Decreto nº 6.022, de 2007

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1 - Abrangência Atual - - Perspectivas para o ano de Janeiro de 2013

2 O Sped é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. Decreto nº 6.022, de 2007

3 Tributos cobrados das empresas: Imposto de Renda IPI ICMS CSLL PIS EM PRESA Cofins ISS Cont. Previd sobre Remunerações Cont. Previd. sobre Receitas Imp. sobre Importação

4 Abrangência Atual e Futura: NF-e Integração DW RFB ECD EFD ICMS / IPI CT-e FCont EFD IRPJ EFD Social EFD Contribuições - PIS/Pasep - Cofins - Cont. Previ. s/receita ReceitanetBX

5 Estrutura e Conteúdo das Escriturações Digitais: Escrituração Escriturações Fiscais Digitais Contábil ICMS/IPI Contribuições IRPJ/CSLL Bloco 0 Bloco 0 Bloco 0 Bloco 0 Bloco I Bloco C Bloco A Bloco E Dados da ECD Bloco D Bloco C Bloco J Plano de Contas/Mapeamento Bloco D Bloco K Saldos Fiscais Bloco F Bloco I Bloco J Bloco E Bloco M Bloco L e-lalur Bloco G Bloco P Bloco P Lucro Presumido Bloco H Bloco P Lucro Real Bloco P Lucro Arbitrado Bloco P Imunes e Isentas Bloco 1 Bloco 1 Bloco X Informações Econômicas Bloco Y Informações Gerais

6 EFD - Contribuições

7 EFD-CONTRIBUIÇÕES - BLOCOS DA ESCRITURAÇÃO DIGITAL Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referencias A Documentos Fiscais - Serviços (ISS) C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) F Demais Documentos e Operações I M P Operações de Pessoas Jurídicas Componentes do Sistema Financeiro, Seguradoras, Previdëncia Privada e Planos de Assistência à Saúde Apuração da Contribuição e Créditos de PIS/Pasep e COFINS Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta 1 Complemento da Escrituração 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

8 EFD-Contribuições Fluxograma de apuração Bloco A Receitas de Serviços Bloco C Receitas de Venda de Mercadorias 2011 Bloco M Apuração PIS e COFINS Bloco D Receitas de Serviços de Transporte e Comunicação 2013 Bloco P Apuração CP sobre Receita Bruta Bloco F Outras Receitas

9 EFD-Contribuições: Demonstração das Operações: EMPRESA Registros Registros Registros Registros CNPJ 0001 CNPJ 0002 CNPJ 0005 CNPJ 0009 Arquivo Digital Único PVA - EFD Contribuições

10 EFD Contribuições Penalidades: ESPECIFICAÇÃO Empresa Tributada IR - Lucro Real: - PIS/COFINS Não-Cumulativo SIM - PIS/COFINS Cumulativo SIM REGIME DE APURAÇÃO Competência Caixa Empresa Tributada IR - Lucro Presumido SIM SIM Empresa Tributada IR - Lucro Arbitrado SIM Receita da Atividade Imobiliária SIM Contribuição Previdenciária s/ Receita SIM

11 EFD Contribuições - CRONOGRAMA DE ENTREGA: PERIODO DE APURAÇÃO ABRIL / DEZ 2011 OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA: PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL Entrega Facultativa JANEIRO / 2012 MARÇ0 / 2012 JANEIRO / 2013 JULHO / 2013 PIS / COFINS: PJ LUCRO REAL (BLOCOS A, C, D e F) CONT. PREVIDENCIÁRIA RECEITAS (BLOCO P) PIS / COFINS: PJ LUCRO PRESUMIDO (BLOCO F) PJ FINANCEIRAS E EQUIPARADAS (BLOCO I) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012 e ADE COFIS nº 65/2012

12 Contribuição Previdenciária sobre a Receita: Incidências e Escrituração 2011 / 2012 / 2013: Dezembro/2011 : MP 540/2011 (*) Abril/2012 : Lei /2012 Agosto/2012 : MP 563/2012 Janeiro/2013 : Lei /2012 Janeiro/2013 : MP 582/2012 Abril/2013 : MP 601/2013 (*) Escrituração a partir de Março de 2012

13 Multa pelo atraso na entrega: R$ 5.000,00 MP nº /2001 R$ 500,00 R$ 1.500,00 PJ Lucro Presumido PJ Lucro real R$ 1.000,00 Lei nº /2012 Apresentação Expontânea Por Intimação

14 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA S/ RECEITA

15 Contribuição Previdenciária s/ Receitas Base legal: Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e a receita de exportação, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei n o 8.212, de 1991, as empresas prestadoras dos serviços e as empresas fabricantes dos produtos, especificadas nos art. 7º e 8º da Lei nº /2011, respectivamente.

