1.1.1-Conceito Jurisdição dos Serviços Aduaneiros Zona Primária Zona Secundária Área de Controle Integrado

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1 1- JURISDIÇÃO ADUANEIRA 1.1-Território Aduaneiro Conceito Jurisdição dos Serviços Aduaneiros Zona Primária Zona Secundária Área de Controle Integrado Zona de Vigilância Aduaneira Zona de Processamento de Exportações Observações 1.2- Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira Alfandegados Conceito de Alfandegamento Finalidade do Alfandegamento de Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira Ato Declaratório de Alfandegamento Determinação das Operações Habilitação Prévia para Tráfego Internacional Entrada de Mercadorias no País Observações 1.3-Recintos Alfandegados Localização Declaração da Autoridade Aduaneira Finalidade Loja Franca Porto Seco Observações 1.4-Alfandegamento Requisitos Licitação Prévia Concessão ou Permissão de Serviço Público em Portos, Aeroportos e Portos Secos Alfandegamento Parcial de Portos e Aeroportos Alfandegamento de Silos e Tanques Alfandegamento de Pontos de Fronteira para Tráfego de Veículos Locais Cadastro de Pessoas

2 1.5-Administração Aduaneira Conceito Execução e Supervisão das Fiscalizações Horário das Fiscalizações Precedência Guarda de Documentos Exibição de Livros, Documentos e Mercadorias Pessoas Obrigadas a Prestar Informações Lavratura de Termo de Início de Fiscalização Livre Acesso a Dependências de Portos e Embarcações Livre Acesso aos Locais em que se Encontrem Mercadorias Estrangeiras

3 1 - JURISDIÇÃO ADUANEIRA 1.1 TERRITÓRIO ADUANEIRO Conceito 1) O território aduaneiro compreende todo território nacional. 2) O território aduaneiro é dividido, para fins de fiscalização e controle, em zona primária e zona secundária. 3) Território aduaneiro (território nacional) = zona primária + zona secundária. 4) A finalidade de definir o território aduaneiro é determinar a área geográfica em que a legislação aduaneira poderá ser aplicada Jurisdição dos Serviços Aduaneiros 1) A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se por todo território aduaneiro (zona primária e zona secundária). 2) A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se ainda às Áreas de Controle Integrado criadas em regiões limítrofes dos países integrantes do MERCOSUL com o Brasil. 3) Jurisdição significa a competência que certa autoridade detém, em determinada área geográfica, para aplicar o direito ao caso concreto. 4) Os serviços aduaneiros englobam todos os atos realizados pela aduana para concretizar as operações relativas à sua área de atuação. 5) A Jurisdição dos serviços aduaneiros compreende a competência que a Receita Federal do Brasil possui, dentro do território aduaneiro e nas Áreas de Controle Integrado, para aplicar a legislação aduaneira nas operações de comércio exterior.

4 6) Não existem, no Brasil, áreas imunes a fiscalização aduaneira Zona Primária ZP 1) A zona primária é uma área demarcada por uma autoridade aduaneira local (Delegado ou Inspetor da RFB) nos portos alfandegados, aeroportos alfandegados e nos pontos de fronteira alfandegados. 2) Nos portos alfandegados, a zona primária será demarcada em uma área terrestre ou aquática, contínua ou descontínua. 3) Nos aeroportos alfandegados e nos pontos de fronteira alfandegados, a zona primária será demarcada em uma área terrestre. 4) Para a demarcação da zona primária, deverá ser ouvido o órgão ou empresa a que esteja afeta a administração do local a ser alfandegado (ouvir a Infraero, por exemplo, nos aeroportos). 5) A autoridade aduaneira pode exigir que a zona primária, ou parte dela, seja protegida por obstáculos que impeçam o acesso indiscriminado de veículos, pessoas ou animais (cercas, cones, grades, lombadas, correntes, etc.). 6) A autoridade aduaneira poderá estabelecer, em locais e recintos alfandegados, restrições à entrada de pessoas que ali não exerçam atividades profissionais, e a veículos não utilizados em serviço (manter a ordem no local e evitar a ocorrência de tumultos, erros ou fraudes). 7) Em regra, somente pela zona primária as pessoas, mercadorias e os veículos podem entrar no território aduaneiro ou dele sair. 8) Considera-se zona primária, para fins de controle aduaneiro, as Zonas de Processamento de Exportação. 9) As zonas de processamento de exportação não estão fisicamente localizadas na zona primária (portos, aeroportos e

5 pontos de fronteira alfandegados). Porém, considera-se zona primária, para fins de controle aduaneiro, as ZPE. 10) A finalidade de demarcar a zona primária é estabelecer os pontos, dentro do território aduaneiro, em que serão autorizados a movimentação de pessoas, veículos e mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinados. 11) Exemplo de ato declaratório de demarcação de zona primária: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012 Redemarca a área que compreende a zona primária do Porto de Ilhéus. O INSPETOR-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL EM ILHÉUS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 295 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e considerando o disposto no Ato Declaratório Executivo SRRF05 nº 20, de 19 de junho de 2002, no art. 3º do Decreto nº 6.759, de 05 de fevereiro de 2009 (Regulamento Aduaneiro - RA), e o contido no processo / , declara: Art. 1º A zona primária do Porto de Ilhéus, administrado pela Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, compreende toda a área terrestre delimitada pela poligonal definida pelos vértices de coordenadas UTM consignadas no memorial descritivo constante do Anexo Único deste Ato Declaratório, totalizando uma superfície de ,45m2, conforme planta de nºpi96-cb rev.1 da CODEBA. Art. 2º O acesso à área delimitada é restrito às pessoas que nela exerçam atividadesprofissionais e aos veículos utilizados em serviço. Art. 3º Em tudo o que interessar à fiscalização aduaneira, na zona primária, a autoridade aduaneira tem precedência sobre as demais que ali exerçam suas atribuições (Decreto-leinº 37, de 18 de novembro de 1966, art. 35). Parágrafo único. A precedência de que trata este artigo implica : I - a obrigação, por parte das demais autoridades, de prestar auxílio imediato, sempre que requisitado pela autoridade aduaneira, disponibilizando pessoas, equipamentos ou instalações necessários à ação fiscal (RA, Art. 17, 1º, Inciso I, com redação dada pelo Decreto nº 7.213, de 2010); e II - a competência da autoridade aduaneira, sem prejuízo das atribuições de outras autoridades, para disciplinar a entrada, a permanência, a movimentação e a saída de pessoas, veículos, unidades de carga e mercadorias nos locais referidos no caput, no que interessar à Fazenda Nacional (RA, Art. 17, 1º, Inciso II, com redação dada pelo Decreto nº 7.213, de 2010). Art. 4º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo nº 1, de 22 de agosto de 1986.

