À minha amada esposa, Graziella Russo. Oliveira, por ter me apoiado, estando presente. na minha formação e compartilhando mais. esta vitória.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "À minha amada esposa, Graziella Russo. Oliveira, por ter me apoiado, estando presente. na minha formação e compartilhando mais. esta vitória."

Transcrição

1 À minha amada esposa, Graziella Russo Oliveira, por ter me apoiado, estando presente na minha formação e compartilhando mais esta vitória.

2 Aos meus queridos pais, Osvaldo Martins de Oliveira e Engracia Maria Farias Oliveira, que me ensinaram que com Deus tudo é possível.

3 AGRADECIMENTOS Principalmente a Deus, pela opotunidade que me proporcionou para a realização deste trabalho. À minha esposa, Graziella Russo Oliveira, cuja paciência, dedicação e incentivo foram fundamentais para concluir este trabalho. Aos meus pais, Osvaldo Martins de Oliveira e Engracia Maria Farias Oliveira, pelo incentivo e carinho que sempre me proporcionaram. À minha irmã, Mirian Martins de Oliveira, pelo que ela representa para mim. Ao ilustre Prof. Dr. Decio Crisol Donha pela orientação. As secretárias, Mônica de Castro Campos Guerra e Rosangela Fernandes Barboza, pela dedicação durante o período de curso. Aos meus amigos da Ford Motor Company, em especial ao ilustre Sr. Marco Mazzillo.

4 RESUMO As questões relativas à eficiência energética, proteção do meio ambiente, redução das reservas mundiais de combustível têm feito com que cresça rapidamente o interesse das montadoras de automóveis por novas tecnologias de propulsão veicular, que sejam mais eficientes e menos poluentes que os sistemas de propulsão convencionais. Uma alternativa que vem sendo considerada são os veículos elétricos híbridos (VEHs). Os VEHs combinam os benefícios de veículos elétricos com as características de um veículo convencional. A proposta deste trabalho é estudar as principais características dos VEHs, realizando simulações para mostrar o desempenho, níveis de emissões e o comportamento de seus principais componentes, as baterias e os motores elétricos. O número de possíveis configurações dos VEHs vêm aumentando rapidamente, somando novos sistemas de embreagens, motores elétricos e outros componentes. No entanto, neste trabalho faremos uma comparação entre as duas configurações de VEH mais aplicadas: série e paralelo. A simulação será realizada usando-se o programa ADVISOR (ADvanced VehIcle SimulatOR), desenvolvido pela National Renewable Energy Laboratory (NREL) e Argonne National Laboratory (ANL). Também faremos algumas simulações usando o programa Matlab.

5 ABSTRACT Auto manufacturers are increasingly looking for changes to conventional powertrain technologies to meet the challenge of developing more fuel efficient and less polluting vehicles. One alternative under consideration is that of hybrid electric vehicles (HEVs). An HEV combines the benefits of electric vehicles with the features of a conventional vehicle that consumers expect. The goal of the research in this thesis is to: Model the main HEV components the motor and battery. Compare the two major HEV configurations: the series and parallel. The number of possible topologies of the HEV is increasing drastically by adding more clutches, electric machines and other components. Therefore only two HEV configurations are chosen for the comparison on this work. Model of the vehicle is developed using ADVISOR, an Advanced Vehicle Simulator that handles the energy flow and fuel usage within the vehicle drivetrain and the energy conversion components. Simulations were also run in some computer based software called Matlab.

6 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPÍTULO INTRODUÇÃO Apresentação e definição do problema Objetivos Organização do trabalho Revisão dos programas utilizados... 5 CAPÍTULO SISTEMAS DE PROPULSÃO Introdução Características dos motores de combustão interna Sistemas Híbridos Princípios de funcionamento dos VEHs Veículos Elétricos Veículos Elétricos Híbridos Configuração Paralela Configuração Série Índice de hibridização CAPÍTULO BATERIAS Introdução Caracterização de parâmetros Capacidade de carga - Cp Energia - E Densidade de Energia Energia Específica Potência Específica Eficiência Sistemas de armazenamento de energia - Baterias Baterias Chumbo-ácido (PbO) Baterias Níquel-Cádmio (NiCd) Baterias Hidreto Metálico de Níquel (NiMH) Baterias Lítio-Íon Modelo matemático Modulo Thevenin CAPÍTULO MÁQUINAS ELÉTRICAS Introdução Fundamentos gerais sobre máquinas elétricas... 33

7 4.3 Tipos de motores elétricos Motores de corrente contínua (MCCs) Modelo matemático Diagrama de blocos e simulação Comparativo entre MCC e MCCBL Motores de indução magnética (MIMs) Formas de controle Modelo Matemático Comparativo entre MCCBL e MIM CAPÍTULO DINÂMICA VEICULAR Introdução Fundamentos de dinâmica veicular Forças de resistência Resistência ao rolamento Resistência aerodinâmica Resistência devido a inclinação da pista Resistência das forças de inércia Força Trativa CAPÍTULO PARAMETRIZAÇÃO E SIMULAÇÃO Considerações iniciais Clico de tráfego Programa de simulação Janela de entrada de dados Janela de seleção do ciclo e testes desejados Janela com resultados da simulação Edição dos parâmetros de entrada Simulação de um veículo convencional Resultados obtidos para um VEH paralelo Resultados obtidos para um VEH série CAPÍTULO CONCLUSÃO Análise dos resultados Conclusão e recomendações APÊNDICES A MOTOR DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B ALTERAÇÃO DOS PARÂMETROS DO ADVISOR... 95

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 Percentual das respostas à pergunta: Cite algum VEH [1]. 1 Figura 1.2 J.D. Power and Associates 2003 Hybrid Vehicle Outlook [2]. 2 Figura 1.3 Frost and Sullivan Analysis of the European Market for HEV [2]. 3 Figura 2.1 Requisitos para novos sistemas de propulsão. 8 Figura 2.2 Característica dos motores de combustão interna [3]. 9 Figura 2.3 Fluxo de energia em sistemas de propulsão convencional. 10 Figura 2.4 Emissão de CO, HC e NOx em função do coeficiente de ar λ [23]. 11 Figura 2.5 Perda de torque em função de λ [40, página 44, figura 5.3]. 12 Figura 2.6 Distribuição dos componentes no veículo elétrico. 13 Figura 2.7 Características de acionamento de um VE e de um MCI [13]. 14 Figura 2.8 Distribuição dos componentes no veículo na configuração paralelo. 16 Figura 2.9 Fluxograma de energia na configuração paralela. 17 Figura 2.10 Distribuição dos componentes no veículo na configuração série. 18 Figura 2.11 Fluxograma de energia na configuração série. 19 Figura 3.1 Bateria elétrica [77]. 22 Figura 3.2 Modelo linear de uma bateria. 23 Figura 3.3 Célula chumbo-ácido. 26 Figura 3.4 Modelo matemático de uma bateria [69] [70]. 30 Figura 4.1 Características das máquinas elétricas. 34 Figura 4.2 Classificação de alguns motores elétricos. 35 Figura 4.3 Corte de uma máquina de corrente contínua. 36 Figura 4.4 Quadrantes de operação das máquinas elétricas. 37 Figura 4.5 Modelo simples de um MCC com excitação independente. 37 Figura 4.6 Diagrama de blocos de um MCC. 41 Figura 4.7 Corte lateral de um MIM [52]. 43 Figura 4.8 Seção de um MIM. 44 Figura 4.9 Sistema de controle de um MIM. 45 Figura 4.10 Esquema elétrico equivalente de um MIM. 46 Figura 4.11 Esquema elétrico equivalente de um MIM em regime permanente. 47 Figura 4.12 Esquema monofásico de um MIM em regime permanente. 48 Figura 4.13 Comportamento torque x velocidade de um MIM. 49 Figura 5.1 Coeficientes fo e fs em função da pressão interna dos pneus. 53 Figura 5.2 Resistência ao movimento x Velocidade. 55 Figura 5.3 Rotação do motor x Velocidade em cada marcha. 56 Figura 5.4 Força trativa para velocidade constante. 57 Figura 5.5 Acelerações para aclive da pista de 0%. 57 Figura.6.1 Urban Dynamometer Driving Schedule. 59 Figura 6.2 Highway Fuel Economy Test. 60 Figura 6.3 New European Driving Cycle. 60 Figura 6.4 Federal Test Procedure. 61 Figura 6.5 Janela de entrada de dados do ADVISOR. 62 Figura 6.6 Janela de entrada de dados do ADVISOR. 62 Figura 6.7 Janela intermediária do ADVISOR Seleção da simulação. 63 Figura 6.8 Janela de seleção dos testes e resultados desejados. 64 Figura 6.9 Janela de resultados. 65 Figura 6.10 Motor Zetec Rocam 1.0L. 66