16 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS SERVIÇOS: EMPRESAS DO SETOR DE SERVIÇOS Março/2012 Abril/2012 Agosto/2012 Janeiro/2013 Ato Legal prestadoras exclusivamente de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação 2,50% 2,50% 2,00% 2,00% MP nº 540/2011 prestadoras de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação prestadoras de serviços de call center 2,50% 2,00% 2,00% Lei nº /2011 do Setor Hoteleiro - CNAE Código /01 que exercem as atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados 2,00% 2,00% MP nº 563/2012 Transporte rodoviário de passageiros 2,00% Transporte aéreo de cargas e passageiros Transporte marítimo de cargas e passageiros 1,00% Manutenção e reparo de aeronaves Lei nº /2012

17 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS INDUSTRIA: EMPRESAS FABRICANTES DE Março/2012 Abril/2012 Agosto/2012 Janeiro/2013 Ato Legal Vestuário e seus acessórios Bolsas, malas e baus para viagens Outras obras de couro natural ou reconstituído Roupas de cama, mesa e banho Calçados Suportes para cama, colchões, alomofadas, etc. 1,50% 1,50% 1,00% 1,00% MP nº 540/2011 Couros, peles e acessórios Grampos, colchetes, rebites, botões, etc. Bolas infláveis 1,50% 1,00% 1,00% Lei nº /2011 Plásticos e suas obras Curativos e ataduras para uso medicinal Tubos e acessórios de plásticos Correias de transmissão diversas Revestimentos para pavimentos (pisos) Fios e tecidos, lã, pêlos finos ou grosseiros Juntas, pastilhas, discos de fricção, espelhos para veículos, etc. Turbinas, motores para máquinas e veículos, aparelhos para caldeiras, bombas de vácuo e a ar, etc. Fornos e máquinas industriais. Condensadores Maquinas e aparelhos de terraplanagem Aparelhos e dispositivos elétricos e digitais Onibus, Veiculos de combate a incêndios, caminhõesbetoneiras, carrocerias e partes de veículos. 1,00% 1,00% MP nº 563/2012 Brinquedos 1,00% Lei nº /2012 Carne de aves, frescas ou congeladas Peixes vivos e crustáceoa, frescos, congelados, etc. Gases, ataduras e artigos farmaceuticos Tintas e Vernizes Produtos de beleza e maquiagem, xampus, pastas. Luvas, pastas de madeira, papel de jornal, outros papeis e cartões, vidro e suas obras, ferro e aço, ferramentas, refrigeradores, fornos, transformadores, aparelhos de óptica, ortopédicos, etc. 1,00% MP nº 582/2012

18 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA S/ A RECEITA BRUTA Apuração e pagamento de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica Escriturada no Sistema Publico de Escrituração Digital (Sped) Informada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Recolhida, em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao mês de competência

19 APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS: EMPRESA FABRICANTE DE ONIBUS (POSIÇÃO 8702 DA TIPI) R$ ESPECIFICAÇÃO ,00 Receita da venda de onibus no mercado interno ,00 Receita da venda de onibus no mercado externo ,00 RECEITA BRUTA DA VENDA DE ONIBUS ( ) Vendas canceladas ( ) Exportações ,00 BASE DE CÁLCULO x 1% Alíquota ,00 Contribuição Previdenciária sobre Receitas

