O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado

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1 O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado Manoel Mendonça Professor do DCC-IM-UFBA

2 Disclainmer Esta apresentação contém conselhos que considero úteis para o bom desenvolvimento de um curso de pós-graduação stricto sensu. A maioria dos conselhos aqui expressos são opiniões minhas e podem não ser as mesmas do seu orientador. Meu foco é em ciência da computação. Cada área conhecimento tem as suas peculiaridades Manoel Mendonça

3 O Mestrado É um programa de pós-graduação stricto sensu; Desenvolvido sob a orientação de um doutor na área escolhida; Dura usualmente de dois a dois anos e meio O aluno deve realizar pesquisas que deverão resultar em uma dissertação sobre um determinado assunto escolhido, com metodologia adequada ao desenvolvimento do trabalho. No mestrado você revisita disciplinas e se aprofunda em algumas outras;

4 O Mestrado O mestrado é ente diferente de uma graduação ou especialização, pois seu foco principal é no desenvolvimento de um trabalho de pesquisa e não no cumprimento de disciplinas; Um trabalho de pesquisa e desenvolvimento deve ser desenvolvido de forma completa. Levantamento bibliográfico, escolha de metodologia, desenvolvimento e validação do trabalho. O mestrado exigido no Brasil é mais completo e complexo do que se exige atualmente na Europa e EUA (inclusive do ponto de vista de reconhecimento de diplomas)

5 O Doutorado Doutorado é ente diferente do mestrado, requer mais disciplina e persistência, e envolve muito mais incerteza; Um doutor deve ter abrangência de conhecimento; Você deve procurar ter uma formação abrangente Você estudou teoria, algoritmos, linguagens, sistemas? Ser um Doutor é mais um estado de maturidade científica que um estado de saber. Em ciência você tem de estar continuamente reciclando conhecimento Esta apresentação procura discutir alguns destes pontos em detalhes

6 Para ser um Doutor Para ter um título de doutor você deve: Ter cumprido todas as exigências acadêmicas do um programa de doutorado reconhecido pela CAPES; Ter feito um trabalho de pesquisa com uma contribuição inovadora para sua área de conhecimento; Ter atingido a maturidade científica necessária. Você pode ter feito uma pesquisa muito interessante, ter bastante conhecimento sobre um assunto e, ainda assim, não ter maturidade para ser um doutor.

7 Maturidade Científica

8 Maturidade Científica Revela-se pela capacidade de desenvolver, adquirir e difundir conhecimento; Você deve saber como atacar novos problemas na sua grande área (i.e., computação) Revela-se pela capacidade de orientar trabalhos científicos, coordenar projetos de pesquisa e revisar de forma crítica trabalhos científicos; Revela-se na inserção nacional e internacional na comunidade científica da sua área de atuação.

9 Minha Área de Conhecimento Sei quais são os conceitos da minha área de conhecimento Tenho noção dos grandes problemas da minha área de conhecimento Sei quais são os principais congressos e periódicos da minha área de conhecimento Sei como fazer pesquisa bibliográfica na minha área Tenho senso crítico quando leio algo da minha área de conhecimento

10 A Comunidade Científica da Minha Área Sei mais que o meu orientador sobre o conteúdo científico da minha tese Sei quem são os principais pesquisadores da minha área de conhecimento Conheço as principais sociedades científicas da minha área Já conversei com alguns dos principais pesquisadores nacionais da minha área de conhecimento (mestrado) Já conversei com alguns dos principais pesquisadores internacionais da minha área de conhecimento (doutorado)

11 Eventos e Fóruns Fui ao menos uma vez ao principal congresso (simpósio ou workshop) nacional da minha área de conhecimento (mestrado) Fui a alguns congressos (simpósios ou workshops) internacionais da minha área de conhecimento (doutorado) Fui ao menos uma vez ao principal congresso (simpósio ou workshop) internacional da minha área de conhecimento (desejável doutorado)

12 Eventos e Fóruns Já publiquei em um dos principais workshops ou congressos nacionais na minha área de conhecimento (desejável para o mestrado) Já publiquei em um dos principais workshops ou congressos internacionais na minha área de conhecimento (doutorado) Já publiquei em um dos principais periódicos internacionais na minha área de conhecimento (desejável para o doutorado) Aqui cabe notar que computação é uma das poucas áreas de conhecimento aonde o índice de impacto de artigos de congressos é similar ao de periódicos.

