9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos

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1 9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos 9.1. Conceituação Nas cidades de médio e grande portes que sofrem forte expansão urbana, aumentam também as exigências ambientais e a resistência da população em aceitar a implantação, próximo as suas residências, de qualquer empreendimento ligado à disposição final de resíduos sólidos. Além do mais, os terrenos urbanos ficam muito caros para localização de aterro, que demanda áreas de grandes extensões, e assim os aterros sanitários estão sendo implantados cada vez mais distante dos centros da massa de geração de resíduos. O aumento na distância entre o ponto de coleta dos resíduos e o aterro sanitário causa os seguintes problemas: As estações de transferência são unidades instaladas próximas ao centro de massa de geração de resíduos para que os caminhões de coleta, após cheios, façam a descarga e retornem rapidamente para complementar o roteiro de coleta. atraso nos roteiros de coleta, alongando a exposição do lixo nas ruas; aumento do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores parados à espera do retorno do veículo que foi vazar sua carga no aterro; aumento do custo de transporte; redução da produtividade dos caminhões de coleta, que são veículos especiais e caros. Para solução desses problemas, algumas municipalidades vêm optando pela implantação de estações de transferência ou de transbordo. O transporte para o aterro sanitário dos resíduos descarregados nas estações de transferência é feito por veículos ou equipamento de maior porte e de menor custo unitário de transporte. Os veículos ou equipamentos de transferência devem transportar pelo menos três vezes a carga de um caminhão de coleta. Normalmente as estações de transferência são implantadas quando a distância entre o centro de massa de coleta e o aterro sanitário é superior a 25km. Em grandes cidades, onde as condições de tráfego rodoviário tornam extremamente lento os deslocamentos, é possível encontrar estações implantadas em locais cuja distância do aterro sanitário é inferior a 20Km. 85

2 9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos A implantação de uma estação de transferência deve ser precedida de estudo de viabilidade que avalie seus ganhos econômicos e de qualidade para o sistema de coleta. Com relação à modalidade de transporte, os sistemas de transferência podem ser: Ferroviário: indicado para longas distâncias ou para cidades que não apresentem boas condições de tráfego rodoviário. Necessita de sistema rodoviário complementar para transportar o lixo da área de desembarque de carga até as frentes de trabalho do aterro sanitário. Marítimo: mais empregado em longas distâncias, é ótima opção para cidades que contêm rios ou baías navegáveis. Os resíduos devem ser transportados preferencialmente em contêineres fechados, evitando-se o transporte do lixo a granel. Necessita de sistema rodoviário complementar para transportar o lixo da área de desembarque de carga até as frentes de trabalho do aterro sanitário. Rodoviário: sistema mais empregado, é recomendável para distâncias médias de transporte e para locais que não tenham o sistema de tráfego saturado Tipos de estações de transferência Estações com transbordo direto Estações com armazenamento: Estações com compactação Estações sem compactação ESTAÇÕES COM TRANSBORDO DIRETO Muito empregadas no passado, contam com um desnível entre os pavimentos, para que os caminhões de coleta, posicionados em uma cota mais elevada, façam a descarga do lixo do caminhão de coleta diretamente no veículo de transferência. Por não contarem com local para armazenamento de lixo, estas estações necessitam de uma maior frota de veículos de transferência para assegurar que os caminhões de coleta não fiquem retidos nas estações aguardando para efetuar a descarga dos resíduos. 86

3 9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos ESTAÇÕES COM ARMAZENAMENTO Na maioria das cidades os roteiros de coleta de lixo domiciliar são sempre iniciados em um mesmo horário, sendo provável que os veículos terminem seus roteiros e cheguem na estação de transferência em uma mesma faixa de horário. A chegada simultânea de veículos torna imprescindível que a estação de transferência conte com um local para o armazenamento dos resíduos para absorver os chamados "picos" de vazamento. O local de armazenamento, além de absorver os "picos" de vazamento, torna possível a operação do sistema com um menor número de veículos/equipamentos. Entre os modelos de estações de transferência com armazenamento mais empregados destacam-se: ESTAÇÕES COM COMPACTAÇÃO Essas estações têm como principal objetivo obter o aumento da massa específica dos resíduos visando à redução das despesas com transporte. O modelo mais tradicional conta com silo de armazenamento e desnível entre os pavimentos de carga e descarga. Um sistema hidráulico instalado no silo compacta os resíduos no interior dos veículos de transferência. Quando adotado para sistemas de transporte rodoviário, é de fundamental importância a correta especificação dos veículos de transporte para que não sejam desobedecidos os limites de carga das rodovias. ESTAÇÕES SEM COMPACTAÇÃO Alguns projetos utilizam silos de armazenamento para recebimento dos resíduos transportados pelos veículos de coleta. Um equipamento do tipo escavadeira hidráulica retira os resíduos dos silos e faz o carregamento dos veículos de transferência. Este modelo é o mais apropriado para estações que movimentem até 1.000t/dia. Sua adoção para unidades de maior porte poderá onerar demasiadamente as obras civis. Outro modelo bastante empregado são as estações com armazenamento dos resíduos em pátio. Essas estações devem contar com pátio pavimentado, cobertura e fechamento lateral, a fim de evitar a exposição dos resíduos e conferir melhor padrão estético às instalações. O carregamento.dos resíduos nos veículos de transferência pode ser feito através de escavadeiras hidráulicas ou pás carregadeiras. Este modelo propicia bastante velocidade na descarga dos veículos de coleta e no carregamento dos veículos de transferência, podendo ser empregado para estações de pequeno e grande portes. 87