6 Art. 5º Este Ato entra em vigor da data de sua publicação. OSMAR EXPEDITO MADEIRA JÚNIOR ANEXO 1 MEMORIAL DESCRITIVO DA POLIGONAL DO CONTORNO DA DEMARCAÇÃO DA ZONA PRIMÁRIA NO PORTO DE ILHÉUS, CONFORME PLANTA DE Nº PI96-CB VER.1. Partindo-se do vértice 1, de coordenadas U.T.M de ,00E e ,00N situado no bordo direito do portão de acesso ao porto e com azimute verdadeiro de 64 52'11" e distância de 687,58mts segue margeando o molhe de acesso ao porto onde encontraremos o vértice 2,deste vértice, segue ainda acompanhado o citado molhe e com deflexão para esquerda de 25 48'41" e distância de 78,56mts atingiremos o vértice 3, deste, com deflexão para esquerda de 39 03'31" e distância de 1.451,00mts segue agora faceando o molhe de proteção do porto onde encontraremos o vértice 4. Do vértice 4, situado na extremidade do prolongamento do molhe de proteção e com deflexão para esquerda de 90 00'00" e distância de 22,00mts encontraremos o vértice 5, deste, com deflexão para esquerda de 90 00'00" e distância de 151,00mts segue agora acompanhando a parte interna do molhe de proteção onde atingiremos o vértice 6. Do vértice 6, situado no encontro da retroterra do porto com o citado molhe, e com deflexão para direita de 90 00'00" e distância de 118,00mts alcançaremos a extremidade norte do cais onde esta situado o vértice 7, daí, segue agora faceando o cais sentido Sul/Norte e com deflexão para esquerda de 90 33'44" e distância de 428,02 mts encontraremos o vértice 8 localizado na extremidade sul, do supracitado cais. Do vértice 8, segue agora contornando a retroterra e com deflexão para esquerda de 89 26'16" e distância de 13,50mts alcançaremos o vértice 9, deste, com deflexão para esquerda de 90 00'00" e distância de 6,40mts encontraremos o vértice 10, daí, com deflexão para direita de 91 55'39" e distância de 20,81mts atingiremos o vértice 11, deste vértice, inflete para direita com deflexão de 97 03'07"e com distância de 31,01mts onde encontraremos o vértice 12. Do vértice 12 segue ainda acompanhando a crista do enrocamento de contenção da retroterra do Porto e com deflexão para esquerda de 10 31'34" e distância de 199,02mts atingiremos o vértice 13, deste vértice, segue agora margeando a crista do enrocamento de contenção de acesso ao Porto com deflexão para direita de 65 03'11" e distância de 656,42mts alcançaremos o vértice 14. Dai, segue ao encontro de vértice inicial e com deflexão para de '44" e distância de19,38mts, fechando assim a poligonal que envolve a área a ser alfandegada no Porto de Ilhéus que possui uma superfície de , 4 5 m ².

7 1.1.4 Zona Secundária ZS 1) A zona secundária compreende o resto do território nacional (a parte do território aduaneiro que não foi demarcada como zona primária). 2) A zona secundária é determinada por exclusão. 3) Na zona secundária estão incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo Área de Controle Integrado ACI 1) A jurisdição dos serviços aduaneiros se estendem ainda às Áreas de Controle Integrado - ACI. 2) Área de Controle Integrado é a parte do território do país sede, incluindo as instalações, onde se realiza o controle integrado por parte dos funcionários de ambos os países (Artigo I, alínea C da Decisão CMC 4/2000). 3) Segundo o Regulamento Aduaneiro, as ACI são criadas em regiões limítrofes dos países integrantes do MERCOSUL com o Brasil. Na prática, existe ACI, também, na fronteira Brasil- Bolívia (fora do MERCOSUL). 4) A finalidade de criar uma ACI é promover a facilitação do comércio entre os países. 5) A atuação conjunta, de servidores brasileiros e estrangeiros, no mesmo local, agiliza o trâmite das operações (fiscalização integrada). 6) Ficam estendidas até a ACI a jurisdição e a competência dos órgãos e respectivos funcionários intervenientes nos controles aduaneiros, migratórios, fitossanitários, de transporte e sanitários, quando exercidos em função de atividades vinculadas às operações de comércio exterior que ocorram pelo ponto de fronteira.

8 7) Nas ACI trabalham, em conjunto, autoridades de diferentes áreas. A fiscalização é realizada, pelos servidores brasileiros e estrangeiros, de modo integrado. Cada servidor, em sua atuação, aplica a legislação nacional de sua respectiva área de competência (imigração, aduana, saúde, agricultura, etc.). 8) A legislação aduaneira brasileira pode ser aplicada fora do território nacional, nas ACI localizadas em outros países. 9) Enclave aduaneiro acontece quando a legislação de uma determinada nação (legislação nacional) tem jurisdição em território estrangeiro. 10) Conforme as disposições do Código Aduaneiro Argentino, Art. 4.o, Enclave é a área submetida à soberania de outro Estado, na qual, em virtude de um convênio internacional, permite-se a aplicação da legislação aduaneira nacional. 10.1) enclave - legislação interna com jurisdição em território estrangeiro. 11) A legislação aduaneira estrangeira pode ser aplicada dentro do território nacional, nas ACI situadas no país. 12) Exclave aduaneiro acontece quando a legislação estrangeira tem jurisdição no território nacional. 13) Segundo o Código Aduaneiro Argentino, Art. 4.o, Exclave é a área submetida à soberania da Nação Argentina, na qual, em virtude de um convênio internacional, permite-se a aplicação da legislação aduaneira de outro Estado. 13.1) exclave - legislação externa com jurisdição no território nacional. 14) O MERCOSUL adotou a denominação de Áreas de Controle Integrado para os enclaves e exclaves aduaneiros. 15) A jurisdição dos serviços aduaneiros se estendem por todo território aduaneiro ( zona primária + zona secundária) e às áreas de controle integrado.

