USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL xv congresso brasileiro anoreg Natal, 21 de novembro de 2013

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1 USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL xv congresso brasileiro anoreg Natal, 21 de novembro de 2013 Marcelo Rodrigues Desembargador TJMG

2 LEGISLAÇÃO DE DIREITO FORMAL Natureza jurídica Objetivos Função do direito formal

3 SEGURANÇA JURÍDICA A segurança jurídica, ao lado da realização do justo e da consecução do bem comum, forma o pilar de sustentação da ciência do Direito Não há justiça sem segurança, embora essa possa existir sem aquela Está condicionada ao direito positivo (=legalidade)

4 SEGURANÇA JURÍDICA O Oficial Registrador atua essa legalidade em todos os atos de sua função, especialmente na qualificação dos títulos, de modo a conformar a segurança jurídica, estática e dinâmica O Tabelião de Notas a partir de sua atuação profissional e imparcial, molda a segurança preventiva, pois confere fé pública às declarações de vontade e garante os resultados jurídicos desejados (= eficácia)

5 SISTEMA DE PUBLICIDADE REGISTRAL É por meio da publicidade que os registradores conferem forma e eficácia modificadora à causa jurídica já existente; seja ela 1) constitutiva, ou 2) requisito de mais ampla eficácia, se é declarativa ou de mera notícia

6 SISTEMA DO NOTARIADO LATINO Art. 236, 1º a 3º, Constituição da República Gestão privada, por delegação do Poder Público A lei regula as atividades, disciplina a responsabilidade civil e define a fiscalização pelo Poder Judiciário Ingresso na atividade por meio de concurso público de provas e títulos

7 SISTEMA DO NOTARIADO LATINO Exige formação jurídica e a aprovação em concurso público de provas e títulos para a outorga da delegação O delegado é agente público, mas não está inserido na categoria de funcionários públicos, pois exerce sua atividade de modo privado O exercício da atividade é fiscalizado pelo Estado, através das Corregedorias Gerais de Justiça e pelo CNJ No caso específico dos tabeliães de notas, a lei conferiu ampla liberdade de escolha (art. 8º, Lei 8.935/94) Previu a atuação do notário como consultor (assessoramento) jurídico imparcial, em matéria que envolva a realização de um ato notarial

8 SISTEMA DA CIVIL LAW O Direito brasileiro adotou sistema jurídico pautado na segurança preventiva (civil law), herdado da longa tradição do direito romano-germânico A prevenção de possíveis conflitos e litígios se dá com a atuação inicial do notário, para intermediar o interesse dos contratantes, fazendo incidir regras gerais que concretizam objetivamente a boa-fé, substrato do postulado constitucional da solidariedade (art. 3º, I CR) da common law que admite completa liberdade de forma

9 MISSÃO DO NOTARIADO LATINO Evitar que a lide e o processo se produza: A lide cria embaraço no tráfico econômico do Direito Bloqueia a circulação e a geração de riqueza Fomenta a insegurança jurídica Incrementa o custo das transações Significa uma patologia jurídica Representa alto custo para o Estado, para as partes envolvidas no litígio e a sociedade

10 FUNÇÃO DO NOTARIADO LATINO Atuação imparcial na esfera da realização voluntária do Direito Pacificação da sociedade, pois previne o conflito de interesses Redução dos custos das transações Evita os litígios, pois implica intervenção preventiva, acautelatória, precavida Produz segurança e certeza jurídicas por meio de instrumentos jurídicos válidos e eficazes, juridicamente eficazes, seja no aconselhamento, orientação ou no planejamento jurídico nas mais diversas áreas do direito O instrumento notarial tem poder certificante, dado que munido de fé pública, servindo como prova plena, em juízo e fora dele

11 OUTRAS VANTAGENS Sabe-se que, em média, o custo do Judiciário nos países que não adotam o Sistema do Notariado Latino é sete vezes maior: 3,5% do PIB contra 0,5% nos países que o adotam, como o Brasil Nos EUA, eleva-se tal custo 7 vezes mais: 3,5% PIB O sistema do notariado latino, adotado pelo Brasil, é seguido por dezenas de países e se tornou modelo de segurança jurídica para a América Latina, Europa Continental e países asiáticos. Foi indicado pelo Banco Mundial como referência para o Leste Europeu e despertou o interesse da China, cujos representantes vieram ao Brasil para conhecer seu funcionamento, além da Rússia e Haiti-ONU

12 Eficácia do Sistema do Notariado Latino Apenas 0,05% dos instrumentos públicos são objeto de questionamento judicial Adotado em cerca de 80 países = 60% da população mundial Sistema do Notariado Anglossaxão 30% das atas são objeto de litígio judicial ou arbitral

13 Desopressão do Judiciário O fenômeno da desjudicialização, iniciado na Europa Continental, a exemplo de Portugal e Espanha, é atualmente uma realidade que caminha passo a passo no direito brasileiro Alternativa prática e eficiente à onerosa, complexa e lenta movimentação do sistema judiciário, desprovido de estrutura razoável No Brasil, sem planejamento e investimento no sistema, a reforma veio apenas da lei, enxugando procedimentos judiciais tidos por dispensáveis Tendência contemporânea de potencializar mecanismos extrajudiciais de resolução dos conflitos que garantam celeridade, eficácia e segurança jurídica

14 Desopressão do Judiciário A contribuição dos notários e registradores, neste campo, pode e deve ser feita na jurisdição voluntária Que, a rigor, não é voluntária, nem jurisdição, dado que possui cunho tipicamente administrativo, que se identifica pela integração do Estado em negócios e situações jurídicas dos particulares, sempre tendo por escopo a defesa do interesse público, ali revelado É, em verdade, forma de administração pública de interesses privados e que tanto pode estar contida no Código de Processo Civil (Título II do Livro IV), como também em legislação esparsa