13 Sou Parte de uma Comunidade

14 O Ambiente Acadêmico O ambiente acadêmico é aberto, um lugar aonde as pessoas compartilham conhecimento Esta é uma benção, use-a sabiamente! Participe ativamente e contribua com este ambiente Experiências vividas neste ambiente vão criar uma rede social para toda a sua vida.

15 Seu Grupo de Pesquisa O desenvolvimento de seu trabalho é muito facilitado se você está integrado a um grupo de pesquisa, isto é uma necessidade se o seu trabalho é de doutorado; Seu orientador certamente tem o grupo de pesquisa dele, você deve se integrar a este grupo. Seus colegas de grupo podem lhe ajudar com revisões, sugestões, idéias, indicação de recursos e ferramental, configuração de ferramentas, entre outras coisas; Você deve fazer o mesmo pelos seus colegas.

16 Convivendo no Ambiente Acadêmico Respeite seus colegas! (de verdade) Assuma que eles são tão inteligentes quanto você; O tempo deles é tão precioso quanto o seu. Procure participar em projetos de pesquisa do seu grupo; Estes projetos serão sua principal fonte de suporte financeiro para bolsas, viagens e aquisição de software e equipamentos; O primeiro passo para mostrar excelência científica para a comunidade em geral, é mostrar excelência científica junto ao seu grupo de pesquisa.

17 Sua Comunidade Científica Procure participar de eventos da sua área, conheça outros estudantes e os papas da sua área; Saiba diferenciar o joio do trigo! Indicadores de qualidade são importantes Aprenda quais são eles e como utilizá-los Junte-se às pessoas e às comunidades certas Não discrimine pessoas ou instituições! Como regra assuma que tem gente boa em todo lugar. Não pré-julgue ninguém pela sua instituição ou país de origem.

18 Sua Comunidade Científica Você deve se integrar a uma comunidade científica; Certamente há pessoas trabalhando em problemas similares aos seus Ache sua turma e se integre; Seu orientador deve lhe dar uma mão aqui.

19 Participando de sua Comunidade Científica Sua maturidade científica é demonstrada pela participação em eventos científicos, publicações e reconhecimento do seu trabalho pela comunidade acadêmica e científica; Uma coisa é ir a eventos e outra é participar deles (publicar, ajudar a organizar, participar de comitês, etc.); Se exponha, procure publicar, procure participar de workshops de teses e dissertações, e procure ajudar em trabalhos de revisão sempre que possível; Quando tiver alguma aspiração quanto a publicação e participação em eventos, converse com seu orientador, ele certamente pode lhe aconselhar e ajudar quando necessário.

20 Você e Sua Comunidade Científica É normal ter projetos indeferidos e artigos recusados; Ninguém está te perseguindo só porque recusaram o seu artigo ou projeto; Tente entender porque isto aconteceu; Seja aberto a críticas e não desista jamais.

21 Produção Científica

22 A Fazer Sociedades Científicas; Fontes Bibliográficas; Periódicos, revistas, congressos, simpósios e workshops; Qualis.

23 Você e o Seu Orientador

24 Seu Orientador Uma Raposa, um Lobo ou um Leão? Mais tempo para você bravo estudante Sábio Orientador Mais recursos, mais inserção e mais experiência para você

25 Escolha com Calma Como regra geral, orientadores mais novos têm mais tempo para trabalhar com você, menos experiência de orientação, menos inserção científica e menos dinheiro. Além disto mantenha em mente que existem vários perfis de orientadores: Os mais flexíveis e os mais controladores. Os mais calmos e os mais estourados. Os mais rígidos e os mais pragmáticos Escolha cuidadosamente o seu. É um casamento de pelo menos 4 anos!

