A REGIONALIDADE LITORÂNEA EM MAR MORTO, DE JORGE AMADO

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1 A REGIONALIDADE LITORÂNEA EM MAR MORTO, DE JORGE AMADO Paula Sperb (UCS) Um romance baiano só poderia ocorrer na Bahia, citação do escritor Jorge Amado cujo centenário foi celebrado em 2012, fornece alguns indícios da importância que a região possui na obra do autor. Seja em Salvador ou Ilhéus, cidades recorrentes na literatura de Amado, a região surge de forma programática em seus livros que colaboram na construção de uma identidade marcada pela regionalidade. Entendendo a Bahia como espaço cultural-regional, conforme Jürgen Joachmistaler (2013), onde desenvolvem-se as tramas amadianas, podemos ainda fazer recortes mais minuciosos da regionalidade pertinente ao texto literário. Afrânio Coutinho (1986) propõe, inserido na literatura brasileira, a existência do ciclo baiano e, dentro deste, conforme a subdivisão de Adonias Filho, as seguintes regiões: san-franciscana, cacaueira, garimpo, pastoreio, alambique e praia. É a partir deste ponto que analisaremos Mar Morto, escrito em 1936, romance notadamente repleto de linguagem poética conforme Antônio Candido (1972), diferente do estilo documental do escritor na década de Como informa o título da obra, o mar é presença constante na narrativa, ajudando a constituir o que entendemos como regionalidade litorânea. A fim de renovar as perspectivas da temática da região, regionalidade e regionalismo na literatura, avançaremos no tema normalmente abordado através da ótica de Lúcia Miguel-Pereira (1973), Nelson Werneck Sodré (1976) e o já citado Afrânio Coutinho (1986) atualizando as referências canônicas da área com Jürgen Joachmistaler, Jens Stüben, Sigurd Paul Scheichl e Jochen Grywatsch, pesquisadores alemães publicados recentemente na obra Regionalismus Regionalismos (2013), organizada por João Claudio Arendt e Gerson Roberto Neumann. O professor Flávio Loureiro Chaves inicia seu texto Os limites do regionalismo (2006) questionando qual Jorge Amado? O escritor repartiu-se entre vários e cada qual deixou sua marca indelével na literatura brasileira. Chaves quer dizer que Jorge Amado consegue se renovar-se e que essa extraordinária capacidade de renovação realizou-se em uma base regional. São diferentes regiões juntamente com seus tipos e mitos que são apresentadas ao leitor nas obras de Jorge Amado. Mar Morto é o quinto romance de Jorge Amado, do período conhecido como fase dos romances proletários, quando o escritor ingressou no Partido Comunista. Ao

2 contrário do que se espera a partir deste contexto, o livro não possui uma trama histórica comum aos romances socialistas. Em Mar Morto, o que destacam-se são espaços da cidade de Salvador o cais e o mar, sua gente (os saveiristas e pescadores) e sua religiosidade manifestada na fé em Iemanjá.... Agora eu quero contar as histórias da beira do cais da Bahia. Os velhos marinheiros que remendam velas, os mestres dos saveiros, os pretos tatuados, os malandros sabem essas histórias e essas canções. Eu as ouvi nas noites de lua no cais do mercado, nas feiras, nos pequenos portos do Recôncavo, junto aos enormes navios suecos nas pontes de Ilhéus. O povo de Iemanjá tem muito o que contar. Vinde ouvir essas histórias e essas canções. Vinde ouvir a história de Guma e Lívia, que é a história da vida e do amor no mar. E se ela não vos parecer bela a culpa não é dos homens rudes que a narram. É que ouvistes da boca de um homem da terra e, dificilmente, um homem da terra entende o coração dos marinheiros. Mesmo quando esse homem ama essas histórias e essas canções e vai às festas de dona Janaína, mesmo assim ele não conhece todos os segredos do mar. Pois o mar é mistério que nem os velhos marinheiros entendem. (AMADO, 1987: 11) Uma dos elementos marcantes da regionalidade incorporada pela obra ficcional em questão é justamente a relação com o mar. O oceano é presença tão constante que é o responsável por anunciar perigos ou momentos de serenidade através da fisionomia de suas ondas. A cor da água muda de cor e intensidade, por exemplo, quando transmite suas mensagens. Os marítimos - como Jorge Amado chama os homens do mar - entendem a linguagem da praia e percebem o perigo que se aproxima quando, por exemplo, a água foi mudando de cor, de azul que era ficou cor de chumbo (AMADO, 1987: 56). Neste livro, o mar também desempenha a função ocupada pela terra em outros romances como os do ciclo do cacau em Terras do Sem Fim e Tocaia Grande. Nestes romances, a terra é muito mais do que mera paisagem. É elemento essencial na constituição da regionalidade e suas relações culturais desenvolvidas em um determinado espaço, além, é claro, de exercer papel fundamental nas tramas que desenrolam-se justamente a partir de disputas de território e exploração da terra. Além de Mar Morto, pelo menos outros dois textos de Jorge Amado possuem a regionalidade vinculada ao litoral como marcas: A Morte e A morte de Quincas Berro D'Água e Os velhos marinheiros. Em Mar Morto, portanto, as fazendas e plantações tão presentes em outros romances são substituídas por uma paisagem litorânea que