9 1.1.6 Zona de Vigilância Aduaneira ZVA 1) O Ministro da fazenda poderá demarcar, na orla marítima ou na faixa de fronteira, zonas de vigilância aduaneira (essa competência pode ser delegada). 2) Nas zonas de vigilância aduaneira, a permanência de mercadorias (ou a sua circulação),veículos, pessoas ou animais ficarão sujeitas às exigências fiscais, proibições e restrições que forem estabelecidas. 2.1) Conforme a lei , segue uma exigência a ser obedecida em ZVA: Art. 74. O transportador de passageiros, em viagem internacional, ou que transite por zona de vigilância aduaneira, fica obrigado a identificar os volumes transportados como bagagem em compartimento isolado dos viajantes, e seus respectivos proprietários. 1º No caso de transporte terrestre de passageiros, a identificação referida no caput também se aplica aos volumes portados pelos passageiros no interior do veículo. 2º As mercadorias transportadas no compartimento comum de bagagens ou de carga do veículo, que não constituam bagagem identificada dos passageiros, devem estar acompanhadas do respectivo conhecimento de transporte. 3º Presume-se de propriedade do transportador, para efeitos fiscais, a mercadoria transportada sem a identificação do respectivo proprietário, na forma estabelecida no caput ou nos 1ºe 2º deste artigo. 3) Na orla marítima, a demarcação da zona de vigilância aduaneira levará em conta, além de outras circunstâncias de interesse fiscal, a existência de ancoradouros naturais, propícios à realização de operações clandestinas de carga e descarga de mercadorias. 4) O ato que demarcar a zona de vigilância aduaneira poderá :

10 4.1) Ser geral em relação a orla marítima ou a faixa de fronteira, ou ser específico em relação a determinados segmentos delas; (Ato geral atesta que qualquer área situada na orla marítima ou na faixa de fronteira estará compreendida na ZVA). (Ato específico atesta que determinados pontos situados na orla marítima ou na faixa de fronteira estarão compreendidos na ZVA). 4.2) Estabelecer medidas específicas para determinado local; (serão aplicadas somente naquele local). 4.3) Ter vigência temporária. 5) Compreende-se na zona de vigilância aduaneira a totalidade do Município atravessado pela linha de demarcação, ainda que parte dele fique fora da área demarcada. 5.1) O Ministro da Fazenda pode demarcar Zonas de Vigilância Aduaneira na orla marítima ou na faixa de fronteira. A faixa de fronteira compreende a faixa de até 150 Km de largura, ao longo das fronteiras terrestres. Caso o Ministro da Fazenda demarque, como ZVA, toda a faixa de fronteira, mas tenha um município em que apenas parte do seu território esteja na respectiva faixa, todo o município estará compreendido na ZVA. 5.2) A demarcação da ZVA também pode ser específica, em determinados pontos da faixa de fronteira ou da orla marítima. Digamos que o Ministro da Fazenda demarque, como ZVA, certa área que se estenda da cidade de Foz do Iguaçu-PR até parte do território de Medianeira-PR. A totalidade do território deste município, situado a aproximadamente 80 Km de Foz do Iguaçu- PR, estará compreendido na ZVA. 6) A finalidade de demarcar uma zona de vigilância aduaneira é prevenir ou reprimir o contrabando e o descaminho de mercadorias. 7) As zonas de vigilância aduaneira são demarcadas na zona secundária. 8) Exemplo de ato declaratório demarcando Zonas de Vigilância Aduaneira:

11 PORTARIA COANA No- 17, DE 5 DE AGOSTO DE 2010 Estabelece, ao longo da faixa de fronteira e da orla marítima, Zonas de Vigilância Aduaneira. O COORDENADOR GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria SRF No- 221, de 1 de abril de 1985, resolve: Art. 1º As Zonas de Vigilância Aduaneira, a que se refere o parágrafo único do artigo 33 do Decreto-lei No- 37, de 18 de novembro de 1966, regulamentado pelo Decreto No , de 5 de fevereiro de 2009 e alterado pelo Decreto No , de 15 de junho de 2010, compreendem os municípios relacionados nos Anexos I e II ao presente ato, localizados, total ou parcialmente, na faixa de fronteira estabelecida pela Lei No , de 2 de maio de 1979, e na orla marítima, estabelecida pelo Decreto No , de 7 de dezembro de Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3. Fica revogada a Portaria CSF No- 28, de 27 de julho de 1981, publicada no DOU em 29 de julho de Zonas de Vigilância Aduaneira situadas na faixa de fronteira do Estado do MS: 1ª Região Fiscal - Mato Grosso do Sul - MS Japorã Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Novo Horizonte do Sul Paranhos Ponta Porã Porto Murtinho Rio Brilhante Sete Quedas Sidrolândia Tacuru Taquarussu Vicentina Exemplos de Zonas de Vigilância Aduaneira situadas na orla marítima do Estado do Paraná PR