4 9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos 9.3. Viaturas e equipamentos para estações de transferência Podem ser utilizadas caixas do tipo roll-on/roll-off, intercambiáveis por meio de veículos dotados de guindastes ou carretas (com ou sem compactação). Carreta de 45m³ Carreta com fundo móvel CARRETA DE 45M³ Semi-reboque basculante, tracionado por cavalo mecânico (4x2) de 45 toneladas de força de tração, é utilizado para transporte do lixo das estações de transferência até o destino final. O enchimento é feito por rampa de transbordo, pá carregadeira ou escavadeira hidráulica, e a descarga por meio do basculamento da caçamba. Semi-reboque basculante de 45m 3 CARRETA COM FUNDO MÓVEL Semi-reboque com capacidade para 70m³, tracionado por cavalo mecânico (4x2) de 45 toneladas de força de tração. É utilizada no transporte de lixo das estações de transferência até o destino final. O enchimento é feito por rampa de transbordo, pá carregadeira ou escavadeira hidráulica, e a descarga, pelo movimento alternado das réguas do fundo móvel. Em todas as carretas deve-se usar uma tela ou lona plástica na parte superior da caixa de carga para evitar que caiam detritos nas vias públicas pela ação do vento. 88

5 9. Transferência de Resíduos Sólidos Urbanos Semi-reboque de 70m3, com fundo móvel 89

6 10.1. A Importância da limpeza dos logradouros públicos Aspectos históricos Até meados do século XIX, uma típica rua residencial de uma cidade era o depósito não só de pequenos detritos, mas também de restos de comida e de significativas quantidades de excrementos animais e humanos. Na Europa, a imundice da Idade Média é bem conhecida, assim como as pestes e epidemias que dela resultaram. Não obstante, em diversas cidades do mundo existem, há muitos séculos, leis e disposições municipais proibindo jogar lixo e objetos na rua. Durante o século XIX, com o desenvolvimento da medicina e engenharia sanitárias, reconheceu-se desde logo que os dejetos humanos, se não tivessem coleta, tratamento e destino adequados, eram uma potente fonte de doenças, que poderiam levar a epidemias explosivas. A substituição da tração animal pelos transportes a motor também resultou na eliminação de outra parcela de resíduos dos logradouros: os dejetos animais, em sua quase totalidade (excetuando-se a parcela referente aos cães). Ainda no século XIX foi descoberta a relação entre os ratos, moscas e baratas, o lançamento de lixo nas ruas e a forma de transmissão de doenças através desses vetores. Começaram então a ser tomadas providências efetivas para que o lixo fosse coletado nos domicílios, em vez de permitir que o mesmo fosse simplesmente atirado às ruas ou em terrenos. A pavimentação das vias públicas e o ensino de princípios de higiene e saúde pública nas escolas também contribuíram para a redução dos resíduos nos logradouros Aspectos sanitários Os principais motivos sanitários para que as ruas sejam mantidas limpas são: 90

