SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
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- Paulo Câmara Pinho
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1 SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
2 DEFINIÇÕES E CONCEITOS A AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO (ACT) É O NOVO ORGANISMO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO ESTADO RESPONSÁVEL PELA PROMOÇÃO DA MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS E PELO CONTROLO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO RELATIVA À SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. SUCEDE AOS EXTINTOS ISHST (INSTITUTO PARA A SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO) E IGT (INSPECÇÃO GERAL DO TRABALHO).
3 DEFINIÇÕES E CONCEITOS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL DECRETO-LEI N.º 243/86, DE 20 DE AGOSTO DECRETO-LEI N.º 441/91, DE 14 DE NOVEMBRO DECRETO-LEI N.º 347/93, DE 1 DE OUTUBRO PORTARIA N.º 1179/95, DE 26 DE SETEMBRO PORTARIA N.º 987/93, DE 6 DE OUTUBRO PORTARIA N.º 1009/2002, DE 9 DE AGOSTO PORTARIA N.º 1184/2002, DE 29 DE AGOSTO LEI N.º 99/2003, DE 27 DE AGOSTO LEI N.º 35/2004, DE 29 DE JULHO
4 DEFINIÇÕES E CONCEITOS SEGURANÇA NO TRABALHO É UM CONJUNTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS À PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO, TENDO COMO PRINCIPAL CAMPO DE ACÇÃO O RECONHECIMENTO E CONTROLO DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS COMPONENTES MATERIAIS DO TRABALHO. HIGIENE NO TRABALHO CONJUNTO DE METODOLOGIAS NÃO MÉDICAS NECESSÁRIAS À PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROFISSIONAIS, TENDO COMO PRINCI- PAL CAMPO DE ACÇÃO O CONTROLO DA EXPOSIÇÃO A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS PRESENTES NOS COMPONEN- TES MATERIAIS DE TRABALHO.
5 DEFINIÇÕES E CONCEITOS SAÚDE NO TRABALHO ABORDAGEM QUE INTEGRA, ALÉM DA VIGILÂNCIA MÉDICA, O CONTROLO DOS AGENTES FÍSICOS, SOCIAIS E MENTAIS QUE POSSAM AFECTAR A SAÚDE DOS TRABALHADORES. AS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RISCOS IDENTIFICAM, ANTECIPAM E AVALIAM OS PERIGOS E OS RISCOS E TOMAM MEDIDAS PARA OS CONTROLAR E REDUZIR.
6 SAÚDE NO TRABALHO REALIZAÇÃO DE EXAMES MÉDICOS: (OBRIGATÓRIO NOS TERMOS: LEI Nº 99/2003 DE 27 DE AGOSTO E LEI Nº 35/2004 DE 29 DE JULHO) ADMISSÃO / INICIAIS. PERIÓDICOS. OCASIONAIS. REALIZAÇÃO DE EXAMES DE DIAGNÓSTICO: ELECTROCARDIOGRAMA (EM REPOUSO). ESPIROMETRIA (AVALIAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA). ANÁLISES AO SANGUE. ANÁLISES À URINA. RASTREIO OFTALMOLÓGICO AUDIOMÉTRICO (PARA TRABALHADORES EXPOSTOS A NÍVEIS DE RUÍDO SUPERIORES A 85DB).
7 SAÚDE NO TRABALHO PERIOCIDADE DOS EXAMES MÉDICOS: ANUAL PARA TRABALHADORES COM MENOS DE 18 E MAIS DE 50 ANOS. BIANUAL PARA TRABALHADORES COM IDADES ENTRE OS 18 E 50 ANOS. SEMPRE QUE SE JUSTIFIQUE, A PERIODICIDADE DOS EXAMES PODERÁ SER ALTERADA, SEMPRE EM CUMPRIMENTO COM O PERÍODO ESTABELECIDO PARA A REALIZAÇÃO DO NOVO EXAME.
8 DEFINIÇÕES E CONCEITOS ACIDENTE DE TRABALHO É TODO O ACONTECIMENTO SÚBITO E ANÓMALO, QUE SE VERIFI- QUE NO TEMPO E NO LOCAL DE TRABALHO OU NO TRAJECTO DE E PARA O TRABALHO. DESTES ACIDENTES PODE RESULTAR INCAPACIDADES GRAVES, POR VEZES A MORTE OU INCAPACIDADES PERMANENTES NÃO SÓ PARA O TRABALHO MAS TAMBÉM PARA UMA BOA QUALIDADE DE VIDA.