26 Relacionamento Algumas vezes você não vai gostar quando seu orientador lhe cobrar ou corrigir, mas lembre-se que ele sabe melhor do que você o quê é uma boa publicação e o quê é um trabalho de pós-graduação. Se você não se dá bem com um orientador, troque imediatamente. Se você não se dá bem com vários orientadores, troque de atitude. O problema é muito provavelmente você!

27 Você, seu Orientador e a sua Tese Sua tese é sua cria e não de seu orientador; O seu orientador só vai lhe dar retorno quando você pedir; Ele não vai ficar atrás de você para você trabalhar; No melhor dos casos seu orientador vai continuamente desafiar você a produzir mais; Você vai ditar o ritmo do trabalho.

28 Você, seu Orientador e a Pesquisa Conjunta Orientação não é prestação de serviço, é um trabalho conjunto para produção de conhecimento; Apesar de ser um trabalho conjunto, muito provavelmente, é você quem vai por a mão na massa; Orientadores não têm tempo de sentar e desenvolver a tese para você. Como o trabalho é conjunto, tudo o quê você publicar fruto do seu trabalho de pós-graduação deve conter o nome de seu orientador, e vice-versa.

29 Você e seu Orientador (o todo poderoso!) O tempo do seu orientador é mais precioso que o seu; Este é pré-estabelecido e não está sob discussão; Seu orientador sabe o que é uma tese e você, muito provavelmente, não; Não suma e retorne com um algo pronto. Este comportamento é uma receita para perda de tempo, desperdício de esforço e aborrecimento; Obtenha continuamente o feedback de seu orientador durante o desenvolvimento de seu trabalho.

30 O Mundo do Ponto de Vista do seu Orientador Seu orientador já tem todas as titulações que ele precisa; Ele quer que você termine porque precisa produzir conhecimento, resultados científicos e publicações; Procure mostrar contínuo avanço no seu trabalho (o começo é sempre a pior fase); Produza artigos em congressos e periódicos quali(s)ficados. Esta é a melhor forma de mostrar ao seu orientador que você está produzindo conhecimento, e convencê-lo que você é maduro o suficiente para obter um mestrado ou doutorado.

31 Trabalhando Juntos 1 O trabalho de tese (ou dissertação) tem de interessar a vocês dois; É uma péssima ideia fazer algo que só interessa a um de vocês.

32 Trabalhando Juntos 2 Tente fazer uma reunião por semana com seu orientador e faça pelo menos uma por mês; Mantenha o registro de cada reunião; Procure sempre ter claro: o quê você quer fazer; o quê você está fazendo; o quê você já fez; e o quê você ainda falta fazer;

33 Trabalhando Juntos 3 Em um doutorado, por causa da inovação, há muita incerteza É comum mudar-se ou adaptar-se o quê você quer fazer; Tente progredir continuamente estabelecendo e cumprindo submetas. Estabeleça junto com seu orientador metas semanais ou mensais para seu trabalho Discuta com o orientador seu avanço ou dificuldades frente a estas metas

34 Minha Tese / Dissertação

35 Uma Tese é Difícil de Desenvolver Persistência e foco são fundamentais para um trabalho de pós-graduação stricto sensu; Só quem já fez um mestrado sabe o trabalho que dá fazer um mestrado; Só quem já fez um doutorado sabe o trabalho que dá fazer um doutorado.