20 EMPRESA FABRICANTE DE ONIBUS (8702) E DE CAMINHÕES (8704): R$ ESPECIFICAÇÃO % da Receita Bruta ,00 Receita mensal da venda de ônibus 60% ,00 Receita mensal da venda de caminhões 40% ,00 RECEITA BRUTA DO PERÍODO 100% I - Cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta R$ ESPECIFICAÇÃO ,00 Receita mensal da venda de ônibus ( ) Vendas canceladas ( ) Exportações ,00 BASE DE CÁLCULO x 1% Alíquota ,00 Contribuição Previdenciária s/ Receitas - (Darf) II - Cálculo da Contribuição Previdenciária Patronal R$ ESPECIFICAÇÃO ,00 Valor da CP Patronal calculado pelo Sefip ,00 Valor da Redução (% da RB da venda de ônibus) ,00 Contribuição Patronal a Recolher - (GPS)

21 APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS BLOCO P: Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) / Registro P100 (Visão CNPJ) / / / Registro P110 (Detalhamento) Registro P Registro P Registro P

22 APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA SOBRE RECEITAS BLOCO P: REGISTRO P100: Receita Bruta Mensal e Contribuição Apurada, por Estabelecimento (segregado por produto/ncm) CNPJ 0001 CNPJ 0002 CNPJ 0003 Receita NCM XXX (Detalhamento) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita NCM YYY R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Receita NCM ZZZ R$ ,00 R$ ,00 Receita NCM WWW R$ ,00 Receita Bruta Mensal R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Contribuição Apurada R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Registro P200 (Consolidado - Visão Empresa) R$ ,00 => DCTF

23 PIS/PASEP e COFINS Regime Cumulativo -

24 PJ Lucro Presumido Regime de Caixa: As pessoas jurídicas submetidas ao regime de tributação com base no lucro presumido somente poderão adotar o regime de caixa, para fins da incidência da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, na hipótese de adotar o mesmo critério em relação ao imposto de renda das pessoas jurídicas e da CSLL. Art. 20 da MP nº , de 2001

25 PJ Lucro Presumido Regime de Caixa: A pessoa jurídica, optante pelo regime de tributação com base no lucro presumido, que adotar o critério de reconhecimento de suas receitas de venda de bens ou direitos ou de prestação de serviços com pagamento a prazo ou em parcelas na medida do recebimento e mantiver a escrituração do livro Caixa, deverá: I - emitir a nota fiscal quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço; II - indicar, no livro Caixa, em registro individual, a nota fiscal a que corresponder cada recebimento. Instrução Normativa SRF nº 104, de 1998

26 Escrituração da PJ -Lucro presumido: Registros de Apuração: 1 Regime de Caixa Escrituração consolidada (Registro F500) 2 Regime de Competência - Escrituração consolidada (Registro F550) 9 Regime de Competência - Escrituração detalhada, com base nos registros dos Blocos A, C, D e F Registros de Controle da Escrituração: Registro Consolidação dos documentos emitidos no período Registro F525 Demonstração da origem da receita recebida (Específico para o Regime de caixa)

27 EFD-CONTRIBUIÇÕES: Pessoa Jurídica do Lucro Presumido CADASTRO REGIME DE CAIXA X REGIME DE COMPETÊNCIA F500 F550 BLOCO A BLOCO C F525 BLOCO D BLOCO F

28 PJ Lucro Presumido Saídas / Receitas Recebidas no Mês: R$ ,00 Revenda de Produtos Tributáveis R$ ,00 Revenda de Produtos Tributáveis a Alíquota Zero R$ ,00 Revenda de Produtos Monofásicos R$ ,00 Revenda de Produtos Subs. Tributária (Cigarros) R$ ,00 Venda de bem do ativo imobilizado

29 DACON Ficha de Apuração da Contribuição

30 m1 EFD-CONTRIBUIÇÕES Códigos CST [Receitas] Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

31 Slide 30 m1 Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal. E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos. A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais. Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel. mlsfarias; 03/11/2010

32 m2 EFD-CONTRIBUIÇÕES:PJ Lucro Presumido Regime de Caixa Produtos Diversos Frutas Verduras e Cerveja Refrigerante e Cigarros EFD - PIS/COFINS 01 REGISTRO F500 F500 F500 F VL_RECECEBIDO_CAIXA , , , ,00 03 CST_PIS VL_DESCONTO_PIS 0,00 0,00 0,00 0,00 05 VL_BASE CALCULO_PIS , , , ,00 06 ALIQUOTA_PIS 0,65% 0,00% 0,00% - 07 VALOR_PIS 6.500, CST_COFINS VL_DESCONTO_COFINS 0,00 0,00 0,00 0,00 10 VL_BASE CALCULO_COFINS , , , ,00 11 ALIQUOTA_COFINS 3% 0,00% 0,00% - 12 VALOR_COFINS , DACON - FICHAS 08A e 18A Linha 01 Linha 05 Linha 06 Linha 11