12 9ª Região Fiscal Paraná - PR Antonina Guaraqueçaba Guaratuba Matinhos Morretes Paranaguá Pontal do Paraná Zonas de Processamento de Exportações ZPE 1) Considera-se zona primária, para fins de controle aduaneiro, as zonas de processamento de exportações. 2) As zonas de processamento de exportações não estão situadas na zona primária. Elas não estão fisicamente localizadas nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados. Entretanto, considera-se zona primária, para efeitos de controle aduaneiro, as ZPE. 3) As zonas de processamento de exportações caracterizamse como áreas de livre comércio de importação e exportação, destinadas á instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados no exterior (A ZPE é um polo industrial). 4) O objetivo da criação de uma zona de processamento a exportação é reduzir desequilíbrios regionais, fortalecer o balanço de pagamentos e promover a difusão tecnológica e o desenvolvimento econômico e social do país. 5) As importações efetuadas por empresa autorizada a operar em zonas de processamento as exportação serão efetuadas com suspensão do pagamento do imposto de importação, do IPI, do PIS e da COFINS e do adicional ao frete para renovação da marinha mercante (suspensão que, posteriormente, converte-se em isenção). 6) As matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, importados por empresa autorizada a operar em zonas de processamento de exportação, com a suspensão

13 de tributos, deverão ser integralmente utilizadas no processo produtivo do produto final. 7) Excepcionalmente, em casos devidamente autorizados pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação, as matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem importados com suspensão de II,IPI,PIS,COFINS,AFRMM, poderão ser revendidos no mercado interno. 8) Somente pode instalar-se em zona de processamento a exportação a pessoa jurídica que assuma o compromisso de auferir e manter, por ano-calendário, receita bruta decorrente de exportação de, no mínimo, 80% de sua receita bruta total de venda de bens e serviços. A receita bruta será considerada depois de excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre as vendas. 9) O início do funcionamento de zona de processamento de exportação dependerá do prévio alfandegamento da respectiva área. 10) As mercadorias importadas ingressadas em zonas de processamento de exportação serão destinadas à instalação industrial ou ao processo produtivo, podendo, ainda, ser mantidas em depósito, reexportadas ou destruídas, sob controle aduaneiro, ás expensas do interessado. 11) Segue algumas disposições da Instrução Normativa RFB 952 de : DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º A empresa instalada em ZPE não poderá constituir filial ou participar de outra pessoa jurídica localizada fora de ZPE. Art. 4º É vedada à empresa instalada em ZPE produzir, importar ou exportar: I - armas ou explosivos de qualquer natureza, salvo com prévia autorização do Comando do Exército; e II - material radioativo, salvo com prévia autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

14 DA EMPRESA INSTALADA EM ZPE Art. 7º Para cada empresa que vier a se instalar na ZPE será exigida área isolada no espaço delimitado da ZPE. Art. 8º Para iniciar suas operações, a empresa autorizada a se instalar em ZPE deverá, além de observar as determinações estabelecidas pelo CZPE, atender aos seguintes requisitos: I - dispor de sistema informatizado de controle de entrada, estoque e saída de mercadorias, de registro e apuração de créditos tributários devidos, extintos ou com pagamento suspenso, integrado aos sistemas corporativos da empresa, o qual permita livre e permanente acesso da RFB, observado o disposto no art. 14 (especificações do sistema); e II - ser capaz de promover entradas e saídas de bens em seu estabelecimento por meio de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), na forma estabelecida na legislação específica. DO CONTROLE ADUANEIRO DE BENS EM ZPE Art. 10. O controle aduaneiro de bens em ZPE será processado, conforme o caso, por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), de NF-e e pelos sistemas informatizados de que tratam o inciso IX do 1º do art. 6º e o inciso I do caput do art. 8º. Art. 11. A movimentação de mercadorias referentes às operações realizadas entre a administradora da ZPE e cada uma das empresas nela instaladas sujeita-se à prévia emissão de Relação de Transferência de Mercadorias (RTM). 1º A RTM autoriza a movimentação da mercadoria identificada e quantificada, mediante as assinaturas do depositário e do beneficiário do regime, atestando a respectiva operação. 2º As mercadorias resultantes poderão ser objeto de armazenamento pela administradora. Art. 12. Além do tratamento tributário previsto no art. 26, será permitida em ZPE a aplicação de regimes aduaneiros especiais, observado o disposto na legislação específica.

15 DA ENTRADA DE BENS EM ZPE Seção I Dos Bens Importados Art. 16. A admissão em ZPE de bens importados terá por base Declaração de Importação (DI) formulada pelo importador no Siscomex, nos termos da legislação específica. 1º Os bens referidos no caput deverão ser previamente armazenados pela administradora da ZPE. 2º A entrega dos bens pela administradora fica condicionada à comprovação, pelo importador, da emissão da correspondente NF-e de entrada, sem prejuízo das demais condições estabelecidas na legislação que rege o despacho aduaneiro de importação. Seção II Dos Bens Provenientes do Mercado Nacional Art. 18. A admissão em ZPE de bens adquiridos do mercado interno terá por base NF-e, emitida pelo fornecedor nacional. 1º Os bens referidos no caput, previamente à sua entrega à empresa consignatária, deverão ser: I - armazenados pela administradora da ZPE; e II - integralmente submetidos a conferência documental e física pela fiscalização aduaneira. 2º A conferência documental ou física de que trata o inciso II do 1º poderá ser realizada parcialmente ou dispensada, nas situações e na forma estabelecida pelo chefe da unidade da RFB responsável pelo despacho aduaneiro de bens na ZPE. 3º O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos bens adquiridos de outras empresas instaladas em ZPE. 4º Na hipótese de recebimento de bens do mercado interno não amparados por NF-e, a empresa deverá emitir NF-e de entrada, contendo os mesmos itens e valores, por item, referenciando o documento original, sem a incidência de qualquer tributo, constando a expressão "NF-e Emitida para Fins de Controle de Operação em ZPE", indicando ainda o número da nota fiscal correspondente.