9 Figura 6.11 Dados de entrada veículo convencional com motor 1.0L. 67 Figura 6.12 Resultados Veículo Convencional 46 KW. 68 Figura 6.13 Fluxo de energia Veículo Convencional. 69 Figura 6.14 Perda de energia durante os testes Veículo Convencional. 69 Figura 6.15 Eficiência do conversor de combustível Veículo Convencional. 70 Figura 6.16 Dados de entrada VEH Paralelo com motor 1.0L. 71 Figura 6.17 Condições de testes e resultados desejados VEH Paralelo. 72 Figura 6.18 Resultados de teste VEH Paralelo com MCI de 46 KW. 72 Figura 6.19 Resultados de teste VEH Paralelo com MCI de 46 KW. 73 Figura 6.20 Fluxo de energia VEH Paralelo. 74 Figura 6.21 Eficiência do conversor de combustível VEH Paralelo. 74 Figura 6.22 Eficiência da bateria durante carga VEH Paralelo. 75 Figura 6.23 Eficiência da bateria durante descarga VEH Paralelo. 75 Figura 6.24 Resultados de teste VEH Paralelo com MCI de 30 KW. 76 Figura 6.25 Dados de entrada VEH Série com motor 1.0L de 46 KW. 77 Figura 6.26 Resultados de teste VEH Série com MCI de 46 KW. 77 Figura 6.27 Resultados de teste VEH Paralelo com MCI de 46 KW. 78 Figura 6.28 Fluxo de energia VEH Série. 79 Figura 6.29 Eficiência do conversor de combustível VEH Série. 79 Figura 6.30 Eficiência da bateria durante carga VEH Série. 80 Figura 6.31 Eficiência da bateria durante descarga VEH Série. 80

10 LISTA DE TABELAS Tabela 3.1 Bateria COBASYS Serie 1000 NiMH [32]. 27 Tabela 3.2 Bateria Lítion-Íon SAFT [32]. 28 Tabela 4.1 Comparativo entre um MCC convencional e um MCC Brushless 41 Tabela 4.2 Parâmetros para simulação de um MIM 73,5 KW. 49 Tabela 4.3 Comparativo entre um MCC Brushless e um MIM. 50 Tabela 5.1 Dados da transmissão e pneu usado no veículo. 54 Tabela 7.1 Tabela com resultados comparativos. 81 Tabela 7.2 Tabela com resultados comparativos. 82

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADVISOR ANL Advanced Vehicle Simulator Argonne National Laboratory / Laboratório Nacional Argonne BL CA CaC CAP CC DOH EERE BrushLess (Sem escova) Corrente Alternada Célula a Combustível Capacidade da bateria Corrente Contínua Degree of Hybridization / Grau de Hibridização Energy Efficiency and Renewable Energy / Eficiência Energética e Energia Renovável FFA FTP HEV HWFET IEE Ford Forschungszentrum Aachen Federal Test Procedure Hybrid Electric Vehicle Highway Fuel Economy Test Institution of Electrical Engineers / Instituto dos Engenheiros Elétricos IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers. / Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos INEE ISGs Instituto Nacional de Eficiência Energética Integrated Starter Generator / Motor-Gerador de Partida Integrado

12 MCC MCCBL MCI ME MIM MIP MRC NEDC NREL Motor de Corrente Contínua Motor de Corrente Contínua sem Escova Motor de Combustão Interna Motor Elétrico Motor de Indução Magnética Motor de Ímã Permanente Motor de Relutância Chaveado New European Driving Cycle National Renewable Energy Laboratory / Laboratório Nacional de Energia Renovável PROCONVE Programa de Controle de Poluição por Veículos Automotores SAE SOC UDDS VE VEH VEHCaC VH Society of Automotive Engineers / Sociedade State Of Charge / Estado de Carga Urban Dynamometer Driving Schedule Veículo Elétrico Veículo Elétrico Híbrido Veículos Elétrico Híbrido com Células a Combustível Veículo Híbrido

13 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação e definição do problema As questões relativas à eficiência energética, proteção do meio ambiente, redução das reservas mundiais de combustíveis, e o aumento da demanda, levaram ao desenvolvimento de uma série de novas tecnologias para melhorar o desempenho de veículos automotivos. Entre as inovações destacam-se os veículos elétricos (VEs) e os veículos híbridos (VHs). Vários modelos de veículos híbridos vêm sendo lançados mundialmente para atender diversos nichos de mercado. Pesquisas realizadas nos EUA comprovaram que em Agosto de 2000, apenas 36% dos entrevistados tinham algum conhecimento sobre veículos elétricos híbridos (VEHs), mas em Maio 2004, o percentual de pessoas que conheciam os VEHs aumentou para 55% [1], conforme ilustra a Figura 1.1. Figura 1.1 Percentual das respostas à pergunta: Cite algum VEH [1].

14 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 2 Hoje, a tecnologia dos VEs é conhecida como sendo uma tecnologia limpa, enquanto os VEHs em geral são sinônimos de veículos que oferecem uma maior economia de combustível e baixa emissão de poluentes, quando comparado aos sistemas de propulsão convencionais. O termo híbrido deriva da combinação de duas ou mais fontes de potência [18], sendo que a combinação mais comum se faz através de um motor de combustão interna (MCI), comumente usado em veículos convencionais, com o conjunto bateria e motor elétrico (ME) usados nos VEs [25]. Esta combinação possibilita aos VEHs grande autonomia e rápido reabastecimento, presente nos veículos convencionais, e baixo ruído, aceleração suave e demais benefícios ambientais característicos dos veículos elétricos [3]. Projeções de vendas dos VEHs nos EUA e Europa [2] indicam um forte crescimento para os próximos anos conforme mostram as Figuras 1.2 e 1.3. Figura 1.2 J.D. Power and Associates 2003 Hybrid Vehicle Outlook [2].