33 Slide 31 m2 Não confundir SPED Fiscal PIS/Cofins com SPED Fiscal ICMS/IPI mlsfarias; 14/02/2011

34 PJ Lucro Presumido Edição no PVA:

35 PJ Lucro Presumido Edição no PVA:

36 PJ Lucro Presumido Edição no PVA:

37 Dacon x EFD-Contribuições: DACON - Ficha 08A Cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep - Regime Cumulativo APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO Preenchimento dos campos Base de Receita Cálculo Contribuição 01.Receita de Vendas de Bens e Serviços Alíquota de 0,65% , , ,00 02.Demais Receitas - Alíquota de 0,65% , ,00 650,00 03.Receita Tributada no Regime de Substituição Tributária 0,00 0,00 0, Valor da Contribuição Apurada 7.150,00 OUTRAS RECEITAS AUFERIDAS 05.Receita Tributada à Alíquota Zero 06.Receita Tributada à Alíquota Zero Revenda de Produtos Monofásicos 07.Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 08.Receita Sem Incidência da Contribuição Exportação 09.Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição 10.Receita com Suspensão da Contribuição 11.Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas a ST 12.Receita Tributada pelo RET Patrimônio de Afetação

38 Dacon x EFD-Contribuições: DACON EFD-CONTRIBUIÇÕES Ficha 08A Cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep - Regime Cumulativo F500 F550 APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO 01.Receita de Vendas de Bens e Serviços Alíquota de 0,65% 02.Demais Receitas - Alíquota de 0,65% 03.Receita Tributada no Regime de Substituição Tributária Alíquota de 0,65% 04. Valor da Contribuição Apurada CST OUTRAS RECEITAS AUFERIDAS 05.Receita Tributada à Alíquota Zero 06.Receita Tributada à Alíquota Zero Revenda de Produtos Tributação Monofásica 07.Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 08.Receita Sem Incidência da Contribuição Exportação 09.Receita Isenta e Demais Receitas Sem Incidência da Contribuição 10.Receita com Suspensão da Contribuição 11.Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas a Substituição Tributária 12.Receita Tributada pelo RET Patrimônio de Afetação Registro 1800 (RET)

39 Dacon x EFD-Contribuições: EFD-CONTRIBUIÇÕES - REGISTROS F500 (Caixa) e F550 (Competência) Campo do Registro 01. Receita Auferida/Recebida Digitado 02. CST PIS/Pasep Combo box 03. Valor das Exclusões PIS/Pasep Digitado 04. Base de Cálculo PIS/Pasep Calculado 05. Alíquota PIS/Pasep Calculado 06. Valor do PIS/Pasep Calculado 07. CST Cofins Calculado 08. Valor das Exclusões Cofins Calculado 09. Base de Cálculo Cofins Calculado 10. Alíquota Cofins Calculado 11. Valor da Cofins Calculado

40 Dacon x EFD-Contribuições: EFD-CONTRIBUIÇÕES Preenchimento do campo REGISTROS F500 (Caixa) e F550 (Competência) Empresa P V A 01. Receita Auferida/Recebida , CST PIS/Pasep Valor das Exclusões PIS/Pasep , Base de Cálculo PIS/Pasep , Alíquota PIS/Pasep 0,65% 06. Valor do PIS/Pasep 6.500, CST Cofins Valor das Exclusões Cofins , Base de Cálculo Cofins , Alíquota Cofins 3% 11. Valor da Cofins ,00

41 PJ Lucro Presumido Edição no PVA:

42 PVA Escrituração das Operações: Importação de arquivo: Arquivo txt elaborado pelo contribuinte Edição de dados no PVA: Edição completa da escrituração (dados cadastrais, operações geradoras de receitas, operações geradoras de créditos, etc), mediante digitação no próprio Programa Validador e Assinador (PVA)

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44 Um novo idioma para o profissional contábil??? אלוהים את השמים ואת הארץ ברא בראשית,.