16 Art. 19. Somente serão permitidas aquisições no mercado interno, beneficiadas com a suspensão do pagamento de impostos e contribuições de que trata o art. 26, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, novos ou usados, e de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem necessários à instalação industrial, ou destinados a integrar o processo produtivo de empresa instalada em ZPE. DA SAÍDA DE BENS DE ZPE Seção I Dos Bens Exportados Art. 20. A saída de ZPE de bens exportados terá por base Declaração de Exportação (DE) formulada pelo exportador no Siscomex, nos termos da legislação específica. 1º Os bens referidos no caput deverão ser previamente armazenados pela administradora da ZPE. 2º A DE deverá ser instruída com a NF-e de saída, emitida pelo exportador, além das demais exigências, nos termos da legislação específica. Art. 21. As exportações de empresa instalada em ZPE são dispensadas de autorização de outros órgãos ou agências da administração pública federal, com exceção dos controles de ordem sanitária, de interesse da segurança nacional e de proteção do meio ambiente. Parágrafo único. A dispensa de autorização a que se refere o caput não se aplica às exportações de produtos: I - destinados a países com os quais o Brasil mantenha convênios de pagamento; II - sujeitos a regime de cotas aplicáveis às exportações do País; e III - sujeitos ao Imposto de Exportação. Seção II Das Mercadorias Destinadas ao Mercado Nacional

17 Art. 22. A saída de ZPE de bens vendidos para o mercado interno terá por base NF-e, emitida pela empresa instalada na ZPE. 1º Os bens referidos no caput, previamente a sua liberação, deverão ser: I - armazenados pela administradora da ZPE; e II - integralmente submetidos a conferência documental e física pela fiscalização aduaneira. 2º A conferência documental ou física de que trata o inciso II do 1º poderá ser realizada parcialmente ou dispensada, nas situações e na forma estabelecidas pelo chefe da unidade da RFB responsável pelo despacho aduaneiro de bens na ZPE. Art. 23. O disposto no art. 22 aplica-se inclusive aos bens vendidos ou remetidos a outra empresa instalada em ZPE, observado o disposto no art º A movimentação de bens prevista no caput será efetuada sob o regime aduaneiro especial de Trânsito Aduaneiro, nos termos do inciso IV do art. 5º da Instrução Normativa SRF no 248, de 25 de novembro de º A não comprovação da entrada dos bens na ZPE de destino, no prazo definido pela autoridade aduaneira, implicará considerá-los vendidos no mercado interno para os efeitos dos arts. 31 e 33. Seção III Da Saída Temporária de Bens Art. 24. Será permitida a saída temporária de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos utilizados na instalação industrial, bem como suas partes e peças, a serem submetidos à manutenção, ao reparo ou à restauração no País. 1º O procedimento de que trata este artigo será autorizado pelo chefe da unidade da RFB com jurisdição aduaneira sobre a ZPE, levando-se em consideração a identificação dos bens e a segurança da operação. 2º Na fixação do prazo, a autoridade aduaneira que autorizar o procedimento, levará em conta o período necessário para a realização da operação, indicado pelo beneficiário.

18 Art. 25. A não comprovação do retorno dos bens na ZPE, no prazo definido pela autoridade aduaneira, implicará em considerá-los vendidos no mercado interno para os efeitos dos arts. 31 e 33. CAPÍTULO VII DO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Seção I Do Regime Suspensivo em ZPE Art. 26. As importações ou as aquisições no mercado interno de bens e serviços por empresa instalada em ZPE terão suspensão da exigência dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto de Importação; II - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); III - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); IV - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior (Cofins-Importação); V - Contribuição para o PIS/Pasep; VI - Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; e VII - Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM). 1º A aplicação da suspensão de que trata o caput é condicionada a que: I - as matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, importados ou adquiridos no mercado interno sejam integralmente utilizados no processo produtivo do produto final; e II - as importações de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, novos ou usados, e de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem sejam necessários à instalação industrial ou destinados a integrar o processo produtivo da empresa, observado o disposto no 2º. 2º A suspensão de que trata o caput é aplicável:

19 I - quando se tratar de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, a bens novos ou usados para incorporação ao ativo imobilizado de empresa autorizada a operar em ZPE; e II - na hipótese de importação de bens usados, apenas quando se tratar de conjunto industrial e que seja elemento constitutivo da integralização do capital social da empresa. 3º Na hipótese do 2º, a pessoa jurídica que não incorporar o bem ao ativo imobilizado ou revendê-lo antes da conversão em alíquota 0% (zero por cento) ou em isenção, na forma do art. 28, fica obrigada a recolher os impostos e contribuições com a exigibilidade suspensa acrescidos de juros e multa de mora, na forma da lei, contados a partir da data da aquisição no mercado interno ou de registro da declaração de importação correspondente. 4º Deverá constar das notas fiscais relativas à venda para empresa instalada em ZPE a expressão "Venda Efetuada com Regime de Suspensão", com a especificação do dispositivo legal correspondente. 5º As importações beneficiadas pela suspensão de que trata este artigo terão o tratamento previsto no 3º do art º As mercadorias importadas ou adquiridas no mercado interno poderão ser, ainda, mantidas em depósito, exportadas ou destruídas, às expensas da empresa e sob controle aduaneiro. 7º Aplica-se o tratamento estabelecido neste artigo às aquisições de mercadorias realizadas entre empresas instaladas em ZPE. Art. 27. A pessoa jurídica autorizada a operar em ZPE responde pelos impostos e contribuições com a exigibilidade suspensa na condição de: I - contribuinte, nas operações de importação, em relação ao Imposto de Importação, ao IPI, à Contribuição para o PIS/Pasep- Importação, à Cofins-Importação e ao AFRMM; e II - responsável, nas aquisições no mercado interno, em relação ao IPI, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins. Seção III Da Apuração e Recolhimento dos Tributos Suspensos Art. 31. Os produtos industrializados em ZPE, quando vendidos para o mercado interno, estarão sujeitos ao pagamento:

20 I - de todos os impostos e contribuições normalmente incidentes em operações da espécie; e II - do Imposto de Importação e do AFRMM relativos a matériasprimas, produtos intermediários e materiais de embalagem de procedência estrangeira neles empregados, com acréscimo de juros e multa de mora, na forma da lei. Art. 32. As perdas e os resíduos do processo produtivo, além de exportados ou destruídos às expensas do interessado e sob controle aduaneiro, poderão também ser vendidos no mercado interno, nos termos definidos no art. 31, observado o disposto no art. 29, no estado em que se encontram Observações 1) A autoridade aduaneira nacional é o Secretário da RFB. 2) A autoridade aduaneira regional é o Superintendente da RFB. 3) A autoridade aduaneira local é o Delegado ou o Inspetor da RFB. 4) Quem demarca a zona primária é uma autoridade aduaneira local (Delegado ou Inspetor). 5) Quem demarca a zona de vigilância aduaneira é o Ministro da Fazenda (pode delegar). 6) Quem promove o alfandegamento é o Secretário da Receita Federal (esta competência pode ser delegada aos Superintendentes). 1.2 PORTOS, AEROPORTOS E PONTOS DE FRONTEIRA ALFANDEGADOS Conceito de Alfandegamento 1) O alfandegamento é um ato declaratório expedido por uma autoridade aduaneira competente.

21 2) O alfandegamento pode ser feito em portos, aeroportos, pontos de fronteira(zona primária) ou em outros recintos (zona secundária). 3) A Portaria RFB de , com redação alterada pela Portaria 113 de 31/01/13, assim dispõe sobre o conceito de alfandegamento: Art. 2º Entende-se por alfandegamento a autorização, por parte da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), para estacionamento ou trânsito de veículos procedentes do exterior ou a ele destinados, embarque, desembarque ou trânsito de viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados, movimentação, armazenagem e submissão a despacho aduaneiro de mercadorias procedentes do exterior, ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial, bens de viajantes procedentes do exterior, ou a ele destinados e remessas postais internacionais, nos locais e recintos onde tais atividades ocorram sob controle aduaneiro. 4) Em resumo, o alfandegamento é um ato declaratório, expedido por uma autoridade aduaneira competente, que atesta que um porto, aeroporto, ponto de fronteira ou outro recinto está apto a realizar, sob controle da aduana, operações com veículos, pessoas, mercadorias ou remessas postais procedentes do exterior ou a ele destinados Finalidade do Alfandegamento de Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira 1) A finalidade de se alfandegar um porto, aeroporto ou ponto de fronteira (zona primária) é permitir que neles possam, sob controle aduaneiro: 1.1) Estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a ele destinados. 1.2) Ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas.

22 1.3) Embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados. 2) Em resumo, o alfandegamento de portos, aeroportos e pontos de fronteira(zona primária) tem a finalidade de permitir que pessoas, mercadorias e veículos entrem no território aduaneiro ou dele saiam Ato Declaratório de Alfandegamento 1) Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão alfandegados por ato declaratório da autoridade aduaneira competente (ato do Secretário da RFB, mas pode ser delegado aos Superintendentes) Determinação das Operações 1) O ato que declarar o alfandegamento estabelecerá as operações aduaneiras autorizadas e os termos, limites e condições para sua execução (movimentação de mercadorias, veículos, pessoas, remessas postais internacionais, bagagem) Habilitação Prévia para Tráfego Internacional 1) O alfandegamento de portos, aeroportos e pontos de fronteira(zona primária) será precedido da respectiva habilitação ao tráfego internacional pelas autoridades competentes em matéria de transportes (ANTT, Superintendência dos Portos, Departamento de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica) Entrada de Mercadorias no País (ou Saída de Mercadorias do País) 1) Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados(zona primária) poderá efetuar-se a entrada ou saída de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinados, exceto a importação e exportação de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão ou dutos.

23 2) No caso de importação-exportação de determinadas mercadorias, como, por exemplo, energia e gás,a entradasaída das mercadorias acontece por meio de linhas de transmissão ou gasodutos. 3) Em regra, as mercadorias só podem entrar no país ou dele sair por meio de um porto, aeroporto ou ponto de fronteira alfandegado, ou seja, pela zona primária Observações 1) Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão alfandegados por ato declaratório de uma autoridade aduaneira competente (Secretário da RFB, mas pode ser delegada ao Superintendente ). 2) O requisito para um porto, aeroporto ou ponto de fronteira ser alfandegado é possuir condições para a realização de algumas operações, sob controle da aduana. 3) Essas operações, sob controle aduaneiro, podem ser: embarque e desembarque de viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados; estacionamento e transito de veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; carga, descarga, armazenagem ou passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinados. 4) O alfandegamento é um título que um porto, aeroporto ou ponto de fronteira recebe, ou seja, um status que ele adquire, caso reúna condições para movimentar pessoas, mercadorias ou veículos que procedam do exterior ou que a ele se destinem. O alfandegamento também pode ocorrer em recintos situados em zona secundária (portos secos, unidades dos correios que operem com remessas postais internacionais, locais privados, etc.). 5) Nem todo porto, aeroporto ou ponto de fronteira será alfandegado (somente se reunir condições para realizar movimentação de pessoas, veículos e mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinados).