15 CONTRIBUIÇÃO DO TABELIÃO DE NOTAS Atribuição concorrente outorgada aos Notários pela Lei /2007, para realização de inventário, partilha, separação e divórcio extrajudiciais Apenas em SP, 135 mil ações judiciais de divórcio/separação deixaram de ser deflagradas no período de 2007 a 2010 Com autorização do art. 842 do Código Civil, desempenham também função curativa a respeito de direitos contestados em Juízo, na confecção da pública forma de transação

16 CONTRIBUIÇÃO DO TABELIÃO DE NOTAS PROVIMENTO CGJSP 31, de 21/10/13 - Regulamenta a formação extrajudicial de cartas de sentença, a partir dos autos judiciais originais, ou do processo judicial eletrônico, pelos tabeliães de notas. CONSIDERANDO que a Lei /2009 instituiu a permissão de realização de divórcios, separações, partilhas e inventários consensuais por escritura pública, atividades antes acometidas exclusivamente aos órgãos do serviço judicial; CONSIDERANDO que os Tabeliães de Notas são dotados de fé pública, que lhes permite constatar e atestar fatos, bem como certificar a correspondência entre cópias e os respectivos autos judiciais originais; CONSIDERANDO que existe estreita afinidade entre as atividades judiciais e extrajudiciais, com ampla possibilidade de conjugação de tarefas, em benefício do serviço público; CONSIDERANDO que deve ser permanente a busca pela celeridade e eficiência nos serviços judiciários

17 CONTRIBUIÇÃO DO TABELIÃO DE PROTESTOS desempenham relevante atuação preventiva, evitando a distribuição de centenas de milhares de ações judiciais de execução, monitórias e de cobrança, na realização de protesto de títulos e outros documentos representativos de dívida, nos termos da Lei 9.492/97 em MG, a AGE deverá utilizar meios alternativos de cobrança dos créditos, com ênfase no protesto extrajudicial da certidão de dívida ativa (art. 12-A da Lei Estadual /04, com a redação da Lei /11)

18 CONTRIBUIÇÃO DOS OFICIAIS REGISTRADORES Registradores Civis - eficiência na retificação extrajudicial dos assentos civis, nos termos da Lei /2009, que conferiu nova redação ao art. 110 da LRP Nas maternidades nascem cidadãos Por meio de convênio entre o RECIVIL e a CGJMG, o registro de nascimento é eletrônico, com emissão da 1ª certidão em tempo real = valorização da cidadania com redução das estatísticas do subregistro

19 CONTRIBUIÇÃO DOS OFICIAIS REGISTRADORES EFICIÊNCIA. Desde a edição do Prov. CNJ 16, de 2010, que institui o Programa Pai Presente e autorizou o reconhecimento de paternidade diretamente nos cartórios do registro civil, aumentou em 70%, apenas no estado de São Paulo, a procura por esse serviço CAPILARIDADE. Há casos, no Brasil, de cidades distantes há mais de 600 km da vara judicial mais próxima, ligadas por precárias estradas de chão, ou nem isso, mas que possuem cartório de registro civil

20 CONTRIBUIÇÃO DOS OFICIAIS REGISTRADORES Registradores de Imóveis A Lei da Afetação (10.931/2004) autoriza o processamento extrajudicial da retificação de área de imóveis urbanos e rurais, assim como a execução extrajudicial na alienação fiduciária de imóveis, instituída pela Lei 9.514/1997 Regularização Fundiária: programa Minha Casa Minha Vida, Lei /09, criou nova modalidade de usucapião, denominada usucapião administrativa, legitimando a posse dos desvalidos, processada perante o oficial registrador de imóveis

21 Princípio da Resolução Extrajudicial dos Conflitos De acordo com as disposições do inciso IV do art. 48 da Lei /09, deve-se observar o estímulo à resolução extrajudicial de conflitos, dispositivo que assume feição de regra-princípio no ordenamento jurídico brasileiro Assim, é coerente a proposta de lei que visa autorizar, em caráter facultativo, declaração extrajudicial de outras modalidades de usucapião, perante o TN, mas no duplo pressuposto de: a) ausência de litígio; b) sob a devida fiscalização, seja das CGJ, seja do CNJ, seja, ainda, do MP, se for o caso

22 A USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL em 10 etapas 1) Iniciativa do possuidor-usucapiente. Exclui áreas públicas, de silvícolas, parques e reservas demarcados. Capacidade postulatória opcional 2) O pedido é instruído com o prévio levantamento de demarcação da área, entre outros documentos 3) O TN poderá vistoriar a área pessoalmente 4) Qualificação do requerimento, com diligências para identificação de matrícula ou transcrição do imóvel; cabível a formulação de exigências 5) Expedição: edital (terceiros), ofícios (União, DF, Estados, Municípios e ao RMP) e notificação (titular do domínio, se for o caso)

23 A USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL em 10 etapas 6) Atendidas as exigências e operado o contraditório, faz-se audiência de justificação de posse (confrontantes + testemunhas). Art. 400 (situações que não admitem prova oral) e art. 405, CPC (incapacidade, impedimento e suspeição das testemunhas) 7) Saneado o procedimento, justificada a posse e inexistindo impugnação, lavra-se a escritura de usucapião (na presença de advogado, se for o caso) 8) Com impugnação, faz-se audiência de conciliação. Sem acordo, o procedimento é remetido ao Juiz de Registros Públicos. Julgada improcedente a impugnação, retorna o expediente ao TN 9) Imóvel rural: comunica-se ao INCRA para cadastramento 10) O RI abre a matrícula, registra a demarcação e crava as averbações necessárias com as remissões recíprocas

24 Obrigado Marcelo Rodrigues Desembargador TJMG

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