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46 Documento Auxiliar da NF-e (DANFE) Registro C100 (Um por Documento) Registro C170 (Um para cada Item do Documento)

47 Estrutura dos registros da Escrituração Digital: C SAPF , , ,63 48,95 0 C170 1 TEMPERAR\REVENIR SE 1,00000 SV 56 13,08 1, , ,08 7,6000 0, C170 2 CEMENTAR/TEMPERAR\REVENIR SERV EXT 1,00000 SV 208, ,00

48 No princípio, criou Deus os céus e a terra. E o SPED?

49 Profissional Contábil - Nova Realidade: As escriturações em meio digital, contábil ou fiscal, requer do profissional contábil conhecimento na área de Tecnologia e Sistemas de Informação. C SAPF , , ,63 48,95 0 C170 1 TEMPERAR\REVENIR SE 1,00000 SV 56 13,08 1, , ,08 7,6000 0, C170 2 CEMENTAR/TEMPERAR\REVENIR SERV EXT 1,00000 SV 208, ,00 A simples ausência de um pipe em um registro (como a falta de pipe no final do registro C100, acima), pode resultar em erros de estrutura na validação do arquivo da escrituração a ser importado, conforme relatório a seguir.

50 Estrutura dos registros da Escrituração Digital:

51 PIS/PASEP e COFINS Regime Não-Cumulativo -

52 EFD-Contribuições: PVA x Tabelas C S T CFOP Tipos de Créditos Bases de Cálculo do Crédito NCM PVA Tipos de Contribuições Cadastros: Estabelecimentos Clientes Fornecedores Itens Créditos da Agroindústria Operações com Suspensão Operações com Isenção Operações Sem Incidência Produtos Monofásicos Produtos Subs. Tributária Produtos com Alíquota 0

53 DA ESCRITURAÇÃO DOS CRÉDITOS: As pessoas jurídicas submetidas ao regime de apuração não cumulativa deverão apurar e registrar, de forma segregada, os créditos de que tratam o art. 3º das Leis nº /02 e /03 (Mercado Interno), e os arts. 15 e 17 da Lei nº , de 2004 (Importações), e os créditos presumidos previstos nas Leis da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, discriminando-os em função da natureza, origem e vinculação desses créditos, observadas as normas a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 35 da Lei nº , de 2009

54 EFD-CONTRIBUIÇÕES DEMONSTRAÇÃO DOS CRÉDITOS DACON EFD - Contribuições (Créditos de PIS e Cofins) FICHAS 06A E 16A REGISTROS 01.Bens para Revenda C100 C190 F Bens Utilizados como Insumos C100 C190 F Serviços Utilizados como Insumos A100 / C100 D500 F Despesas de Energia Elétrica e Energia Térmica C Despesas de Aluguéis de Prédios Locados de PJ A100 F Despesas de Aluguéis de M aquinas/equipamentos Locados de PJ A100 F Despesas de Armazenagem e Fretes na Operação de Venda A100 D100 F Despesas de Contraprestações de Arrendamento M ercantil A100 F Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ Encargos de Depreciação F Bens do Ativo Imobilizado - Crédito s/ o Valor de Aquisição F Encargos de Amortização de Edificações e Benfeitorias F Devoluções de Vendas Sujeitas à Alíquota de 1,65% A100 / C100 C190 F Outras Operações com Direito a Crédito F BASE DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS M Créditos a Descontar à Alíquota de 1,65% M Créditos Calculados a Alíquotas Diferenciadas C100 C190 F Créditos Calculados por Unidade de M edida de Produto C100 C190 F Crédito Presumido da Subcontratação de Transporte de Cargas D100 F Crédito Presumido Relativo a Estoque de Abertura F Créditos da Atividade Imobiliária F205 F Outros Créditos a Descontar F Ajustes Positivos de Créditos M110/M (-) Ajustes Negativos de Créditos M110/M510

55 m1 EFD-CONTRIBUIÇÕES Códigos CST [Receitas] Código Descrição 01 Operação Tributável com Alíquota Básica 02 Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Produto 04 Operação Tributável Monofásica - Revenda a Alíquota Zero 05 Operação Tributável por Substituição Tributária 06 Operação Tributável a Alíquota Zero 07 Operação Isenta da Contribuição 08 Operação sem Incidência da Contribuição 09 Operação com Suspensão da Contribuição 49 Outras Operações de Saída 99 Outras Operações