9 DEFINIÇÕES E CONCEITOS DOENÇA PROFISSIONAL É TODA A LESÃO RESULTANTE DA EXPOSIÇÃO PROLONGADA E REPETIDA A RISCOS PROFISSIONAIS, HABITUALMENTE SÓ PER- CEPTÍVEIS AO FIM DE ALGUM TEMPO. POR EXEMPLO: DOENÇAS PULMONARES GRAVES, TUMORES OU OUTRAS INTOXICAÇÕES PROVOCADAS POR POEIRAS, FUMOS, PELA UTILIZAÇÃO INADEQUADA DE CERTOS PRODUTOS (EX: DILUENTES, COLAS, VERNIZES, PESTICIDAS) DOENÇAS RESULTANTES DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO PARA ALÉM DE CERTOS LIMITES, DA TRANSMISSÃO DE VIBRAÇÕES OU EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES (EX: UV, SOLDADURAS) DOENÇAS OSTEO-ARTICULARES SE O DOENTE ESTIVER POR TEMPO PROLONGADO EM POSIÇÕES INCÓMODAS, FIZER MOVIMENTOS REPETITIVOS E FIZER MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS PESADAS EM POSIÇÃO INCORRECTA.
10 DEFINIÇÕES E CONCEITOS AS LESÕES PROFISSIONAIS PROVOCAM ABSENTISMO, INCA- PACIDADE PARA O TRABALHO, COM PREJUÍZOS ECONÓMICOS DIRECTOS PARA O TRABALHADOR E FAMÍLIA, MAS TAMBÉM DIMINUIÇÃO DA PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE PARA A EMPRESA. TODOS OS EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES DEVEM REFLE- TIR SOBRE FORMAS DE CONTROLAR E REDUZIR OS RISCOS NO SEU LOCAL DE TRABALHO, PARA PREVENIR ACIDENTES E PROTEGER A SUA SEGURANÇA E SAÚDE.
11 DEFINIÇÕES E CONCEITOS NA ORIGEM DOS ACIDENTES DE TRABALHO E DAS DOENÇAS PROFISSIONAIS ESTÃO FREQUENTEMENTE VÁRIAS CAUSAS; DESDE FACTORES ORGANIZACIONAIS, A FACTORES FÍSICOS E HUMANOS, TODOS PODEM CONTRIBUIR COM A SUA PARTE PARA UM MESMO DESFECHO. OS RISCOS PODEM SER CLASSIFICADOS DE VÁRIAS FORMAS: A. CONFORME O TIPO GENÉRICO DE RISCOS MECÂNICOS QUÍMICOS B. CONFORME OS DANOS PROVOCADOS, POR EXEMPLO: DANOS AUDITIVOS INDUZIDOS POR ELEVADOS NÍVEIS DE RUÍDO FERIDAS RESULTANTES DE MAQUINARIA PERIGOSA E PROBLEMAS NOS MEMBROS SUPERIORES DEVIDOS A ESFORÇOS REPETITIVOS
12 DEFINIÇÕES E CONCEITOS AS LESÕES PROFISSIONAIS PODEM, POR EXEMPLO, SER CAUSA- DAS POR: FALTA DE PROTECÇÃO NAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FALTA DE ARRUMAÇÃO, ORDEM E LIMPEZA DIÁRIAS NOS LOCAIS DE TRABALHO CONCENTRAÇÃO DE GASES, POEIRAS OU FUMOS E EXPOSI- ÇÃO DIÁRIA PROLONGADA A ESSES AGENTES FALTA DE SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA COMPORTAMENTOS NÃO ADEQUADOS DOS TRABALHADORES
13 DADOS ESTATÍSTICOS
14 DADOS ESTATÍSTICOS
15 DADOS ESTATÍSTICOS
16 DADOS ESTATÍSTICOS
17 DADOS ESTATÍSTICOS
18 DADOS ESTATÍSTICOS
19 DADOS ESTATÍSTICOS
20 RISCOS
21 OS 9 PRINCÍPIOS GERAIS DA PREVENÇÃO 1. EVITAR OS RISCOS 2. AVALIAR OS RISCOS 3. COMBATER OS RISCOS NA ORIGEM 4. ADAPTAR O TRABALHO AO HOMEM 5. TER EM CONTA O ESTADO DA EVOLUÇÃO DA TÉCNICA 6. SUBSTITUIR O PERIGOSO PELO QUE É ISENTO DE PERIGO OU MENOS PERIGOSO 7. PLANIFICAR A PREVENÇÃO COM UM SISTEMA COERENTE 8. DAR PRIORIDADE ÀS MEDIDAS DE PREVENÇÃO COLECTIVA EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS DE PREVENÇÃO INDIVIDUAL 9. DAR INSTRUÇÕES ADEQUADAS AOS TRABALHADORES
22 LOMBALGIAS 33% DOS TRABALHADORES EUROPEUS QUEI- XAM-SE DE DORES DORSAIS OS TRABALHADORES DOS SECTORES DE CUIDADOS DE SAÚDE E DOS TRANSPORTES CORREM RISCOS SUPLEMENTARES DEVIDO A SEREM FREQUENTEMENTE CONFRONTADOS COM MOVIMENTAÇÕES MANUAIS DE CARGAS NO ÂMBITO DA SUA PROFISSÃO. ALÉM DO PESO DAS CARGAS A MANIPULAR, EXISTEM OUTROS FACTORES QUE AGRAVAM A SITUAÇÃO TAL COMO A DISTRIBUI- ÇÃO DESIGUAL DO PESO, A DIFICULDADE EM AGARRAR A CARGA, A DIFICULDADE PARA MOVER A CARGA E A INSTABILI- DADE DA MESMA, A FREQUÊNCIA E DURAÇÃO DAS OPERAÇÕES, A DISTÂNCIA DA CARGA EM RELAÇÃO AO CORPO, POSIÇÃO DE TRABALHO POUCO NATURAL, ETC.