7 prevenir doenças resultantes da proliferação de vetores em depósitos de lixo nas ruas ou em terrenos baldios; evitar danos à saúde resultantes de poeira em contato com os olhos, ouvidos, nariz e garganta. As moscas e ratos que proliferam no lixo podem transmitir muitas enfermidades. São os chamados "vetores" de doenças Aspectos estéticos A limpeza das ruas é de interesse comunitário e deve ser tratada priorizando o aspecto coletivo em relação ao individual, respeitando os anseios da maioria dos cidadãos. Uma cidade limpa instila orgulho a seus habitantes, melhora a aparência da comunidade, ajuda a atrair novos residentes e turistas, valoriza os imóveis e movimenta os negócios. Os aspectos estéticos associados à limpeza de logradouros públicos são fortes colaboradores nas políticas e ações de incremento da imagem das cidades turísticas. Não obstante a importância dos aspectos históricos, paisagísticos e culturais no contexto do turismo de uma cidade, dificilmente um visitante fará propaganda positiva de um lugar onde tenha encontrado a estética urbana comprometida pela falta de limpeza. Da mesma forma que o turista cobra a limpeza da cidade, é conveniente lembrar que, muitas vezes, ele próprio se coloca como um agente que contribui para o cenário oposto. Em geral, o turista não tem vínculo afetivo com o local visitado: ele é um mero visitante, um consumidor do espaço. Daí as relações de apreço serem menos intensas, uma vez comparadas às dos moradores. De um modo geral, as pessoas cuidam melhor de suas casas do que dos espaços que não lhes pertencem. Com base nessa constatação, ressalta-se a importância de as administrações públicas de cidades turísticas estarem atentas para a necessidade de implantação de campanhas de limpeza urbana endereçadas especificamente aos seus visitantes, com vistas à manutenção dos aspectos estéticos urbanos e, conseqüentemente, à contribuição das condições sanitárias do meio Aspectos de segurança É importante manter as ruas limpas também por razões de segurança: prevenindo danos a veículos, causados por impedimentos ao tráfego, como galhadas e objetos cortantes; 91

8 promovendo a segurança do tráfego, pois a poeira e a terra podem causar derrapagens de veículos, assim como folhas e capim secos podem causar incêndios; evitando o entupimento do sistema de drenagem de águas pluviais Resíduos encontrados nos logradouros Os resíduos comumente encontrados nos logradouros urbanizados são: partículas resultantes da abrasão da pavimentação; borracha de pneus e resíduos de pastilhas e lonas de freios; areia e terra trazidas por veículos ou provenientes de terrenos ou encostas; folhas e galhos de árvores, mato e ervas daninhas; papéis, plásticos, jornais, embalagens; lixo domiciliar (geralmente em pequenas quantidades, principalmente em alguns terrenos baldios e em áreas próximas a favelas); dejetos de cães e de outros animais (também em pequena quantidade); partículas resultantes da poluição atmosférica. Logradouro considerado "sujo", com papéis e plásticos nas sarjetas Logradouro considerado "limpo", sem resíduos aparentes Na realidade, os detritos que mais ferem o senso de higiene e limpeza dos cidadãos são os papéis, plásticos, embalagens e restos de comida atirados às ruas. Uma sarjeta com um pouco de terra e resíduos resultantes da abrasão da pavimentação não é considerada "suja" para a população, e sim os papéis e plásticos que se associam ao "lixo" (que produz mau cheiro, tem mau aspecto e atrai animais indesejáveis). 92

9 Os serviços de limpeza dos logradouros costumam cobrir atividades como: varrição; capina e raspagem; roçagem; limpeza de ralos; limpeza de feiras; serviços de remoção; limpeza de praias. Contemplam, ainda, atividades como desobstrução de ramais e galerias, desinfestação e desinfecções, poda de árvores, pintura de meio-fio e lavagem de logradouros públicos Serviços de varrição Aspectos construtivos das vias urbanas Nos logradouros, a maior parte dos detritos é encontrada nas sarjetas (até cerca de 60cm do meio-fio), devido ao deslocamento de ar causado pelos veículos, que "empurra" o lixo para o meiofio. Não há sujeira nas pistas de rolamento, exceto se praticamente não houver tráfego de veículos. Além disso, as chuvas se encarregam de levar os detritos para junto do meio-fio, na direção dos ralos, devido à forma abaulada da seção transversal do leito das ruas. A sarjeta é, na realidade, uma "calha", projetada para conduzir as águas pluviais. Figura 14 Seção transversal de uma via pública 93

10 Redimensionando roteiros de varrição manual Levantamento do plano atual de varrição Qualidade da varrição Testes de produtividade Definição dos pontos formadores de opinião Definição das freqüências de varrição Traçado do novo plano de varrição LEVANTAMENTO DO PLANO ATUAL DE VARRIÇÃO O plano de varrição, contendo os roteiros realmente executados, deve ser verificado e conferido. Nesse plano devem constar os trechos de ruas varridos para cada roteiro, as respectivas extensões (expressas em metros lineares de sarjeta e passeio) e as guarnições. QUALIDADE DA VARRIÇÃO Como não existe processo para determinar com certeza qual o grau, qualidade ou padrão de limpeza que deve ser aplicado a cada logradouro, os responsáveis pela limpeza urbana são forçados a aplicar seu próprio julgamento. Determinarão os métodos e a freqüência de limpeza e julgarão a aprovação ou desaprovação da população pelo número e caráter das reclamações e sugestões. No entanto, é possível conseguir indicações prévias do julgamento da opinião pública em relação à limpeza. Recomendase efetuar pesquisa de opinião, verificar reclamações anteriormente recebidas e consultar matérias veiculadas pela mídia. TESTES DE PRODUTIVIDADE Como cada cidade tem suas características, seus costumes e sua cultura, é conveniente realizar um teste prático para avaliar qual é a produtividade de varrição dos trabalhadores, ou seja, quantos metros de sarjeta e passeios podem ser varridos por trabalhador por turno. Costuma-se estabelecer este índice, fundamental para o redimensionamento de roteiros, em ruas tipicamente residenciais, comerciais, principais (vias de penetração) e turísticas. Para isto, escolhem-se trabalhadores de rendimento médio e determinam-se, por um período de aproximadamente 15 dias, as distâncias que cada um consegue varrer, em cada tipo de logradouro. Calculam-se então as médias, eliminando as medições que se revelarem inconsistentes. 94

