O USO DA CORRENTE RUSSA PARA PROMOVER O FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS PEITORAL MAIOR E MENOR*

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1 O USO DA CORRENTE RUSSA PARA PROMOVER O FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS PEITORAL MAIOR E MENOR* Scheila Antonio** Aderbal Silva Aguiar Jr.** RESUMO A estimulação elétrica está conquistando um espaço cada vez maior, por trazer ao paciente variedades e inovações no tratamento, pode ser utilizada na complementação aos programas de exercício, buscando melhores resultados em tempo reduzido e ainda sem grande esforço físico. A presente pesquisa teve como propósito verificar a eficácia da utilização da Corrente Russa para promover o fortalecimento dos músculos peitoral maior e menor. A escolha deste tratamento foi devido à hipótese da corrente russa mostrar eficácia nos programas de reabilitação física, para manter o tônus e evitar a hipotrofia muscular, buscando a potencialização * trabalho de conclusão de curso de fisioterapia 2002 da Universidade do Sul de Santa Catarina ** graduanda responsável pela pesquisa ***professor e orientador da pesquisa

2 muscular e a melhora da capacidade funcional. Foi realizado um estudo de caso, que recebeu intervenção fisioterapêutica para aplicação de corrente russa durante doze sessões. Para fins comparativos e evolutivos realizou-se, cirtometria, avaliação do tônus, e fotografias antes e após as aplicações, também avaliou-se a satisfação da paciente após as sessões. Os resultados foram, um aumento de 1cm na cirtometria, bem como uma elevação e aproximação dos mamilos. Como resultado final, foi possível observar que a corrente russa pode aumentar o tônus dos músculos peitorais. Palavras chave: corrente russa, tônus muscular, peitoral maior e menor. ABSTRACT The electric stimulation is conquering a space each time larger, for bringing to the patient varieties and innovations in the treatment, it can be used in the complementation to the exercise programs, looking for better results in a reduced time and still without great physical effort. The present research had as purpose to verify the effectiveness of the use of the Russian Current to promote the invigoration of the muscles chest larger and smaller. The choice of this treatment was due to hypothesis of Russian current to show

3 effectiveness in the programs of physical rehabilitation, to maintain the thonus and to avoid the muscular hypo trophy, looking for the muscular potencialisation and the improvement of the functional capacity. A case study was accomplished, that received intervention physiotherapy for application of Russian Current during twelve sessions. For comparative and evolutionary ends it took place, cirtometria, evaluation of the thonus, and pictures before and after the applications, the patient's satisfaction was also evaluated after the sessions. The results were, an increase of 1 cm in the cirtometria, as well as an elevation and approach of the nipples. As final result, was possible to observe that the Russian Current can increase the thonus of the muscles chest larger and smaller. INTRODUÇÃO Será analisado, se a utilização da corrente russa proporciona aumento no tônus muscular nos músculos peitoral maior e menor. A problematização baseia-se em verificar a eficácia da corrente russa, como método alternativo, para ganho de força e tônus do peitoral maior e menor. A eletrotermoterapia está experimentando um auge, graças ao desenvolvimento eletrônico. O aparecimento de novas tecnologias está ampliando o campo de ação para outras especialidades.

4 A estimulação elétrica está conquistando um espaço cada vez maior, por trazer ao paciente variedades e inovações no tratamento, pode ser utilizada na complementação aos programas de exercício, buscando melhores resultados em tempo reduzido e ainda sem grande esforço físico. A estimulação russa foi criada para preencher uma lacuna no tratamento estético onde várias técnicas como a plástica, tratavam a celulite, a gordura localizada e a flacidez da pele. Tudo isso porque não existia nenhum tratamento eficiente para combater a flacidez muscular logo, ou a pessoa estava sentenciada a freqüentar uma academia de ginástica muitas horas por dia, ou amargava a baixa estima pela flacidez difusa. É ideal para quem não tem tempo ou não quer fazer ginástica, além de ser indolor. Caracterização da pesquisa Conforme Rudio (2000), esta pesquisa caracteriza-se como sendo do tipo estudo de caso, quase experimental, em decorrência da variação do plano clássico do experimento devido a necessidade da existência de um pré teste (T1), aplicado antes da utilização da corrente russa e um pós teste (T2) aplicado depois. Esses testes são comparados (T1 T2) ao final do tratamento, a fim de analisar se o resultado será positivo, negativo ou se não alterou em nada com a aplicação do método.