15 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 3 Figura 1.3 Frost and Sullivan Analysis of the European Market for HEV [2]. Assim, seja pela previsão do esgotamento das reservas de combustíveis não renováveis, seja pela poluição causada com sua queima, torna-se fundamental o conhecer os princípios de funcionamento destas novas tecnologias. 1.2 Objetivos A proposta deste trabalho é estudar as principais características dos VEHs, realizando simulações para mostrar o desempenho, níveis de emissões e o comportamento de seus principais componentes, as baterias e os motores elétricos. Uma vez que os veículos comerciais possuem características específicas, a abrangência deste trabalho estará restrita aos veículos de passeio. Estaremos usando nas simulações o motor Zetec Rocam 1.0L da Ford que equipa o Fiesta e o Ka. Como alguns dados são confidenciais, estaremos fazendo uso de informação obtidas na internet [79] [61] [72] [24]. 1.3 Organização do trabalho Inicialmente algumas características dos MCIs, VEs, e VEHs serão apresentadas. Para os VEHs discutiremos os tipos de configurações, que

16 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 4 normalmente combinam um motor de combustão interna, podendo usar gasolina, diesel, gás natural, álcool ou outro combustível, com um motor elétrico e uma bateria. Basicamente, existem duas configurações para os VEHs [8]: Configuração em série, onde o motor a combustão provê potência a um gerador que carrega as baterias e provê eletricidade para que o motor elétrico possa entregar potência às rodas. Configuração paralela, o motor a combustão ou o motor elétrico, ou ambos, entregam potência às rodas. É importante mencionar, que é possível fazer a combinação destas configurações, possibilitando-se obter outra configuração conhecida como veículos elétricos híbridos complexos (VEHC), exemplo Prius da Toyota, onde existe uma combinação entre a configuração série e paralela, e a potência é dividida através de uma caixa planetária ou uma transmissão continuamente variável (CVT) [90]. O trabalho será restrito a configuração série e paralela. Na seqüência, descreveremos brevemente os principais componentes dos VEHs, sendo que no capitulo 3 discutiremos mais profundamente sobre os sistemas de armazenamento de energia, apresentando uma modelagem matemática para as baterias. No capítulo 4, discutiremos os principais conceitos e fundamentos dos motores elétricos de corrente contínua e dos motores de indução magnética. Tanto para os veículos convencionais, como para os elétricos ou híbridos, as equações básicas do movimento são estabelecidas de acordo com segunda lei de

17 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 5 Newton, assim no capítulo 5 serão apresentados alguns conceitos básicos de dinâmica veicular. Em geral, estudos dos VEHs demonstram uma capacidade para reduzir consumo de combustível e emissões significativamente, assim sendo, no capítulo 6 será feito um estudo comparativo de um sistema convencional com as configurações dos VEHs paralelo e série. Para a simulação, usaremos o programa ADVISOR (ADvanced VehIcle SimulatOR) desenvolvido pela National Renewable Energy Laboratory (NREL) e Argonne National Laboratory (ANL). Este programa permite realizar simulações através da mudança de algumas variáveis de modelos de veículos existentes, ou adicionar novos variáveis de entrada. O capítulo 6 é finalizado com a revisão e análise dos resultados obtidos. No capítulo 7, faremos a conclusão e também sugestões de estudos futuros. As investigações e simulações neste trabalho serão realizadas tendo como base as configurações série e paralela de veículos híbridos. As simulações e validações não foram realizadas em ambientes reais, ou seja, não foi possível realizar testes em veículos, pois não havia disponibilidade. Outro ponto a considerar é a impossibilidade do uso de informações confidenciais das montadoras, limitando assim a confiabilidade dos resultados obtidos, por exemplo, o mapa de consumo de combustível do MCI. 1.4 Revisão dos programas utilizados A idéia de veículos elétricos não é nova. Em 1835, Stratingh desenvolveu o primeiro VE na cidade holandesa de Groningen [8]. No decorrer dos anos os VEs não conseguiram ganhar mercado, porém serviram de base para os veículos elétricos

18 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 6 híbridos. Estudos de veículos híbridos comerciais (ônibus) na cidade de Nova York mostraram uma redução do consumo de combustível, agregado a uma redução dos níveis de emissões [55]. Visando possibilitar simulações do consumo de combustível e emissões das tecnologias híbridas, em 1994 foi desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Energia Renovável um programa chamado ADVISOR [56]. O ADVISOR é um programa de simulação para veículos convencionais, veículos elétricos e veículos híbridos, projetado para obter as respostas dos componentes principais, tais como motores a combustão, motores elétricos, baterias, transmissões, em um determinado ciclo de tráfego de maneira rápida e eficiente, como exposto no Capítulo 6 deste trabalho. Outros programas foram sendo desenvolvidos no decorrer dos anos, contribuindo para o avanço no campo das simulações de modelos matemáticos, aquisições e análises de dados. Ainda neste trabalho vamos usar o programa de simulação, MATLAB. Em grande parte a flexibilidade do ADVISOR está relacionada à facilidade e flexibilidade de modelagem e simulação do Simulink, parte integrante do pacote MATLAB oferecido pela MathWorks [56].

19 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 2.1 Introdução Os motores a combustão interna completaram 125 anos de existência em Diante das crescentes exigências ambientais (conforme exposto no Capítulo 1), várias discussões têm surgido sobre novas tecnologias em substituição ao sistema convencional de propulsão usando este tipo de motor [19]. Entre estas novas tecnologias, estão os VEHs, já presentes no mercado, por exemplo, o Prius da Toyota, o Insight da Honda, o Escape da Ford. Todos possuem um motor de combustão interna como a fonte preliminar de potência, e o motor elétrico que provê potência durante a partida e durante a aceleração e, eventualmente, também supre potência em condição de alta demanda. Novos modelos estão sendo desenvolvidos por várias outras montadoras [20]. Quando falamos em mudar os sistemas convencionais de propulsão ou desenvolver novos sistemas, vários fatores precisam ser considerados. É necessário atender as necessidades do mercado e as regulamentações de emissões, e ainda oferecer caracteristicas diferenciais como baixo consumo e alta potência, através do desenvolvimento de novas tecnologias, conforme mostrado na Figura 2.1.

20 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 8 Figura 2.1 Requisitos para novos sistemas de propulsão. No Brasil, a utilização de novas tecnologias aplicadas aos sistemas de propulsão passou a ser feita a partir de 1997 [21] com a entrada dos sistemas de gerenciamento eletrônico dos MCIs. Depois de quase oito anos os MCIs ainda são o melhor compromisso para atender as diferentes exigências com baixo custo. Porém num futuro não muito distante, com a entrada de novas legislações, e com os níveis de emissões permitidos cada vez mais restritos, as tecnologias híbridas poderão se tornar mais comuns. 2.2 Características dos motores de combustão interna A característica básica da maioria dos veículos é o acionamento feito com um MCI, que converte a energia de um combustível (gasolina, diesel, álcool, gás natural) em energia mecânica que é utilizada para acionar as rodas do veículo. O MCI pode operar em diversas condições, porém existe um ponto ótimo de operação, em que o MCI apresenta a maior eficiência e emite menos gases

21 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 9 poluentes, conforme mostra a Figura 2.2. Fora deste ponto ótimo, o consumo de combustível é maior (menor eficiência) e por conseqüência a emissão de gases poluentes é maior [23]. Figura 2.2 Característica dos motores de combustão interna [3]. Quando os veículos estão em operação, é necessário haver várias combinações de velocidade e de torque para que o MCI opere próximo à condição de maior eficiência. Para atender esta necessidade existe a caixa de transmissão, que tem como atributo principal fazer com que o motorista através da embreagem possa mudar as marchas de maneira a adaptar a rotação/torque do motor às solicitações da roda, buscando sempre trabalhar no ponto de maior eficiência [22]. A Figura 2.3 mostra o fluxo de energia num sistema de propulsão convencional, onde a potência final gerada nos eixos é dada pela conversão da energia química do combustível usado em energia mecânica, [23], que é transferida às rodas através da caixa de câmbio.