11 DEFINIÇÃO DOS PONTOS FORMADORES DE OPINIÃO São os logradouros que possuem propriedades para permanecer limpos, aqueles que formam a opinião da população (e dos turistas) em relação à limpeza da cidade. Estes locais devem ser fotografados, para que futuras observações do estado de limpeza tenham um elemento de comparação. São pontos formadores de opinião os locais turísticos, os centros comerciais, as vias principais e as entradas e saídas da cidade. DEFINIÇÃO DAS FREQÜÊNCIAS DE VARRIÇÃO Devem-se escolher as freqüências mínimas de varrição para que os logradouros apresentem a qualidade de limpeza estabelecida. Se uma via for varrida diariamente, por exemplo, haverá necessidade de duas vezes mais trabalhadores do que se a mesma for varrida em dias alternados. TRAÇADO DO NOVO PLANO DE VARRIÇÃO De posse do plano atual, dos índices de produtividade determinados (metros de sarjeta e passeios a serem varridos por trabalhador, em cada tipo de logradouro), dos pontos formadores de opinião e das freqüências mínimas de varrição, pode-se traçar o novo plano, em mapa, na escala de 1: a 1: Após a entrada em vigor do novo plano, deve ser verificado o estado de limpeza alcançado por meio de fotos e avaliada a reação da população, através de pesquisas e controle de reclamações. Após essas verificações, devem-se fazer os ajustes necessários. Pode-se usar de um a três trabalhadores por roteiro, sendo recomendado apenas um por itinerário, para definir responsabilidades e facilitar a fiscalização Utensílios, ferramentas e vestuário As ferramentas e utensílios manuais de varrição são os seguintes: vassoura grande tipo "madeira" (usada no Rio de Janeiro) e tipo "vassourão", usada em várias cidades. Suas cerdas podem ser de piaçava ou de plástico; vassoura pequena e pá quadrada, usadas para recolher resíduos e varrer o local; chaves de abertura de ralos; enxada para limpeza de ralos. 95

12 Figura 15 Vassoura moderna, vassourão, vassoura de bruxa, vassoura pequena, chave para ralo, enxada para limpeza de ralo, pá quadrada e pá especial para varrição O vestuário a ser utilizado pode ser o mesmo da maioria dos serviços de limpeza urbana: calça, blusão, borzeguim e boné. Varrição manual Por razões de segurança, é conveniente a utilização de faixas reflexivas no uniforme, utilíssimas especialmente para o trabalho noturno. Por razões de segurança, o tranporte de trabalhadores deve ser feito por ônibus ou caminhões especialmente adaptados. 96

13 Tarefas do varredor A cada varredor compete: recolher lixo domiciliar espalhado na rua (não acondicionado); efetuar a varrição do passeio e da sarjeta no roteiro determinado; esvaziar as caixas coletoras de papéis (papeleiras); arrancar o mato da sarjeta e ao redor das árvores e postes (uma vez cada 15 dias); limpar os ralos do roteiro Varrição mecanizada Uma varredeira mecânica de grande porte pode varrer, em média, cerca de 30km de sarjeta por turno. Considerando-se que um trabalhador varre em média 2km de sarjeta por turno, a varredeira substituiria cerca de 15 varredores manuais. O custo do aluguel de uma varredeira mecânica de grande porte é de cerca de R$13.000,00/mês, enquanto o custo com um varredor (salários mais encargos sociais) é de aproximadamente R$730,00/mês (dados relativos ao Rio de Janeiro no mês de setembro de 2001). Verifica-se, portanto, que o custo de uma varredeira equivale a: R$13.000,00/mês (varredeira) = 17,8 varredores R$730,00/mês (varredor) Considerando-se que é importante gerar emprego no país para o imenso contingente de cidadãos com pouca ou nenhuma especialização, é mais conveniente utilizar-se a varrição normal. Mas, há exceções: vias com grande movimento de trânsito rápido, túneis e viadutos apresentam grande perigo para varrição manual. Nestes casos, é aconselhável a varrição mecanizada. Em locais turísticos e centrais podem ser utilizadas varredeiras de pequeno porte, que causam impacto positivo ao público, chamando a atenção pelo esforço e recursos despendidos pela prefeitura com a limpeza urbana. Varredeira mecânica de pequeno porte 97