24 6) Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados podem ser efetuadas operações de entrada ou saída de mercadorias provenientes do exterior ou a ele destinados, exceto se forem conduzidas por linhas de transmissão ou dutos. 7) Exemplo de ato declaratório de autoridade aduaneira, alfandegando um ponto de fronteira: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 5, DE 3 DE AGOSTO DE 2011 O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso de suas atribuições e considerando a competência prevista no art. 28 da Portaria RFB nº 2.438, de 21 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 22 de dezembro de 2010, e tendo em vista o que consta do processo administrativo /95-14 e com base no Parecer Diana/SRRF02 nº 12/2011, declara: Art. 1º Alfandegado, em caráter precário e por prazo indeterminado, o Ponto de Fronteira de Bonfim, localizado na Rodovia BR 401, às margens do rio Tacutu, no município de Bonfim, no Estado de Roraima. Art. 2º O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Bonfim/RR, e estará autorizado a proceder as seguintes operações: I entrada ou saída, atracação, estacionamento ou trânsito de veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; II carga, descarga (somente no interesse da fiscalização aduaneira), transbordo, baldeação, redestinação, ou passagem de mercadorias ou bens procedentes do exterior ou ele destinados; III despacho de mercadorias em regime de trânsito aduaneiro; IV conclusão de trânsitos de exportação e embarque para o exterior; V despacho de importação; VI despacho de exportação; VII embarque, desembarque ou trânsito de viajantes procedentes do exterior ou a ele destinados; VIII embarque de viajantes saindo da ALC. Art. 3º Caberá à Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Bonfim/RR exercer o controle aduaneiro no ponto de fronteira. Art. 4º As operações autorizadas serão realizadas diariamente, no horário de 08:00 (oito horas) às 12:00 (doze horas) e de 14:00 (quatorze horas) às 17:00 (dezessete horas). Art. 5º O horário de expediente do recinto alfandegado será das 08:00 (oito horas) às 12:00 (doze horas) e das 14:00 (quatorze horas) às 18:00 (dezoito horas), diariamente.

25 8) Exemplo de terminais e recintos que podem ser alfandegados, conforme a Portaria RFB de , com redação alterada pela Portaria RFB 113 de : Art. 3º Poderão ser alfandegados: I - portos, aeroportos e instalações portuárias e aeroportuárias, administrados pelas pessoas jurídicas: a) concessionárias ou permissionárias dos serviços portuários e aeroportuários, ou empresas e órgãos públicos constituídos para prestá-los; b) autorizadas a explorar instalações portuárias de uso privativo exclusivo, misto ou de turismo, nas respectivas instalações; e c) arrendatários de instalações portuárias de uso público; II - terminais de carga localizados em aeroportos ou instalações aeroportuárias; (Redação dada pela Portaria RFB nº 113, de 31 de janeiro de 2013) III - recintos, inclusive aqueles denominados Portos Secos, administrados pelas pessoas jurídicas titulares das respectivas permissões ou concessões; IV - bases militares, sob responsabilidade das Forças Armadas; V - recintos de exposições, feiras, congressos, apresentações artísticas, torneios esportivos e assemelhados, sob a responsabilidade da pessoa jurídica promotora do evento; VI - unidades de venda e depósitos de beneficiária do regime aduaneiro especial de loja franca, sob a responsabilidade da respectiva empresa exploradora; VII - recintos para movimentação e armazenagem de remessas expressas, sob responsabilidade de empresa de transporte expresso internacional; VIII - recintos para movimentação e armazenagem de remessas postais internacionais, sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); IX - silos ou tanques para armazenamento de produtos a granel, localizados, inclusive, em áreas contíguas a porto organizado ou instalações portuárias, ligados a estes por tubulações, esteiras rolantes ou similares, instaladas em caráter permanente; X - recintos para quarentena de animais, sob responsabilidade do órgão subordinado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); e

26 XI - Zonas de Processamento de Exportação (ZPE). 1º Poderão ainda ser alfandegados pontos de fronteira, sob responsabilidade direta da RFB. 1.3 RECINTOS ALFANDEGADOS Localização 1) Os recintos alfandegados podem se situar na zona primária(portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados) ou na zona secundária (resto do território aduaneiro) Declaração da Autoridade Aduaneira 1) Os recintos alfandegados serão assim declarados pela autoridade aduaneira competente Finalidade 1) Os recintos alfandegados serão assim declarados pela autoridade aduaneira competente, na zona primária ou zona secundária, a fim de que neles possam ocorrer, sob controle aduaneiro, movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de : 1.1) mercadorias procedentes do exterior, ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial. 1.2) bagagem de viajantes procedentes do exterior, ou a ele destinados. 1.3) remessas postais internacionais.

27 1.3.4 Loja Franca Free Shop 1) Poderão ser alfandegados, em zona primária, recintos destinados a instalação de lojas francas. 2) A Portaria MF 112 de ,com redação alterada pela portaria MF 397 de reza que as lojas francas (free shop) são recintos alfandegados instalados em zona primária de portos e aeroportos alfandegados. 3) Posteriormente, a lei permitiu, também, a instalação de lojas francas em pontos de fronteira alfandegados. Porém, isso ainda precisa ser regulamentado pela Receita Federal do Brasil. 4) Segue os dispositivos da respectiva lei : Art. 1º O Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 15-A: "Art. 15-A. Poderá ser autorizada a instalação de lojas francas para a venda de mercadoria nacional ou estrangeira contra pagamento em moeda nacional ou estrangeira. 1º A autorização mencionada no caput deste artigo poderá ser concedida às sedes de Municípios caracterizados como cidades gêmeas de cidades estrangeiras na linha de fronteira do Brasil, a critério da autoridade competente. 2º A venda de mercadoria nas lojas francas previstas neste artigo somente será autorizada à pessoa física, obedecidos, no que couberem, as regras previstas no art. 15 e demais requisitos e condições estabelecidos pela autoridade competente." 5) Segue alguns dispositivos da Portaria MF 112 de , com redação alterada pela Portaria MF 397 de , que autoriza a instalação de lojas francas em portos e aeroportos alfandegados: Art. 1 º O regime aduaneiro especial de loja franca é o que permite a estabelecimento instalado em zona primária de porto ou aeroporto alfandegado vender mercadoria nacional ou estrangeira a