22 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 10 Figura 2.3 Fluxo de energia em sistemas de propulsão convencional. Vários gases são liberados durante o processo de combustão. Se o processo de combustão fosse perfeito, estes gases consistiriam apenas de dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), porém, como a combustão não é perfeita os gases de exaustão também apresentam monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx), hidrocarbonetos (HC) e outros. [21] e [23]. Em determinadas circunstâncias, pode ocorrer a combustão ideal em um motor de combustão interna, também conhecida como combustão estequiométrica, quando todos os hidrocarbonetos são transformados em CO2 e em H2O. Podemos definir a mistura estequiométrica como sendo a razão da quantidade de ar (m³) necessária para a combustão completa de 1m³ de combustível. Visando determinar quanto a mistura ar-combustível se desvia do valor estequiométrico, defini-se o coeficiente de ar Lambda (λ) com sendo a razão entre a quantidade (m³) de ar disponível para a combustão de 1m³ de combustível, pela quantidade (m³) de ar necessário para a combustão completa de 1m³ de combustível, conforme Equação 2.1 [22]: est Mistura ar combustível empregada Mistura ar combustível estequiomé trica real = Equação 2.1 Podemos classificar λ da seguinte maneira [23]: Quando λ<1, deficiência de ar e, portanto, uma mistura rica.

23 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 11 Quando λ=1, mistura estequiométrica. Quando λ>1, excesso de ar e, portanto, uma mistura pobre. 2.3 Sistemas Híbridos A redução das emissões é dependente do valor de λ [23] [14], que possui uma única janela de trabalho, conforme mostrado na Figura 2.4. Figura 2.4 Emissão de CO, HC e NOx em função do coeficiente de ar λ [23]. Verificamos que a medida que λ vai se aproximando do valor estequiométrico, λ=1, a emissão de CO e HC diminui enquanto que a de NOx aumenta. Porém, conforme o valor de λ ultrapassa o valor estequiométrico (faixa de mistura pobre), a emissão de HC volta a aumentar, a de CO permanece baixa e a de NOx diminui. A grande questão é: O que fazer para atender os limites de emissões durante as acelerações rápidas ou em transitórios de demanda de potência que acabam

24 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 12 forçando o valor de λ a sair da área de trabalho, e ao mesmo tempo melhorar a economia de combustível, aumentar a autonomia, e diminuir os níveis de ruídos? A resposta pode ser encontrada nos VEHs, que possibilitam a redução das emissões, melhorias na economia de combustíveis e aumento da autonomia [17] [18] [27] [34] [37] [38] [39]. Uma vantagem dos VEHs é a possibilidade de estabelecer um controle de maneira que a potência seja fornecida pelo motor elétrico a medida que λ aumenta, evitando-se quedas de torque características dos MCIs [25]. A Figura 2.5 [15] [40] mostra a perda de torque do MCI a medida que λ aumenta. Figura 2.5 Perda de torque em função de λ [40, página 44, figura 5.3]. 2.4 Princípios de funcionamento dos VEHs Tipicamente, os veículos elétricos híbridos usam um sistema de propulsão que consiste de um motor elétrico e um motor de combustão interna, ou seja, operam usando duas ou mais fontes diferentes de potência. O uso de duas fontes de potência diferentes permite projetar o veículo explorando as vantagens de cada fonte [38].

25 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 13 Visando entender como funciona um VEH, é interessante primeiramente recordar os princípios básicos de acionamento dos VEs Veículos Elétricos Nos Veículos Elétricos o acionamento é feito através de um motor elétrico (ME) que pode acionar diretamente as rodas, usando a energia armazenada em um conjunto de baterias, ou ultra-capacitores [27]. Não existe aqui a necessidade de caixa de transmissão. Os VEs são silenciosos, têm partida suave, poucas vibrações e não emitem poluentes. São conhecidos como sendo uma tecnologia limpa [8] [33] [41], onde a potência transferida às rodas é fornecida apenas pelo ME, conforme Figura 2.6. Figura 2.6 Distribuição dos componentes no veículo elétrico. As baterias armazenam a energia elétrica para operar um motor elétrico, e este por sua vez, converte a energia elétrica em energia mecânica. Nos VEs não se faz necessário o uso de transmissão convencional, nem sistema de exaustão (escape+catalisador). Os veículos elétricos, entretanto, possuem determinadas limitações [8]:

26 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 14 Autonomia limitada e alto tempo de recarga As baterias são pesadas e requerem grandes espaços no veículo, além de que seu ciclo de vida é relativamente curto. Baterias descartadas são altamente poluentes. A Figura 2.7 mostra as características de acionamento de um sistema de propulsão elétrica e de um veículo com MCI. No motor elétrico existe uma região em que o torque é constante, uma característica fundamental dos motores elétricos, ou seja, alto torque em baixas velocidades e baixo torque em altas velocidades. Propulsão elétrica Figura 2.7 Características de acionamento de um VE e de um MCI [13] Veículos Elétricos Híbridos Os Veículos Elétricos Híbridos com MCI podem ser classificados genericamente como sistemas híbridos série ou paralelo [4]-[7]. No modo de série, o

27 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 15 motor a combustão aciona um gerador que carrega as baterias, que provê eletricidade para o motor elétrico, que provê potência mecânica às rodas [8] [18]. No modo paralelo, o motor de combustão interna e/ou o motor elétrico entregam potência mecânica às rodas [10] [16] [27]. Também existe uma outra configuração de veículos híbridos: os VEHs com célula a combustível (CaC), onde a potência elétrica é gerada a partir de um conjunto de células a combustível (ex: Hidrogênio, Etanol) [65], carregando as baterias e alimentando o motor elétrico que fornece potência mecânica às rodas. Os VEHs combinam a autonomia e facilidade de reabastecimento, encontrados em um veículo convencional com MCI, com os benefícios ambientais e o alto torque em baixas velocidades de um veículo elétrico [8]. Outras vantagens dos VEHs incluem a economia de combustível, que dependendo do tipo de configuração pode chegar a uma redução de 15% com frenagem regenerativa dos freios [66], baixos níveis de emissões comparados aos veículos convencionais [9] [16], e redução dos níveis de ruídos e vibrações Configuração Paralela Na configuração paralela dos VEHs, tanto o motor a combustão quanto o motor elétrico podem fornecer potência ao mesmo tempo [10] [16] [27], dependendo da estratégia de gerenciamento de energia escolhida [17]. Os VEHs possuem um tanque de combustível para acionar o MCI, e um conjunto de baterias que fornece a energia elétrica requerida pelo ME. Notar pela Figura 2.8 que o motor a combustão e o motor elétrico estão conectados a transmissão de maneira independente, o que requer um sistema de controle de potência de maior precisão [12].