14 É preciso lembrar que as varredeiras de grande porte só varrem sarjetas, devendo ser utilizadas em vias de grande fluxo de veículos, mas de pequeno movimento de pedestres. Minivarredeira Varredeira mecânica Varredeira mecânica sobre chassi Varredeira mecânica de grande porte Minivácuo MINIVARREDEIRA Equipamento autopropelido, com aspiração, dotado de duas vassouras frontais e bicos aspersores de água para minimizar a ação da poeira. Trata-se de equipamento utilizado na varrição mecanizada de logradouros. Em geral, esses equipamentos despertam a curiosidade pública, chamando atenção da população para os cuidados e a modernização do sistema de limpeza urbana da cidade implantado pela prefeitura. Minivarredeira VARREDEIRA MECÂNICA Equipamento de porte médio, autopropelido, sem aspiração, com recipiente de 2,3m³, dotado de duas vassouras frontais e uma central, com bicos aspersores para minimizar a suspensão de poeira durante a operação. Como todas as demais varredeiras autopropelidas, este equipamento também não tem fabricantes no Brasil. É utilizado na varrição de logradouros por onde trafegam veículos em alta velocidade, tornando-se um bom substituto para a varrição manual nos locais que apresentam risco de atropelamento para os varredores. Figura 16 Varredeira mecânica 98

15 VARREDEIRA MECÂNICA SOBRE CHASSI Equipamento com capacidade para 6m³, dotado de aspiração por meio de ventoinha e motor auxiliar, montado sobre chassi com capacidade para transportar 14t de PBT. Essa máquina possui uma vassoura lateral e outra central, acionadas por motores hidráulicos, incluindo bicos aspersores para evitar a suspensão de poeira. VARREDEIRA MECÂNICA DE GRANDE PORTE Equipamento autopropelido, com aspiração. Possui recipiente com 2,5m³ de capacidade e é dotado de duas vassouras laterais e uma central, com bicos aspersores para minimizar a suspensão de poeira. Esse equipamento também é utilizado na varrição mecanizada de túneis, viadutos, vias públicas extensas, com alto tráfego. O recipiente de detritos, quando cheio, pode ser despejado diretamente na carroceria de um caminhão basculante operando em comboio, evitando assim o deslocamento da própria varredeira para despejar sua carga no local de transbordo. Varredeira mecânica de grande porte MINIVÁCUO Minivácuo aspirador que, por meio de mangote flexível manejado pelo operador, succiona pequenos detritos. Pela semelhança com a tromba de um elefante, esse equipamento é apelidado de "elefantinho". É um equipamento importado, utilizado na limpeza de ciclovias, calçadas e parques. Minivácuo 99

16 10.4. Serviços de capina e raspagem Quando não é efetuada varrição regular, ou quando chuvas carreiam detritos para logradouros, as sarjetas acumulam terra, onde em geral crescem mato e ervas daninhas. Torna-se necessário, então, serviços de capina do mato e de raspagem da terra das sarjetas, para restabelecer as condições de drenagem e evitar o mau aspecto das vias públicas. Esses serviços são executados em geral com enxadas de 3½ libras, bem afiadas, sendo os resíduos removidos com pás quadradas ou forcados de quatro dentes. Quando a terra se encontra muito compactada é comum o uso da enxada ou chibanca para raspá-la. Para a lama, utiliza-se a raspadeira. Logradouro necessitando raspagem de terra na sarjeta Figura 17 Enxada, chibanca e raspadeira Podem ser utilizados ancinhos para o acabamento da capina. O acabamento da limpeza é feito com vassouras. Juntamente com a capina e a raspagem, é importante efetuar a limpeza dos ralos, que em geral se encontram obstruídos quando as sarjetas estão cobertas com terra e mato. Figura 18 Ancinho Quando a quantidade de terra é muito grande, em geral devido a chuvas fortes em vias próximas a encostas, utilizam-se pás mecânicas de pequeno ou grande portes para raspagem, conforme a quantidade de resíduos e as condições de acesso e manobra. 100