56 Slide 53 m1 Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal. E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos. A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais. Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel. mlsfarias; 03/11/2010

57 EFD-Contribuições Escrituração Consolidada das Vendas com NF-e: NCM C180 Item PRODUTO A Rec. Bruta M ensal R$ ,00 C185 C185 C185 C185 CST VENDA VENDA TRIBUTÁVEL ALÍQUOTA (CST 01) (CST 06) ZERO VENDA COM SUSPENSÃO (CST 09) EXPORTAÇÃO (CST 08) CFOP VALOR ITEM R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 BASE DE CÁLCULO R$ ,00 R$ ,00 ALÍQUOTA 7,6% COFINS R$ ,00 R$ 0,00

58 EFD-Contribuições Escrituração das Aquisições: C190 Item INSUMO "X" NCM = VL Mensal Aquisição R$ ,00 C195 C195 C195 C195 Fornecedor Fornecedor PJ "A" Fornecedor PJ "B" Fornecedor Merc. Ext. Fornecedor PJ "X" CST CFOP Valor do Item R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Base de Cálculo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Alíquota 7,6% 7,6% 7,6% COFINS R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

59 m1 EFD- CONTRIBUIÇÕES Códigos CST [Aquisições/Custos] Código Descrição 50 a 56 Operação com Direito a Créditos Básicos da Não Cumulatividade 60 a 67 Operação com Direito a Créditos Presumidos 70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71 Operação de Aquisição com Isenção 72 Operação de Aquisição com Suspensão 73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98 Outras Operações de Entrada 99 Outras Operações

60 Slide 56 m1 Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal. E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos. A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais. Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel. mlsfarias; 03/11/2010

61 CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS CST NATUREZA DO CRÉDITO TRIBUTADAS NÃO-TRIBUTADAS DA EXPORTAÇÃO 50 Vinculado Exclusivamente a Receitas 51 Vinculado Exclusivamente a Receitas 52 Vinculado Exclusivamente a Receitas 53 Vinculado Concomitantemente a Receitas 54 Vinculado Concomitantemente a Receitas 55 Vinculado Concomitantemente a Receitas 56 Vinculado Concomitantemente a Receitas

62 m1 PIS e COFINS CFOP Geradores de Crédito Código CFOP Registros C170 (Nota Fiscal) e C191/195 (consolidação) Descrição CFOP Geradores de créditos, informados nos Registro C170 (Doc. Fiscal) e C191/C195 (Consolidação de Doc. Fiscais) Aquisição de Bens para Revenda - Código 01: 1102 Compra para comercialização 1113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil 1117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro 1118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem 1121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 1251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 1403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.) 1652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 2102 Compra para comercialização 2113 Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil 2117 Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro 2118 Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem 2121 Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 2251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 2403 Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária do ICMS (bares, restaurantes etc.) 2652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 3102 Compra para comercialização (Importação) 3251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização (Importação) 3652 Compra de combustível ou lubrificante para comercialização (Importação) Aquisição de Bens Utilizados como Insumo - Código 02: 1101 Compra para industrialização ou Produção Rural 1111 Compra para industrialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial 1116 Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro 1120 Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 1122 Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente 1126 Compra para utilização na prestação de serviço sujeito ao ICMS

63 Slide 58 m1 Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal. E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos. A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais. Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel. mlsfarias; 03/11/2010

64 m1 EFD-CONTRIBUIÇÕES Escrituração por Nota Fiscal Texto fixo contendo "C170" Campo Descrição C170 Número seqüencial do item no documento fiscal 1 Código do item (campo 02 do Registro 0200) - NCM Descrição complementar do item como adotado no Quantidade do item Unidade do item(campo 02 do registro 0190) Unid Valor total do item (mercadorias ou serviços) ,00 Valor do desconto comercial / exclusão Código Fiscal de Operação e Prestação 2101 Código da Situação Tributária referente ao PIS. 56 Valor da base de cálculo do PIS ,00 Alíquota do PIS (em percentual) 0,0165 Valor do PIS 1.650,00 Código da Situação Tributária referente ao COFINS. 56 Valor da base de cálculo da COFINS ,00 Alíquota do COFINS (em percentual) 0,0760 Valor da COFINS 7.600,00 Código da conta analítica contábil debitada/creditada