23 LOMBALGIAS FACTORES DE RISCO DISTRIBUEM-SE EM TRÊS CATEGORIAS: FACTORES INDIVIDUAIS: IDADE, SEXO, CORPULÊNCIA, TABAGISMO, SEDENTARISMO, FACTORES DE PENALIZAÇÃO FÍSICA NO TRABALHO TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS; MOVIMENTOS FREQUENTES DE INCLINAÇÃO E DE TORÇÃO (NOMEADAMENTE DO TRONCO); POSIÇÕES ESTÁTICAS E/OU PROLONGADAS; VIBRAÇÕES DO CORPO INTEIRO. FACTORES PSICOSSOCIAIS E ORGANIZACIONAIS CONSTRANGIMENTOS DE TEMPO, ORGANIZAÇÃO DO TRABA- LHO, FALTA DE AUTONOMIA, DE ENTREAJUDA, DE COOPERA- ÇÃO, DE RECONHECIMENTO E INSATISFAÇÃO NO TRABALHO.
24 CAUSAS DE LOMBALGIAS 1. A REPETIÇÃO OU MANUTENÇÃO PROLONGADA DE DETERMINA- DAS POSIÇÕES E MOVIMENTAÇÕES A POSIÇÃO EM PÉ, VERTICAL, É A POSIÇÃO DE REFERÊNCIA: É NESTA POSIÇÃO QUE AS PRESSÕES E AS TENSÕES AO NÍVEL DO DISCO E DOS LIGAMENTOS SÃO MAIS FRACAS E MAIS EQUILI- BRADAS.
25 CAUSAS DE LOMBALGIAS OS GESTOS E AS POSIÇÕES ILUSTRADAS ABAIXO SÃO POTEN- CIALMENTE PERIGOSOS PARA A COLUNA VERTEBRAL E, EM PARTICULAR, PARA OS ÚLTIMOS DISCOS LOMBARES QUANDO FREQUENTEMENTE REPETIDOS OU MANTIDOS DURANTE MUITO TEMPO.
26 CAUSAS DE LOMBALGIAS 2. OS RISCOS ASSOCIADOS À MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS O PESO DA CARGA É O FACTOR MAIS FREQUENTEMENTE SENTIDO COMO UM CONSTRANGIMENTO IMPORTANTE. O PESO MÁXIMO, E QUANDO LEVANTADO NUMA BOA POSIÇÃO E PAVIMENTO NIVELADO, É DE 25KG PARA UM HOMEM E DE 15KG PARA UMA MULHER.
27 CAUSAS DE LOMBALGIAS 3. A FALTA DE ACTIVIDADE FÍSICA 4. O STRESS
28 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS
29 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS
30 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS A OBSERVAR NA MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS
31 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS A OBSERVAR NA MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS (CONT.)
32 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS POSTURA CORRECTA NO ESCRITÓRIO
33 LOMBALGIAS - MEDIDAS PREVENTIVAS
34 AGENTES QUÍMICOS POR AGENTE QUÍMICO ENTENDE-SE QUALQUER ELEMENTO OU COMPOSTO QUÍMICO, SÓ OU EM MISTURAS, QUER SE APRESENTE NO SEU ESTADO NATURAL QUER SEJA PRODUZIDO, UTILIZADO OU LIBERTADO, INCLUSIVAMENTE LIBERTADO COMO RESÍDUO, POR UMA ACTIVIDADE LABORAL, QUER SEJA OU NÃO PRODUZIDO INTENCIONALMENTE OU COMERCIALIZADO.
35 AGENTES QUÍMICOS OS AGENTES QUÍMICOS PRESENTES NO LOCAL DE TRABALHO PODEM ORIGINAR RISCOS PARA A SAÚDE OU A SEGURANÇA DOS TRABALHADORES DEVIDO AOS SEGUINTES FACTORES: AS PROPRIEDADES PERIGOSAS (FÍSICO-QUÍMICAS OU TOXI- COLÓGICAS) QUE POSSUEM (P. EX.: PRODUTO EXPLOSIVO OU SENSIBILIZANTE); A TEMPERATURA OU A PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM NO LOCAL DE TRABALHO (P. EX.: VAPOR DE ÁGUA A 150ºC); A SUA CAPACIDADE PARA DESLOCAR O OXIGÉNIO ATMOS- FÉRICO NO LOCAL DE TRABALHO (P. EX.: GÁS INERTE A ALTA PRESSÃO); A FORMA EM QUE ESTÃO PRESENTES NO LOCAL DE TRABA- LHO (P. EX.: SÓLIDO INERTE EM FORMA DE PÓ RESPIRÁVEL).
