pelo menos participantes em eventos de educação ambiental (24 municípios) - Pelo menos beneficiários treinados, incluindo agricultores, lideranças municipais e comunitárias e técnicos - Mínimo de 25 projetos de educação ambiental preparados pelas escolas locais antes do final do Ano 3 A ser realizado no Ano 1 Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum Ano 1: Relatório do Marco Zero Duas vezes por ano: Relatórios de gerenciamento do projeto Relatório da revisão de meio termo Relatórios bianuais de M&A Relatórios de M&A e registros de todas as atividades planejadas e executadas, provenientes do sistema de gerenciamento físico-financeiro SEP (SEAAPI) Instituições Parceiras Consultores Componente 4: - Secretaria Executiva do Projeto estabelecida na SEAAPI/SMH, efetivamente facilitando a implementação do projeto até o ano 1 - Relatórios de gestão do projeto elaborados e submetidos regularmente ao longo de todo o projeto - Planos de trabalho, cronogramas, planos de aquisições e orçamentos elaborados regular e sistematicamente - Estabelecer e operar sistemas efetivos de M&A Duas vezes por Nenhum 1 ano: relatórios de gerenciamento do SEAAPI projeto Nenhum Nenhum Nenhum 3 (1 de cada ano) Relatório da revisão de meio termo Relatório bi-anual de M&A M&E reports and recording of all planned and executed activities, withdrawn from MIS SEP (SEAAPI) 27

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