65 Slide 59 m1 Qual a definição de EFD? Como já dito no início, o contribuinte possui duas obrigações, que são a obrigação acessória e a principal. E uma das obrigações acessórias do contribuinte é efetuar a escrituração dos livros fiscais. A escrituração contém informações de documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos. A forma utilizada para o registro de todas essas informações era o lançamento dos dados no papel, constituindo os que chamamos de livros fiscais. Em 2002, os primeiros contribuintes paulistas forma notificados para entregar o Sintegra (Sistema Integrado de Informações Econômico Fiscais, que foi a primeira tentativa de digitalizar esses registros, de passar as informações do papel para o meio digital para possibilitar a troca de informações entre as unidades federadas. Com o Sintegra, o contribuinte passou a prestar parte das informações contidas nos livros num arquivo magnético. Como ele apresentava apenas parte das inforamações, o Sintegra não substituia os livros. Então, a empresas entregavam o Sintegra e também mantinham os livros em papel. mlsfarias; 03/11/2010

66 EFD CONTRIBUIÇÕES: Validação de Dados Registro C170 QUADRO COMPARATIVO DE BLOCOS - SPED REGISTRO C170 (Visão Documento) ou C190 (Visão Consolidada) Registro Tabela de Receita Bruta para Fins de Rateio Campo Descrição Receita Bruta Especificação REG COD_ITEM "C170 / C190" (Matéria-Prima) ,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Tributada Merc. Interno ,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Não Tributada MI VL_BC , ,00 Rec. Bruta Não-Cumulativa - Exportação CST_PIS ALIQ_PIS_ 56 (Trib + N-Trib +Exp) 1,65% 0,00 Receita Bruta Cumulativa ,00 Receita Bruta Total VL_PIS (Cred) 1.650,00 825,00 Créditos Vinculados a Receitas Tributadas - Mercado Interno 330,00 Créditos Vinculados a Receitas Não Tributadas 495,00 Créditos Vinculados a Receitas da Exportação

67 Documentos Fiscais

68 Lei nº /2012 Obrigatoriedade de informar os tributos incidentes, na venda de mercadorias e serviços a consumidor, incidente no preço de venda. 1. Prazo para Implantação: Julho de Tributos a Destacar: ICMS, IPI, ISS, PIS/Pasep, Cofins, IOF e CIDE 3. Operacionalidade: A informação deverá constar no documento fiscal ou em Painel afixado em local visível 4. A indicação relativa ao PIS e à Cofins limitar-se-á à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.

69 Alíquotas PIS e Cofins: Visão nas vendas a Consumidor: ALÍQUOTAS APLICÁVEIS PIS/Pasep COFINS Básica - Cumulatividade 0,65 3,0 Básica - Não-Cumulatividade 1,65 7,6 Gasolina 0 0 Oleo Diesel 0 0 GLP 0 0 Produtos Farmaceuticos 0 0 Artigos de Perfumaria 0 0 Veiculos 0 0 Autopeças 0 0 Agua, Cerveja e Refrigerantes 0 0 Álcool - Produtor/Importador 0 0 Álcool - Distribuidor 0 0

70 Alíquotas PIS e Cofins: Visão nas vendas por Fabricantes ALÍQUOTAS APLICÁVEIS PIS/Pasep COFINS Básica - Cumulatividade 0,65 3,0 Básica - Não-Cumulatividade 1,65 7,6 Gasolina 5,08 23,44 Oleo Diesel 4,21 19,42 GLP 10,20 47,40 Produtos Farmaceuticos 2,10 9,90 Artigos de Perfumaria 2,11 10,30 Veiculos 2,00 9,60 Autopeças 2,30 10,80 Agua, Cerveja e Refrigerantes 3,50 16,65 Álcool - Produtor/Importador 1,50 6,90 Álcool - Distribuidor 3,75 17,25

71 Outras Informações

72 EFD Contribuições Penalidades: O descumprimento das obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei n o 9.779, de 1999, acarretará a aplicação das seguintes penalidades: R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou esclarecimentos solicitados; Cinco por cento, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo SIMPLES, os valores e o percentual referidos neste artigo serão reduzidos em setenta por cento. MP nº , art. 57