36 Sua Dissertação (Thesis) Desenvolver uma dissertação de mestrado é muito mais difícil que desenvolver um trabalho de final de curso; O desenvolvimento da dissertação envolve mais esforço e dedicação que a conclusão das disciplinas; A dissertação de mestrado deve conter um trabalho de pesquisa bem embasado e executado em termos metodológicos; Trabalhos relacionados e a fronteira de conhecimento devem ser identificados; A metodologia deve ser bem estabelecida; O trabalho deve ser desenvolvido seguindo os preceitos da metodologia científica (incluindo sua avaliação e/ou validação).

37 Sua Tese (Dissertation) Fazer uma tese de doutorado é muito mais difícil que uma dissertação de mestrado; A tese de doutorado tem de envolver inovação; Sugiro que você comece pequeno para terminar grande; Pense sempre nos grandes problemas, mesmo quando estiver trabalhando em uma pequena parte dele;

38 Sua Tese (Dissertation) Sua tese tem de ter uma contribuição inovadora, mas não tem de mudar o mundo; Sua tese tem que demonstrar que você sabe o que está acontecendo no estado da arte do seu tema de trabalho; Seu trabalho tem que ser cientificamente avaliado e/ou matematicamente validado.

39 Um Guia Ilustrado para seu Doutorado Apresentação de Matt Might: The illustrated guide to a Ph.D. Distribuída através da licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 2.5 License ( Você pode distribuir, copiar, modificar e reproduzir desde que mantenha o novo trabalho sob as mesmas condições de licença e referencie o autor original. Você não pode vender ou lucrar com este documento ou qualquer outro derivado do mesmo.

40 Imagine que este círculo contém todo o conhecimento da humanidade

41 Quando você termina o ensino básico, passa a conhecer um pouco

42 Quando você termina o ensino médio, passa a saber um pouco mais

43 Concluindo o ensino superior, aprende mais e passa a ter uma especialidade...

44 Obter um mestrado, aprofunda em sua especialidade

45 Ler e estudar trabalhos científicos te levam à borda do conhecimento humano, em uma determinada área

46 Ao chegar lá e se focar...

47 Você tenta ultrapassar a borda por alguns anos...

48 Até que um dia, ela cede!

49 E, este pequeno ressalto que você causou é chamado de Doutorado

50 É claro que, agora, o mundo te parece diferente...

51 ...mas, não se esqueça de sua posição no círculo maior!!

52 Alguns Requisitos para uma Boa Tese Deve ser interessante; Deve valer a pena; Ter a estrutura correta; Deve ter o método correto; Deve ter inovação.

53 Desenvolvendo uma Tese Professor Carlos Lucena ( recomenda que sejam observados os seguintes itens: 1) Descrição do problema. Questões que a tese aborda. 2) Limitação do que a pesquisa resolve. 3) Quão significante é o problema? 4) Que conhecimento novo ou método a tese irá gerar? 5) Que experimentos, protótipos, estudo de caso serão realizados para atingir o objetivo? 6) Como será demonstrado que o objetivo foi atingido? 7) Como as contribuições serão medidas?

54 Escrevendo a Minha Dissertação/Tese Estabeleça o problema real e não solucionado Contexto Escopo Objetivos Testáveis Trabalhos relacionados de forma abrangente e afunile para o universo do seu problema Abordagem utilizada (metodologia) Sua Contribuição (solução e implementação) Mostre evidência que o problema foi solucionado e/ou uma contribuição foi dada ao estado da arte Conclua reforçando quê foi atingido, quais as limitações do trabalho e o quê pode ser feito a partir de agora. Mantenha a retórica afiada Siga os padrões de escrita!

55 Minha Ordem de Escrita Primeiro: Parte 3 Minha Contribuição Segundo: Parte 4 Avaliação do Trabalho Terceiro (ou em paralelo com a Parte 3 e 4): Parte 2 - Trabalhos Relacionados Quarto: Parte 5 - Conclusões Quinto: Parte 1 Introdução Sexto: Resumo Sétimo: Título

56 O Quê Você Deveria Saber sobre o seu Mestrado e Doutorado Obrigado! Manoel Mendonça Professor do DCC-IM-UFBA

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