28 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 16 Figura 2.8 Distribuição dos componentes no veículo na configuração paralelo. Na configuração paralela, os VEHs não precisam de um gerador dedicado, pois o próprio motor elétrico é usado como gerador para recarregar as baterias. A desvantagem comparada à configuração série é que o sistema requer uma estratégia de controle mais sofisticada [12]. A seguir, Figura 2.9, o fluxograma de energia na configuração paralela:

29 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 17 Figura 2.9 Fluxograma de energia na configuração paralela Configuração Série Na combinação série, os VEHs possuem um MCI em série com um gerador em série com um ME. A idéia principal nesta configuração é fazer com que o MCI trabalhe dentro do ponto "ótimo" de operação, onde é maior a eficiência e menor a emissão de gases poluentes [23], uma das vantagens deste tipo de configuração. As conexões elétricas e mecânicas são mostradas na Figura 2.10 [10], e o fluxograma de energia para esta configuração também é apresentado na Figura A potência requerida pelo ME é fornecida pela bateria [7], e quando o estado de carga (SOC) da bateria está dentro do mínimo pré-determinado, o MCI aciona o gerador para recarregar a bateria. Em geral, o sistema de controle desliga o MCI quando a bateria está com o SOC desejável [53] [10].

30 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 18 Nos VEHs em série não existe nenhuma conexão mecânica entre o MCI e as rodas [10], havendo necessidade de duas conversões de energia entre o MCI e as rodas (MCI Gerador Bateria ME), levando a perda de energia por causa das resistências internas dos acoplamentos mecânicos e fricção [9] [10]. Nestas configurações, a caixa de transmissão deixa de ser necessária, constituindo-se numa vantagem de custo [8]. Uma desvantagem da configuração serie diz respeito ao tamanho da bateria e do ME, que acaba aumentando ainda mais as perdas durante o processo de carga e descarga da bateria [12]. Figura 2.10 Distribuição dos componentes no veículo na configuração série.

31 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 19 Figura 2.11 Fluxograma de energia na configuração série Índice de hibridização Ao projetar um VEH, é importante saber qual é o grau de hibridização de maneira que o MCI e o ME possam ser corretamente dimensionados, o que acaba sendo um dos assuntos mais complicados no desenvolvimento do sistema de propulsão híbrido. Tradicionalmente, simulações são feitas visando determinar a melhor escolha, porém estas simulações são complexas e acabam consumindo uma boa parte do tempo do desenvolvimento [67]. Para se tomar uma decisão, os seguintes fatos devem ser considerados: Para um veículo que tem o ME como o sistema de propulsão principal, o MCI será consideravelmente menor e o conjunto bateria e o ME serão grandes [8], ocupando um grande espaço no veículo e aumentando consideravelmente o peso do veículo. Para um veículo com maior domínio do MCI, o ME será menor, e possivelmente vai requerer um conjunto menor de bateria. A grande maioria dos VEHs em produção foi desenvolvida com maior

32 CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE PROPULSÃO 20 domínio dos MCIs. As razões estão na redução significativa do peso que influencia diretamente no desempenho do sistema como um todo [68], na relativa facilidade de implementação e no custo [67]. Visando justamente quantificar o grau de hibridização, foi criado o índice DOH (Degree of Hybridization) [8], Equação 2.2: DOH Potência ME Potência ME + Potência MCI = Equação 2.2 Temos, então: 0 DOH 1 Quanto menor o índice Maior será o domínio do MCI. Para DOH=0, temos um veículo com motor de combustão interna convencional. Quanto maior o índice Maior será o domínio do ME. Para DOH=1, temos um veículo puramente elétrico. Este índice ajuda a decidir qual tipo de estratégia de controle usar para cada componente, por exemplo, se DHO = 0,4, podemos escolher uma estratégia de controle mais apurado para o MCI. A razão desta escolha pode ser explicada levando em consideração o fato de que as variáveis associadas ao MCI possuem maiores tendências de afetar a eficiência em termos de consumo de potência do que as variáveis associadas ao ME [67].

33 CAPÍTULO 3 BATERIAS 3.1 Introdução Do capitulo anterior, é possível afirmar que a bateria é componente essencial nas configurações dos VEHs apresentadas, o que torna fundamental entender o princípio de funcionamento deste componente. Assim, neste capítulo serão apresentados alguns tipos de baterias, e suas desvantagens e vantagens. Depois disso, vamos modelar a capacidade da bateria (CAP) e o seu estado de carga (SOC). 3.2 Caracterização de parâmetros As baterias consistem de células eletroquímicas, que normalmente são conectadas em série [8]. As células convertem energia química em energia elétrica [11], provendo a corrente elétrica necessária para acionar uma série de componentes elétricos, incluindo o motor elétrico dos VEHs. Alguns componentes básicos de uma bateria chumbo-ácido (PbO) são mostrados na Figura 3.1. A decisão sobre qual tipo de bateria usar em uma aplicação VEH, depende do desempenho e comportamento que se deseja obter da bateria [30]. Alguns parâmetros que devem ser levados em consideração e que afetam o comportamento e o desempenho de uma bateria serão brevemente descritos a seguir.

34 CAPÍTULO 3 BATERIAS 22 Figura 3.1 Bateria elétrica [77] Capacidade - Cp A capacidade de bateria é uma medida de quanta energia a bateria pode armazenar em Ampere-hora, definida pela Equação 3.1 [28]: Cp = I k T Equação 3.1 onde Cp é a capacidade de Peukert, dado em Ampère-hora [Ah], k é a constante de Peukert, I é a corrente média de descarga [A], e T é o tempo de descarga [h].

35 CAPÍTULO 3 BATERIAS 23 A capacidade da bateria é afetada diretamente pela corrente que é drenada durante a descarga e pela queda da temperatura [23], ou seja, a capacidade da bateria é reduzida a medida que a taxa de descarga aumenta, ou a medida que a temperatura ambiente cai. Como exemplo, para uma bateria de 56Ah, significa dizer que a bateria pode prover 1A por 56 horas, ou 2A por 28 horas, ou na teoria 56A por 1 hora, pois na prática dificilmente uma bateria conseguiria manter 56A por 1 hora [8] Energia - E A energia (E), em Watt-hora (Wh) de uma bateria, depende da tensão medida nos terminais da bateria (Vbat) e da capacidade (Cp), representada pela Equação 3.2 [8]. E V bat Cp = Equação 3.2 onde Vbat pode ser obtida medindo-se a tensão nos terminais da bateria em circuito aberto, ou seja, sem nenhum componente conectado aos terminais da bateria, conforme mostrado na Figura 3.2, e também, através de testes com algum componente conectado à bateria totalmente carregada [31], onde Vo é tensão interna de circuito aberto. Figura 3.2 Modelo linear de uma bateria.

