INTERDISCIPLINARIEDADE: A Contribuição Farmacêutica junto as Equipes do Programa de Saúde da Família em Maranguape
|
|
- Emanuel Casqueira Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERDISCIPLINARIEDADE: A Contribuição Farmacêutica junto as Equipes do Programa de Saúde da Família em Maranguape Verlânia Maria A. Gomes Cícera Rogilane T. Vitoriano Clarice Quitéria M. Cavalcante INTRODUÇÃO De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o primeiro passo para a efetiva implementação de uma política de medicamentos essenciais é a seleção dos mesmos, acompanhada da conseqüente elaboração de um formulário terapêutico, devendo ser realizada nos níveis locais e atualizada periodicamente com a assessoria da comunidade científica.
2 JUSTIFICATIVA A descentralização dos serviços de saúde no país, uma das diretrizes do SUS resultou em um amplo processo de municipalização dos mesmos ampliando a rede de estabelecimentos de saúde sob a responsabilidade das administrações locais. No município de Maranguape, região serrana que dista 22km de Fortaleza, no ano de 2003 houve a disponibilização dos medicamentos essenciais para as unidades de saúde na tentativa de melhorar o acesso da população aos mesmos, bem como, promover o uso racional. OBJETIVOS Avaliar a disponibilidade de medicamentos essenciais e a forma como os mesmos são armazenados nas unidades básicas de saúde da família de Maranguape. Contribuir para a promoção do uso racional de medicamentos, evitar as perdas geradas pela expiração do prazo de validade e conseqüentemente reduzir custos possibilitando assim maior otimização dos recursos disponíveis.
3 MATERIAL E MÉTODO O estudo foi realizado no mês de agosto de 2003 junto às equipes de saúde da família, que são dezenove no município, porém, apenas dezoito fizeram parte do estudo. Optou-se por uma abordagem qualitativa com observação participativa. CONTINUA Para a coleta de dados utilizou-se a aplicação de um instrumento de avaliação com um elenco de quinze itens representativos dos medicamentos considerados básicos e um check-list para verificar a qualidade do armazenamento. Os instrumentos foram aplicados durante supervisão realizada nas unidades básicas das equipes do PSF.
4 CHECK LIST DE MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS 1. Ácido acetil salicílico 100mg 2. Amoxilicilina 500 mg comp. 3. Amoxixilina 2,5% suspensão 4. Captopril 25mg cpr. 5. Glibenclamida 5mg comp. 6. Hidrocloritiazida 25mg comp. 7. Mebendazol ou Albendazol susp. 8. Metronidazol susp. 9. Paracetamol 500mg comp. 10. Paracetamol gotas 11. Propanolol 40mg comp. 12. Salbutamol xarope 13. Soro oral 14. Sulfametoxarol + Trimetropim comp. Ou susp. 15. Sulfato ferroso gts. Ou comp. AVALIAÇÃO DO ARMAZENAMENTO 1. Aspectos Físicos Adequados: Área física Ventilação Luminosidade Umidade Higienização 2. Estocagem Adequada Estantes Estrados Paillets Outros 3. Controle de Estoque Fichas Mapas Outros 4. Realiza Controle de validade:
5 RESULTADOS Em relação aos medicamentos disponíveis na unidade: 02 equipes - 50 a 79% 16 equipes - 80 a 100% 01 não avaliada. CONTINUA Em relação às condições de armazenamento: 16,66% das equipes bom armazenamento. 83,33% das equipes - armazenamento de forma precária.
6 CONTINUA Em relação a prazo de validade: 22,22% das unidades - apresentavam medicamentos com data de validade expirada. CONTINUA Em relação a Controle de Estoque: não havia registro de fichas de prateleiras, as saídas dos medicamentos eram realizadas apenas em livros atas.
7 CONCLUSÃO A Sensibilização contínua dos profissionais de saúde, na tentativa de intensificar o compromisso social, continua sendo uma estratégia de extrema relevância para a melhoria do acesso e da qualidade dos serviços prestados aos nossos usuários. SUGESTÕES Implantação de ficha de prateleira por medicamento em cada unidade de PSF; Sensibilização dos profissionais para solicitação de medicamento em tempo hábil e maior observação em relação aos prazos de validade; Sensibilização dos gestores para aquisição de estruturas para uma armazenagem adequada.