73 EFD Contribuições Pessoas Jurídicas Dispensadas: Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) * Pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda, cuja soma do PIS/Pasep e da Cofins seja menor ou inferior a R$ ,00 * Pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades * órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas * Pessoas jurídicas sujeitas ao Imposto de Renda com base no Lucro Presumido, em relação aos meses em que não tenha auferido ou recebido receitas (*) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.252/2012

74 Arquivo Original da EFD Contribuições: arquivo com todas as informações relativas à EFD- Contribuições (Blocos de Operações + Bloco de Apuração) Registro 0000: Tipo de Escrituração Indicador 0 Prazo para Transmissão de Arquivos Originais da EFD- Contribuições: Até 10º dia útil do 2º mês subsequente

75 Arquivo Retificador da EFD Contribuições: Novo arquivo com todas as informações relativas à EFD-PIS/Cofins Informar o numero de recibo da EFD-PIS/Cofins retificada Registro 0000: Tipo de Escrituração Indicador 1 Prazo para Transmissão de Arquivos Retificadores: - EFD-PIS/COFINS de 2011: Até 30 de dezembro de EFD-PIS/COFINS de 2012: Até 30 de dezembro de 2013

76 Leiaute e Guia Prático da EFD-Contribuições: Disciplinado nos Atos Declaratórios Executivo Cofis/RFB nº 31, 34 e 37, de 2010, nº 11 e 24, de 2011 e nº 20, de Guia Prático da EFD - orientações sobre a geração dos dados concernentes à EFD: Disponível no site da RFB O leiaute da EFD está organizado em blocos de informações dispostos por tipos de documentos e detalhados por registros

77

78 Guia Prático

79 Leiaute Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela de Blocos A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o respectivo registro de abertura indicará a presença ou a ausência de dados informados Registros dispensados Identificados como OC nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD- Contribuições

80 Leiaute Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela de Blocos A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o respectivo registro de abertura indicará a presença ou a ausência de dados informados Registros dispensados - Identificados como OC nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD- Contribuições

81 Leiaute Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela de Blocos A apresentação de todos os blocos é obrigatória e o respectivo registro de abertura indicará a presença ou a ausência de dados informados Registros dispensados - Identificados como OC nas Tabelas dos Blocos constante no leiaute da EFD- Contribuições

82 Legislação SPED: EFD PIS/COFINS: IN RFB nº 1.052/2010 Decreto nº 6.022/2007 MP nº /2001 [IN RFB nº 1.085/2010, 1.161/2011 e 1.218/2011] ADE Cofis/RFB nº 34 e 37, de ADE Cofis/RFB nº 11 e 24, de IN RFB nº 1.252/2012 ADE Cofis/RFB nº 20, de 2012.

83 Programa Validador e Assinador - PVA Validação de consistência de leiaute Assina e verificação a autenticidade da assinatura Envio do arquivo

84 Programa Validador e Assinador - PVA Importar Arquivo.Gerar a Escrituração Verifica Inconsistências da EFD Gerar Arquivo para Transmissão Editar Registros da Escrituração Assinatura Digital do Arquivo Transmissão do Arquivo Emissão do Recibo de Transmissão

85 Certificação Digital Assinatura Digital - garantia de autenticidade, de integridade e de validade jurídica da EFD-Contribuições O arquivo assinado digitalmente tem validade jurídica para todos os fins, nos termos dispostos na MP /2001

86 Certificação Digital Poderão assinar a EFD-Contribuições: e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ da Pessoa Jurídica e-cpf do representante legal da empresa no cadastro CNPJ Pessoa Física ou Pessoa Jurídica com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB

87 Guarda das informações O contribuinte deverá conservar pelo menos uma cópia do arquivo da escrituração pelo prazo decadencial ou para o reconhecimento de direitos creditórios. Prazo mínimo de 5 anos Todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com a EFD-Contribuições deverão ser conservados pelo prazo previsto para comprovar os valores escriturados.

88 ReceitanetBX Sistema transmissor de arquivos da base da Receita Federal diretamente para contribuintes Download no site da Receita Federal Permite o download da EFD do próprio contribuinte enviada ao ambiente nacional

89 Obrigado!

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