36 CAPÍTULO 3 BATERIAS 24 Ou seja: V bat Vo Ibat R int = Equação 3.3 onde Ibat é a corrente elétrica gerada em função dos componentes conectados aos terminais positivo e negativo da bateria, e Rint é a resistência interna da bateria. Devemos tomar cuidado com a aplicação da Equação 3.2 na determinação da energia da bateria, pois conforme mencionado no item 3.2.1, a capacidade Cp varia em função da taxa de descarga requerida, e também a tensão Vbat é dependente de outros fatores que serão mais bem detalhados no item Densidade de Energia Densidade de energia é uma medida da quantidade de energia que pode ser extraída de uma bateria por unidade de volume, dada em Wh/l (Watt-hora/litro). É um parâmetro importante, pois pode trazer sérios impactos de espaço no desenvolvimento do veículo, devido ao volume da bateria Energia Específica É uma medida da quantidade de energia por cada quilograma de bateria, dada em Wh/kg (Watt-hora/quilograma). Uma vez conhecida a energia necessária para a aplicação e sabendo qual é a energia específica, temos uma boa aproximação para a massa da bateria Potência Específica É a medida da quantidade de potência por cada quilograma de bateria, dada em W/kg (Watt/quilograma). Este parâmetro depende em grande parte da carga conectada à bateria. Pode acontecer de muitas baterias possuírem boa energia

37 CAPÍTULO 3 BATERIAS 25 específica, porém baixa potência específica, o que significa dizer que a bateria pode armazenar grande quantidade de energia, porém não pode entregar esta energia rapidamente, devido à baixa potência específica Eficiência A eficiência da bateria é dada pela relação entre a energia fornecida pela bateria, em uma descarga, pela energia necessária para recarregar a bateria de maneira que retorne ao estado inicial (antes da descarga). Este vem sendo um argumento favorável na implementação dos VEs [8], pois a eficiência das baterias é incontestável quando comparada a outras fontes de energia, mesmo em situações extremas de carga e descarga. 3.3 Sistemas de armazenamento de energia - Baterias Atualmente, várias tecnologias de baterias vêm sendo comercializadas no mercado, porém muita pesquisa ainda está sendo realizada na busca de baterias mais avançadas, com maior autonomia para aplicações em VEHs, VEs, e veículos elétricos híbridos com células a combustível (VEHCaC) [32]. A seguir, apresentaremos algumas características das tecnologias que estão sendo usadas atualmente, incluindo as vantagens e desvantagens de cada bateria. É importante ressaltar que daremos maior ênfase à tecnologia Hidreto Metálico de Níquel (NiMH) e à tecnologia Lítio-Íon, uma vez que pesquisas na área de sistemas de armazenamento [32] indicam que estas duas tecnologias atendem os objetivos de custo e desempenho desejados.

38 CAPÍTULO 3 BATERIAS Baterias Chumbo-ácido (PbO) São as baterias mais usadas mundialmente nos veículos com MCI [8]. Uma das características notáveis nestas baterias está relacionada à sua baixa resistência interna, o que significa dizer que Vbat Vo na Equação 3.3. A reação química é mostrada na Figura 3.3. Figura 3.3 Célula chumbo-ácido. Estas baterias possuem baixo custo por Watt-hora, porém tem como desvantagem a baixa energia específica por célula, requerendo baterias de grande massa em aplicação nos veículos que requerem uma maior autonomia Baterias Níquel-Cádmio (NiCd) Estas baterias foram largamente estudadas em aplicações de VEs, como exemplo no Peugeot 106, Citroen AX, Ford Th!nk. Para o pólo positivo, usa-se hidróxido de níquel, e no pólo negativo cádmio metálico. São baterias de alta durabilidade e grande vida média [33], porém seu alto custo é um fator inibidor. Em geral, seu custo chega a ser cerca de três vezes superior ao das baterias chumboácida, apesar de existir uma grande perspectiva de redução no futuro [35].

39 CAPÍTULO 3 BATERIAS Baterias Hidreto Metálico de Níquel (NiMH) Estas baterias possuem alta eficiência e podem ser recarregadas rapidamente. Em termos gerais, possuem maior densidade de energia e densidade de potência que as baterias NiCd [8] [33]. Como exemplo, admitamos que seja necessário uma bateria de 672 Wh. Considerando que a NiMH possui uma densidade de energia de 150 Wh/L e a NiCd de 70 Wh/L [8] [35], concluímos que o volume da NiMH será bem menor que o da NiCd. Atualmente, entre todas as baterias, a tecnologia NiMH tem grande destaque, sendo comumente usadas em VEHs [10], como exemplo, no Toyota Prius e no Honda Insight. Com o incremento mundial do volume de vendas, há expectativa de queda nos custos num futuro próximo. A seguir, a Tabela 3.1 mostra algumas características da bateria COBASYS Serie 1000 NiMH [32]. parâmetro Caracteristicas NiMH Potência específica (W/kg) 1125 Densidade de potência (W/L) 2100 Energia específica (Wh/kg) 52 Tabela 3.1 Bateria COBASYS Serie 1000 NiMH [32] Baterias Lítio-Íon Estas baterias apresentam maior densidade de energia dentre todas as baterias apresentadas até o momento. É considerada como sendo a mais promissora entre todas as baterias recarregáveis do ponto de vista de redução de peso [8]. Sua aplicação na indústria automobilística está em patamares bastante reduzidos, isso em grande parte devido aos altos custos. Visando investigar e avaliar as características de desempenho destas baterias, um veículo conceito e-ka foi desenvolvido pela

40 CAPÍTULO 3 BATERIAS 28 Ford Forschungszentrum Aachen (FFA), equipado com uma bateria Lítio-Íon da SAFT. Uma séria desvantagem desta tecnologia é a necessidade de uma maior monitoração durante o processo de recarga [22] [42], visando evitar danos à bateria, e principalmente evitar acidentes fatais, uma vez que existe o risco de explosões em caso de sobrecarga [42]. Outro ponto negativo destas baterias está relacionado à instabilidade térmica, especialmente para células maiores, necessárias em VEHs. Além disso, o desempenho cai drasticamente a temperaturas extremas (acima de 65 ºC ou abaixo de 0 ºC) [36]. A seguir, a Tabela 3.2 mostra algumas características e uma bateria Lítio- Íon produzida pela SAFT [32]. parâmetro Caracteristicas Lítion-íon Potência específica (W/kg) 900 Densidade de potência (W/L) 1450 Energia específica (Wh/kg) 75 Tabela 3.2 Bateria Lítion-Íon SAFT [32]. 3.4 Modelo matemático Vários parâmetros precisam ser considerados na modelagem das baterias, e o maior desafio está em lidar com suas características não lineares [30] [31]. Em VEHs, uma informação muito importante é o estado de carga da bateria, que indica a quantidade de energia elétrica armazenada na mesma. O SOC se refere à capacidade residual de uma bateria, variando entre 0 e 1, onde 0 representa uma bateria totalmente descarregada e 1 uma bateria com plena carga. É definida pela Equação 3.4 [28] [29]:

41 CAPÍTULO 3 BATERIAS 29 SOC ( t+ δt ) Cp ( t+ δt ) Cp Cpu ( t+ δt ) ( t+ δt ) = Equação 3.4 Conforme visto no item 3.2.1, Cp é a capacidade total da bateria dado em Ah, e Cpu é a capacidade usada. É importante estabelecer limites apropriados no controle do SOC, como no Toyota Prius que possui limites de controle entre 40% e 80% [26]. Medições tanto no Toyota Prius e no Insight da Honda indicam que durante o processo de carga e de recarga o SOC permanecia em torno de 50%. Para que o SOC seja mantido dentro de limites seguros [69] [42], é essencial conhecer como este parâmetro se comporta. Devido à natureza das baterias, que dependem de muitos fatores como temperatura, capacidade de bateria e resistência interna, o SOC não é uma quantidade fácil para se determinar, e existem vários modelos disponíveis [31]. Neste trabalho, apresentaremos o modelo de Thevenin, o mais comumente utilizado por considerar as variações da resistência interna devido à temperatura e ao estado de carga. Este modelo também é implementado no programa ADVISOR [36] Modulo Thevenin De acordo com [69], [70] e [71] existe uma relação linear entre o SOC e a tensão de circuito aberto, dada pela Equação 3.5 [69]: V O ( t ) V a * SOC( t ) + b SOC( t ) = ( t ) b O = Equação 3.5 Os parâmetros a e b podem ser obtidos seguindo-se a seqüência abaixo [69]: Obtenção de b: conhecendo Cp (dado informado no catálogo da a