28 passageiro em viagem internacional, contra pagamento em moeda nacional ou estrangeira, com observância aos requisitos e condições estabelecidos nesta Portaria. 1º O regime será outorgado à pessoa jurídica de direito privado que tenha como principal objeto social, cumulativamente ou não, a importação ou a exportação de mercadoria. 2º Atendidas as exigências para o alfandegamento de recintos, poderá ser instalada mais de uma unidade de venda no mesmo porto ou aeroporto, inclusive unidades complementares de venda em outras áreas ou em outros terminais do mesmo porto ou aeroporto. Art. 2º A beneficiária do regime de loja franca deverá ter, no mínimo, um depósito alfandegado para guarda das mercadorias que constituam o seu estoque, instalado em zona primária de porto ou aeroporto ou em zona secundária. DA AUTORIZAÇÃO Art. 3 º A autorização para operar o regime depende de prévia habilitação pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e será outorgada à empresa selecionada mediante concorrência pública, realizada pela entidade administradora do porto ou do aeroporto em que se pretende instalar a loja franca. DA APLICAÇÃO DO REGIME Art. 5º A importação de mercadoria ao amparo do regime de loja franca será realizada em consignação, permitido o pagamento ao consignante no exterior somente após a efetiva comercialização da mercadoria. Art. 6ºÉ vedada a importação ao amparo do regime de loja franca de: I - pérolas, pedras preciosas, metais preciosos e outras mercadorias classificadas no Capítulo 71 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e II - outras mercadorias relacionadas pela RFB. Parágrafo único. A venda de mercadorias com isenção a passageiro chegando do exterior, nos termos do inciso III do art. 10, será efetuada até o limite de US$ 500,00 (quinhentos dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, por passageiro, observado, ainda, o disposto no art. 11. Art 10 Somente poderão adquirir mercadorias admitidas no regime de loja franca:

29 I - tripulante de aeronave ou embarcação em viagem internacional de partida; II - passageiro saindo do País, portador de cartão de embarque ou de trânsito internacional; III - passageiro chegando do exterior e identificado por documentação hábil; (Redação pela Portaria MF nº 397, de dezembro de 2012) IV - passageiro a bordo de aeronave ou embarcação em viagem internacional; V - missão diplomática, repartição consular e representação de organismo internacional de caráter permanente e seus integrantes e assemelhados, conforme previsto no inciso IV do art. 15 do Decreto-Lei nº 37, de 18 de novembro de 1966; e VI - empresa de navegação aérea ou marítima para consumo a bordo ou venda a passageiros, isentas de tributos, quando em águas ou espaço aéreo internacional. 1º Menores de 18 (dezoito) anos, mesmo acompanhados, não poderão adquirir bebidas alcoólicas e artigos de tabacaria Art. 11 Aplica-se o regime de tributação especial aos bens adquiridos em loja franca de chegada, no montante que exceder o limite de valor global de US$ 500,00 (quinhentos dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, observados os requisitos de controle e os procedimentos estabelecidos pela RFB. Parágrafo único. O regime de tributação especial consiste na exigência tão-somente do imposto de importação, calculado pela aplicação da alíquota de 50% (cinqüenta por cento) sobre o montante que exceder o limite de U$500,00. Art. 12 O pagamento de compras de mercadorias ao amparo do regime de loja franca será efetuado por meio de moeda nacional ou estrangeira, em espécie, cheque de viagem ou cartão de crédito. Art. 14 As mercadorias admitidas no regime de loja franca devem ter, para efeito de extinção da aplicação do regime, uma das seguintes destinações: I - reexportação para qualquer país de destino, no caso de mercadorias importadas; II - exportação, no caso de mercadorias nacionais; III - venda, nas formas previstas no art. 10; IV - destruição, sob controle aduaneiro;

30 V - transferência para outro regime aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais; e VI - despacho para consumo, mediante o cumprimento das exigências legais e administrativas pertinentes Portos Secos 1) Portos secos são recintos alfandegados de uso público nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro. 2) Portos Secos não poderão ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados. Porém, nada impede que sejam instalados em zona primária de pontos de fronteira alfandegados. 3) Portos Secos, poderão ser autorizados a operar com carga de importação, exportação ou ambas, tendo em vista as necessidades e condições locais. 4) As operações de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, bem como a prestação de serviços conexos, em porto seco, sujeitam-se ao regime de concessão ou de permissão. 5) A prestação de serviços desenvolvidos em porto seco sujeita-se ao regime de permissão (regra), salvo quando o imóvel pertencer à União, caso em que será adotado o regime de concessão, precedido da execução de obra pública (IN RFB de , com redação alterada pela IN RFB de ). 6) A responsabilidade pelas operações de carga, descarga e armazenagem de mercadorias num porto seco fica a cargo de uma concessionária (quando o porto seco estiver localizado em imóvel pertencente a União) ou permissionária (demais casos) de serviço público. 7) A finalidade de criar um porto seco é descentralizar os despachos aduaneiros de importação e exportação da zona

31 primária, facilitando a logística das operações de comércio exterior. 8) Um importador estabelecido na cidade de Curitiba-PR não precisa se dirigir até o porto de Paranaguá-PR para regularizar a entrada, no país, de suas mercadorias. A carga pode ser transportada, em regime especial de trânsito aduaneiro, do porto de Paranaguá-PR ao porto seco de Curitiba-PR. Neste local, o importador apresenta a documentação que instrui o despacho de importação e a receita federal, após as verificações necessárias, promove o desembaraço (liberação) das mercadorias Observações 1) Os recintos alfandegados serão assim declarados pela autoridade aduaneira competente. 2) O recinto alfandegado é o espaço físico delimitado que está sob controle da aduana brasileira. 3) Nos recintos alfandegados ocorrem movimentações, armazenagens e despachos aduaneiros de mercadorias, bagagens e remessas postais internacionais. 4) Os recintos alfandegados podem ser instalados em zona primária e zona secundária. 5) Poderão ser alfandegados, em zona primária, recintos destinados a instalações de lojas francas (free shop). 6) Loja franca será instalada em zona primária de porto e aeroporto alfandegado (em ponto de fronteira alfandegado ainda depende de regulamentação da receita federal). 7) Ao dizer que um aeroporto é alfandegado, conclui-se que ele reúne condições adequadas para movimentar veículos, pessoas ou mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinados.

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