17 10.5. Serviços de roçagem Quando o capim e o mato estão altos, utilizam-se as foices do tipo roçadeira ou gavião, que também são úteis para cortar galhos. Figura 19 Foice roçadeira e foice gavião Para a roçagem da grama, utilizam-se alfanjes. Figura 20 Alfanje O corte do mato e ervas daninhas pode ser feito manualmente com foices ou alfanjes, porém com resultados medíocres em relação à qualidade e produtividade (apenas cerca de 100m 2 /trabalhador/dia). Existem atualmente ceifadeiras mecânicas portáteis (carregadas nas costas dos operadores) e ceifadeiras montadas em tratores de pequeno, médio e grande portes, que possuem elevada qualidade e produtividade no corte da vegetação. As ceifadeiras portáteis são mais indicadas para terrenos acidentados e para locais de difícil acesso para ceifadeiras maiores. Possuem rendimento aproximado de 800m 2 /máquina/dia. 101

18 As ceifadeiras acopladas a tratores são indicadas para terrenos relativamente planos, possuindo rendimento de a 3.000m 2 /máquina/dia. Para acostamentos de estradas podem ser utilizadas ceifadeiras com braços articulados, montadas lateralmente em tratores agrícolas. Ceifadeira portátil (costal) Ceifadeira acoplada a trator É sempre conveniente ajuntar, no mesmo dia, o mato cortado e o lixo (que invariavelmente fica exposto), utilizando-se vassouras de aço ou ancinhos. O lixo deve ser ensacado e o mato cortado pode ser amontoado, à espera de remoção, que não deve demorar mais que um a dois dias, para evitar queima ou espalhamento dos resíduos. Para ajuntamento e remoção dos resíduos devem-se utilizar os forcados de quatro a 10 dentes e vassouras de mato. Figura 21 Forcado de quatro dentes e vassoura de mato Equipamentos mecânicos para roçagem de mato Roçadeira Motosserra Braço roçador Microtrator aparador de grama Roçadeira rebocada Triturador de galhos estacionário ou rebocado 102

19 ROÇADEIRA Acionada por motor a gasolina, a rotação é transmitida ao cabeçote de corte por um cabo flexível. O corte pode ser feito com o emprego de lâmina, disco ou fio de nylon, conforme o tipo de vegetação a ser roçada. O fio de nylon é mais indicado para vegetação leve, grama e áreas de arremate, enquanto o disco serrilhado e a lâmina são apropriados para pequenos arbustos em crescimento, como o capim colonião. Sua vida útil é reduzida e estimada em apenas 2 mil horas, ao fim da qual o custo de manutenção é muito alto. Seu peso é de aproximadamente 11kg e devem ser tomadas precauções quanto ao isolamento da área próxima ao local de trabalho, pois as lâminas em alta rotação podem lançar objetos tais como pequenas pedras existentes sob a vegetação, com risco de ferir pessoas ou animais. Roçadeira costal MOTOSSERRA Equipamento acionado por motor a gasolina de dois tempos. É utilizado para poda e corte de árvores ou grandes galhadas na iminência de tombar, causando acidente, principalmente após temporais e ventanias. Motosserra BRAÇO ROÇADOR É um braço hidráulico com rodas acoplado à traseira de um trator agrícola de porte médio. Na extremidade do braço tem uma roçadeira dotada com eixo giratório com facas, acionado por motor hidráulico. É utilizado para roçar áreas extensas lineares como acostamento de estradas e taludes. 103

20 Braço roçador MICROTRATOR APARADOR DE GRAMA É um equipamento de dimensões reduzidas, sobre rodas, com uma lâmina central. É indicado para grandes áreas gramadas planas sem irregularidades. O equipamento não faz arremate, porém oferece a segurança de não lançar objetos (pedras) nas proximidades da área de trabalho. Microtrator aparador de grama ROÇADEIRA REBOCADA Equipamento rebocado por trator agrícola. Tem largura de corte de até 1,20m e é indicado para locais relativamente planos. Outra característica sua é o fato de não lançar o material roçado nas proximidades da área de trabalho. Roçadeira rebocável 104

21 TRITURADOR DE GALHOS ESTACIONÁRIO OU REBOCADO Trata-se de equipamento acionado por motor diesel. Os galhos e folhas, após serem picados, são conduzidos por um tubo para uma carroceria de caminhão basculante ou contêiner. Sua utilização é indicada para locais de grande concentração de áreas verdes em que a população com grande freqüência faz poda na vegetação. Triturador de galhos Serviços de limpeza de ralos A limpeza dos ralos é normalmente atribuída ao órgão de limpeza urbana, porque alguns varredores costumam conduzir os detritos para os ralos, entupindo-os progressivamente. Se os próprios varredores forem os encarregados da limpeza dos ralos, esta prática diminuirá bastante. Para retirar ou abrir a grelha, usam-se chaves de ralo. Se a grelha estiver presa, usam-se alavancas. Recapeamentos no asfalto podem cobrir parcialmente as grelhas, devendo ser cortadas com talhadeiras e marretas. Essas operações devem ser realizadas com cuidado, de modo a não quebrar as grelhas. Os mesmos cuidados devem ser adotados no caso de bocas-de-lobo ou outros tipos de dispositivos de captação de águas pluviais. Figura 22 Alavanca, marreta, talhadeira e chave de ralo 105

22 A retirada dos resíduos das caixas dos ralos pode ser feita com enxadas já gastas pelo uso (mais estreitas), com enxadões ou com conchas especiais. Ralo obstruído Resíduos de pequeno peso específico (folhas e galhos) podem ser ensacados e removidos em conjunto com o lixo da varrição. A terra retirada dos ralos deve ser removida com caminhões basculantes. Os ralos também podem ser limpos por meio de mangueiras de sucção de equipamentos especiais (tipo Vac-All) e varredeiras "a vácuo". A limpeza da rede de águas pluviais pode ser efetuada com equipamentos especiais, atuando nos poços de visita do sistema de drenagem pluvial. O coletor a vácuo é utilizado para a limpeza urbana e industrial. A sucção é feita por um mangote de quatro polegadas de diâmetro acionado por ventoinhas. É utilizado para a limpeza de caixas de ralo, poços de visita, fossas sanitárias, caixas separadoras e nas redes de esgoto. Os modelos mais comercializados têm capacidade volumétrica de 6, 7 e 8m 3 e devem ser montados em chassi que possam transportar 12, 14 e 16t de PBT, respectivamente. Coletor a vácuo As varredeiras mecânicas a vácuo possuem em geral mangotes apropriados para limpeza de ralos. 106

23 Considera-se prioridade a limpeza dos ralos de locais que costumam alagar em dias de chuvas fortes. Em termos de freqüência, os ralos devem ser limpos quinzenalmente e sempre após cada chuva Serviços de limpeza de feiras É conveniente manter as feiras limpas do início da comercialização até a desmontagem das barracas. Em feiras com até 300 barracas, pode-se manter dois trabalhadores recolhendo, com lutocares revestidos internamente com sacos plásticos, o lixo produzido pelos comerciantes. Os sacos plásticos com lixo podem ser depositados em um ponto de concentração, adjacente à feira. Junto às barracas de venda de pescado, aves e suínos devem ser colocados contêineres plásticos com rodas e tampas, com capacidade para 240 litros, para acondicionar os resíduos produzidos desde o início da feira. Contêineres plásticos em feiras Ao terminar a feira, uma equipe maior (cerca de quatro a oito trabalhadores) irá fazer a varrição e remoção dos resíduos, com auxílio de caminhão coletor compactador ou caixa metálica de poliguindaste. Devem ser utilizadas vassouras grandes, pás quadradas e vassouras pequenas para apanhar o lixo. Algumas cidades empregam rodos grandes de madeira como ferramenta auxiliar. Os sacos plásticos e os contêineres com lixo serão também removidos e esvaziados. Figura 23 Rodo de madeira para limpeza de feiras 107

24 Após concluída a limpeza, o logradouro deve ser lavado com pipa d'água (utilizando a mangueira), com maior capricho no local de venda de peixe, no qual deve ser também aplicada solução desinfetante/desodorizante, inclusive nos ralos Serviços de remoção manual e mecânica A remoção a granel de resíduos dos logradouros pode ser feita manualmente, com pás e caminhões basculantes, caixas metálicas estacionárias ou contêineres. Pá mecânica em remoção O lixo público comum, terra e entulho, pode ser removido manualmente com pás quadradas, já para remoção de mato, emprega-se o forcado de quatro dentes. O gadanho, com três ou quatro dentes, serve para repartir o monte de lixo acumulado, facilitando seu manuseio e transporte. Utilizando-se carregadores frontais com rodas (pás mecânicas), pode-se manejar grandes volumes, especialmente quando há entulhos ou terra a remover. Figura 24 Gadanho de três dentes Serviços de limpeza de praias As areias das praias devem ser mantidas limpas através de várias providências complementares entre si: evitar sujar: colocar recipientes nas areias e nas calçadas junto às praias, para que os freqüentadores depositem os resíduos produzidos. Campanhas de motivação devem ser repetidas a cada verão; limpeza manual superficial, no final de cada dia de sol, com ancinhos (em geral com 20 a 25 dentes, espaçados em 1cm para ajuntar os detritos), forcados de 10 dentes e cestos de tela, sacos plásticos ou contêineres para levar os resíduos até um veículo compactador ou basculante, que acompanha a turma de limpeza; 108

