Amputação do membro inferior

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1 Amputação do membro inferior QUE REABILITAÇÃO? I. Pereira, A. Cadete, A. Dias, C. Vera-Cruz, L. Prates, P. Beckert, A. Coelho, C. Martinho, D. Patinha, M. J. Soares Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Director: Dr. Paulo Beckert

2 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO CIRURGIA UNIDADE DE DOR REABILITAÇÃO DIABETOLOGISTA

3 REABILITAÇÃO DE AMPUTADOS 70 Etiologia Di a b et es A t er oscl er ót i ca Tr a u m á t i ca Neop l á si ca I n f e c c i osa C on gé n i t a 0 Nº a m p u t a d os

4 REABILITAÇÃO DE AMPUTADOS Distribuição por nível etário Feminino Masculino »80

5 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO POPULAÇÃO DE AMPUTADOS TRATADOS NO SERVIÇO DE MFR TOTAL: 259 NÃO DIABÉTICO 35% DIABÉTICO 65%

6 REABILITAÇÃO DE AMPUTADOS / CASUÍSTICA Distribuição por Sexos TOTAL DE AMPUTADOS: % 24% Fem i n i n o M a scu l i n o

7 REABILITAÇÃO NO DOENTE AMPUTADO POPULAÇÃO DE AMPUTADOS TRATADOS NO SERVIÇO DE MFR SEXO FEMININO TOTAL: 58 SEXO MASCULINO TOTAL: 201 NÃO DIABÉTICA 26% DIABÉTICA 74% NÃO DIABÉTICO 38% DIABÉTICO 62%

8 EQUIPA DE REABILITAÇÃO FISIOTERAPEUTA FISIATRA DOENTE TERAPEUTA OCUPACIONAL ORTOPROTÉSICO FAMÍLIA APOIO PSÍQUICO ASSISTENTE SOCIAL DIETISTA

9 REABILITAÇÃO DO DOENTE AMPUTADO PROCESSO DE REABILITAÇÃO Objectivos Minimizar a incapacidade Maximizar a função

10 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Internamento Pré-amputação Cinesioterapia respiratória Ensino de posicionamentos antiflexo Exercícios de fortalecimento muscular Pós-operatório imediato continuidade do tratamento da fase pré-amputação

11 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Ambulatório Antes da cicatrização (IA) continuidade do tratamento iniciado no internamento avaliação de ajudas técnicas avaliação do potencial motor, cognitivo e funcional do amputado

12

13 INTERVENÇÃO NO AMPUTADO Dor no Amputado Atrasos de cicatrização Aderência cicatriciais Hiperestesia da cicatriz Áreas menos almofadadas do coto

14 INTERVENÇÃO NO AMPUTADO Dor no Amputado Processos inflamatórios músculo-esqueléticos relacionados com a prótese e pontos de pressão Neuroma do coto Osteofitos distais Sindrome do Membro Fantasma

15 INTERVENÇÃO NO AMPUTADO Membro Fantasma Sensação subjectiva da persistência, de uma parte ou do todo, do membro amputado. Dolorosa ou não Instalação precoce relativamente à amputação Aparecimento tardio menos frequente, mas possível

16 INTERVENÇÃO NO AMPUTADO Membro Fantasma Doloroso Controlo da dor antes da amputação é um factor preponderante na prevenção do Sindrome de Membro Fantasma Doloroso

17 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Ambulatório Após cicatrização (IB) aplicação da ligadura elástica do coto tratamento dos processos dolorosos e aderências relacionados com a cicatriz (massagem, electroterapia) treino de marcha com prótese provisória

18 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO

19 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO

20 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO

21 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO

22 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Ambulatório Após protetização (II) treino de marcha com a prótese definitiva ensino do calçar e descalçar a prótese os cuidados de manutenção e limpeza a ter com a prótese

23 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Ambulatório Após Alta do tratamento 1ª consulta de revisão 3 meses depois, com orientação para correcções do encaixe se necessário 2 ª consulta de revisão cerca de 1 ano após a recepção da prótese

24 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Protocolo de Reabilitação Ambulatório Após Alta do tratamento Nos primeiros 6 a 18 meses existe grande variabilidade no volume do coto, a frequência das consultas pode ser alterada de acordo com as necessidades do amputado. Quando as dimensões do coto estabilizaram e a adaptação à prótese foi conseguida, o amputado é avaliado uma vez por ano

25 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Nem todos têm indicação para protetização Adequada reserva cardiovascular Adequada cicatrização Adequado revestimento cutâneo Mobilidade articular Força muscular Controlo motor (desequilíbrios, ataxias, alterações da sensibilidade profunda...) Capacidades cognitivas (conseguir aprender a utilizar a prótese de modo funcional)

26 REABILITAÇÃO DO AMPUTADO Maus candidatos à protetização Amputado transfemoral com flexo da anca superior a 45º Amputado transtibial com flexo do joelho superior a 30º Biamputado transfemoral com cotos curtos e idade superior a 45 anos Antecedentes pessoais pesados : coronariopatias graves, doença pulmonar crónica que facilmente desencadeie episódios de insuficiência respiratória, polineuropatia marcada, poliartrite... Prognósticos de vida reduzidos a médio/curto prazo Doenças ou tratamentos que provoquem grandes variações ponderais e/ou do volume do coto

27 EM BUSCA DA PLENA REABILITAÇÃO A amputação não é o fim, mas o princípio de um grande trabalho de recuperação funcional, psíquica e social. &Boa comunicação entre os elementos da equipa de reabilitação &Estabelecimento de relações interdisciplinares entre as diversas equipas e serviços que intervêm no processo de amputação &Adequado apoio familiar

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