3 acompanha constantemente a narrativa, já que mesmo quando não estão no mar, as personagens têm suas vidas marcadas pela relação com as águas salgadas. (...) um navio, uma canoa, um saveiro, uma tábua, qualquer coisa sobre o mar é a pátria desses homens do cais, do povo do cais, do povo de Iemanjá. Eles mesmos não sabem que no madeirame dos navios, nas velas rotas dos saveiros está a terra de Aiocá, onde Janaína é princesa. (AMADO, 1987: 63) No trecho acima, surge a imagem de Iemanjá acompanhada do sincretismo religioso tão marcante da vida da Bahia. Elementos estes, que reforçam o rótulo de regionalista da obra em questão, já que trazem para a ficção elementos quase que etnográficos. Explorando os cultos para Iemanjá como a festa do dia 2 de fevereiro, Jorge Amado valoriza tanto o elemento popular como o caráter documental porque a festa atrai anualmente milhares de fiéis para a praia do Rio Vermelho, em Salvador. Conforme Pierre Verger (2002), neste dia, longas filas se formam diante da porta da pequena casa construída sobre um promontório, dominando a praia, local onde, nos outros dias do ano, os pescadores vêm pesar os peixes apanhados durante o dia. Iemanjá é descrita por Amado como a mãe-d'água, é a dona do mar, e por isso, todos os homens que vivem em cima das ondas a temem e a amam. Ela castiga. Ela nunca se mostra aos homens a não ser quando eles morrem no mar (1987: 22). regionalismo que Esta passagem ilustra o que Sodré compreende como qualidades do ( ) revelou o Brasil aos brasileiros, apesar dos seus quadros pejados de natureza ou dos entraves da erudição verbalista que proporcionou em muitos casos. Procurou dar à cor local um sentido mais profundo do que o trazido pelo sertanismo. Mesmo quando secundário, desviado pelo campo literário, representou um acervo de informação documentária a que se deve sempre atenção. (1976: 408) Sobre Sodré, vale ressaltar que Mar Morto não sofre com os entraves da erudição verbalista. Pelo contrário, a linguagem é espontânea, assim como as ações dos personagens, diferente do que diz Lúcia Miguel-Pereira (1973) sobre o artificialismo teatral encontrado no regionalismo. As paisagens de Salvador são descritas também no sentido de dicotomia entre mar e terra. Podemos dizer que existe em Mar Morto o que Sodré chama de