25 Figura 25 Ancinho, cesto de tela, forcado de 10 dentes, manilhas com sacos plásticos e contêineres podem também ser empregados contêineres para acondicionamento do lixo da praia ou recipientes especiais como latões e manilhas; em praias muito largas (mais de 30 metros) podem ser empregados tratores agrícolas, com tração nas quatro rodas, tracionando carretas, para acompanhar a turma de limpeza na praia e transportar os resíduos até o caminhão que trafega na pista junto à areia. Esse tipo de limpeza recolhe os detritos maiores, mas deixa palitos, canudinhos, pontas de cigarro e restos de comida; no período de menor freqüência, as praias devem ser limpas com máquinas que revolvem a areia e a fazem passar por peneira vibratória, a fim de recolher os detritos menores e promover uma ação bactericida pela exposição das camadas inferiores de areia à luz do sol. Para tanto utiliza-se máquina para limpeza de praias rebocada por microtrator, com tração nas quatro rodas e potência máxima de 60HP. O acionamento da máquina é totalmente mecânico. A areia é revolvida até a profundidade máxima de 20cm, sendo peneirada, arejada e devolvida à praia. O recipiente de operação é de 1,6m. A abertura da malha da peneira pode ser variada conforme as características da praia; em praias muito freqüentadas pode-se considerar a troca da areia da faixa não atingida pelas marés pela areia próxima ao mar (mais limpa). Essa movimentação deve ser feita com tratores e pás mecânicas, precedida de estudo ambiental por especialistas. 109

26 Contêineres para resíduos Recolhimento manual do lixo de praia Transferência do lixo de praia da carreta puxada por trator para o caminhão Limpeza de praia Como reduzir o lixo público A quantidade de resíduos sólidos nos logradouros públicos pode ser reduzida, providenciando-se: pavimentação lisa e com declividade adequada nos leitos das ruas, nas sarjetas e nos passeios; Passeios e sarjetas lisos facilitam a limpeza Sarjetas acidentadas dificultam a limpeza e a drenagem 110

27 Papeleira dimensionamento e manutenção corretos do sistema de drenagem de águas pluviais; arborização com espécies que não percam folhas em grandes quantidades, várias vezes por ano; colocação de papeleiras nas vias com maior movimento de pedestres, nas esquinas, pontos de ônibus e em frente a bares, lanchonetes e supermercados; varredura regular e remoção dos pontos de acúmulo de resíduos ("lixo atrai lixo", enquanto "limpeza promove limpeza"); O aspecto de sujeira e abandono da praça é realçado pelo chamado "lixo branco", composto por papéis, plásticos e embalagens. campanhas de motivação da cidadania, em relação à manutenção da limpeza; sanções para os cidadãos que desobedecem as posturas relativas à limpeza urbana. Não se pode permitir a varrição de detritos de estabelecimentos comerciais para o logradouro público. Aqueles que insistirem nesta prática devem ser multados Limpeza de logradouros em cidades turísticas De modo semelhante ao que ocorre na coleta, o afluxo de turistas a uma determinada cidade provoca sérios problemas para a limpeza de logradouros, principalmente no que se refere à varrição e à limpeza de praias. Conforme já mencionado, o turista, de um modo geral, por se achar em férias e por não morar na cidade, descuida dos problemas de limpeza das ruas e praias, lançando papéis ao chão numa quantidade maior que a normal. Porém, este mesmo turista 111

28 será o primeiro a não retornar à cidade se ele a achar suja e malcuidada. No que concerne à varrição, as medidas a serem implementadas para se manter a qualidade de limpeza das ruas são: efetuar a varrição em horas extras, atentando para os limites da legislação trabalhista; aumentar o número de turnos de varrição, criando o segundo turno de trabalho ou até mesmo o terceiro turno; contratar funcionários extras em regime temporário. Uma outra medida que pode ser utilizada é se reduzir a freqüência de varrição da zona não turística, permitindo uma melhor limpeza da região turística. Porém, o principal problema da limpeza pública das cidades turísticas e praianas reside na limpeza das praias, pois é um serviço que, com raras exceções, não conta com equipe própria; é de execução complicada, de difícil automação, demandando grande quantidade de mão de obra. Para se melhorar a execução desse tipo de serviço na época da temporada turística, a melhor providência é contratar uma equipe específica para a limpeza da areia e de toda a orla, dotando-a de ferramental adequado para o serviço. Convém ressaltar a importância de se desenvolver, durante toda a temporada de férias, uma campanha de sensibilização, com a participação das empresas que se beneficiam do turismo, como hotéis, restaurantes e casas de espetáculos, conclamando a população a cuidar melhor da cidade. Tal campanha pode e deve ser geral, para toda a cidade, porém concentrando-se mais nos bairros eminentemente turísticos e em especial ao longo da orla, quando houver. 112

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