42 CAPÍTULO 3 BATERIAS 30 bateria), aplica-se uma taxa de descarga Cpu de maneira que toda a capacidade Cp da bateria seja consumida, ou seja, SOC = 0%. Logo, b=vo(t), onde Vo(t) pode ser obtido medindo-se a tensão nos terminais da bateria no momento em que toda a capacidade da bateria for consumida. Obtenção de a: Com o valor encontrado de b e conhecendo a tensão máxima (Vmax) da bateria (dado informado no seu catálogo), fazemos Vo(t)=Vmax e SOC = 100%. Logo, a=vmax b. Segundo [69] e [70], o modelo que melhor representa o comportamento dinâmico de uma bateria para aplicações em veículos elétricos ou híbridos é dado pelo circuito elétrico da Figura 3.4. Isso se deve ao fato de que este modelo considera os seguintes fatores: Energias perdidas (elétricas e químicas) durante o processo de carga e descarga. Transitórios de corrente, presentes nas aplicações VEs e VEHs [32], incluindo a capacitância de polarização, que segundo [69] estaria em torno de 40 F. Eletrólise da água e outros efeitos devido à temperatura. Figura 3.4 Modelo matemático de uma bateria [69] [70].

43 CAPÍTULO 3 BATERIAS 31 Onde: Vo é a tensão de circuito aberto. Rd é a resistência equivalente de descarga da bateria. Rc é a resistência equivalente de carga da bateria. Rd é a resistência equivalente de descarga da bateria. Rbat é a resistência no terminal da bateria. C é a capacitância de polarização representando a difusão química do eletrólito da bateria [69]. Os diodos mostrados na Figura 3.4 estão presentes apenas para indicar o fluxo da corrente e não têm nenhum significado físico na bateria [70]. Assim, temos a seguinte condição: Durante o processo de carga, Vbat é maior que Vo devido à queda de tensão na resistência Rc. Durante o processo de descarga, Vbat é menor ou igual a Vo devido à queda de tensão na resistência Rd. Considerando o processo de descarga da bateria e aplicando a lei de Kirchhoff no circuito da Figura 3.4, temos: V i 1 o R. i V = i b d + i 1 c dvp ic = C dt Vp V ib = R bat bat p = 0 (1) (2) (3) (4) Pondo (3) em (2) e depois em (1) temos a Equação 3.6: dv dt p Vo ib R C C V p = Equação 3.6 d R d C

44 CAPÍTULO 3 BATERIAS 32 De (4) temos a Equação 3.7: V. bat = Vp Rbat ib Equação 3.7 Para a obtenção de Vbat, é preciso encontrar Vp na Equação 3.6. Esta, porém, só pode ser obtida a partir de Vo, que é um parâmetro difícil de ser determinado, porém bastante explorado por Baskar [70]. Vale lembrar que ib pode ser medida e, que Rbat é definida no catálogo da bateria.

45 CAPÍTULO 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS 4.1 Introdução Para conseguir alcançar uma alta eficiência nos VEHs, é necessário entender como cada componente funciona, e com isso buscar minimizar o total de perdas. Conforme mencionado no capitulo 2, os VEHs operam usando duas ou mais fontes diferentes de potência, tipicamente um motor de combustão interna, e um motor elétrico, que pode também operar como gerador nas configurações em paralelo [9] [46] [47]. Assim, neste capítulo vamos rever alguns conceitos e princípios de funcionamento das máquinas elétricas (motores/geradores). Para efeito de estudo vamos modelar e discutir as características, vantagens e desvantagens dos motores de corrente contínua (MCC) e dos motores CA de indução magnética (MIM). 4.2 Fundamentos gerais sobre máquinas elétricas Máquinas elétricas podem ser classificadas amplamente em duas categorias dependendo do tipo de torque, que pode ser de excitação ou de relutância. Em ambos, o torque é produzido pelo princípio de alinhamento, ou seja, a tendência de alinhamento de dois campos magnéticos [52]. Boa parte das máquinas elétricas opera usando o princípio do torque de excitação [8], seja pela energização das bobinas ou pela aplicação de correntes elétricas. Na categoria de torque de relutância, o movimento é produzido por causa da resistência magnética variável (relutância) entre o rotor e o estator. Quando o estator

46 CAPÍTULO 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS 34 é energizado, um único campo magnético é gerado, e o torque de relutância é produzido pela tendência do rotor em mover para a sua posição de relutância mínima. A Figura 4.1 mostra uma das características típicas das máquinas elétricas, que é justamente o alto torque em baixas velocidades. Esta característica é bastante interessante quando olhamos os ciclos de emissões dos veículos, que faz dos motores elétricos peças fundamentais na estratégia de controle de emissões dos VEHs. Com isso será possível estabelecer um controle de maneira que durante os transitórios, onde as emissões são maiores [18] [22] [23], a potência seja fornecida pelo motor elétrico, evitando-se assim as perdas de torque dos MCIs [15] [40]. Figura 4.1 Características das máquinas elétricas. 4.3 Tipos de motores elétricos Dentre os diversos tipos de motores, podemos classificá-los como motores de corrente contínua (CC) e motores de corrente alternada (CA). A Figura 4.2

47 CAPÍTULO 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS 35 apresenta alguns tipos de motores de acordo com esta classificação: Figura 4.2 Classificação de alguns motores elétricos. Atualmente, existem quatro tipos de motores/geradores elétricos sendo usados em VEs e VEHs [45]. São eles: motor de corrente contínua (MCC), motor de indução magnética (MIM), motor de ímã permanente (MIP), e motor de relutância chaveado (MRC), sendo que os MIMs e os MIPs são os mais comuns em aplicações nos VEHs [46]. Neste trabalho apresentamos alguns conceitos dos MCCs e MIMs Motores de corrente contínua (MCCs) Os MCCs são máquinas simples em termos de controle e operação quando comparados com os outros tipos de máquinas. Apresentam a possibilidade de uma regulação precisa da velocidade através da variação da tensão, porém são máquinas relativamente caras, e com altos índices de manutenção [41]. A Figura 4.3 mostra um corte esquemático de um MCC clássico. Como as

48 CAPÍTULO 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS 36 demais máquinas elétricas, o MCC é constituído por duas partes principais: Estator: circuito magnético fixo, onde está implantado o circuito de excitação destinado à criação do fluxo indutor. Rotor: parte móvel, que possui duas peças fundamentais: o enrolamento do induzido onde se processa a conversão de energia mecânica em elétrica e vice-versa, e o coletor, que constitui um conversor mecânico de "corrente alternada para corrente contínua" ou vice-versa. 1- Carcaça 2- Pólos de indução do estator 3- Enrolamentos do estator 4- Pólos de comutação 5- Enrolamentos de comutação 6- Rotor Figura 4.3 Corte de uma máquina de corrente contínua. Do ponto de vista do acionamento do MCC, é possível definir no plano torque x velocidade quatro regiões de operação, como indicado na Figura 4.4. Notar que dependendo da direção do torque produzido e da velocidade do eixo, a máquina tanto pode trabalhar como motor quanto como gerador, característica esta fundamental nas configurações paralelas dos VEHs.

