ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE FINANCIAMENTO EMPRESARIALUMA VISÃO DINÂMICA
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- Artur da Mota Lopes
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1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE FINANCIAMENTO EMPRESARIALUMA VISÃO DINÂMICA Armando Rasoto 1 Luiz Roberto Antonik 2 Vanessa Ishikawa Rasoto 3 RESUMO Existem muitas razões para algumas empresas fecharem as portas e tornarem-se insolventes: retração de mercado, má administração, concorrência poderosa, dentre outros. Entretanto, poucos podem imaginar que um aumento das vendas, o sonho dourado de muitos empresários, pudesse causar a insolvência da empresa. Entretanto, crescer vendas implica em investir mais dinheiro no giro, ou no chamado capital de Giro. Assim, surge a questão, como analisar eficientemente essas necessidades de investimentos? Para tanto, a metodologia utilizada nesse estudo é de natureza exploratório descritivo de cunho quantitativo-qualitativo com o objetivo de apresentar um roteiro para a analise da situação de Financiamento empresarial numa perspectiva dinâmica para uso no meio acadêmico e empresarial. O presente artigo está estruturado da seguinte forma: a relevância do tema na introdução; a diferenciação entre a análise tradicional e a análise dinâmica com seus respectivos indicadores no referencial teórico; exemplificação das metodologias de análise visando a aplicabilidade prática e as considerações finais. Palavras-chave: análise dinâmica, overtrade, administração do capital de giro, financiamento. 1 Doutorando em Engenharia da Produção - UFSC; Mestre em Engenharia da Produção - UFSC; Professor de Graduação e Pós-Graduação da FAE Business School e Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET). Tel.: (41) <rasoto@mps.com.br>. 2 Mestre em Gestão Empresarial pela Escola Brasileira de Administração Pública - EBAP (FGV-RJ); Professor de Graduação e Pós Graduação da FAE Business School. Tel. (41) <luis.antonik@fae.edu>. 3 Doutoranda em Engenharia da Produção - UFSC; Mestre em Administração - UFPR; Professora de Graduação e Pós-Graduação da FAE Business School e Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET). Tel. (41) <rasoto@mps.com.br>.
2 2 INTRODUÇÃO Existem muitas razões para algumas empresas fecharem as portas e tornarem-se insolventes: retração de mercado, má administração, concorrência poderosa, dentre outros. Entretanto, poucos podem imaginar que um aumento indiscriminado das vendas pudesse causar a insolvência da empresa. De acordo com Rasoto (2003, p.19), na administração do capital de giro das empresas pode ocorrer esse efeito negativo chamado de overtrade. A palavra overtrade significa o ato de fazer negócios superiores aos recursos financeiros ou seja, indica que uma empresa vem efetuando grande volume de negócio, sem dispor de recursos adequados e suficientes para financiar sua necessidade de capital de giro, momento em que os empresários buscam recursos a curto prazo nos bancos e se os valores de financiamentos forem crescentes ao longo dos meses, provavelmente a empresa terá sérias dificuldades de caixa. Assim, surge uma questão relevante: como analisar eficientemente essas necessidades de investimentos? Para tanto, a metodologia utilizada nesse estudo é de natureza exploratório descritivo de cunho quantitativo-qualitativo calcado tanto na literatura como na experiência dos pesquisadores com o objetivo de apresentar um roteiro para a analise da situação de Financiamento empresarial numa perspectiva dinâmica para uso no meio acadêmico e empresarial. O Balanço Patrimonial e as Fontes de Financiamento A empresa é um ser dinâmico e a sua mais importante fonte de informação sobre os usos e aplicações de capitais é o balanço patrimonial, pois essa peça contábil é muito reveladora, especialmente para aqueles que desejam ter conhecimento de como a empresa se financia, ou dizendo melhor, qual a fonte do dinheiro para manter as operações em funcionamento. Sob uma ótica financeira, o balanço patrimonial, diferentemente da contabilidade tradicional que rotula o ativo com direitos e o passivo como obrigações, o ativo é onde o dinheiro da empresa está aplicado e o passivo onde os empresários foram buscar o dinheiro para financiar essas aplicações sendo possível ser visualizado no quadro 1. QUADRO 1 - BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO USOS DE CAPITAL OU INVESTIMENTOS FONTES DE CAPITAL OU FINANCIAMENTO Alguns empresários consideram que a empresa não investe dinheiro em caixa ou estoques, muito menos no financiamento das compras dos seus próprios clientes. Isso não é verdade, pois o empresário, muitas vezes sem se dar conta disso, busca recursos de
3 3 várias fontes para aplicar no caixa, dinheiro indispensável para manter o dia-a-dia da empresa. Aplica também em estoques quando adquire mercadorias e matérias-primas para revenda ou para utilizar no processo produtivo. QUADRO 2 - BALANÇO PATRIMONIAL ÓTICA FINANCEIRA ATIVO PASSIVO USOS DE CAPITAL OU INVESTIMENTOS FONTES DE CAPITAL OU FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO DE CURTO PRAZO INVESTIMENTO EM CAIXA FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS INVESTIMENTO EM RECEBÍVEIS FINANCIAMENTO DOS FORNECEDORES INVESTIMENTO EM ESTOQUE FINANCIAMENTO DO ESTADO FINANCIAMENTO DOS EMPREGADOS Por outro lado, muitos empresários são levados a pensar que a obtenção de um financiamento é necessariamente proveniente de bancos ou casas de crédito. Isso não é verdade, ademais, uma simples observação no passivo de uma empresa revela que as fontes bancárias, como regra geral, são as que fornecem menos recursos para financiar as empresas. Assim, podemos dizer que quando obtendo um prazo de pagamento dos nossos fornecedores estamos sendo financiados por esses. Evidentemente que os fornecedores embutem um pequeno custo de financiamento dentro do preço de venda do insumo. Adicionalmente os empregados também financiam a empresa, especialmente se esses trabalham o mês inteiro e só recebem no quinto dia útil do mês seguinte. Essa lógica também vale para o Estado, pois os impostos são pagos dentro de um prazo e enquanto isso não ocorre a empresa está usando o dinheiro do Estado, ou se financiando com esses recursos. A contabilidade tradicionalmente separa os itens do balanço, sejam as fontes de capital (passivos) ou os usos ou aplicações (ativos) quanto ao prazo, ou seja: circulante e longo prazo. Essa separação pode levar o analista a um grave erro de avaliação das condições econômicas da empresa, se estiver comparando a fontes com os respectivos usos, pois agrupando as contas contábeis de ativo e passivo quanto à prazo e comparandoas diretamente, estará desconsiderando o nível de liquidez dessas mesmas contas. Ademais, também estará, de certa forma, misturando itens operacionais e financeiros, os quais, embora diretamente ligados no dia-a-dia da empresa, tem influência diferente na análise e especialmente no nível de solvência da empresa. QUADRO 3 - BALANÇO PATRIMONIAL PRAZOS DAS CONTAS CONTA PRAZO ATIVO USOS DE CAPITAL PASSIVO FONTES DE CAPITAL Caixa e Bancos Empréstimos Bancários Duplicatas a Receber Fornecedores Circulante Curto Prazo Duplicatas Descontadas Salários PDD Impostos e Taxas Estoques Longo Prazo Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Permanente Investimento Fixo Patrimônio Líquido
4 4 Assim, quando se calcula o Capital Circulante Líquido, ou seja, a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, o resultado mistura contas contábeis com diferentes níveis de liquidez, pois embora as contas sejam de curto prazo, possuem liquidez muito diversa. QUADRO 4 - EXEMPLO DE BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO VALOR PASSIVO VALOR Disponível $ Empréstimos Bancários $ Aplicações Financeiras Fornecedores Duplicatas a Receber Despesas Antecipadas 600 (-) PDD (270) Encargos Sociais e Fiscais 100 (-) Duplicatas Descontadas (2.150) Adiantamentos a Clientes 730 Adiantamentos a Fornecedores Dividendos Propostos 430 Estoques Outros Valores Circulantes Matéria-Prima Passivo Circulante $ Produtos em Processo 700 Produtos Acabados Despesas Antecipadas 380 Outros Valores Circulantes Ativo Circulante $ Exigível a Longo Prazo $ Realizável a Longo prazo $ Patrimônio Líquido $ Ativo Permanente $ TOTAL DO ATIVO $ TOTAL DO PASSIVO $ Desse modo, ao comparar os direitos da empresa com as obrigações, constantes do quadro 4, chega-se a conclusão que a empresa é superavitária: $ (Ativo Circulante) $ (Passivo Circulante), pois o Capital Circulante Líquido, a diferença entre tais contas representa um valor positivo de $ Mas, um exame mais apurado poderá revelar que os estoques possuem um nível de liquidez diferente dos empréstimos. Explicando melhor, para transformar a conta estoque em dinheiro e pagar um empréstimo, por exemplo, é preciso fabricar o produto, vender e também receber. Assim, embora as quantias estejam registradas no balanço na mesma moeda, essas têm diferentes níveis de liquidez. Outro exemplo desse raciocínio é o Índice de Liquidez Corrente, indicador largamente utilizado na análise da capacidade das empresas cumprirem suas obrigações no vencimento e a curto prazo. De acordo com Silva (2001, p. 270) o índice de liquidez é calculado da seguinte forma: Índice de Liquidez Corrente - ILC = Ativo Circulante / Passivo Circulante Pela Análise tradicional da contabilidade esse índice mostra a capacidade de liquidez ou pagamento da empresa. Um índice 2,0 indica que mesmo reduzindo seus ativos circulantes em 50%, a empresa ainda poderá pagar seus passivos circulantes. Quando o índice for igual a 1,0 o capital circulante líquido da empresa será igual a zero. Um Índice de
5 5 Liquidez Corrente de 1,5 mostra que para cada $ 1,00 de dívida a empresa possui $ 1,50 de ativos. O Índice de Liquidez Corrente de 1,53, calculado com os valores do QUADRO 4, mostra que a empresa possui $ 1,53 para cada $ 1,00 que deve. Entretanto, novamente, os valores envolvidos na comparação possuem níveis diferentes de liquidez. Como forma de atenuar essa restrição, alguns analistas retiram a conta estoques do ativo circulante, calculando o chamado Índice de Liquidez Seco ILS, pois os estoques (E), supõe-se, são ativos menos líquidos e devem ser excluídos das análises. Índice de Liquidez Seco - ILS = (AC - E) / PC Outras medidas são sugeridas sempre com o intuito de eliminar as restrições nas comparações dos valores dos ativos e passivos e assim tentar aproximar o resultado do estado de solvência da empresa da efetiva realidade diária, um modelo é Análise Dinâmica. O Modelo de Análise Dinâmica O Modelo Dinâmico sugere uma abordagem diferente para mesmo tipo de análise, na qual procura separar as contas contábeis em três grupos distintos, relacionados as fontes e usos de capital, não especificamente quanto ao prazo dessas contas. Essa metodologia, inicialmente introduzida no Brasil pelo Professor Fleuriet (1980) 4 teve vários seguidores tais como Brasil, Assaf(1996) Rasoto (2001) entre outros, pode tornar-se uma interessante alternativa de superar as restrições de análise das fontes de financiamento empresarial, oferecidas pela contabilidade tradicional e assim servir de complemento alternativo ao trabalho do analista. Para tanto o Balanço Patrimonial Tradicional deve ser reclassificado, para Fleriet (2003, p.8) as contas são reclassificadas em Erráticas, Cíclicas e Permanentes. Já para Rasoto (2001, p 81) o Balanço Patrimonial Tradicional pode ser reclassificado em Financeiro, Operacional e Permanente. O quadro 5 representa o Balanço Patrimonial evidencia as contas de curto e longo prazos e sua reclassificação. QUADRO 5 - BALANÇO PATRIMONIAL PRAZOS DAS CONTAS PRAZO ATIVIDADE ATIVO USOS DE CAPITAL PASSIVO FONTES DE CAPITAL Financeiro Caixa e Bancos Empréstimos Bancários Duplicatas a Receber Fornecedores Operacional Duplicatas Descontadas Salários Curto Prazo PDD Impostos e Taxas Estoques Longo Prazo Permanente Realizável à Longo Prazo Exigível à Longo Prazo Investimento Fixo Patrimônio Líquido 4 FLEURIET, Michel. A Dinâmica Financeira das Empresas Brasileiras. 2.ed., Belo Horizonte, Fundação Dom Cabral, 1980, 181 p.
6 6 Em primeiro plano está o grupo de contas relacionadas as atividades financeiras da empresa, chamando-as de Ativo e Passivo Financeiro. Evidentemente que essas contas estão indiretamente relacionadas com as atividades operacionais da empresa, mas, em essência, não fazem arte das operações. Essas contas são classificadas pela grande liquidez que possuem, como caixa e aplicações financeiras pelo lado do ativo e empréstimos, financiamentos e duplicatas descontadas pelo lado do passivo. Esse grupo de contas tem uma característica paradoxal, pois se as aplicações financeiras e o caixa pelo lado do ativo tem um rendimento financeiro muito baixo, quando se consegue obter uma remuneração máxima, nos dias de hoje, em termos reais de cerca de 9% ao ano, pelo lado do passivo os empréstimos e financiamentos, como média, em termos reais, tem custo de cerca de 30% ao ano. O segundo grupo de contas contábeis está diretamente relacionado com a atividade principal da empresa ou com suas operações. Aqui a metodologia aplicada utiliza muito do conceito do EBITDA, ou seja, separa-se as atividades operacionais, para verificar se a empresa tem futuro operacional, independentemente dos impostos incidentes sobre o lucro e dos juros que estão indiretamente relacionados com as operações, mas não fazem parte do seu conjunto. A esse grupo de contas denominaremos de Ativo e Passivo Operacional, assim relacionando duplicatas a receber e estoques pelo lado do ativo e fornecedores, salários e impostos, pelo lado do passivo. Deve-se aqui esclarecer ao leitor que são contas ligadas a atividade operacional da empresa, se não o forem devem ser classificadas no Ativo ou Passivo Financeiro. O terceiro e último grupo de contas são caracterizados por contas contábeis de longo prazo e são denominadas como Ativos e Passivos Permanentes, como os investimentos, realizáveis e imobilizados pelo lado do ativo e, exigíveis e patrimônio líquido pelo lado do passivo. Idealmente, seria desejável que as aplicações feitas pelo empresário no Ativo Operacional em contas a receber, estoques, dentre outros, estritamente ligados ao ciclo operacional da empresa, fossem financiadas também por fontes operacionais, como fornecedores, salários, impostos e outros. Entretanto essa situação ideal dificilmente é alcançada e na quase totalidade das situações as aplicações realizadas no ativo operacional não são financiadas pelo passivo operacional, gerando assim uma necessidade extra de capital chamada de Necessidade de Capital de Giro (NCG). Necessidade de Capital de Giro = Ativo Operacional Passivo Operacional Como as necessidades de investimentos operacionais quase nunca são cobertas pelas fontes ou financiamentos operacionais, resta aos empresários buscarem um dos dois outros tipos de fontes para completar essa necessidade de capital de giro. Conforme esclarecido anteriormente as fontes de financiamento da necessidade de capital de giro
7 7 contidas no passivo financeiro são absurdamente caras, assim, seria melhor se as fontes de longo prazo do Passivo Permanente pudessem financiar essa necessidade. No entanto essas fontes de longo prazo de função principal e anterior de cobrir as aplicações ou investimentos de longo prazo. Havendo alguma sobra, essa poderia ser utilizada para financiar as necessidades operacionais. Desse modo, é denominado Capital de Giro (CDG), a diferença entre as fontes de recursos de longo prazo (Passivo Permanente) e os Investimentos de longo prazo (Ativo Permanente). Capital de Giro = Passivo Permanente Ativo Permanente Para facilitar o entendimento o QUADRO 6 apresenta o Balanço Patrimonial reclassificado, agora dividido em três partes distintas ao invés de duas do modelo contábil. QUADRO 6 - BALANÇO PATRIMONIAL AJUSTADO PARA O MODELO DINÂMICO ATIVO PASSIVO Disponível $ Empréstimos Bancários $ Aplicações Financeiras Duplicatas Descontadas Ativo Circulante Financeiro $ Passivo Circulante Financeiro $ Duplicatas a Receber Fornecedores (-) PDD (270) Despesas Antecipadas Adiantamentos a Fornecedores Encargos Sociais e Fiscais 100 Estoques Adiantamentos de Clientes 630 Matéria-Prima Produto em Processo 700 Produto Acabado Despesas Antecipadas Ativo Circulante Operacional Passivo Circulante Operacional Realizável à Longo Prazo Exigível à Longo Prazo Permanente Patrimônio Líquido Ativo Permanente Passivo Permanente A TOTAL DO ATIVO $ TOTAL DO PASSIVO $ Aplicando os conceitos discutidos, pode-se concluir que os investimentos realizados na atividade operacional da empresa (Ativo Operacional) somam $ , enquanto as fontes de financiamento operacionais (Passivo Operacional) representam $ 8.580, demonstrando uma necessidade adicional de recursos de $ 7.340, também chamado de Necessidade de Investimento de Capital de Giro (NCG). QUADRO 7 - NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO VALOR Ativo Operacional $ Passivo Operacional $ Necessidade de Capital de Giro $ Por outro lado, as fontes de financiamento de longo prazo (Passivo Permanente) no total de $ , são mais que suficientes para cobrir os investimentos de longo prazo
8 8 (Ativo Operacional) que representam recursos aplicados de $ , gerando uma sobra de recursos de longo prazo de $ 6.280, esses recursos são denominados de Capital de Giro. QUADRO 8 - CAPITAL DE GIRO CAPITAL DE GIRO VALOR Passivo Permanente $ Ativo Permanente $ Capital de Giro $ A forma ideal de financiar as necessidades de investimentos operacionais (NCG) seria com os próprios financiamentos operacionais, o que não ocorreu, pois a necessidade de capital de giro foi de $ Como primeira opção essa necessidade deveria ser coberta com fontes mais baratas e de longo prazo, os passivos permanentes. Mas, esses recursos somam apenas $ Assim, conclui-se que a empresa recorre, de forma a complementar a necessidade e capital de giro, com os recursos extremamente caros e de curto prazo e assim financiar a falta de capital (passivo) operacional ou diferença, no valor de $ QUADRO 9 - DISPONÍVEL OU SALDO DE CAIXA DISPONÍVEL OU SALDO DE CAIXA VALOR Necessidade de Capital de Giro $ Capital de Giro $ Disponível ou Tesouraria ($ 1.060) Esse valor de $ 1.060, representa exatamente a diferença entre o Ativo Financeiro no valor de $ e o Passivo Financeiro no valor de $ Desse modo pode-se concluir que o disponível financeiro da empresa ou saldo líquido de caixa pode ser encontrado pela Diferença entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro, também chamado de tesouraria. Disponível = Ativo Financeiro Passivo Financeiro QUADRO 10 - DISPONÍVEL OU TESOURARIA DISPONÍVEL OU SALDO DE CAIXA VALOR Ativo Financeiro $ Passivo Financeiro $ Disponível ou Tesouraria ($ 1.060) Resumidamente pode-se observar pelo quadro 5, as fontes de capital, pelo lado do passivo e os respectivos usos, por parte do ativo representado no quadro 11.
9 9 QUADRO 11 - BALANÇO PATRIMONIAL FONTES E USOS ATIVO PASSIVO + ANÁLISE USOS DE CAPITAL OU INVESTIMENTOS FONTES DE CAPITAL OU FINANCIAMENTO DINÂMICA INVESTIMENTO VALOR FINANCIAMENTO VALOR ATIVO FINANCEIRO $ PASSIVO FINANCEIRO $ DISPONÍVEL $(1.060) TESOURARIA ATIVO OPERACIONAL $ PASSIVO OPERACIONAL $ NCG $ ATIVO PERMANENTE $ PASSIVO PERMANENTE $ CDG $ ATIVO - INVESTIMENTO $ PASSIVO FINANCIAMENTO $ Ciclo de Caixa e Ciclo Operacional Para ilustrar e firmar os conceitos da análise dinâmica, vamos desenvolver um exemplo partindo do balanço patrimonial contido no quadro 6, entretanto, para simplificar os cálculos, vamos realizá-los considerando que o Ativo e o Passivo Operacional, contivessem, cada um, apenas duas contas contábeis: QUADRO 12 - ATIVO E PASSIVO OPERACIONAL SIMPLIFICADO ATIVO PASSIVO USOS DE CAPITAL OU INVESTIMENTOS FONTES DE CAPITAL OU FINANCIAMENTO DUPLICATAS A RECEBER FORNECEDORES ESTOQUES DESPESAS OPERACIONAIS Essa simplificação, do quadro 6, transforma o ciclo operacional em quatro usos de capital ou investimentos, ou seja, prazo médio de cobrança e prazo médio de estoque, tendo em vista que abriremos os estoques em três partes distintas, e duas contas pelo lado do passivo, melhor dizendo, prazo médio de pagamento de fornecedores e prazo médio de pagamentos de despesas. Ciclo de Caixa = PME + PMC (PMPF + PMPD) Esquematicamente e de maneira simplificada a empresa tem um ciclo operacional, olhando as contas contábeis pelo lado do ativo, por períodos, ou seja: estoca a matéria-prima (PME 5 ), processa a matéria-prima, agora designada como estoque de produtos em processo (PMF). Uma vez terminada a fabricação, em média a empresa 5 PME prazo médio de estoque de matérias-primas, PMF prazo médio de estoques de produtos em processo, ou de fabricação; PMV, prazo médio de produto acabado ou de venda; PMC prazo médio de cobrança.
10 10 demora um certo período de tempo até que o produto acabado seja vendido, constituindo um novo tipo de estoque, de produtos acabados (PMV). Para vender a mercadoria é necessário conceder um período de pagamento ao cliente (PMC). Assim, encerra-se esse ciclo com o pagamento da duplicata pelo cliente PME----+-PMF-+-PMV PMC Dias FIGURA 1 - INVESTIMENTOS EM CAPITAL DE GIRO Dessa forma, resumidamente, pelo lado do ativo esses investimentos de capital em estoque de matéria-prima, produto em processo, produto acabado e duplicatas a receber, são registrados no balanço patrimonial pelo lado do ativo. QUADRO 12 - TOTAL DO ATIVO OPERACIONAL CONTA CONTÁBIL VALOR Duplicatas a Receber Estoques Matéria-Prima Produtos em Processo 700 Produtos Acabados TOTAL DO ATIVO OPERACIONAL $ Entretanto, a empresa também tem fontes de financiamento operacionais, os chamados Passivos Operacionais, os quais, quase sempre não são suficiente para cobrir as necessidades de investimentos realizadas no Ativo Operacional. Essas fontes poderiam ser mostradas, esquematicamente por: Dias PMPF PMPD--+ FIGURA 2 - FONTES DE FINANCIAMENTO No exemplo da figura 2, as matérias primas adquiridas dos fornecedores, não são pagas à vista, mas recebem financiamento direto do fornecedor por um período de tempo (PMPF 6 ). Da mesma forma as outras despesas operacionais (PMPD) também não são pagas à vista, pois em média, serão pagas em com um pequeno prazo. 6 PMPF prazo médio de pagamento de fornecedores; PMPD prazo médio de pagamento de despesas.
11 11 QUADRO 13 - PASSIVO OPERACIONAL CONTA CONTÁBIL VALOR Fornecedores Despesas Operacionais 600 TOTAL DO PASSIVO OPERACIONAL $ equação: Dessa maneira o ciclo de caixa poderia ser resumido por meio da seguinte Ciclo de Caixa = PME + PMF + PMV + PMC (PMPF + PMPD) Dificilmente as contas de ativo operacional são financiadas pelo passivo operacional como seria desejável, assim, a equação do ciclo de caixa invariavelmente terá um número positivo, ou seja, número esse que representará a necessidade de capital de giro. De maneira a ilustrar os valores dos quadros 12 e 13, agora em termos numéricos, é apresentado os cálculos dos prazos médios dessas contas, em dias, considerando que o balanço apresentado no quadro 6 referem-se a um período de 120 dias. É possível estender os conceitos para períodos superiores e assim calcular os prazos baseados em termos anuais, por exemplo. Dessa forma, transformando os números do balanço em termos de dias é preciso de informações adicionais sobre a empresa para poder completar a análise, como as do quadro 14. QUADRO 14 - INFORMAÇÕES ADICIONAIS DA EMPRESA INFORMAÇÕES ADICIONAIS DO QUADRIMESTRE Vendas $ Custo do Produto Vendido $ Matéria-Prima consumida no ciclo $ Compras realizadas dentro do ciclo $ Despesas Operacionais Incorridas no ciclo $ De posse das informações, é possível quantificar em dias os valores do ativo operacional, a partir do quadro 12. Ciclo de Caixa = PME + PMF + PMV + PMC (PMPF + PMPD) A seguir é apresentado o cálculo dos prazos médios dos vários tipos de estoque que a empresa utiliza para obter o produto final. Vale lembrar novamente que pelo fato da demonstração financeira estar expressa em quadrimestre os prazo de ponderação será de 120 dias.
12 12 Prazo Médio de Estocagem das Matérias-primas PME PME = (Estoque de Matérias-primas / Consumo de MP) x 120 PME = ($ / $ 3.930) x 120 = 42,75 Dias Prazo Médio de Fabricação PMF PMF = (Estoque de Produto em Processo / CPV) x 120 PMF = ($ 700 / $ 8.000) x 120 = 10,5 Dias Prazo Médio de Vendas PMV PMV = (Estoque de Produto Acabado / CPV) x 120 PMV = ($ / $ 8.000) x 120 = 15,75 Dias Esse ponto do estudo mostra que os estoques, na sua totalidade, têm um prazo médio de 60 dias dentro do ciclo, ou seja: Prazo médio dos vários estoques = PME + PMF + PMV Prazo médio dos vários estoques = 42,75 dias + 10,5 dias + 15,75 dias Prazo médio dos vários estoques = 69 dias Um vez calculados os prazos médios de estoque, pelo lado do ativo operacional, vamos verificar quanto tempo representado em dias, a empresa financia, em média, os seus clientes. Prazo Médio de Cobrança PMC PMC = (Duplicatas a Receber / Vendas) x 120 PMC = ($ / $ ) x 120 = 51 Dias Assim, pelo lado dos ativos operacionais, ou seja, dos investimentos realizados pela empresa, resumidamente tem-se um prazo médio em dias de 120 dias, o que equivaleria dizer que se a empresa não recebesse nenhum financiamento operacional, fato que não corresponde a verdade como verificaremos a seguir, do dia em que a empresa realizou o seu primeiro desembolso adquirindo estoques de matérias primas, ate o dia em que o dinheiro da duplicata efetivamente ingressou no caixa, passaram-se 120 dias. Prazo médio dos vários estoques e do financiamento dos clientes = PME + PMF + PMV + PMC Prazo médio dos vários estoques e do financiamento dos clientes = 42,75 dias + 10,5 dias + 15,75 dias + 51 dias Prazo médio dos vários estoques e do financiamento dos clientes = 120 dias Calculados o número de dias de investimento no ativo operacional, vamos agora verificar quantos dias a empresa recebe de financiamento no passivo operacional.
13 13 Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores PMPF PMPF = (Fornecedores a Pagar / Compras) x 120 PMPF = ($ / $ 7.595) x 120 = 79 Dias Prazo Médio de Pagamento das Despesas Operacionais PMPD PMPD = (Despesas Op. a Pagar / Despesas Op. Incorridas) PMPD = ($ 600 / $ 3.429) x 120} = 21 Dias Em resumo, os financiamentos operacionais recebidos pela empresa representam um total de 100 dias. Prazo médio do passivo operacional = PMPF + PMPD Prazo médio do passivo operacional = 79 dias + 21 dias Prazo médio do passivo operacional = 100 dias Finalmente o quadro 14 resume os ativos e passivos circulantes operacionais da Empresa em unidades monetárias em dias. Explicando melhor, comparam-se os dias que a empresa investiu em capital de giro com os dias que a empresa recebeu de financiamento. QUADRO 15 - RESUMO DO CICLO OPERACIONAL ITEM VALORES - $ DIAS Investimentos Realizados no ciclo operacional Duplicatas a Receber $ Estoques: $ Matérias-primas $ ,75 Produtos em Processo $ ,5 Produtos Acabados $ ,75 Ativo Circulante Operacional: $ Financiamento Recebidos de Caráter Operacional Fornecedores $ Despesas a Pagar $ Passivo Circulante Operacional: $ Necessidade de Capital de Giro (NCG): $ (42,75) (10,5) (15,75) (51)...PME....PMF..PMV.....PMC Dias PMPF......PMPD.. >>>>>>>> (79) (21) Necessidade de Financiamento FIGURA 3 - NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DA EMPRESA A figura 3 expressa a dicotomia existente entre as fontes de financiamento (passivos) e as respectivas aplicações (ativo), denotando uma necessidade de capital de giro, expresso em 20 dias, pois como no ciclo as necessidades de investimentos operacionais são de 120 dias e as fontes de financiamento cobrem apenas 100 dias, o
14 14 empresário deverá buscar em outros passivos: financeiros (curto prazo), ou permanentes (longo prazo), os recursos necessários para complementar o ciclo operacional. Entretanto, o Professor Assaf (1995) ensina que os números de dias do ciclo são difíceis de parametrizar, assim, seria razoável transformá-los em alguma medida monetária, dias de venda, por exemplo. Desse modo pode-se obter a necessidade de investimento de capital e giro correspondente a dias de venda, melhor dizendo, o resultado final apresentará que os ativos operacionais superam os passivos operacionais, sendo necessário um investimento adicional de recursos, de curto ou longo prazo, equivalente a x dias de venda da empresa. Prazo Médio de Estocagem das Matérias-primas PME PME = Estoque de Matérias-primas / Vendas x 120 PME = $ / $ x 120 = 8,4 Dias de Vendas Prazo Médio de Fabricação PMF PMF = Estoque de Produto em Processo / Vendas x 120 PMF = $ 700 / $ x 120 = 4,2 Dias de Vendas Prazo Médio de Vendas PMV PMV = Estoque de Produto Acabado / Vendas x 120 PMV = $ / $ x 120 = 6,3 Dias de Vendas Os cálculos evidenciam que os estoques representam um investimento de capital equivalente a 18,9 dias de venda, o que equivaleria dizer, em termos monetários, um valor de $ ($ / 120 dias * 18,9 dias de venda). Admite-se que os prazos de estocagem se relacionam estreitamente com as vendas. Alterações que venham a ocorrer no volume de vendas e no de compras afetam direta e proporcionalmente o nível dos estoques e os custos de produção. As expressões de cálculo fornecem o valor dos investimentos, em número de dias de vendas, mantido em estoque. Prazo Médio de Cobrança PMC PMC = Duplicatas a Receber / Vendas x 120} PMC = $ / $ x 120 = 51 Dias de Vendas Em resumo, pelo lado do ativo operacional o investimento em capital de giro importa num volume de recursos equivalente a $ ($ / 120 dias * 69,9), ou seja, 69,9 dias de venda. Prazo médio em dias de vendas do ativo operacional = PME + PMF + PMV + PMC Prazo médio em dias de vendas do ativo operacional = 8,4 dias + 4,2 dias + 6,3 dias + 51 dias Prazo médio em dias de vendas do ativo operacional = 69,9 dias
15 15 Finalmente, resta agora calcular os prazos médios de financiamento recebido (passivo operacional) em dias de vendas. Prazo Médio de Pagamento de Fornecedores PMPF PMPF = Fornecedores a Pagar / Vendas x 120 PMPF = $ / $ x 120 = 30 Dias de Vendas A identidade do PMPF fornece o valor, expresso em dias de vendas, dos créditos concedidos pelos fornecedores da empresa. Prazo Médio de Pagamento das Despesas Operacionais PMPD PMPD = Despesas Operacionais a Pagar / Vendas x 120 PMPD = $ 600 / $ x 120 = 3,6 Dias de Vendas O cálculo do PMPD fornece o valor, expresso em dias de vendas, dos créditos concedidos por credores diversos da empresa, tais como empregados, governo (impostos, tarifas, encargos sociais) etc. Finalizando, pelo lado do passivo operacional os financiamentos recebidos para investimento em capital de giro equivalem a um volume de recursos equivalente a $ ($ / 120 dias * 33,6), ou seja, 33,6 dias de venda. Prazo médio em dias de vendas do passivo operacional = PMPF + PMPD Prazo médio em dias de vendas do passivo operacional = 30 dias + 3,6 dias Prazo médio em dias de vendas do passivo operacional = 33,6 dias A partir destas novas informações, pode-se agora calcular o valor dos ativos e passivos operacionais em dias de vendas da Empresa, conforme apresentado no quadro 16. QUADRO 16 - ATIVOS E PASSIVOS OPERACIONAIS DA EMPRESA EM DIAS DE VENDAS ITEM VALORES - $ DIAS DIAS DE VENDAS Duplicatas a Receber $ Estoques: $ ,9 Matérias-primas $ ,75 8,4 Produtos em Processo $ ,5 4,2 Produtos Acabados $ ,75 6,3 Ativo Circulante Operacional: $ ,9 Fornecedores $ ,0 Despesas a Pagar $ ,6 Passivo Circulante Operacional: $ ,6 Necessidade de Investimento em Giro (NCG): $ Dias 36,3 Dias A empresa realizou investimentos em ativos operacionais equivalentes a 69,9 dias de venda, ou em termos monetários em $ , já os financiamentos recebidos equivalem
16 16 a 33,6 dias de vendas ou $ Como conceitualmente a necessidade de capital de giro é estabelecida pela diferença entre o ativo operacional e o passivo operacional, em dias de vendas, essa necessidade de recursos é de 36,3 dias de vendas, ou $ Ativo Operacionais = $ / 120 dias * 69,9 = $ Passivos Operacionais = $ / 120 dias * 33,6 = $ Necessidade de Capital de Giro = $ / 120 dias * 36,3 = $ Considerando agora que a empresa aumentasse as vendas em 50%, deveria automaticamente aumentar seus investimentos em capital de giro, pois teria que maiores volumes de recursos no financiamento dos seus clientes e também em estoques. Nesse caso, aumentando as vendas em 50%, mantidas as condições anteriores a necessidade de capital de giro teria aumentado para $ ($ % / 120 dias * 36,3). Uma vez que as vendas aumentam e que a necessidade de capital de giro aumenta também em $ ($ $ 6.050), resta uma clássica pergunta repetidas pelos administradores financeiros: qual será a fonte de financiamento para a necessidade adicional de recursos? QUADRO 16 - ATIVOS E PASSIVOS OPERACIONAIS ITEM VALORES - $ Duplicatas a Receber $ Estoques: $ Matérias-primas $ Produtos em Processo $ 700 Produtos Acabados $ Ativo Circulante Operacional: $ Fornecedores $ Despesas a Pagar $ 600 Passivo Circulante Operacional: $ Necessidade de Investimento em Giro (NCG): $ Para responder a pergunta, foi elaborado questionamentos para cada um dos investimentos e fontes de financiamentos: Pelo lado do ativo: Duplicatas a receber: reduzindo o prazo de financiamento concedido para os clientes poder-se-ia obter os recursos necessários. É possível, afetaria o volume de vendas, daria alguma espécie de vantagem para a concorrência. Estoques: pode-se adquirir menos matéria-prima? É possível reduzir o tempo de fabricação? Podemos acelerar as vendas?
17 17 Pelo lado do passivo: Fornecedores: os fornecedores estão dispostos a aumentar o prazo de financiamento atual? Despesas Operacionais: alguma possibilidade de obter mais prazo de pagamento? Retardar os pagamentos dos salários, dos impostos, outros? Considerando a hipótese quenenhuma das alternativas fossepossível de viabilizar na prática, o administrador financeiro teria ainda duas outras possibilidades de obtenção dos recursos necessários para investir no giro e financiar o aumento nas vendas, recorrendo à: Empréstimos ou outras fontes do passivo financeiro de curto prazo Novas subscrições de capital ou empréstimos de longo prazo CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de tomada de decisão financeira implica em identificar prioridades e objetivos, assim as empresas precisam incluir em seu planejamento o gerenciamento do efeito overtrade para evitar o desequilíbrio financeiro. Pois a empresa pode estar buscando maior participação no mercado sem ter recursos para isto.muitas vezes o que se observa na prática é que o recurso utilizado para o financiamento do aumento das vendas é sempre o mais fácil de obter, empréstimos de curto prazo, conta garantida, desconto de duplicatas. Entretanto, essas fontes são reconhecidamente caras, mais de 50% de juros em termos médios. Se a empresa atua num mercado muito competitivo certamente terá problemas para conseguir repassar para os preços custos financeiros tão elevados, iniciando um lento e gradual período de deterioração dos indicadores que poderiam resultar, a médio e a longo prazos, na sua própria insolvência. BIBLIOGRAFIA ASSAF, Alexandre Neto. Administração de capital de giro. 2.ed. São Paulo: Atlas, ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 6.ed. São Paulo: Atlas, BRASIL, Haroldo Vinagre; BRASIL, Haroldo Guimarães. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico. Rio de Janeiro: Qualitymark ed., FLEURIET, MICHAEL; KEHDY, Ricardo; BLANC, Georges. A dinâmica financeira das empresas brasileiras: um novo método de análise, orçamento e planejamento financeiro. Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral, 1980.
18 18 SILVA, José Pereira. Análise financeira das empresas. 5.ed. São Paulo: Atlas, RASOTO, Armando. Análise e Planejamento Financeiro no Ambiente Empresarial através de um Modelo Informatizado:Software AR-Financial. Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Engenharia da Produção da Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, RASOTO, Armando. A estratégia Focada no Resultado. Revista FAE BUSINESS Idéias para Gestão Empresarial, Ctba-PR, nº 5, 18-21p. abril 2003.
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