8 Aos meus companheiros de trabalho, meus sinceros agradecimentos! OBRIGADA! Agrade
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisAquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica
Aquisição e Gerenciamento de Medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica Maceió -Setembro/2013 HISTÓRICO PORTARIA GM/MS nº 3.916/98 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESTABELECEU DIRETRIZES
Leia maisFARMÁCIA BÁSICA MUNICÍPIO: UNIDADE DE SAÚDE: TERMO DE VISTORIA - AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS
FARMÁCIA BÁSICA MUNICÍPIO: UNIDADE DE SAÚDE: TERMO DE VISTORIA - AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS Escolher aleatoriamente 0 medicamentos constantes da última aquisição realizada e comparar o preço de fábrica
Leia maisIMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL
IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL Vera Maria Vieira Paniz Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini; Andréa Dâmaso Bertoldi;
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI - PI
A IMPLEMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 JORGE OTÁVIO MAIA BARRETO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PIRIPIRI
Leia maisPortaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013 Perguntas e respostas mais frequentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Esplanada dos Ministérios. Bloco G, Ed. Sede, 8º Andar CEP:
Leia maisPROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ
PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Realizar um diagnóstico situacional da Assistência Farmacêutica Básica na rede pública do estado do Ceará.
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE MATERIAIS 1
É a uniformidade de procedimentos na aquisição, controle, armazenamento, fornecimento e identificação de materiais, com objetivo de controlar despesas, apurar o estoque ideal, visando à otimização dos
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisREGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal
Leia maisCurso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)
Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais
Leia maisNúcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF
Leia maisImpresso em 27/08/2015 10:26:39 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Walquiria Rosa/BRA/VERITAS em 28/05/2015 Verificado por Cesar Aulicino em 28/05/2015 Aprovado por Sidney Campos/BRA/VERITAS em 29/05/2015 ÁREA IID Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisCurso Intensivo. Farmácia Clínica e Hospitalar
Curso Intensivo Farmácia Clínica e Hospitalar O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando
Leia maisPOLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO
FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR FIQUENE POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO São Luís 2000 FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisAuditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007. *connectedthinking
Auditoria da função de gestão de riscos operacionais* 1 de Agosto 2007 *connectedthinking Conteúdo Introdução Parte I - Auditoria específica (complementar) na área de risco operacional Parte II - Contexto
Leia maisPortaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010
Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto Uso Racional de Medicamentos em Cornélio Procópio/2008 - prevenindo intoxicações e promovendo o descarte correto
Mostra de Projetos 2011 Projeto Uso Racional de Medicamentos em Cornélio Procópio/2008 - prevenindo intoxicações e promovendo o descarte correto Mostra Local de: Cornélio Procópio. Categoria do projeto:
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisMedicamentos. Esses medicamentos são Dispensados nas Unidades Básicas, Centro de Saúde e Policlínicas com a apresentação de Receituário Médico.
