Horticultura. Horticultura DIAGNÓSTICO. 1. O Contexto

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1 Horticultura Horticultura DIAGNÓSTICO 1. O Contexto No Maranhão é possível organizar um calendário de plantio com obtenção de produção diversificada de hortaliças ao longo do ano. Para tanto, é necessário considerar as peculiaridades de cada espécie, sendo a temperatura o fator determinante mais ponderável na organização desse calendário. De modo geral, o Estado do Maranhão poderia ser auto-suficiente na produção da maioria das hortaliças consumidas pela população, com geração de excedentes exportáveis considerando as janelas de oportunidades. A olericultura maranhense não dispõe de dados suficientes e atualizados acerca da produção, consumo e relações de trocas de hortaliças. Segundo a COHORTIFRUT Cooperativa de Hortifuticultores de São Luís, a quantidade ofertada de hortaliças em 2007, evidencia dados de duas culturas: melancia 574,50 ton. e abóbora 259 ton., procedentes dos Municípios de Grajaú, Paraibano, Buriticupu e Colinas. Em 2007, ainda a COHORTIFRUT, o volume total ofertado de produtos hortifrutis foi de ,91 ton. Sendo que as olerícolas participaram com 39,66%. Do total dos produtos ofertados nove são hortaliças com destaque a melancia 6.690,90 ton., sendo que a maior parte procedente do Municipio de Juazeiro, Estado da Bahia. As informações qualitativas evidenciam que as hortaliças produzidas no Maranhão e mais consumidas em São Luís são: melancia, tomate, cheiro verde, abóbora e alface. Segundo o Inagro Instituto do Agronegócio do Maranhão, através do trabalho Diagnóstico da Produção e Consumo de Hortifrutigranjeiros da Ilha de São Luís, revelam quando da utilização dos dados produzidos de uma pesquisa da FIEMA/GERE/SEBRAE, com base em notas fiscais, no período de 60 dias, identificou 195 produtos de vários setores entre as quais o do setor de Frutas e Hortaliças, que estão sendo importados e que poderiam ser produzidos no Estado, projetando o valor estimado por ano, conforme segue:

2 Horticultura 2 PRODUTOS DE ORIGEM HORTIFRUTIGRANJEIRA Descrição do Item Valor estimado p/ ano Abacate ,12 Abacaxi ou ananás ,76 Abóbora ,90 Alface 3.921,21 Banana ,99 Batata ,51 Beterraba ,78 Caju ,19 Carne de ave fresca ou resfriada ,57 Carne de suíno fresca ou refrigerada ,62 Carnes e Miudezas comestíveis secas ou salgadas 6.775,78 Cebola ,14 Cenoura ,45 Chuchu ,43 Coco ,14 Coentro 2.325,05 Couve Folha 985,50 Couve-flor ,99 Laranja ,35 Limão ,56 Mamão ,66 Manga ,01 Maxixe 561,13 Melancia ,06 Melão ,77 Ovos de galinha ,55 Pepino ,42 Poupas de frutas congeladas ou não ,86 Quiabo 1.399,04 Repolho ,70 Rúcula ou Pichão 509,78 Salsa 493,97 Tomate ,71 Total Global ,7

3 Horticultura Segundo o trabalho mencionado a Região Metropolitana de São Luís absorve 48,1% dos produtos importados, dos quais 46,1% se destinam à capital São Luís, 0,75% ao município de São José de Ribamar, 0,62% ao município de Paço do Lumiar e apenas 0,03% para Raposa. Vale recordar que os percentuais acima se referem a todos os produtos de hortifrutigranjeira importados. A FIEMA encerra seu relatório informando que esta pesquisa vem nos mostrar através de valores numéricos daquilo que tínhamos somente idéias, suposições de algum valor ou percentual. Encontramos o valor de R$ ,23 15 % aproximadamente - e representa somente uma parcela daquilo que importamos de um total em torno de R$ ,31 para o período de julho de 2002 a junho de 2003 em todo o Estado do Maranhão. As três hortaliças com dados estatísticos são: melancia, melão e tomate, com exceção da cultura da abóbora, que possuiu áreas significativas de produção, como ocorrem nos Municípios de Santa Luzia e Buriticupu. O Maranhão participa com 6,76% do total da produção do Nordeste de Melancia, sendo que os municípios de Urbano Santos, São Domingos do Maranhão e Arari, representam quase 20% do total da produção do Estado, conforme dados a seguir: Quantidade Produzida e Valor da Produção Melancia Produção (ton.) % Valor da Produção (em mil reais) % Nordeste , ,00 Maranhão ,76 Maranhão ,64 Urbano Santos ,26 Urbano Santos 963 8,31 São Domingos do Maranhão Arari ,75 Bela Vista do Maranhão 878 7, ,28 Arari 675 5,83 Bela Vista do Maranhão ,96 São Domingos do Maranhão 490 4,23 Buriti Bravo ,25 Vitória do Mearim 349 3,01 Barra do Corda ,96 Conceição do Lago - Açu 330 2,85 Conceição do Lago - Açu ,90 Brejo 300 2,59 Fortuna ,76 Barra do Corda 252 2,18 Jatobá ,73 Milagres do Maranhão 252 2,18 Lajeado Novo ,64 Buriti Bravo 240 2,07 Vitória do Mearim 968 2,55 Chapadinha 228 1,97 Sítio Novo 900 2,38 Jatobá 226 1,95 Caxias 900 2,38 Fortuna 209 1,80 Codó 828 2,19 Caxias 194 1,67 Colinas 795 2,10 Lajeado Novo 190 1,64 Brejo 770 2,03 Palmeirândia 187 1,61 Milagres do Maranhão 720 1,90 Igarapé do Meio 174 1,50 São João do Paraíso 720 1,90 Sítio Novo 171 1,48 Matões 707 1,87 Colinas 167 1,44 Grajaú 636 1,68 Buriti 160 1,38 Chapadinha 600 1,58 Grajaú 148 1,28 Senador La Rocque 568 1,50 Codó 147 1,27 Parnarama 540 1,43 São João do Paraíso 137 1,18 Jenipapo dos Vieiras 516 1,36 Cajari 133 1,15 Nível Territorial Fonte: SIDRA/PAM/IBGE Nível Territorial

4 Horticultura 4 Quanto à produção melão ainda muito incipiente no Maranhão, haja vista, a participação em nível de Nordeste não ultrapassa 0,5% do total da produção, tem os Municípios de Arari e Vitoria do Mearim, estatisticamente os maiores produtores de melão, conforme segue: Nível Territorial Quantidade Produzida e Valor da Produção Produção (ton.) Melão % Nível Territorial Valor da Produção (em mil reais) Nordeste Nordeste Maranhão 238 0,05 Maranhão 83 0,02 Vitória do Mearim ,03 Vitória do Mearim 51 61,45 Arari 88 36,97 Arari 32 38,55 Fonte: SIDRA/PAM/IBGE-2006 % A produção de tomate do Estado do Maranhão não representativo quando comparado com a participação relativo na produção total do Nordeste, isto é, apenas 0,82%. Os municípios de São Domingos do Maranhão, Buritirana, Senador La Roque, Tuntum, Ribamar Fiquene, Barra do Corda, Gonçalves Dias e Montes Altos, juntos, participação com quase 51% no total da produção de tomate no Estado do Maranhão e mais de 55% no volume de recursos da produção, conforme segue: Nível Territorial Quantidade Produzida e Valor da Produção Produção (ton.) Tomate % Nível Territorial Valor da Produção (em mil reais) Nordeste ,00 Nordeste ,00 Maranhão ,82 Maranhão ,24 São Domingos do Maranhão ,38 São Domingos do Maranhão % ,32 Buritirana 450 9,52 Buritirana 360 8,92 Senador La Rocque 440 9,31 Senador La Rocque 354 8,78 Tuntum 340 7,19 Tuntum 289 7,16 Ribamar Fiquene 240 5,08 Barra do Corda 215 5,33 Barra do Corda 215 4,55 Gonçalves Dias 200 4,96 Gonçalves Dias 210 4,44 Ribamar Fiquene 193 4,78 Montes Altos 200 4,23 Montes Altos 162 4,02 Sítio Novo 154 3,26 Presidente Dutra 156 3,87 Governador Eugênio Barros 150 3,17 Governador Eugênio Barros 128 3,17 Presidente Dutra 142 3,00 Sítio Novo 125 3,10 Governador Archer 133 2,81 Governador Archer 120 2,97 Lajeado Novo 120 2,54 Santa Filomena do Maranhão 114 2,83 São João do Paraíso 120 2,54 Lajeado Novo 97 2,40 Santa Filomena do Maranhão 114 2,41 São João do Paraíso 97 2,40 Graça Aranha 105 2,22 Graça Aranha 95 2,35 Açailândia 100 2,12 Grajaú 84 2,08 Imperatriz 100 2,12 Imperatriz 84 2,08 continua...

5 Horticultura Grajaú 85 1,80 Açailândia 83 2,06 São Francisco do Brejão 80 1,69 São Francisco do Brejão 64 1,59 Estreito 75 1,59 Estreito 63 1,56 Governador Edison Lobão 75 1,59 Dom Pedro 61 1,51 Capinzal do Norte 74 1,57 Governador Edison Lobão 60 1,49 Dom Pedro 68 1,44 Davinópolis 50 1,24 Poção de Pedras 62 1,31 Porto Franco 49 1,21 Davinópolis 60 1,27 Poção de Pedras 47 1,17 Porto Franco - MA 60 1,27 Capinzal do Norte 43 1,07 Balsas 50 1,06 Balsas 40 0,99 Amarante do Maranhão 44 0,93 Amarante do Maranhão 36 0,89 Campestre do Maranhão 40 0,85 Governador Luiz Rocha 36 0,89 Governador Luiz Rocha 36 0,76 Campestre do Maranhão 34 0,84 Fonte: SIDRA/LMP/IBGE-2006 Portanto o tomate no Maranhão é a cultura de maior importância, tanto no aspecto social quanto no econômico, que é cultivado, de acordo com a estação do ano. Por ser uma planta típica de verão, o cultivo em regiões de maiores altitudes é realizado no período mais quente do ano, sendo as mudas preparadas normalmente no mês de julho, com a colheita se estendendo até o mês de maio. Atualmente, a área de cultivo de maior expressão no Estado é no Municipio de São Domingos do Maranhão com acentuada altitude, e demais condições edafoclimáticas. Os Municípios produtoras de hortaliças folhagens do Maranhão caracterizam-se como sendo de dominância de pequenas propriedades, de mão-de-obra de base familiar e localizarem-se próximas ao mercado consumidor da Grande São Luis e Imperatriz, dividindo com o cultivo de produtos alimentares da agricultura familiar a primazia da importância agrícola dos principais municípios produtores. Os principais problemas detectados no setor da produção das hortaliças estão relacionados, em ordem decrescente de importância, ao elevado custo da produção, à comercialização dos produtos, ao crédito rural, ao retorno financeiro da atividade, à assistência técnica. 5

6 Horticultura 6 2. Delimitação do Setor e sub setores produtivo das hortaliças 3. Cenário Atual O setor produtivo das hortaliças, por apresentar crescimentos tímidos, tem o seguinte cenário: 3. 1 Produção Desorganização da cadeia produtiva das hortaliças. A produção de olerícolas no Estado é realizada com intensidade em muitos municípios, que alternam a produção de alguns produtos em função do clima da região. Entretanto, não existe uma troca de informações sobre o tamanho das áreas cultivadas e o limite destas a serem cultivadas em determinada época do ano, o que gera excesso de produção com queda nos preços dos produtos, muitas vezes abaixo dos custos de produção. Em geral, os horticultores maranhenses não são especializados em determinadas culturas, não utilizam as tecnologias disponíveis e apresentam falhas de gerenciamento na condução do agronegócio. O Maranhão é deficiente na produção da grande maioria de olericolas melancia, melão e outras e várias hortaliças apesar do Estado apresentar condições edafoclimáticas favoráveis e uma reservação hídrica dispersa que representa 57% do total da rede hídrica do Nordeste, ao cultivo dessas hortaliças. 3.2 Insumos e Serviços Os horticultores maranhenses, em sua grande maioria, desconhecem as melhores técnicas de pulverização das

7 Horticultura 7 lavouras, tais como: bico ideal para cada situação, dosagem correta do produto, volume de calda necessário, calibração do pulverizador, bem como o momento certo para pulverizar. Desconhecimento dos perigos para a saúde do homem e do meio ambiente na manipulação de produtos químicos, atribuído ao baixo nível de instrução da mão-de-obra envolvida no processo produtivo das olerícolas. produção e de consumo. Grande número de propriedades que utilizam mão-de-obra de terceiros para condução das lavouras, sendo esta muitas vezes despreparada. 3.3 Comercialização Estabilização da área de produção de hortaliças destinadas ao mercado interno, com aumento da produtividade. Ampliação da área de produção e da produtividade de culturas destinadas ao mercado internacional. Produção programada balizando o cenário da olericultura estadual. Tecnologias disponíveis permitindo a competitividade de culturas de inverno na região de montanha. Diversificação da produção com introdução de Muitas hortaliças produzidas no Estado são comercializadas sem a devida classificação, padronização e embalagem; mesmo sendo os produtos considerados de qualidade e ter boa aceitação no mercado nacional. As olerícolas comercializadas no mercado estadual podem estar contaminadas pelo uso inadequado de agrotóxicos. O grande volume não comercializado de hortaliças produzidas no Estado, incluindo as des- cartadas por ocasião da colheita e do beneficiamento, pode ser industrializado na forma de produtos prontos e semiprontos para consumo. 3.4 Estratégicos Existência de um mercado crescente de consumidores exigentes de produtos de qualidade e produzidos com tecnologia que dispensa a utilização de insumos químicos. No Brasil a indústria de sementes de olerícolas está em constante evolução, colocando à disposição dos produtores novos cultivares com características superiores às existentes; porém, nem sempre adaptadas às condições locais de 4. Cenário Desejável 4.1 Produção novas espécies em regime de sucessão de culturas. Sistema de produção integrada para olerícolas implantado, mediante normas que minimizem os impactos sobre meio ambiente, com acompanhamento de campo das fases de desenvolvimento do produto. Sistemas produtivos de hortaliças mais diversificados. Transformação no padrão de uso das terras aptas para hortaliças, através de tecnologias ambientalmente adequadas aos sistemas de produção integrada e orgânica. Incremento da produtividade com a utilização racional da água.

8 Horticultura 4.2 Insumos e serviços Novas cultivares de hortaliças, adaptadas aos sistemas de produção, às condições locais e às diferentes épocas de plantio. Base de dados estatísticos do agronegócio da horticultura disponível e facilmente acessível. 4.3 Comercialização Ampliação das parcerias entre os produtores e as redes de distribuição e comercialização. Normas de produção, classificação, padronização e de embalagem de produtos, implantadas. Cadastro estadual de compradores de hortaliças. Preços médios compensadores dos produtos olerícolas. Agricultores com espíritos solidários e convictos no modelo cooperativista implementado por uma legislação adequada, permitindo que as cooperativas exerçam o papel de catalisadora nos clusters locais ou regionais. Produtos tradicionais certificados, conforme normas de produção e exigência de mercado, com embalagens padronizadas segundo as características de cada produto. Cadeia do agronegócio hortícola consciente das perdas pós-colheita e dos desperdícios dos produtos nos diversos segmentos, através de campanhas educativas para produtores, manipuladores e consumidores sobre a importância desses valores. 4.4 Estratégicos Indústrias de processamento de hortaliças instaladas nos principais pólos de produção. Maior rentabilidade nos diversos segmentos da cadeia do agronegócio hortícola do Maranhão. Implantação de medidas relacionadas às questões de sanidade e proteção ao consumidor, com base em princípios e fundamentos científicos, cujas informações serão expressas em rótulos nas embalagens de hortaliças. Horticultores com maior senso de organização empresarial, ampliando suas competências (conhecimentos, 8 atitudes, habilidades, valores, etc.) na gestão eficiente e eficaz dos recursos da propriedade. Provimento contínuo de tecnologias e inovações caracterizadas por uma menor dependência de insumos e serviços externos. Bases solidificadas de um trabalho de planejamento contemplando o envolvimento e o comprometimento da comunidade e a gestão social de políticas públicas com vistas ao desenvolvimento sustentado de hortaliças. Formalização de um sistema de manutenção da qualidade dos alimentos processados e/ ou consumidos in natura, não apenas durante a produção, mas, também, na fase posterior à colheita, disponibilizando para a sociedade um instrumento indicativo dos padrões alimentares internacionalmente adotados. Identificação, elaboração e implementação de programas e projetos que corrijam as ineficiências tecnológicas e organizativas ocorrentes na cadeia produtiva do agronegócio de hortaliças. Divulgação contínua e socializada de informações das atividades do agronegócio aos conselhos municipais de desenvolvimento rural.

9 Horticultura REALIZAÇÃO SEBRAE CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL Júlio César Teixeira Noronha Presidente do Conselho Deliberativo DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE Manoel Pedro de Oliveira Castro Diretor Superintendente Roseana Tereza Pacheco Rodrigues Diretora Técnica José Antonio Pires Fernandes Diretor de Administração e Finanças Unidade de Estratégias e Diretrizes - UED Coordenação Luís Genésio Portella Gerente ELABORAÇÃO INSTITUTO DE AGRONEGÓCIOS DO MARANHÃO José de Jesus Reis Ataíde Presidente Fábio Santos da Silva Diretor Executivo Fábio Santos da Silva Coordenador Geral Paulo Roberto Moreira Lopes Coordenador Técnico David Gonçalves Rosendo Josiel Ribeiro Ferreira Wyta Sebastião Cordeiro Equipe Técnica Paulo Henrique Santos Aires Programador Emanuel Castro Portilho Desinger Gráfico Antonio Paixão Garcês Giovanna Maria Figueiredo Analistas

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