5 População/Amostra A amostra desta pesquisa constitui-se de uma pessoa do sexo feminino, idade 56 anos, com 1,60 cm de altura, massa igual a 66,5 Kg sem patologias associadas, foi realizado 12 sessões. Instrumentos utilizados na coleta de dados Como instrumentos para coleta de dados foram utilizados: 1) Fita métrica: instrumento utilizado para coletar dados numéricos, utilizado para realizar a cirtometria de tórax; 2) Ficha para avaliação (conforme apêndice A), para armazenar dados subjetivos de avaliação de tônus; 3) Questionário (ver apêndice B) aplicado à amostra; com o objetivo de avaliar a satisfação do tratamento; 4) Corrente russa endophasis R da marca Nerodyn; 5) Eletrodos de silicone, conectados ao cabo de transmissão da corrente russa. 6) Máquina fotográfica Kodak easyshare Dx 3900 Zoom Digital Câmera, para registrar o pré-teste e o pós-teste.

6 Procedimentos utilizados na coleta de dados Nesta etapa da pesquisa adotou-se os seguintes procedimentos: 1) Seleção: dentre as mulheres com mais de quarenta anos, dispostas a fazer parte da pesquisa, foi escolhida a que mais se encaixava no perfil para o trabalho proposto; ou seja, a que além de possuir flacidez das mamas, ainda buscava satisfação com métodos alternativos. 2) As sessões foram aplicadas três vezes por semana, com duração de 15 minutos nas três primeiras sessões, 10 minutos da quarta há sexta sessão, 5 minutos da sétima há nona sessão e por fim 10 min da décima há décima segunda sessão. Totalizando 12 sessões. Foi realizado antes da aplicação, cirtometria de tórax como pontos de referência T2 e 8 cm do manúbrio, na fase expiratória. Na data da avaliação foi fotografado para posteriores análises de distâncias. Também foi aplicado questionário (ver apêndice A) antes e depois das aplicações. E questionário B (ver apêndice B) após as aplicações de corrente russa 3) Para aplicação da corrente russa foi utilizada a técnica mioenergética, que é a colocação do eletrodo no ventre muscular do músculo peitoral menor e maior. A cada sessão a intensidade do

7 estímulo era ajustada conforme nível máximo tolerável pela paciente. 4) Foi aplicada a corrente russa com 2500Hz com uma freqüência de estímulo de 75Hz com o tempo de cada envelope de 10ms (milisegundos) e intervalo entre eles de 10ms nas três primeiras sessões, da quarta há sexta sessão foi utilizado envelopes de 15ms e intervalo de 15ms, da sétima há nona sessão foi aplicado envelopes de 30ms com tempo de repouso de 30ms, por fim da décima há décima segunda sessão foi aplicado envelope de 15ms com tempo de intervalo de 15ms, seguindo o gráfico de homeostasia de tônus associado a trofismo. Procedimentos para análise e interpretação dos dados Os dados obtidos através da avaliação inicial (apêndice A), os dados colhidos com a satisfação da paciente (apêndice B), somados aos resultados dos ângulos analisados pelas fotos antes e depois das aplicações, foram apresentados e analisados de forma quantitativa e qualitativa, para estabelecer a evolução e a resposta da aplicação da corrente russa após o período de tratamento. As variáveis a serem analisadas nas fotos antes e depois, são: na vista anterior, altura da cicatriz umbilical e mamilo, distância entre o

8 mamilo e cicatriz umbilical através do fio de prumo, e hipotenusa entre o mamilo e cicatriz umbilical. Na vista lateral, analisou-se a altura entre o mamilo e o acrômio. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A utilização da corrente russa tem como objetivo neste trabalho, melhorar o tônus dos músculos peitoral maior e menor, e avaliar a postura dos seios após as doze sessões de eletroestimulação. Analise dos dados através das fotos antes e depois da aplicação da corrente russa. Título Antes D Depois D Antes E Depois E Altura entre o mamilo e 26,8cm 24,1cm 27,5cm 25,7cm cicatriz umbilical Distância entre mamilo e 15,8cm 15,1cm 14,5cm 14,1cm processo xifóide Hipotenusa entre cicatriz 31,4cm 29,4cm 31,8cm 29,1cm umbilical e mamilo

9 Com relação à distância entre o mamilo e a cicatriz umbilical, resultando a altura dos seios não obteve diminuição da distância. Era o resultado esperado depois das aplicações. A distância foi avaliada com fio de prumo, traçando a linha mediana, separando os hemicorpos direito e esquerdo. Analisando-se a distância entre a linha mediana e o mamilo, após as doze aplicações, houve aproximação na distância de 2% no lado direito e de 2,7 % no lado esquerdo. A hipotenusa foi avaliada conforme a distância entre a cicatriz umbilical e mamilo, formando uma medida, como a hipotenusa é dada pela soma do quadrado dos catetos, o objetivo era diminuir a distância com as sessões de estimulação. Após as doze aplicações, os resultados obtidos foram, no lado direito houve uma diminuição de 6,4% e no lado esquerdo de 7,2%. Foi realizado cirtometria antes da aplicação da corrente russa, como dados de referência T2 e 8cm do manúbrio, na expiração, como resultado obteve-se 94cm. Depois das doze sessões, realizou-se novamente a cirtometria e obteve-se 95cm usando os mesmos parâmetros. Tendo aumento de um centímetro na cirtometria de tórax.

10 A avaliação de tônus foi realizada conforme apêndice A, dado subjetivo analisado pelo terapeuta. Percebeu-se um aumento do tônus pela avaliação do terapeuta a cada sessão. Segundo questionário aplicado após as aplicações da corrente russa, paciente relata que seus seios ficaram mais firmes. Relata que percebeu a diferença ao utilizar sutiã, sentiu que os seios ficaram com menos gordura na parte superior. Considerações finais Com base em vários momentos deste estudo, desde a etapa de contextualização do problema, do referencial teórico, da metodologia, análise e discussão dos resultados, tornou-se possível à obtenção de importantes resultados, complementando principalmente, os objetivos desta pesquisa. Considera-se que, em relação a cirtometria, obteve-se um ganho de 1 cm. Em todas as distâncias analisadas obteve-se resultados positivos, ou seja, o esperado com a aplicação da corrente russa. Obteve-se como resultado depois das doze sessões de corrente russa, uma aproximação dos mamilos, e diminuição das distâncias calculada pela hiptenusa, não foi verificado eficácia na elevação dos seios.

11 Em relação, a satisfação da paciente com o tratamento, pode se considerar que se obteve ganhos, a mesma não notou a elevação e aproximação, mas referiu melhora na palpação dos músculos peitorais. REFERÊNCIAS BARROS, T.; GHORAYEB, N. O Exercício: Preparação Fisiológica, Avaliação Médica, Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo: Atheneu, p ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, FLECK, S.; KRAEMER,W. Fundamentos do treinamento de Força Muscular. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, p. 20. GERMAIN, C. B. Anatomia para o movimento humano: introdução e análise das técnicas corporais. 1. ed. São Paulo: Manole, GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnica cirúrgicas, 4. ed. São Paulo: Atheneu, p HALBE, W. H. Tratado de ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, p HAMIL, J.; KNUTZEN, K. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 1 ed. São Paulo: Manole, 1999, p KAPANDJI.A. Fisiologia Articular. 5. ed. vol.1. São Paulo: Maloine, p. 74. McARALDE, D. W. KATCHA, I. F., KATCH, L. V. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, PAULA. L. J. Alongamento muscular por corrente elétrica. Disponível em: Acesso em 02/08/02. PIATO, S.; Mastologia. 1. ed. São Paulo: Roca, p 2 3. POWERS. K. S., HOWLEY, T. E. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação no condicionamento e ao desempenho. 3. ed. São Paulo: Monole, p. 136 RUDIO,F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

12 SILVA, O. J. Exercícios em situações especiais I: crescimento, flexibilidade, alterações posturais, asma, diabetes, terceira idade. Florianópolis: UFSC STRUY, D. G. Cadeias musculares e articulares: o método G.D.S. 3. ed. São Paulo: Summus, p KHICHER, S.; BAZIN,S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo: Manole, WATKINS, J. Estrutura e função do sistema músculo esquelético. Porto Alegre: Artes Médicas, p

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