Medicamentos 1. REMUME (RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS). apresentação de Receituário Médico. AAS 500mg Aminofilina 100 Comp. Amoxicilina 500mg Amoxicilina 250-150 ml Susp. Ampicilina 500mg
Leia maisEduca Mais Brasil REGULAMENTO
Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular
Leia maisTI e a Saúde em Campinas
Informática de Municípios Associados S/A TI e a Saúde em Campinas Luciano Benato Junho de 2010 Agenda Apresentação IMA Informática de Municípios Associados S/A DIM SIGA Disque-Saúde Informática de Municípios
Leia maisEdital de Candidatura
PROCESSO SELETIVO DE EXECUTORES EDITAL N.º 01/2014 Edital de Candidatura Processo Seletivo de Executores - 1º Semestre de 2014 Considerações iniciais A Estat Júnior - Estudos Aplicados à Estatística Consultoria
Leia maisSEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso
SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José
Leia maisE-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS
E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS INTRODUÇÃO O seu estoque é organizado? Apesar de parecer algo simples, a desorganização do estoque pode gerar grandes prejuízos. A falta
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisTÍTULO DO PROJETO. Melhoria nas condições de trabalho da equipe de profissionais da Unidade Móvel de Coleta de Sangue do HEMOAL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde TÍTULO DO PROJETO Melhoria nas condições de trabalho da equipe de profissionais da Unidade Móvel de Coleta de Sangue
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisFBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas
FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU A importância do Almoxarifado para as instituições públicas No decorrer da história humana, foram comuns as práticas de guardar alimentos
Leia maisREGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR
1 REGIMENTO DA DISCIPLINA CE093-LABORATÓRIO A CURSO DE ESTATÍSTICA UFPR Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE093-Laboratório A, deverão realizar as seguintes
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria Executiva Departamento de Órgãos Extintos
Sumário 1 Apresentação 3 2 Planejamento Estratégico do Ministério do Planejamento 4 3 Nossa Missão 5 4 Nossa Visão de Futuro 6 5 Nossos Valores 7 6 Nosso Mapa Estratégico 9 7 Nossos Objetivos Estratégicos
Leia maisOBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO
Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE PLANO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA VITÓRIA 2005 I INTRODUÇÃO
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA ACOMPANHAMENTO DO USO DE SULFATO FERROSO DISPENSADOS AOS USUÁRIOS DA USF DA 603 NORTE EM PALMAS/TO VIDAL GONZALEZ MATEOS JÚNIOR INTRODUÇÃO O Sistema
Leia maisOrganização de serviço para implantação TR na Atenção Básica
Organização de serviço para implantação TR na Atenção Básica Competência: Organizar o trabalho de modo a incorporar a execução dos testes rápidos na rotina da equipe de Atenção Básica, Adotar documentação
Leia maisRELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas
Leia maisBoas Práticas para Estocagem de Medicamentos
Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Manual Elaborado por PEDRO PAULO TRIGO VALERY Considerações Gerais Estocar e administrar um almoxarifado de medicamentos não é como estocar alimentos apesar
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º2.831 DE 01º NOVEMBRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N.º2.831 DE 01º NOVEMBRO DE 2007 Atualiza o elenco e o quantitativo de medicamentos para o atendimento das pessoas presas vinculadas às equipes de saúde do Sistema Penitenciário
Leia maisRegulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces
Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisImplantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria
Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO
1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2008 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TÍTULO I ESTÁGIO NATUREZA Art. 1º Os Estágios realizados na Faculdade de Ciência
Leia maisPortaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.
Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave
Leia mais5. Implementação de clientes no programa VMI
5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de
Leia maisA GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /
A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisPOLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO
POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisMercedes-Benz inova com atendimento diferenciado a clientes de Sprinter
Nova Sprinter Mercedes-Benz inova com atendimento diferenciado a clientes de Sprinter Informação à Imprensa Data: 4 de junho de 2012 Com a inauguração do inédito conceito de Van Center (loja exclusiva
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisSolicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisUm representante é alguém que está onde eu não consigo estar.
DUAS VERDADES IMPORTANTES Um representante é alguém que está onde eu não consigo estar. DUAS VERDADES IMPORTANTES CERCA DE 80% DO PROFISSIONAIS DE VENDAS VEM PARA A ATIVIDADE DE FORMA CIRCUNSTANCIAL E
Leia maisPROJETO DE PESQUISA Acesso da população atendida em Ubá-MG aos serviços referentes à saúde mental na Policlínica Regional Dr. Eduardo Levindo Coelho
Mariana de Almeida Giffoni Matheus Costa Cabral PROJETO DE PESQUISA Acesso da população atendida em Ubá-MG aos serviços referentes à saúde mental na Policlínica Regional Dr. Eduardo Levindo Coelho Orientadoras:
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Coordenação Estadual de Assistência Farmacêutica CEAF/SUVISA/SESAB 2005 Palestrante: Juliane Avena Fundamentos Constituição Federal; Lei 8.080/90 - Artigo 6º; Lei 8.142/90; Norma