36 ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
37 ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
38 ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
39 AGENTES QUÍMICOS MEDIDAS PREVENTIVAS SE UTILIZAR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DEVE REDUZIR O RISCO NA CONCEPÇÃO DO POSTO DE TRABALHO E SUBSTITUINDO-AS POR SUBSTÂNCIAS MENOS PERIGOSAS. UMA PROTECÇÃO COLECTIVA CONSISTEM EM CONCEBER POS- TOS DE TRABALHO SÃOS, SEM RISCOS DE FUGAS DE FUMOS OU PRODUTOS PERIGOSOS, E EM DOTAR O LOCAL ONDE DECORRE- RÁ A OPERAÇÃO DE UMA VENTILAÇÃO ADEQUADA, COMPLE- TANDO SE NECESSÁRIO COM VENTILAÇÃO OU EXTRACÇÃO.
40 AGENTES QUÍMICOS MEDIDAS PREVENTIVAS REGRAS DE ARMAZENAMENTO + PODEM ARMAZENAR-SE CONJUNTAMENTE 0 SÓ SE PODEM ARMAZENAR CONJUNTAMENTE SE FOREM ADOPTADAS DETERMINADAS MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PREVENÇÃO - NÃO SE DEVEM ARMAZENAR CONJUNTAMENTE
41 AGENTES QUÍMICOS MEDIDAS PREVENTIVAS SE NECESSÁRIO DEVERÁ RECORRER-SE A UMA PROTECÇÃO INDIVIDUAL: PARA A PELE (LUVAS, AVENTAL, BOTAS, FATOS DE TRABA- LHO, BATA ) PARA AS VIAS RESPIRATÓRIAS (MÁSCARAS, SIMPLES, MÁS- CARAS FILTRANTES) PARA OS OLHOS (ÓCULOS DE PROTECÇÃO)
42 O RUÍDO
43 SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO
44 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
45 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
46 INTERAÇÃO DE SISTEMAS DE QUALIDADE / AMBIENTE / SEGURANÇA
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50 ANEXOS
51 AGENTES QUÍMICOS - Índice das Directivas Comunitárias e sua transposição para o direito interno sobre Agentes Químicos. ACTOS COMUNITÁRIOS Directiva 2006/15/CE, de 07 de Fevereiro, que estabelece uma segunda lista de valores limite de exposição profissional indicativos para execução da Directiva 98/24/CE do Conselho e que altera as Directivas 91/322/CEE e 2000/39/CE Directiva 2000/39/CE, de 08 de Junho, relativa ao estabelecimento de uma primeira lista de valores limite de exposição profissional indicativos para execução da Directiva 98/24/CE do Conselho relativa à protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a agentes químicos no trabalho Directiva 98/24/CE, de 07 de Abril, relativa à protecção da segurança e da saúde dos trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a agentes químicos no trabalho Directiva 91/322/CEE, de 29 de Maio, relativa ao estabelecimento de valores limite com carácter indicativo por meio da aplicação da Directiva 80/1107/CEE do Conselho relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos ligados à exposição a agentes químicos, físicos e biológicos durante o trabalho LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-lei n.º 305/2007, de 24 de Agosto Decreto-lei n.º 290/2001, de 16 de Novembro
52 ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES - Índice das Directivas Comunitárias e transposição para o direito interno sobre Acidentes Industriais Graves. ACTOS COMUNITÁRIOS Directiva 2006/89/CEE, de 03 de Novembro, que adapta, pela sexta vez, ao progresso técnico a Directiva 94/55/CE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas Directiva 2004/112/CE, de 13 de Dezembro, que adapta ao progresso técnico a Directiva 95/50/CE do Conselho relativa a procedimentos uniformes de controlo do transporte rodoviário de mercadorias perigosas Directiva 2004/110/CE, de 09 de Dezembro, que adapta, pela sexta vez, ao progresso técnico a Directiva 96/49/CE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes ao transporte ferroviário de mercadorias perigosas Directiva 2004/89/CE, de 13 de Setembro, que adapta, pela quinta vez, ao progresso técnico a Directiva 96/49/CE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes ao transporte ferroviário de mercadorias perigosas Directiva 2003/29/CE, de 07 de Abril, que adapta ao progresso técnico, pela quarta vez, a Directiva 96/49/CE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados- Membros respeitantes ao transporte ferroviário de mercadorias perigosas
53 ACTOS COMUNITÁRIOS (CONT.) Directiva 94/55/CE, de 21 de Novembro, relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas Directiva 88/610/CEE, de 24 de Novembro, que altera a Directiva 82/501/CEE, relativa aos riscos de acidentes graves de certas actividades industriais Directiva 87/216/CEE, de 19 de Março, que altera a Directiva 82/501/CEE relativa aos riscos de acidentes graves de certas actividades industriais Directiva 82/501/CEE, de 24 de Junho, relativa aos riscos de acidentes graves de certas actividades industriais LEGISLAÇÃO NACIONAL Decreto-lei n.º 63-A/2008, de 03 de Abril Decreto-lei n.º 391-B/2007, de 24 de Dezembro Decreto-lei n.º 170-A/2007, de 04 de Maio Decreto-lei n.º 124-A/2004, de 26 de Maio Portaria n.º 193/2002, de 4 de Março Decreto-lei n.º 164/2001, de 23 de Maio Decreto-lei n.º 76/2000, de 09 de Maio
54 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO 1) Introdução O fogo e as explosões estão na origem de grandes danos pessoais e materiais em instalações onde se desenvolvem actividades económicas. A promoção da segurança contra riscos de incêndio nos estabelecimentos industriais, comerciais ou de serviços tem como objectivo: Reduzir os riscos de eclosão de um incêndio; Limitar o risco de propagação do fogo e dos fumos; Garantir a evacuação rápida e segura dos ocupantes; Facilitar a intervenção eficaz às equipas de 1ª intervenção dos bombeiros. Com vista à satisfação destas exigências devem ser tomadas as precauções necessárias nas instalações (fabris e administrativas), com o objectivo de: Providenciar caminhos de evacuação protegidos contra a propagação do fogo e dos fumos; Garantir uma estabilidade satisfatória, dos elementos estruturais face ao fogo; Garantir um comportamento satisfatório dos elementos de compartimentação face ao fogo; Dispor de equipamentos técnicos (instalação eléctrica, de gás, de ventilação e outros) que funcionem em boas condições de segurança com comandos de emergência devidamente localizados e sinalizados; Dispor de sistema de alarme, alerta, iluminação de emergência e sinalização apropriados; Dispor de meios de primeira intervenção apropriados; Organizar a formação e a instrução de pessoal; Assegurar a conservação e manutenção dos equipamentos técnicos, incluindo os de segurança. Existe regulamentação publicada que apoia os intervenientes na sua actividade como, por exemplo, as notas técnicas do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB) e as regras técnicas do Instituto de Seguros de Portugal.
55 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO 2) Natureza do fogo O fogo é uma reacção química de oxidação - redução, acompanhada de libertação de energia em forma de luz, calor e gases próprios da combustão. O tetraedro do fogo descreve os quatro factores necessários para que se inicie e mantenha uma combustão. Combustível É o agente redutor, que pode ser oxidado, constituído por qualquer substância susceptível de arder, portanto capaz de se combinar com um comburente numa reacção rápida e exotérmica (que desenvolve calor). Pode apresentar-se nos três estados: Sólido: carvão, madeira, papel, têxteis, metais como o alumínio, magnésio, sódio, potássio, etc. Líquido: petróleo, gasolina, álcool, tinta, verniz, etc. Gasoso: acetileno, hidrogénio, butano, propano, etc. Todos os combustíveis ardem em fase gasosa. Comburente É o agente oxidante, constituído pelo oxigénio existente no ar, sendo necessário cerca de 16% (a concentração de oxigénio na atmosfera é de cerca de 21% em volume). Pode ainda ser constituído por uma mistura de oxigénio com outros gases. O aumento da concentração do oxigénio provoca o aumento da intensidade da combustão.
56 De origem térmica: Utilização de meios de ignição (fósforos, acendedores, pontas de cigarro); Geradores de calor (fornos, caldeiras, etc.); Raios solares; Soldadura. De origem eléctrica: Faíscas provocadas por interruptores, motores, etc.; Curto-circuitos; Electricidade estática; Descargas atmosféricas. RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Energia de activação ou causas de inflamação É a energia mínima capaz de elevar a temperatura do combustível e do ar ambiente até ao ponto de ignição. Esta energia pode ter diversas origens e é fornecida pelos focos de ignição, podendo considerar-se dois tipos de fornecimento energético: Energias de alta intensidade, extensão e longa duração Chamas de várias origens: forjas, aparelhos de soldadura, etc. Energias de alta intensidade, pequena extensão e curta duração Chispas, que superando a temperatura de ignição podem dar início à combustão. Energias de baixa temperatura, independentemente da extensão e duração Superfícies ou pontos quentes, transmitindo calor a corpos vizinhos por condução, radiação ou convecção. Principais focos de ignição:
57 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO De origem mecânica Chispas provocadas por ferramentas; Atrito. De origem química: Reacções exotérmicas Substâncias reactivas e auto-oxidantes. Reacção em cadeia É um processo mediante o qual a reacção progride no seio da mistura comburente-combustível, devido à libertação de radicais livres. É esta reacção que permite a propagação do incêndio no espaço e no tempo. Formas de combustão Em relação à velocidade, a combustão pode classificar-se em: Lenta Ocorre a uma temperatura suficientemente baixa, não chegando a emitir luz (oxidações de metais). Viva ou rápida A que produz emissão de luz (radiação luminosa), e designada de fogo. Explosão é uma libertação súbita de gás a alta pressão. O gás expande-se dissipando a sua energia de modo incontrolável através de uma onda de choque. A energia libertada pode assumir a forma de calor, luz, som e força mecânica, isoladamente ou em conjunto.
58 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Distinguem-se dois tipos: Deflagração com velocidade de propagação um pouco inferior à velocidade do som. Detonação com velocidade de propagação superior à velocidade do som. 2.1) Produtos da combustão Chama É o corpo visível e luminoso da combustão. É uma zona de gases incandescentes no seio dos quais se produz a reacção em cadeia. Calor É uma forma de energia libertada pela combustão que pode elevar as temperaturas de outros produtos combustíveis presentes até à proximidade das temperaturas de inflamação, facilitando a continuação do incêndio. Provoca ainda queimaduras, desidratação e bloqueio das vias respiratórias bem como a alteração das propriedades mecânicas de elementos de construção. Fumo É também um produto visível, resultante de uma combustão incompleta. Gases São produtos que se vaporizam na combustão. Podem ser: Tóxicos: podem provocar a destruição de tecidos pulmonares. Asfixiantes: impedem ou dificultam a chegada de oxigénio às células.
59 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO 2.2) Prevenção e controlo do fogo De acordo com a NP 1553, os fogos são classificados, em função da natureza do material de combustão envolvido, em quatro classes: Classe A Fogos de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica, e que ao arder, normalmente deixam brasas. Ex.: madeira, carvão, papel, plásticos. Classe B Fogos de líquidos ou de sólidos liquidificáveis. Ex.: óleo, gasolina, gasóleo, alcatrão, ceras, tintas, álcool, etc. Classe C Fogos de gases. Ex.: gás natural, butano, propano, hidrogénio, acetileno, etileno. Classe D Fogos de metais. Ex.: ácido sulfúrico, alumínio, sódio, magnésio, titânio, fósforo. A electricidade A electricidade representa um risco acrescido em relação ao fogo, sobretudo no seu combate, pois não se podem utilizar determinados agentes extintores numa instalação eléctrica sob tensão, como é o caso da água.
60 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Métodos de extinção A extinção de um fogo está relacionada com os quatro elementos (tetraedro) que são necessários para que exista combustão. São quatro os métodos: Arrefecimento O mais utilizado, consistindo em baixar a temperatura do combustível e do meio ambiente, abaixo do seu ponto de ignição. Abafamento Consiste no isolamento do combustível e do oxigénio, ou na redução da concentração deste no ambiente. Diluição ou eliminação do combustível Consiste na separação do combustível da fonte de calor. Inibição da chama ou interrupção da reacção em cadeia Consiste na alteração da reacção química, modificando a libertação dos radicais livres produzidos e libertados na combustão.
61 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO 2.3) Agentes extintores Agente extintor é o produto cuja acção, ao ser projectado sobre um fogo, provoca a extinção do mesmo. De acordo com os métodos de extinção, existem agentes extintores capazes de actuar de acordo com os mesmos. Deve ter-se em atenção que alguns dos agentes extintores podem ser incompatíveis com alguns dos produtos, sub-produtos, materiais ou substâncias utilizadas em determinados processos de fabrico. Água É o agente mais disponível. Actua arrefecendo o combustível e o ambiente. Espuma Resultante de uma combinação de um "espumífero" com a água e o ar, a espuma actua por abafamento, recobrindo o combustível, isolando-o do oxigénio do ar, permitindo ainda um arrefecimento devido à água. Dióxido de Carbono É um gás comprimido que actua por abafamento envolvendo o combustível e diminuindo a concentração de oxigénio. Pós químicos secos São sais inorgânicos finamente pulverizados com componentes básicos diversos. Actuam por inibição, combinando-se com os radicais livres impedindo a manutenção da combustão. Têm um largo âmbito de aplicação.
62 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Em função da sua composição e da capacidade de extinção, dividem-se em dois grupos: Pó químico seco BC O componente básico é o bicarbonato de sódio ou potássio. Tem grande eficácia no combate aos fogos das classes B e C. Pó químico polivalente ou ABC Difere do anterior por incorporação de fosfato monoamónico o que lhe confere também eficácia na presença de fogos da classe A, mantendo-se eficaz em relação aos fogos das classes B e C. Agentes extintores especiais São agentes destinados a combater fogos produzidos por metais. Neste caso o agente extintor, pó na maioria dos casos, tem que ser escolhido em função da natureza do metal combustível. 2.4) Extintores portáteis Os extintores portáteis constituem o designado meio de primeira intervenção, pela sua rapidez de utilização. Classificam-se em função dos seguintes factores: Mobilidade Normalmente de peso inferior a 20 Kg (6 e 12 KG); Os de peso superior a 20 Kg utilizam-se montados sobre um carrinho.
63 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Eficácia ou capacidade de extinção Segundo a sua eficácia determinada por ensaios normalizados. Estes estão definidos pela Norma NP 1589 (1984). Sistema de impulsão Em função do sistema adoptado, podem ser: Extintores de pressão permanente - Estão sempre pressurizados, quer pela tensão do vapor do próprio agente, quer pela pressão auxiliar conferida por um agente propulsor. Extintores de pressão não permanente - São pressurizados na altura da utilização, através da acção de um gás impulsor comprimido no interior de uma garrafa colocada no interior ou exterior do corpo do extintor. Número e tipo de extintores A Norma NP 3064 (1988) refere o mínimo exigível para os extintores portáteis. Como já observado, numa indústria existe a probabilidade de fogos dos tipos A, B e C em presença ou não de tensão eléctrica. Assim devem existir os seguintes tipos de extintores: Extintores de pó químico ABC Para assegurar uma cobertura geral, aconselha-se 1 extintor de 6Kg para cobrir um raio de 10 metros; Devem existir obrigatoriamente em locais de riscos especiais (pintura, soldadura, etc.); Qualquer que seja a área, devem existir, no mínimo, 2 extintores; Por cada 2500 m2, deve existir um extintor de 50 Kg.
64 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Extintores de CO2 ou Halon (alternativos) Deve existir um extintor de 6 Kg deste tipo próximo dos equipamentos electrónicos (diagnóstico, etc.) pois podem ser aplicados sobre material em tensão, e em caso de incêndio não os danifica, sobretudo o Halon (actualmente proibido) ou seus alternativos; Este tipo de extintor também é aconselhado para as zonas de pintura. Colocação dos extintores Os extintores devem ser colocados em suportes de parede ou montados em pequenos receptáculos de modo a que o topo do extintor não fique a altura superior a 1,50 m acima do solo, a menos que seja do tipo sobre rodas; Os extintores devem estar em locais acessíveis e visíveis em caso de incêndio, e sinalizados segundo as normas portuguesas aplicáveis - Norma NP 3992 (1994); Devem estar localizados nas áreas de trabalho e ao longo dos percursos normais, incluindo as saídas; Os acessos aos extintores não devem estar obstruídos e estes não devem estar ocultos; Em grandes compartimentos ou em certos locais, quando a obstrução visual não possa ser evitada, devem existir meios suplementares que indiquem a sua localização; Os extintores colocados em locais de onde possam ser deslocados acidentalmente devem ser instalados em suportes especiais para o efeito; Extintores colocados em locais em que possam sofrer danos físicos devem ser protegidos contra os mesmos; Modo de funcionamento de qualquer extintor deve estar colocado de forma bem visível; Os extintores devem ser adequados para a sua colocação em ambientes de temperaturas compreendidas entre 4 e 50 ºC.
65 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Inspecção, manutenção e recarga dos extintores: A manutenção e recarga devem ser feitas por pessoal habilitado; Os extintores devem ser inspeccionados com a frequência que as circunstâncias imponham, devendo contudo sê-lo pelo menos mensalmente; Ao inspeccionar-se um extintor, deve ter-se em consideração que o extintor deve estar no local designado; Acesso ao extintor não deve estar obstruído e este deve estar bem visível; Rótulo do extintor deve estar visível e as instruções nele impressas perfeitamente legíveis e em língua portuguesa; Os seios ou outros indicadores de violação destruídos ou em falta devem ser substituídos; Quando uma inspecção revelar que houve violação ou que o extintor está danificado, com fugas, com carga superior ou inferior à normal ou que apresente indícios visíveis de corrosão, o extintor deve ser submetido a medidas de manutenção adequadas; Deve existir um registo permanentemente actualizado que contenha as datas das inspecções, as iniciais de quem as fez e todas as indicações das medidas correctivas necessárias Os extintores devem ser submetidos a medidas de manutenção sempre que uma inspecção o indique explicitamente ou, pelo menos, uma vez por ano;
66 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Inspecção, manutenção e recarga dos extintores (cont.) Os extintores de CO2 ou de pressurização permanente equipados com manómetro ou indicador de pressão, que não necessitem de ser examinados interiormente na manutenção anual, devem no entanto ser cuidadosamente examinados exteriormente; Os extintores retirados de serviço para manutenção ou recarga devem ser substituídos por outros, de reserva, do mesmo tipo e com a mesma eficácia; Cada extintor deve possuir uma etiqueta, bem segura, que indique o mês e o ano em que foi feita a manutenção, identifique a pessoa ou entidade responsável que a fez e que assegure que a recarga foi efectuada; Todos os extintores devem ser recarregados após usados, quando indicado por uma inspecção ou aquando da manutenção; 2.5) Rede de incêndio armada A designada rede de incêndios armada (RIA), porque está em pressão, é a seguir aos extintores outro meio de primeira intervenção. Alguns dos elementos fundamentais a ter em conta para o bom desempenho da RIA, são: Abastecimento de água Qualquer rede de incêndios assenta no pressuposto da existência e disponibilidade de água: Existir em quantidade suficiente (proveniente de rede municipal ou depósito próprio); Ter caudal e pressão suficiente (um caudal entre 10 a 15 m3/h e uma pressão de 2,5 Kg/cm2).
67 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Uma rede geral de incêndios, entre outros componentes, é formada essencialmente por: Uma rede de tubagens e válvulas de seccionamento; Hidrantes exteriores; No mínimo, 2 bocas de incêndio (interiores ou exteriores), distanciadas cerca de 50 metros. O diâmetro mais frequente para as bocas de incêndio é o de 45 ou 50 mm. São normalmente constituídas por: uma agulheta; um lanço de mangueira com uniões; uma chave de manobra; um difusor (facultativo).
68 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO 3) Medidas Estruturais Preventivas Embora os edifícios possam estar protegidos por sistemas de detecção, alarme e até mesmo de extinção de incêndios, deverá durante a elaboração do projecto de cada edifício ser conferida especial atenção à função para a qual o edifício é projectado, ao grau de risco existente, aos ocupantes possíveis do edifício e, a partir destes dados, escolher os materiais de construção, dimensionar as vias de evacuação e protegê-las, ajustar as portas e escadas. 3.1) Classificação dos Materiais Face aos Fogos A estabilidade ao fogo dos elementos estruturais deve ser suficiente para suportar a intensidade e duração de um incêndio de máxima gravidade previsível. Os materiais de construção são agrupados em 5 categorias: M0 - Materiais não combustíveis; M1 - Materiais não inflamáveis; M2 - Materiais dificilmente inflamáveis; M3 - Materiais moderadamente inflamáveis; M4 - Materiais facilmente inflamáveis. Do ponto de vista da resistência ao fogo, os materiais podem classificar-se em: Estável ao fogo (EF) quando a m elemento de construção se pede que tenha uma função de suporte (resistência mecânica);
69 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Pára Chamas (PC) quando se pretende que esse elemento garanta as funções de estabilidade e estanquidade (resistência mecânica + estanquidade aos gases e chamas + ausência de emissão de ases e chamas pelo lado não exposto); Corta Fogo (CF) quando se pretende que esse elemento garanta as funções de estabilidade, estanquidade e isolamento térmico, aplica-se a estes dois últimos casos o factor tempo (totalidade dos anteriores + isolamento térmico). 3.2) Características Construtivas O comportamento ao fogo dos elementos estruturais deve ser adequado para assegurar, em caso de incêndio, a estabilidade do conjunto durante um período de tempo considerado suficiente, em função dos riscos existentes. Deve ter sobretudo: Compartimentação corta-fogo A compartimentação deve ser especialmente aplicada, em locais onde o risco é mais elevado (cozinhas, casa das caldeiras, lavandarias, postos de transformação, locais onde a numero de pessoas é elevado), podendo ser feita, através de paredes ou portas resistentes ao fogo; Meios de evacuação Todos os edifícios devem possuir meios de circulação e saídas suplementares par situações de emergência. Estes meios devem ser suficientemente seguros e adequados ao risco e estarem desimpedidos; Sinalização A sinalização é uma parte fundamental na. concepção de meios de, evacuação e esta poderá ser luminosa, através de placas indicativas e sinais acústicos.
70 RISCOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO Sistemas de ventilação As tomadas de ar novo, devem ser colocadas a uma distância suficientemente afastada de condutas de fumos e de aberturas que comuniquem com locais susceptíveis de risco particular de incêndio, de modo a evitar a poluição do ar e a propagação de incêndio. As condutas de ar devem ser- de material incombustível (MO). Sistema de desenfumagem As unidades devem possuir um sistema automático ou manual de abertura. de janelas no tecto das instalações para, em caso de incêndio, permitir a saída dos fumos resultantes da inflamação do material. 3.3) Detecção automática de incêndios O êxito da luta com contra o fogo reside fundamentalmente na velocidade de actuação em várias frentes. Assim, os meios de detectar o fogo no seu início revestem-se de grande importância. O objectivo principal de um sistema de detecção automática (SADI) é: Detectar rapidamente um princípio de incêndio e alertar utilizando sinalização óptica ou sonora; Localizar o incêndio em determinada área; Permitir outras funções, como por exemplo transmitir o sinal de alarme a uma central de bombeiros. A detecção automática baseia-se nas manifestações de fumo, calor, chamas e gases de combustão. Sprinklers Um dos métodos automáticos de controlo do fogo mais utilizados em instalações fixas, é o sistema de sprinklers ou chuveiros, cujo "fusível" responde a temperaturas determinadas.
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