1º WORKSHOP SOBRE VEÍCULO ELÉTRICO HÍBRIDO NO BRASIL

1º WORKSHOP SOBRE VEÍCULO ELÉTRICO HÍBRIDO NO BRASIL 1º WORKSHOP SOBRE VEÍCULO ELÉTRICO HÍBRIDO NO BRASIL 15 de Abril de 2003 São Paulo, SP Organizado pelo INEE VEÍCULO ELÉTRICO HÍBRIDO (VEH) O Veículo Elétrico Híbrido (VEH) usa duas ou mais fontes de potência.

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

ANEXO 12- TIPOS DE ACUMULADORES

ANEXO 12- TIPOS DE ACUMULADORES ANEXO 12- TIPOS DE ACUMULADORES 182 Conteúdo 1 Tipos de Acumuladores... 183 1.1 Acumuladores Ácido chumbo... 184 1.1.1 Manutenção e Vida dos Acumuladores.... 184 1.1.2 Carregamento de acumuladores... 185

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.

Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;

Leia mais

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos.

A capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos. Segurança da bateria A HP encara a segurança com muita seriedade e disponibiliza Material Safety Data Sheets (MSDS) (Fichas de dados de segurança de material; em inglês) que fornecem informações gerais

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Ganhos Energéticos do Caminhão Híbrido

Ganhos Energéticos do Caminhão Híbrido 1 Seminário Internacional de Eficiência Energética Ganhos Energéticos do Caminhão Híbrido Confederação Nacional de Transportes Brasília, 05 de Junho de 2013 MAN Latin America [opcional: departamento] Autor

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio

Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio Página 1/5, 01/07/2015 Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio Transmissão modular 8HP: apropriada para carros compactos, veículos comerciais leves, carros

Leia mais

2º Workshop Alternativas Energéticas

2º Workshop Alternativas Energéticas 2º Workshop Alternativas Energéticas SETPESP em 11/08/2011 Resumo das Palestras Em complemento ao 1º Workshop realizado no SETPESP em 12/05 p.p., foram convidadas as empresas PETROBRÁS e YARA para abordar

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Lucia Mariana de Souza. Luiz Artur Pecorelli Peres, D.Sc. 1. Resumo

Lucia Mariana de Souza. Luiz Artur Pecorelli Peres, D.Sc. 1. Resumo Aplicações da Tecnologia Veicular Híbrida Visando o Maior Acesso ao Transporte e a Energia Elétrica no Meio Rural e Urbano em Prol do Desenvolvimento Sustentável Luiz Artur Pecorelli Peres, D.Sc. 1 Lucia

Leia mais

Alternativas de mobilidade e perspectivas económicas para o veículo eléctrico (EV)

Alternativas de mobilidade e perspectivas económicas para o veículo eléctrico (EV) IMTT, 8 de Março o de 2010 Alternativas de mobilidade e perspectivas económicas para o veículo eléctrico (EV) Como viemos parar aqui? Entre 20-30GTon de CO 2 emitidos para a atmosfera anualmente desde

Leia mais

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.

SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com. SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE UM KIT ELÉTRICO PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES

ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE UM KIT ELÉTRICO PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE UM KIT ELÉTRICO PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Aluno: José Eduardo Sanson Portella de Carvalho Orientador: Carlos Valois 1. Introdução / Motivação Com o decorrer

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?

POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!

Leia mais

Plano de Continuidade de Negócios

Plano de Continuidade de Negócios Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

Termelétrica de Ciclo Combinado

Termelétrica de Ciclo Combinado Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

Tecnologia de Tração Elétrica

Tecnologia de Tração Elétrica REV.00 01 Tecnologia de Tração Elétrica Veículos a Bateria Trólebus Híbridos Hidrogênio Fuel Cel ou Pilha a Combustível 02 Veículos a Bateria VANTAGENS 1. TOTALMENTE ELÉTRICO. POLUIÇÃO PRATICAMENTE ZERO.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.

Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012. António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up. Capítulo 3 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 23 de Fevereiro de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Capítulo 3 Baterias Solares As baterias solares, também conhecidas

Leia mais

Estudo do Desempenho de um Motor Multicombustível Operando Simultaneamente com GNV e Álcool Etílico em Diferentes Proporções

Estudo do Desempenho de um Motor Multicombustível Operando Simultaneamente com GNV e Álcool Etílico em Diferentes Proporções Estudo do Desempenho de um Motor Multicombustível Operando Simultaneamente com GNV e Álcool Etílico em Diferentes Proporções Paulo Roberto Bomfim Burger 1, José Guilherme Coelho Baeta 2, Ramón Molina Valle

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Tecnologia GreenTech EC

Tecnologia GreenTech EC Tecnologia GreenTech EC Benefícios econômicos alcançados pela comutação eletrônica A escolha dos Engenheiros Não desligue o seu ventilador, controle-o de forma inteligente! Aqui está um exemplo prático

Leia mais

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa

ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa Page 1/5, 05-11.2013 ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa. O sistema de telemática da ZF, Openmatics, pode ser adaptado às necessidades individuais de empresas

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

Semana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas

Leia mais

2 Investimentos em Tecnologia da Informação

2 Investimentos em Tecnologia da Informação Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar

3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar 3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio.

Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio. Sistema turn-key de fácil instalação e de suprimento de hidrogênio. Geração de energia em corrente alternada ou contínua para atender equipamentos elétricos em casa ou na indústria. Pode-se utilizar em

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

ENERGIA DA BATERIA & GERENCIAMENTO DA ENERGIA

ENERGIA DA BATERIA & GERENCIAMENTO DA ENERGIA CAPÍTULO VINTE TRÊS ENERGIA DA BATERIA & GERENCIAMENTO DA ENERGIA Neste capítulo, você aprenderá os fundamentos do gerenciamento de energia e como usá-los para adquirir uma vida média da bateria mais longa.

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado

Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Trabalho de Formatura Supervisionado Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Carlos Eduardo Moreira dos Santos Orientador:

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Aproveitamento dos Potenciais de Veículos Híbridos e da Mobilidade Elétrica

Aproveitamento dos Potenciais de Veículos Híbridos e da Mobilidade Elétrica Aproveitamento dos Potenciais de Veículos Híbridos e da Mobilidade Elétrica Implicações para Políticas de Transportes Pietro Erber 18/06/2012 Fluxo de Energia em Automóvel EUA/DOE 100 6 3 13 4 87 Emissões

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento

Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Trabalho sobre No-breaks

Trabalho sobre No-breaks Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objeto

Análise e Projeto Orientados a Objeto Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Desempenho Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Fundamentos de Organização de Computadores Desempenho Avaliação de Desempenho

Leia mais

Assuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia

Assuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia Assuma o controle com as soluções SKF para o setor de siderurgia O Poder do Conhecimento em Engenharia A única coisa mais intensa que o calor é a sua concorrência Poucos ambientes industriais têm condições

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?

De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB Índice Notícia de Centrais Nucleares no Reino Unido. A energia está em tudo o que

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais