CEARÁ CIDADANIA Crescimento com Inclusão Social SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO

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1 CEARÁ CIDADANIA Crescimento com Inclusão Social SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO Plano de Governo 2003/2006

2 CEARÁ CIDADANIA: Crescimento com Inclusão Social Plano de Governo Administração Lúcio Alcântara 3

3 GOVERNADOR Lúcio Gonçalo de Alcântara VICE GOVERNADOR Francisco de Queiroz Maia Júnior Chefe do Gabinete do Governador Afonso Celso Machado Neto Secretário do Governo Luiz Alberto Vidal Pontes Procurador Geral do Estado Wagner Barreira Filho Chefe da Casa Militar Cel. QOPM Zenóbio Mendonça Guedes Alcoforado Secretária Extraordinária da Inclusão e Mobilização Social Maria Celeste Magalhães Cordeiro Secretário da Ação Social Raimundo Gomes de Matos Secretário da Administração Carlos Mauro Benevides Filho Secretário da Agricultura e Pecuária Carlos Matos Lima Secretário da Ciência e Tecnologia Hélio Guedes de Campos Barros Secretária da Controladoria Mônica Clark Nunes Cavalcante Secretária da Cultura Cláudia Sousa Leitão Secretário do Desenvolvimento Econômico Francisco Régis Cavalcante Dias Secretário do Desenvolvimento Local e Regional Alex Araújo Secretária da Educação Básica Sofia Lerche Vieira Secretário do Esporte e Juventude André Peixoto Figueiredo Lima Secretário da Fazenda José Maria Martins Mendes Secretário da Infra-Estrutura Luiz Eduardo Barbosa de Moraes Secretário da Justiça e Cidadania José Evânio Guedes Secretário da Ouvidoria-Geral e do Meio Ambiente José Vasques Landim Secretário do Planejamento e Coordenação Francisco de Queiroz Maia Júnior Secretário dos Recursos Hídricos Edinardo Ximenes Rodrigues Secretário da Saúde Jurandi Frutuoso Silva Secretário da Segurança Pública e Defesa Social Francisco Wilson Vieira do Nascimento Secretário do Trabalho e Empreendedorismo Roberto Eduardo Matoso Secretário do Turismo Allan Pires de Aguiar Defensora Pública Geral do Estado Maria Amália Passos Garcia 4

4 Governo do Ceará Secretaria do Planejamento e Coordenação CEARÁ CIDADANIA: Crescimento com Inclusão Social Plano de Governo Administração Lúcio Alcântara Agosto

5 SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) SECRETÁRIO SECRETÁRIO-ADJUNTO SECRETÁRIA-EXECUTIVA COORDENADOR DE PLANEJAMENTO COORDENADOR DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DE GOVERNO COORDENADOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO COORDENADOR DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA COORDENADORA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA COORDENADOR DA ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ Francisco de Queiroz Maia Júnior Antonio Sérgio Montenegro Cavalcante Soraia Thomaz Dias Victor Francisco José Mendes Gifoni Paulo Henrique Parente Neiva Santos Carlos Eduardo Pires Sobreira José Rafael Neto Fátima Lúcia Martins Dantas Antônio João Alves Fernandes Távora Marcos Costa Holanda 6

6 EQUIPE DE ELABORAÇÃO (SEPLAN) COORDENAÇÃO GERAL Francisco José Mendes Gifoni ELABORAÇÃO TÉCNICA Adelita Neto Carleial Fernandes Alda Maria Araújo de Oliveira Ana Lúcia Ribeiro Lima Annuzia Maria Pontes Moreira Gósson Antenor Barbosa Filho Dominique Cunha Marques Gomes Lana Mary Pontes Souza Lena Maria Alexandre Brasil Maria Amélia da Costa Maria Eloísa Bezerra da Rocha Maria Zefisa Nogueira Soares Menezes Sérgio Vicente de Matos Brito Wilmar Bezerra dos Santos Yoshio Namekata COLABORAÇÃO TÉCNICA João Adjemir Mesquita Paiva COLABORAÇÃO ESPECIAL Alex Araújo Alfredo Lopes Neto Antonio Lisboa Teles da Rosa Fátima Coelho Benevides Falcão Jair do Amaral Filho José Rafael Neto José Sales Costa Filho Marcos Costa Holanda EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Antonio Gleidstone Alencar de Meneses Cléa Mesquita Lopes Dulcineide Bessa Fernando Antonio de Lima Teles Paulo Tadeu Morais da Conceição Roque 7

7 Sumário APRESENTAÇÃO Identidade do Plano OBJETIVO GERAL VISÃO DE FUTURO FUNDAMENTOS Participação Cooperação e Parceria Transparência Racionalidade Integração com Descentralização Eqüidade e Inclusão Social Sustentabilidade CEARENSIDADE FINANCIAMENTO DO PLANO O Ceará Hoje A POPULAÇÃO CEARENSE QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO Educação Saúde Trabalho e Renda EVOLUÇÃO DO PERFIL ECONÔMICO COMÉRCIO NACIONAL E INTERNACIONAL Cenários Macroeconômicos ECONOMIA CEARENSE ECONOMIA BRASILEIRA ECONOMIA MUNDIAL Eixos de Articulação EIXO 1 - CEARÁ EMPREENDEDOR Objetivo Estratégico 1 - Estimular a Indústria Exportadora Objetivo Estratégico 2 - O Ceará como Destino Preferencial do Turismo...65 Objetivo Estratégico 3 - Promover o Desenvolvimento do Meio Rural Objetivo Estratégico 4 - Incentivar a Indústria e o Comércio de Produtos de Consumo Popular Objetivo Estratégico 5 - Estimular a Capacidade de Inovação das Empresas...83 Objetivo Estratégico 6 - Fortalecer a Infra-estrutura Objetivo Estratégico 7 - Apoiar o Desenvolvimento da Atividade Mineira em Bases Competitivas

8 EIXO 2 - CEARÁ VIDA MELHOR Objetivo Estratégico 1 - Elevar a Qualidade da Educação e o Perfil Educacional da População Objetivo Estratégico 2 - Prestar Assistência Integral, Contínua e Personalizada, Centrada na Vigilância à Saúde Objetivo Estratégico 3 - Promover a Capacitação e a Qualificação Profissional da População Objetivo Estratégico 4 - Assegurar Direitos de Proteção ao Cidadão Objetivo Estratégico 5 - Assegurar Direitos de Defesa e Acesso à Justiça Objetivo Estratégico 6 - Melhoria da Segurança Pública Objetivo Estratégico 7 - Melhoria do Sistema Penitenciário Objetivo Estratégico 8 - Promoção de Ações Educativas de Prevenção à Violência e de Combate à Impunidade Objetivo Estratégico 9 - Identificar, Preservar, Renovar e Fomentar a Cultura, na Perspectiva da Inclusão Social e da Cidadania Cultural 123 Objetivo Estratégico 10 - Promover e Incentivar o Lazer e o Desporto com Prioridade para a Juventude Objetivo Estratégico 11 - Ampliar e Melhorar a Oferta da Infra-Estrutura Social. 128 Objetivo Estratégico 12 - Promover o Tratamento Adequado dos Resíduos Sólidos 131 Objetivo Estratégico 13 - Proteger o Meio Ambiente Objetivo Estratégico 14 - Aumentar a Oferta de Unidades Habitacionais EIXO 3 - CEARÁ INTEGRAÇÃO Objetivo Estratégico 1 - Promover a Desconcentração Espacial do Desenvolvimento Objetivo Estratégico 2 - Promover o Potencial Endógeno para a Autonomia Local..145 Objetivo Estratégico 3 - Promover a Gestão Integrada e Compartilhada do Território..149 EIXO 4 - CEARÁ - ESTADO A SERVIÇO DO CIDADÃO Objetivo Estratégico 1 - Reestruturação e Modernização Institucional Objetivo Estratégico 2 - Definição de Acompanhamento e Avaliação de Metas e Indicadores de Inclusão Social Objetivo Estratégico 3 - Efetivar a Gestão Compartilhada, a Participação e o Controle Social Objetivo Estratégico 4 - Efetivar a Descentralização e a Integração Regional Objetivo Estratégico 5 - Mediação Política e Institucional Objetivo Estratégico 6 - Aperfeiçoar as Ações de Planejamento Objetivo Estratégico 7 - Aperfeiçoar as Ações de Finanças Objetivo Estratégico 8 - Aperfeiçoar as Ações de Controle Objetivo Estratégico 9 - Promover a Valorização dos Servidores Públicos

9 Palavra do Governador Ao povo cearense, tenho a honra de apresentar o Plano de Governo : Ceará Cidadania: Crescimento com Inclusão Social. Este é um Plano que procura refletir as expectativas e propostas que vêm sendo levantadas desde quando teve início a campanha eleitoral. Ao longo daquela campanha, constituímos o Movimento Ceará Cidadania, oportunidade em que conseguimos agregar cerca de 900 voluntários em todo o Estado, que discutiram os problemas estaduais e apresentaram inúmeras soluções para os grandes desafios enfrentados pelo Ceará. Essa soma de contribuições representou o Ceará cada vez Melhor, que foi o slogan de nossa campanha eleitoral. Passadas as eleições, a equipe de transição foi aprofundando a discussão sobre essas proposições, que ganharam os contornos atuais pelo trabalho da nova equipe de Governo. O resultado é o Ceará Possível, expresso neste Plano, que pretende ser um vetor de mudanças sociais e de melhoria das condições de vida de toda a população do Estado. O Ceará Cidadania, que é o título deste Plano, tem um significado especial, pois implica abrir perspectivas ainda mais promissoras para um Ceará que foi conduzido, pela liderança dos que recentemente nos antecederam, à condição de Estado brasileiro que muito avançou nos últimos dez anos na conquista de melhores condições de vida para o seu povo. Não obstante, esse avanço apenas serve de incentivo para que se continue cada vez mais perseguindo metas sociais desejáveis, já que o Estado ainda tem muito a conquistar. O Ceará Cidadania conduz ao estabelecimento de mecanismos de mediação entre o Governo e a sociedade, para que os mais diversos setores da sociedade civil organizada possam participar do monitoramento e da reflexão sobre este Plano, cujo desdobramento deverá ter como referência as Metas de Inclusão Social do Estado, que serão estabelecidas como um fim a ser alcançado na minha gestão. 11

10 Este Plano também traduz a consciência do Governador de que é sua tarefa desenvolver uma gestão pública capaz de apresentar um conjunto o mais amplo possível de ações que venham ao encontro das expectativas da população. Assim, além da ênfase no Crescimento com Inclusão Social, projetos de grande impacto, tais como o apoio à luta da sociedade cearense pela refinaria e siderúrgica, entre outros projetos, são indispensáveis para um maior crescimento sustentável do Ceará, em torno dos quais devemos procurar promover a união dos cearenses, colocando o interesse público acima das diferenças partidárias. Estou perfeitamente ciente dos desafios que aguardam este Governo e que estão expressos no diagnóstico deste Plano, pois o Ceará tem cerca de 90% do seu território no semiárido, que é densamente povoado e com elevada taxa de natalidade para os dias atuais. Nossa sociedade é pobre e desigual, salientando-se que os 10% mais ricos possuem 52% da renda total e os 50% mais pobres apenas 12,5%. A ocupação demográfica e econômica do território é extremamente desbalanceada. A Região Metropolitana de Fortaleza RMF, que ocupa 3,46% do espaço estadual, abriga, em 2003, em torno de 42% da população cearense, e concentra cerca de 62% do PIB e 90% da arrecadação de tributos. Esse quadro é ainda mais grave dentro da própria RMF, onde o Município de Fortaleza, ocupando apenas 6,30% do espaço da RMF, abriga, atualmente, cerca de 71% de sua população, concentra cerca de 62% de seu PIB e 86% da sua arrecadação de tributos, absorvendo aproximadamente 85% de seus empregos. Essa macrocefalia concorre diretamente para que, até 2005, Fortaleza, presumidamente, seja a quarta cidade do país, em população, e encerra o paradoxo de ser, ao mesmo tempo, a segunda capital do país em densidade demográfica (só perdendo para Salvador), e a décima Região Metropolitana do país, pelo mesmo critério acima. O Plano centrará o seu foco, com criatividade e pragmatismo, na expansão das oportunidades de emprego e numa melhor qualidade de vida nas cidades e no meio rural, fortalecendo as vocações tradicionais de cada região e descobrindo novas oportunidades de uma interseção solidária entre as potencialidades inter-regionais. 12

11 A execução do Plano é um compromisso do Governo e de todos os seus integrantes. Dessa forma, suas ações serão devidamente acompanhadas e os resultados avaliados conforme a ótica dos benefícios à população. A construção de um consenso, já alcançado, para maiores mudanças, garante condições objetivas para que o Governo avance no seu papel maior de articulador, criando a sinergia necessária entre os atores relevantes do Estado, com vista à concretização de um projeto de desenvolvimento que já passa a ser de toda a sociedade. Lúcio Alcântara Governador do Estado do Ceará 13

12 APRESENTAÇÃO O presente Plano de Governo consolida os compromissos de campanha, as propostas e discussões realizadas durante o Movimento Ceará Cidadania, a contribuição dos diversos setores governamentais, concretizando uma alta representatividade de idéias, e o firme compromisso social dos participantes. O objetivo síntese do Plano: "Ceará Cidadania: Crescimento com Inclusão Social" expressa as expectativas em torno de transformações em todos os níveis, contemplando a dinamização dos diversos setores da economia, promovendo também a inclusão social como efetivação da justiça social para todos os cearenses. A proposta do atual Plano também contempla o compromisso de inauguração de um novo ciclo de desenvolvimento pautado na participação social e interação com a sociedade por meio da valorização e incentivo aos espaços de diálogos como premissas para a consolidação do Ceará cada vez Melhor. O Estado ainda precisa contornar grandes desafios. O maior deles, certamente, é atuar para corrigir as desigualdades sociais e prover as necessidades fundamentais dos grupos mais atingidos pelas desvantagens econômico-sociais. A partir desse contexto, o presente documento fundamenta-se numa ação integrada que parte da percepção da situação socioeconômica atual e das transformações recentes por que passa o Estado. O Plano, em sua estrutura, no tópico inicial, Identidade do Plano, apresenta a visão de futuro do Estado que se pretende e os principais fundamentos que norteiam este documento. O tópico seguinte, Ceará Hoje, encerra a evolução dos perfis econômico e social do Estado do Ceará. Já o tópico três, Cenários Macroeconômicos, focaliza as possibilidades de evolução futura da economia cearense. O quarto e último tópico detalha os quatro Eixos de Articulação do Plano, os quais estão apresentados da seguinte forma: 15

13 I. EIXO 1 - CEARÁ EMPREENDEDOR - consiste em ampliar as oportunidades de emprego e renda com o foco na competitividade e no território, envolvendo um amplo escopo de ações que induzirá o crescimento econômico por meio do fortalecimento das micro e pequenas empresas, atração de investimentos, implementação de uma política integrada de turismo, desenvolvimento de uma política agrícola focada no agronegócio, na irrigação e na agricultura familiar, e promoção da competitividade do comércio cearense. II. EIXO 2 - CEARÁ VIDA MELHOR - possui todo um escopo de propostas para o avanço na melhoria da qualidade de vida da população, buscando a elevação do padrão dos serviços sociais básicos, como educação, saúde, qualificação profissional, assistência social, segurança, justiça, cultura, esportes e lazer, saneamento básico, habitação, proteção e preservação do meio ambiente. III. EIXO 3 - CEARÁ INTEGRAÇÃO - o foco é na promoção do desenvolvimento local e regional, representando uma alternativa para dinamizar a economia do Estado. Com isso, desconcentra o processo de urbanização, minimiza as disparidades entre as áreas metropolitana e não-metropolitana, e privilegia a criação de oportunidades de trabalho e renda de forma mais equilibrada. IV. EIXO 4 - CEARÁ - ESTADO A SERVIÇO DO CIDADÃO - traduz-se no reconhecimento de uma nova institucionalidade, na medida em que continuará buscando formas de melhor se adequar para a prestação de serviços ao cidadão. Cada eixo de articulação compõe-se de: i. Objetivos Estratégicos - representam orientações para a intervenção governamental, em nível macro, visando a exeqüibilidade da execução das propostas para o quadriênio ; ii. Objetivos-meios - são instrumentos para a concretização dos objetivos estratégicos; 16

14 iii. Linhas de Ação - constituem vertentes eleitas como prioritárias para a consecução dos objetivos-meio. Justificam-se como necessidade do foco e seletividade que garantam o alcance dos resultados; iv. Programas e Projetos - são instrumentos de ação e de organização do Governo, na medida em que concretizam os compromissos assumidos com a sociedade por meio de ações decididamente voltadas para resultados. Da execução das ações de programas e projetos resulta a produção de bens e serviços. v. Programas e Projetos Estruturantes - são programas e projetos prioritários, capazes de induzir novos investimentos produtivos e reduzir desigualdades regionais e sociais. Importa ressaltar que o planejamento governamental será resultado de um processo de negociação permanente entre o Estado e as diversas instituições da sociedade, agregando sugestões, iniciativas e práticas na formulação e na execução de programas e projetos de desenvolvimento para o nosso Estado. As metas do Plano, principalmente as que promovem a inclusão social, serão acompanhadas e seus resultados avaliados, dentre outros instrumentos, por meio de um Sistema Integrado de Controle Social sobre as políticas públicas, com vistas a redirecionar as ações, programas e projetos governamentais. Ao conceito de desenvolvimento procurou-se assegurar, com prioridade, a redução das desigualdades sociais e promoção da inclusão social. Para tanto, busca-se consolidar as parcerias com o setor privado e com as diferentes organizações da sociedade civil ao encontro do equilíbrio entre crescimento econômico e eqüidade social, num esforço conjunto para concretização do sonho de se construir um Ceará Cidadania. 17

15 1Identidade do Plano

16 1. Identidade do Plano OBJETIVO GERAL Reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover a inclusão social é objetivo maior do Governo do Estado - Gestão 2003/2006. Para isso, será efetivada a busca pelo equilíbrio entre crescimento econômico e eqüidade social. O alcance desse objetivo dar-se-á pela busca de uma nova racionalidade que privilegie não apenas a dimensão quantitativa, mas qualitativa do desenvolvimento do Estado do Ceará. Serão empreendidos esforços não apenas do Governo, mas também da sociedade, para mobilização, integração e prioridade de algumas ações estratégicas capazes de desencadear grandes mudanças para a população do Estado. VISÃO DE FUTURO O Governo do Ceará, nas quatro últimas gestões, cumpriu etapas importantes em sua trajetória desenvolvimentista. As ações transformadoras tiveram como ponto marcante a realização de um programa de ajuste fiscal. Isso permitiu a geração de poupança pública e a afirmação da credibilidade interna e externa, possibilitando a construção de uma base física estratégica, visando remover entraves ao desenvolvimento econômico estadual. A partir dessa experiência, a proposta foi a de promover o desenvolvimento sustentável no Ceará, reconhecendo a população como partícipe e como beneficiária desse processo. Com isso, o Governo empreendeu avanços na formação do seu capital humano, alcançando mudanças significativas nos indicadores de educação, saúde e ampliando as condições para o ingresso e permanência da população economicamente ativa no mercado de trabalho. 21

17 O objetivo-síntese de avançar no crescimento econômico com desenvolvimento social, preconizado no último Plano de Governo ( ), foi decisivo para os resultados mais recentes do Índice de Desenvolvimento Humano IDH, calculado pelo PNUD e IPEA. O Ceará, dentre os estados brasileiros, foi o que mais conquistou posições nesse indicador entre os anos de 1991 e 2000, passando da 23ª para a 19ª posição no ranking nacional. Embora sejam significativos os avanços sociais alcançados, um grande desafio se impõe à atual gestão: a redução da pobreza e da desigualdade, implicando no rompimento de um ciclo vicioso caracterizado por uma estrutura desigual de educação, de trabalho, de poder, de cultura e de vulnerabilidade que afeta a população do Estado. Ao mesmo tempo, é necessário superar desafios externos, como o de honrar compromissos com a estabilidade macroeconômica do País e inserir-se num contexto de reestruturação produtiva mundial, sem deixar de definir alternativas, simultaneamente e de forma prioritária, para os segmentos excluídos do mercado e dos novos padrões de vida alcançados com o avanço tecnológico. O Movimento Ceará Cidadania, constituído de voluntários oriundos da sociedade civil e com participação na campanha eleitoral, representou o espaço inicial de diálogo e de interlocução com a sociedade, a partir do qual e com a contribuição dos grupos de trabalho da transição de Governo, construiu-se a Visão de Futuro do presente Plano. Essa visão tenta retratar o Ceará que os cearenses querem, que pode ser traduzida na redução dos níveis de pobreza e desigualdades sociais e territoriais, por meio da maior inclusão social; da modernização da sua economia; da geração de emprego e renda num nível suficiente para atender às necessidades da população; da ampliação da participação do Estado no cenário nacional e da sua inserção num mundo que passa por profundas transformações. Em síntese, o Plano está orientado para a seguinte visão de futuro: O Ceará é um Estado moderno que está consolidando seu desenvolvimento de forma sustentável, com distribuição de renda, inclusão e justiça social. 22

18 Finalmente, observa-se que os desafios são muitos e a tarefa é árdua. Porém, sabe-se que se tais propósitos não forem plenamente alcançados, pelo menos ter-se-á dado uma boa contribuição na abertura de novos caminhos e na criação de outros mecanismos na promoção de uma vida melhor da população. FUNDAMENTOS O Plano de Governo tem como eixo central a combinação de políticas indutoras do desenvolvimento econômico e estratégias de redução da pobreza e da desigualdade. Para isso, adota fundamentos que se impõem na orientação de seus objetivos, estratégias e metas. A mobilização da sociedade no Movimento Ceará Cidadania e o trabalho do Grupo de Transição Governamental permitiram captar e sistematizar os Fundamentos que nutrirão a construção de um futuro desejado para o Estado. Esses Fundamentos estão listados a seguir. Participação O sistema político, sozinho, não assegura o atendimento da maioria das demandas por políticas públicas priorizadas por segmentos da sociedade. A participação cidadã, no planejamento da ação governamental e na avaliação e controle social, deve se constituir em instrumento auxiliar do modelo de gestão do Governo. Cooperação e Parceria A cooperação e a parceria são os meios básicos para promover a coesão econômica e social. Apoiada na confiança, articula atores sociais e instituições para o alcance de interesses comuns. A cooperação e a parceria com o setor privado constituem a base da ação do Governo do Estado para o trabalho interinstitucional, de integração regional e de indução do desenvolvimento interno. 23

19 Transparência Um governo transparente requer mobilização e sensibilização social, mecanismos eficientes de participação e compromisso público. Para atingir este fundamento, deve-se ampliar o processo de informação aos atores sociais na formulação e implementação das políticas públicas e no controle social das ações governamentais. Esse processo de interação e de criação de novos espaços públicos estimula o aperfeiçoamento dos programas e sua melhor focalização e eficácia. Racionalidade A conjuntura econômica e política atual impõe limites ao uso dos recursos públicos. Consciente da exigüidade desses recursos e da necessidade de realinhamento dos gastos, o Governo atuará de modo incisivo para evitar o desperdício na máquina estatal, utilizando-se da criatividade e parcerias para o cumprimento dos programas e projetos estabelecidos neste Plano. Integração com Descentralização Este fundamento pressupõe uma ação coordenada do Governo em níveis estratégico, gerencial e operacional, superando a perspectiva setorial e criando uma sinergia entre entes públicos e programas. Possibilita ao Governo trabalhar grandes eixos de articulação, que se caracterizam como temas transversais, e desenvolver esforços para alcançar metas sociais. Desenvolver uma gestão descentralizada significa aproximar as decisões e as ações governamentais dos fatos geradores. O processo de descentralização implica rever estruturas organizacionais, direcionar as políticas para as necessidades e expectativas do cidadão e garantir maior resolutividade aos serviços públicos. A descentralização dar-se zem dois níveis: no nível interno de Governo, com a desconcentração das responsabilidades e ações; e no nível intergovernamental, com a municipalização e fortalecimento das instâncias locais, num primeiro estágio e, na consolidação do esforço de regionalização, num segundo estágio. 24

20 Tudo isso contempla a construção ou fortalecimento de uma consciência coletiva sobre as questões de interesse local e regional, objetivando firmar a identidade das regiões. A integração envolve as dimensões ambientais, econômicas, sociais, políticas e de infraestrutura. O ordenamento e gestão do território permitirão a redução das desigualdades regionais, sobretudo entre Fortaleza e a RMF e entre esta e o interior estadual, e ainda a consolidação de rede de cidades estratégicas indutoras de mudanças tanto na espacialização das atividades econômicas como na estrutura da oferta de serviços. Eqüidade e Inclusão Social O fundamento da eqüidade é o conjunto de princípios imutáveis de justiça que induzem a um critério de moderação e de igualdade. Orienta as políticas e ações de governo na busca do equilíbrio, tanto do ponto de vista da distribuição dos resultados econômicos e da formação do capital humano, como do ponto de vista espacial. Coerente com esse fundamento, o Governo assegura o atendimento com qualidade das suas políticas e direciona estratégias inclusiva e redistributiva para os segmentos sociais diferenciados. A Inclusão Social baseia-se numa estratégia de adoção de mecanismos de inserção da sociedade apoiados na educação. O conhecimento é fundamental para a elevação da auto-estima, para a afirmação da cidadania e para a redução dos níveis de exclusão social, e ainda para o crescimento mais eqüitativo da ocupação e da renda. Isso requer um modelo de trabalho em conjunto, apoiado em dois movimentos: a pactuação de metas sociais entre Governo e sociedade, representada por suas organizações, e a definição de indicadores consistentes e acessíveis para acompanhamento e avaliação pública dessas metas. Sustentabilidade O fundamento da sustentabilidade busca a obtenção de resultados permanentes no processo de desenvolvimento, preservando a capacidade produtiva dos recursos naturais, não permitindo que a sua utilização exceda a capacidade de renovação. Sob o ponto de vista econômico, assegura crescimento com ganhos de competitividade e distribuição de renda. A sustentabilidade social pressupõe garantir às pessoas a condição 25

21 de cidadania, e, na dimensão política, associa-se à participação da sociedade, ao controle social e ao fortalecimento dos mecanismos de descentralização da ação pública. CEARENSIDADE Todos os fundamentos expostos acima perderiam qualquer sentido se fossem desvinculados da noção de que o Estado do Ceará tem uma formação histórica que molda sua identidade e condiciona seu papel no contexto do conjunto de Unidades Federativas do País. Todos os fundamentos que dão sustentação às políticas, aos programas e às ações propostas neste documento, só serão verdadeiramente enraizados na sociedade cearense se forem combinados com o fortalecimento da identidade cearense em meio às tendências homogeneizadoras da globalização, sem pretensão de isolamento, mas com a consciência do direito à expressão e à valorização de uma cultura própria. Dessa forma, serão preservados os traços culturais do Estado, mas sem perder de vista que ele faz parte de um todo (Nordeste, Brasil e o mundo), recebendo influências externas, mas buscando, por essas influências, renovar-se, modernizar-se e absorver o que vier para melhorar as condições de vida para o seu povo. Todavia, com a preservação dos valores que fundamentam e dão identidade ao Ceará e aos cearenses. O sentimento de pertencer à comunidade cearense deverá ser incentivado pela valorização do potencial natural das praias, serra e sertão, da criatividade dos seus artistas, da riqueza do seu artesanato, da atratividade de sua culinária, da hospitalidade do seu povo e dos traços culturais que marcam a formação histórica e social do Estado. FINANCIAMENTO DO PLANO Em consonância com a trajetória com vistas à manutenção do equilíbrio fiscal estadual, a política de financiamento para viabilizar as ações do Plano de Governo ( ) obedecerá às seguintes premissas básicas: 26

22 os recursos próprios do tesouro estadual, necessários ao cumprimento da programação contida neste Plano de Governo, serão complementados por meio de recursos de convênios em vigência com entidades de desenvolvimento nacionais e internacionais e novos contratos a serem formalizados; mediante operações de crédito; via recursos oriundos de receitas próprias da administração indireta e de outras fontes; a arrecadação dos impostos estaduais seguirá uma tendência de crescimento, influenciando no aumento da receita estadual, em razão do aperfeiçoamento e modernização do processo de arrecadação, da preservação dos princípios de probidade administrativa e transparência governamentais, e do estímulo à atividade produtiva; maior efetividade dos gastos públicos, mencionando-se, a propósito, que a Secretaria de Controladoria foi criada com essa finalidade. Além disso, serão fortalecidas parcerias com o segundo setor (organizações empresariais) e terceiro setor (organizações sem fins lucrativos) para implementação dos programas e projetos para o atual quadriênio. Caberá à Secretaria de Inclusão e Mobilização Social fazer a articulação com as diversas entidades e integrá-las com as demais secretarias setoriais. Outra alternativa concorrente para otimização do financiamento das ações governamentais será a reprogramação orçamentária, que consiste na desativação, reordenação e reintegração de programas e projetos, redirecionando os recursos correspondentes, em conformidade com os eixos e objetivos do Plano de Governo. Como outro instrumento de natureza institucional, caberá ao Plano Plurianual de Investimentos ( ) definir a orientação das ações de Governo para estruturação dos gastos públicos ao longo do quadriênio. Isso induzirá uma maior otimização dos recursos fiscais anuais, ganhando-se em eficiência em relação às despesas de custeio e investimento. 27

23 Mais um aspecto será levado em consideração, quando da celebração de novos contratos com entidades nacionais e internacionais, com vistas à captação de recursos. É a prioridade para investimentos nos setores que contribuem mais diretamente para a redução da pobreza e para a inclusão social da população carente, podendo-se citar: o fortalecimento da agricultura familiar; a promoção de micro e pequenos empreendimentos não-agrícolas; a capacitação profissional para o atendimento das demandas do mercado; a elevação da oferta e melhoria da infra-estrutura hospitalar; a implementação de políticas voltadas para a assistência social e a melhoria da infra-estrutura urbana. 28

24 DIVISÃO POLÍTICA DO CEARÁ 2002 JIJOCA DE JERICOACOARA ACARAÚ O BARROQUINHA CAMOCIM CRUZ ITAREMA CHAVAL BELA CRUZ GRANJA MARTINÓPOLE MARCO MORRINHOS URUÓCA SENADOR SÁ TRAIRI O C E A N O A T L Â N SANTANA MORAÚJO DO ACARAÚ MASSAPÊ VIÇOSA DO CEARÁ COREAÚ MERUOCA ALCÂNTARAS SOBRAL TIANGUÁ FRECHEIRINHA FORQUILHA UBAJARA MUCAMBO GROAÍRAS IBIAPINA CARIRÉ PACUJÁ SÃO BENEDITO GRAÇA CARNAUBAL RERIUTABA VARJOTA GUARACIABA DO NORTE PIRES FERREIRA SANTA QUITÉRIA IPÚ CROATÁ HIDROLÂNDIA AMONTADA ITAPIPOCA MIRAÍMA URUBURETAMA ITAPAJÉ IRAUÇUBA TEJUÇUOCA GENERAL SAMPAIO PARAIPABA PARACURU TURURU SÃO GONÇALO SÃO LUÍS DO AMARANTE DO CURU UMIRIM FORTALEZA CAUCAIA PENTECOSTE MARACANAÚ EUSÉBIO AQUIRAZ MARANGUAPE APUIARÉS ITAITINGA PACATUBA PINDORETAMA GUAIÚBA HORIZONTE PARAMOTI PALMÁCIA CASCAVEL PACOTI ACARAPE PACAJUS CARIDADE BEBERIBE REDENÇÃO BARREIRA GUARAMIRANGA MULUNGU BATURITÉ CHOROZINHO CANINDÉ ARACOIABA ARATUBA CAPISTRANO OCARA FORTIM T I C O IPUEIRAS CATUNDA ITATIRA ITAPIÚNA ARACATI NOVA RUSSAS PORANGA ARARENDÁ IPAPORANGA TAMBORIL MONSENHOR TABOSA MADALENA CHORÓ IBARETAMA PALHANO ITAIÇABA JAGUARUANA ICAPUÍ QUIXADÁ IBICUITINGA RUSSAS CRATEÚS BOA VIAGEM QUIXERAMOBIM MORADA NOVA LIMOEIRO DO NORTE QUIXERÉ BANABUIÚ SÃO JOÃO DO JAGUARIBE TABULEIRO DO NORTE INDEPENDÊNCIA PEDRA BRANCA ALTO SANTO NOVO ORIENTE SENADOR POMPEU JAGUARETAMA NOVA JAGUARIBARA MILHÃ RIO GRANDE MOMBAÇA SOLONÓPOLE POTIRETAMA DO NORTE QUITERIANÓPOLIS PIQUET CARNEIRO DEP. IRAPUAN PINHEIRO JAGUARIBE IRACEMA PIAUÍ TAUÁ ACOPIARA PEREIRO ERERÊ PARAMBU CATARINA QUIXELÔ ORÓS ARNEIROZ IGUATU ICÓ AIUABA SABOEIRO JUCÁS CARIÚS CEDRO UMARI ANTONINA TARRAFAS DO NORTE ASSARÉ FARIAS BRITO VÁRZEA ALEGRE GRANJEIRO BAIXIO LAVRAS DA MANGABEIRA IPAUMIRIM PARAÍBA CAMPOS SALES POTENGI ALTANEIRA CARIRIAÇU AURORA SALITRE ARARIPE NOVA OLINDA SANTANA CRATO DO CARIRI JUAZEIRO DO NORTE BARBALHA BARRO MISSÃO VELHA MILAGRES ABAIARA MAURITI BREJO SANTO JARDIM PORTEIRAS JATI PERNAMBUCO PENAFORTE 29

25 2 O Ceará Hoje

26 2. O Ceará Hoje A POPULAÇÃO CEARENSE A população do Ceará, em 2000, segundo o Censo do IBGE, totalizou mil habitantes, representando cerca de 15,56% da população nordestina e 4,37% da brasileira. No período 1991 a 2000, a população cearense cresceu a uma taxa média anual de 1,75%. Esse crescimento foi maior do que o da taxa brasileira (1,64%aa) e da nordestina (1,31%aa). Percebe-se que no período 1991 a 2000, o processo brasileiro de urbanização, configurado pelo volume da população urbana em relação à população total, vem se acentuando. O Brasil atingiu, em 2000, 81,29% de sua população vivendo no meio urbano. No Nordeste, a população rural decresceu de 39,35% para 16,27%, devido ao êxodo para as cidades. Em 1991, 65,37% da população cearense era urbana, passando para 71,53%, em A população urbana da região metropolitana de Fortaleza acompanhou a tendência nacional, pois passou de 36,24%, em 1991, para 39,44%, em O Brasil também registrava, em 2000, 40,06% de população urbana em áreas metropolitanas, contra 29,11% em No Nordeste, as populações metropolitanas seguem a mesma trajetória, embora evoluam mais lentamente, passando de 18,07%, em 1991, para 26,07%, em A expectativa de vida para os cearenses é de 66,4 anos. É uma posição favorável em termos de Nordeste, pois a média da região é menor, 65,8 anos, mas está aquém do padrão brasileiro, que é de 68,6 anos. Quanto ao gênero, pode-se dizer que os homens estão expostos a maiores riscos de vida do que as mulheres, e os dados indicam que a mulher cearense viveu 6,6 anos a mais do que o homem, em

27 O aumento da esperança de vida ao nascer do cearense decorre da melhoria dos serviços de saúde em geral, partindo dos programas de saúde infantil e continuando com os cuidados de saúde de adultos e de idosos. O gráfico 1 e o quadro 1 resumem os principais indicadores demográficos do Ceará no período recente. GRÁFICO 1 População por sexo, segundo os grupos de idade - Ceará e mais HOMENS MULHERES Fonte: IBGE/Censo, 2000 QUADRO 1 Componentes da população - Ceará, Nordeste e Brasil INDICADORES BRASIL NORDESTE CEARÁ População residente total Taxa de crescimento da população total População urbana População rural Percentual da população residindo nas Áreas metropolitanas Grau de urbanização Esperança de vida ao nascer Taxa Líquida de Migração (%a.a.) ,93 1, ,11 40,06 75,59 81,24 66,0 68, ,83 1, ,07 26,07 60,65 69,07 62,7 65,8-1,40-0,38 1,70 1,75 36,24 40,17 65,37 71,53 63,4 66,4-0,39-0,23 Fonte: IBGE/Censo

28 QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO Um dos indicadores de qualidade de vida da população mais utilizados atualmente é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Quanto mais próximo de 1 (um), melhor o IDH. Ele expressa sinteticamente as condições de vida da população, por meio de três indicadores básicos: a) a renda, medida pelo PIB per capita; b) o grau de conhecimento, expresso pela combinação da taxa de alfabetização de adultos e a matrícula nos três níveis de ensino; e c) a longevidade, medida pela esperança de vida ao nascer, indicativo do usufruto dos benefícios do saber e dos recursos materiais, por anos de vida. TABELA 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) - Brasil - Ceará ESTADOS/PAÍS Ceará 0,477 0,537 0,590 0,699 Brasil 0,734 0,787 0,830 0,764 Fonte: PNUD, IPEA, FJP e IBGE Entre os estados da federação brasileira, o Ceará foi o que obteve o maior ganho no Índice de Desenvolvimento Humano, passando do 23º para o 19º lugar. Com um índice de 0,699, o Estado demonstra os avanços conseguidos na saúde e educação, com reflexos positivos na qualidade de vida da população. (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Brasil Ceará ,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100-0,537 0,787 0,590 0,830 0,699 0, CEARÁ BRASIL Fonte: PNUD 35

29 A melhoria dos indicadores socioeconômicos do Estado sugere que os serviços ofertados nas áreas de saúde e educação, além do emprego e renda, tiveram êxito na promoção de ganhos na qualidade de vida da população. Educação A melhoria significativa observada nos indicadores de desempenho (taxa de aprovação, taxa de abandono e taxa de repetência) do ensino Fundamental e Médio, no período de 1998 a 2001, ainda não é considerada suficiente para reverter o baixo nível de instrução da população do Estado, permanecendo os índices aquém dos registrados nos principais estados da federação. A pirâmide educacional do Ceará reflete o esforço desenvolvido pelo Estado, no direcionamento de sua política educacional com vistas à redução do analfabetismo, criando condições para que a população aumente o tempo de permanência na escola, conforme pode ser constatado no gráfico 3. GRÁFICO 3 Pirâmide educacional para pessoas de 10 anos e mais de idade Ceará anos ou mais 9 a 11 anos 5 a 8 anos 1 a 4 anos 35,99 22,45 3,41 12,04 4,41 14,51 25,56 31,46 Sem instrução e menos de 1 ano 25,76 22,29 % Fonte: PNAD/IBGE O segmento que inclui as pessoas sem instrução e com menos de um ano de estudo, caiu de 25,76% para 22,29%, no período de 1998/2001, tendo o de 12 anos e mais, por sua vez, aumentado de 3,41%, em 1998, para 4,41%, em No nível escolar de 1 a 4 anos de estudo, correspondente às séries 36

30 iniciais do primeiro grau, a taxa passou de 35,99%, em 1998, para 31,46%, em A universalização da educação de primeiro grau e a melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis são considerados fatores imprescindíveis para o desenvolvimento estadual. A cobertura escolar para o ensino fundamental, em 2001, foi de 95,80%, superior à média regional, que foi de 95,20%, no mesmo período. Com relação ao analfabetismo dos adultos, observou-se tendência também de queda, passando de 29,6%, em 1998, para 24,8%, em Apesar dessa tendência positiva, esse fenômeno ainda é um grande desafio para o Estado, principalmente no meio rural, onde, apesar da redução do analfabetismo, o índice ainda é bastante elevado, com reflexos negativos nos programas de modernização da agricultura. A taxa de analfabetismo de crianças e jovens na faixa de 7 a 14 anos, entre 1998 e 2001, caiu de 29,3% para 17,8%, respectivamente, no Ceará. (Gráfico 4) GRÁFICO 4 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Taxa de analfabetismo, segundo a faixa etária de 7 a 14 anos Ceará, Nordeste e Brasil ,3 27,3 13,1 24,7 23,1 11,3 17,8 19, ,0 CEARÁ NORDESTE BRASIL Fonte: PNAD/IBGE Quando se relaciona o nível de escolaridade com o nível de renda da população, observa-se que aqueles que adquiriram um maior nível de estudos são aqueles que auferem um maior nível de renda, significando que o nível de renda tem uma relação direta com o nível de escolaridade. O inverso ocorre com os níveis de escolaridades mais baixos. Confirmando essa afirmativa, dados da PNAD/IBGE de 2001 indicam que a parcela da população ocupada 37

31 que percebe até meio salário mínimo e entre meio e um salário mínimo está situada nas faixas dos sem instrução e de 1 a 3 anos de estudos (considerado analfabetismo funcional). Por outro lado, o segmento da população que se encontra na faixa acima de 20 salários mínimos de rendimento tem um percentual com nível de escolaridade maior (15 anos de estudos). (Gráfico 5) GRÁFICO 5 População de 10 anos de idade, ocupada no período de referência, segundo rendimento e escolaridade - Ceará Saúde Acima de 20 SMs Entre 10 e 20 SMs Entre 5 e 10 SMs Entre 3 e 5 SMs Entre 2 e 3 SMs Entre 1 e 2 SMs Entre 1/2 e 1 SM Até 1/2 Salário Mínimo 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% O setor da saúde no Ceará está estruturado sobre as diretrizes organizacionais do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase na regionalização, em que as ações e serviços estão organizados em micro e macrorregiões, envolvendo as atenções primária, secundária e terciária. Sem Instrução 1 a 3 4 a 7 8 a a anos ou + Fonte: PNAD/IBGE As políticas públicas com as ações básicas de saúde, como a imunização, o aleitamento materno, o controle das doenças diarréicas e das infecções respiratórias agudas têm alcançado avanços significativos na redução da mortalidade infantil e no controle das doenças imunopreveníveis. O domínio sobre essas doenças contribuiu para erradicar a poliomielite e reduzir drasticamente a difteria, bem como a coqueluche, o tétano e o sarampo. Foi fundamental para isso a utilização do Programa Saúde da Família, que contou, em 2000, com 915 equipes de profissionais de saúde, cobrindo 180 municípios. No campo da prevenção, os serviços públicos básicos (abastecimento d água, coleta de lixo e iluminação elétrica) ofertados pela Região Metropolitana de 38

32 Fortaleza no período 1998/2001 apresentaram crescimentos relevantes, merecendo maior destaque a energia elétrica, com uma taxa de cobertura de 98,55% sobre os domicílios. O abastecimento d água passou a abranger 83,07% dos domicílios. A coleta de lixo, por sua vez, atingiu uma taxa de cobertura de 91,06%. (Tabela 2). TABELA 2 Distribuição dos domicílios particulares permanentes, segundo algumas características - (RMF) /2001 Total CARACTERÍSTICAS DO DOMICÍLIO Com abastecimento de água adequado Com coleta de lixo adequado Com iluminação elétrica DISTRIBUIÇÃO DOS DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES TOTAL % TOTAL % TOTAL % , , , , , , , , ,55 Fonte: IBGE/PNAD Trabalho e Renda A População em Idade Ativa-PIA (acima de 10 anos) no Ceará passou de pessoas, em 1997, para , em 2001, com predominância do gênero feminino e concentração no meio urbano. A População Economicamente Ativa-PEA (acima de 10 anos, ocupado ou desempregado procurando emprego), ao contrário, mostra nesses anos uma maior participação masculina. A taxa de atividade demonstra que o homem tem tido maiores oportunidades no mercado de trabalho do que a mulher. Em 1997, a PEA masculina estava 74,60% ativa, enquanto que a feminina apenas 48,86%. No ano 2001, esta taxa decresceu para os homens, mas manteve as mulheres em torno do mesmo percentual de Quanto à taxa de ocupação, houve uma redução no número de homens, passando de 70,61%, em 1997, para 68,17%, em Essa taxa para as mulheres, nos dois anos considerados, praticamente não se alterou, ficando em torno de 45%, configurando-se, relativamente, uma maior participação feminina nesse período. 39

33 TABELA 3 Indicadores do mercado de trabalho - Ceará /2001 INDICADORES Condição da ocupação 1997 NORDESTE 2001 Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres PIA Urbana Rural PEA Urbana Rural PNEA (*) Urbana Rural PO (**) Urbana Rural Pessoas desocupadas Urbana Rural Taxas (%) Taxa de atividade 61,06 74,60 48,86 60,31 72,69 49,17 Taxa de ocupação 57,31 70,61 45,33 56,04 68,17 45,11 Taxa de desocupação 6,14 5,35 7,22 7,08 6,21 8,25 Ocupados / PEA 93,86 94,65 92,78 92,92 93,79 91,75 Fonte: IBGE/PNAD ; (1) Exclusive os sem declaração. (*) Pessoas não economicamente ativas, na semana de referência, as pessoas que não foram classificadas como ocupadas. (**) Pessoas classificadas como ocupadas na semana de referência, que tinham trabalho durante todo ou parte desse período. inclui-se ainda, como ocupadas, as pessoas que não exerceram o trabalho remunerado que tinham na semana de referência por motivo de férias, licença, greves etc. De acordo com a Tabela 4, no período , os indicadores de rendimentos para o Ceará apresentaram características curiosas, constatando-se o crescimento do número de pessoas em todas as classes de rendimento até dois salários mínimos ao mesmo tempo em que, para todas as classes acima desse limite, o número de pessoas caía. Tanto o número de homens como o de mulheres diminuíram nas faixas de renda acima de dois salários mínimos. 40

34 TABELA 4 Indicadores de rendimento - Ceará / INDICADORES Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Classes de rendimento Total Até 1/2 salário Mais de 1/2 a 1 salário Mais de 1 a 2 salários Mais de 2 a 3 salários Mais de 3 a 5 salários Mais de 5 a 10 salários Mais de 10 a 20 salários Mais de 20 salários Sem rendimento Sem declaração INDICADORES Classes de rendimento (%) 2001 (%) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Até 1/2 salário Mais de 1/2 a 1 salário Mais de 1 a 2 salários Mais de 2 a 3 salários Mais de 3 a 5 salários Mais de 5 a 10 salários Mais de 10 a 20 salários Mais de 20 salários Sem rendimento Sem declaração 100,00 16,76 21,66 17,48 7,73 6,65 4,01 1,85 0,90 22,54 0,42 58,41 8,26 12,88 11,94 5,59 4,65 2,83 1,21 0,71 10,02 0,31 41,59 8,50 8,78 5,54 2,14 2,00 1,18 0,64 0,19 12,51 0,11 100,00 21,03 24,14 19,54 5,94 4,57 2,94 1,51 0,59 18,70 1,03 57,65 10,41 14,50 13,05 4,17 3,22 1,94 1,11 0,46 7,94 0,85 42,35 10,63 9,64 6,49 1,77 1,35 1,00 0,41 0,14 10,76 0,18 Fonte: IBGE/PNAD ; (1) Exclusive os sem declaração. Com relação à posição na ocupação no trabalho principal, observou-se que, de 1997 para 2001, houve um discreto aumento dos empregadores homens (Tabela 5), e uma redução no número de mulheres. O emprego doméstico cresceu para as mulheres, e continua sendo predominantemente um espaço de trabalho feminino. A ocupação por conta própria tem sido uma alternativa para o sexo masculino. O setor agrícola reduziu sua posição de absorvedor de mão-de-obra para o setor de serviços no período de 1997 a 2001, tornando-se esse o ramo de atividade mais expressivo em termos de pessoas ocupadas. A indústria ampliou significativamente o número de trabalhadores entre , de 15,24% para 18,34%. (Tabela 5). 41

35 TABELA 5 Indicadores de ocupação e atividade - Ceará / 2001 INDICADORES Posição na ocupação no trabalho principal (1) Total Empregados Trabalhadores domésticos Conta própria Empregadores Não remunerados Trabalho para uso e consumo próprio Ramos de atividade Total Agrícola Indústria Comércio Serviços Outros INDICADORES Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Posição na ocupação no trabalho principal (1) Total Empregados Trabalhadores domésticos Conta própria Empregadores Não remunerados Trabalho para uso e consumo próprio Ramos de atividade Total Agrícola Indústria Comércio Serviços Outros (%) 2001 (%) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres 100,00 38,31 6,67 29,43 3,12 13,18 9,30 100,00 36,83 15,24 14,38 32,40 1,15 58,41 24,81 0,70 20,28 2,48 8,58 1,56 58,41 25,68 11,12 8,67 12,15 0,79 41,59 13,50 5,97 9,14 0,64 4,60 7,74 41,59 11,15 4,12 5,71 20,25 0,36 100,00 42,73 7,35 28,95 3,07 10,91 6,99 100,00 30,22 18,34 14,62 35,70 1,11 57,64 28,02 0,71 18,93 2,50 5,74 1,74 57,65 21,09 12,25 8,62 14,83 0,85 42,36 14,71 6,64 10,02 0,57 5,17 5,25 42,35 9,13 6,09 6,00 20,87 0,26 Fonte: IBGE/PNAD ; (1) Exclusive os sem declaração. 42

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