Leia maisPADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL - GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL - GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES PROCEDIMENTO OPERACIONAL TÍTULO 2 Presidência Capítulo 5 Gestão Estratégica Seção Nome Revisão 03 Riscos e 01 Procedimento Operacional - Gestão de
Leia maisProcesso de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência do município de Vitória/ES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Processo de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência
Leia maisQUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS DIAGNÓSTICO DA MERENDA ESCOLAR
QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS DIAGNÓSTICO DA MERENDA ESCOLAR 1 Justificativa O Observatório Social do Brasil lança uma ação conjunta para a Rede de Observatórios Sociais que consistirá num
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR
Leia maisEDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o
EDITAL 001/2016 EDITAL PARA APOIO A PROJETOS EDUCACIONAIS FORMULADOS POR UNIDADES E/OU PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, COM O OBJETIVO DE APRIMORAR A QUALIDADE DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso
Leia maisANEXO DO CONTRATO. Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE
ANEXO DO CONTRATO Apêndice 3.2 do Anexo 3 PLANO DE QUALIDADE Dezembro - 2013 Apêndice 3.2 do Anexo 3: Plano de Qualidade Índice 1 Plano de Qualidade... 3 1.1 Características gerais... 3 1.2 Conteúdo do
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construçã. ção Civil - Edificaçõ. ções. Augusto Gouvêa Dourado
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construçã ção Civil - Edificaçõ ções Augusto Gouvêa Dourado Gerente de Segurança e Saúde no Trabalho Coleção Manuais / SST Finalidade Motivar
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 969/2012
DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições
Leia maisCONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 1.242, DE 15 DE MAIO DE 2015 Regulamenta a experiência-piloto do Programa de Gestão que permite o teletrabalho no âmbito da Controladoria-Geral da União. O MINISTRO
Leia maisCURSISTAS A ESCOLA E A CIDADE: EDUCAÇÃO INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EDITAL ESTABELECE NORMAS DO PROCESSO SELETIVO DE
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisResponsável pelo projeto: Gustavo Adolpho Castilho Freire - Assessor E-mail: gustavo@ibge.gov.br
1 Experiência: Sistema de Suprimento de Fundos Instituição: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Coordenação de Orçamento e Finanças Coordenador: Reinaldo Silva Pereira E-mail:
Leia maisProposição de Projeto
Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço
Leia maisEMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.
LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisnos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,
O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Fortaleza Maio, 2013 SAÚDE 1 ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OFICINA 3 CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL MANAUS - Julho, 2013 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Secretário
Leia maisNOTA TÉCNICA. Amandio Pires Júnior 1, Sérgio Gonçalves Dutra 2, José Marcos de Lima 3, Maximillian Latorraca Barbosa 3 e Jean Louis Belot 4 Nº5 / 2016
NOTA TÉCNICA Nº5 / 2016 Janeiro de 2016 Publicação de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo e beneficiamento
Leia maisRegulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2013 Conteúdo 1. Definição... 3 2. Características
Leia maisO TÊRMOMETRO DA EMPRESA
O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O dinheiro é sempre curto e caro. Esta verdade, velha conhecida dos pequenos e médios empresários, só reforça a necessidade de acompanhar cuidadosamente e rotineiramente o fluxo
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Processo de Avaliação de Curso de Graduação Divisão de Pesquisa Institucional- DIPESQ/DEAVI/PROPLAN Macapá-AP 10/Novembro/2015 Março/2015- Revisão do Instrumento de Avaliação
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisPORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem
Leia maisSistema 4 - Oficina Melhores Práticas. Oficina 3. Facilitadora Profª Dra.Ariadne Fonseca ariadne.fonseca@webcorensp.org.br
PGQ - Programa Gestão com Qualidade d Sistema 4 - Oficina Melhores Práticas Oficina 3 Plano de Disciplina alicerce da aprendizagem Facilitadora Profª Dra.Ariadne Fonseca ariadne.fonseca@webcorensp.org.br
Leia maisINTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA
INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Renova o reconhecimento do Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Pequenas e Médias Empresas da Universidade Estadual Vale do
Leia mais17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia
17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia Sites Corporativos São a vitrine da sua empresa. É a imagem do seu negócio para o mundo; Clientes e parceiros examinam
Leia maisExperiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO
Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT Ministério das Comunicações Responsável: Lenice Venâncio
Leia maisProposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Superior - DIES Rua Antônio Luz, 111 Centro Fpolis/SC CEP 88010-410 Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO
Leia maisCICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento. PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013
CICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013 PNAB PEAB PNH DIRETRIZES GERAIS Acolhimento como diretriz nacional do SUS Cuidado
Leia mais