4 esforço descritivo, uma tentativa de pintar a realidade, quando Amado traduz os cenários da cidade. Vejamos: De um lado, enorme e iluminada de mil lâmpadas elétricas, estava a cidade. Subia pela montanha e seus sinos badalavam, dela vinham músicas alegres, risadas de homens, ruídos de carros. A luz do elevador subia e descia, era um brinquedo gigantesco. Do outro lado era o mar, a lua e as estrelas, tudo iluminado também. A música que vinha dele era triste e penetrava mais fundo. Os saveiros e as canoas chegavam sem ruído, os peixes passavam sob a água. (AMADO, 1987: 45) Para Adonias Filho, ao analisar a literatura brasileira, a natureza e a cidade não são apenas paisagens dentro das obras regionalistas, elas ajudam a humanizar os tipos, sobre os quais trataremos em seguida. Para Filho, portanto: O mar, as terras do cacau e a cidade do Salvador não existem como palcos de narrativas ou suporte de aventuras. Existem, efetivamente, em sua inteira representação plástica, como bases necessárias para que o romancista prove aquela humanização se fazendo criador de tipos. (1986: 255) Entendendo assim, a orla e o mar de Salvador como base para o desenvolvimento dos dramas humanos, encontramos os tipos criados por Jorge Amado. Vivenciando a regionalidade litorânea estão mestres de saveiro, pescadores, malandros e suas mulheres. As personagens principais são Guma e Lívia. Todos estão ligados ao mar desde a concepção os casais se amam a bordo de saveiros em noites de lua cheia até a morte, quando encontram Iemanjá em noites tempestuosas a bordo de suas embarcações. Mesmo com uma trama bem desenvolvida, estes indivíduos são síntese do meio a que pertencem, uma das características regionalistas conforme Lúcia Miguel-Pereira (1973). Em Mar Morto, o destino das personagens é fatalista e determinado pelo mar. O destino deles já estava traçado. Era a proa de um saveiro, os remos de uma canoa, quando muito as máquinas de um navio, ideal grandioso que poucos alimentavam. O mar estava diante dela e já tragara muitos alunos seus, e tragara, também, seus sonhos de moça. O mar é belo e terrível. O mar é livre, dizem, e livres são os que vivem nele. Mas Dulce bem sabia que não era assim, que aqueles homens, aquelas mulheres, aquelas crianças não eram livres, estavam acorrentados ao mar, estavam presos como escravos e Dulce não sabia onde estava as cadeias que os prendiam, onde estavam os grilhões dessa escravidão. (AMADO, 1987: 42)

5 Com este viés determinista típico do regionalismo, podemos demonstrar as relações amorosas do livro, que iniciam com o fim determinado porque os homens, inevitavelmente, morrem no mar deixando suas mulheres viúvas. Alguns marítimos não se casam, para não ter que deixar viúva e filhos sem condições dignas. As mulheres sabem qual é o destino de seus cônjuges e ficam ansiosas a cada partida dos saveiros. Quando, após alguma tempestade, defuntos chegam carregados, as mulheres torcem para que não sejam seus maridos. Um marítimo deve ser livre, diz o velho Francisco, diz a canção, dizem os fatos diários. Livre para não amar, para viver mais largamente. Porém livre para morrer, para celebrar suas núpcias com Iemanjá, a dona do mar. Livre para morrer, que é para a morte que eles vivem, morte tão próxima, tão certa, que nem é esperada, nem se preocupam com ela. Um marítimo não tem direito de sacrificar uma mulher. Não por causa da pobreza da vida deles, da miséria das casas, do peixe diário, da falta eterna de dinheiro. Isso qualquer uma delas suportaria, que em geral estão acostumadas, ou são do cais mesmo ou são filhas de operários, de trabalhadores miseráveis também. A pobreza elas estão acostumadas, muitas vezes a coisas piores que a pobreza. Mas a que não estão acostumadas é a esta morte repentina, a ficar de repente sem seu homem, sem teto, sem abrigo (...). (AMADO, 1987: 105) Sodré (1976) encara como limitação do regionalismo esta ideia de que o meio físico moldava as pessoas. Outra limitação apontada por Sodré é o uso da linguagem popular para fixar os tipos, que se esforçou por distinguir a personagem pelo seu modo de falar. Podemos afirmar que Mar Morto não possui esta considerada deficiência, já que não há a tentativa de expressar sotaques e peculiaridades do modo de falar do cais. O que existem, sim, são expressões que remetem a cultura do litoral e sua religiosidade, mas que não impedem a compreensão do leitor não-baiano e nem exigem consulta ao dicionário ou a qualquer espécie de glossário. O que diferencia o homem do cais do homem terra é a sua essência e não a linguagem. O marítimo tem sua existência determinada, como já demonstramos, pelo mar: O mar é instável. Como ele é a vida dos homens dos saveiros. Qual deles já teve um fim de vida igual ao dos homens da terra, que acarinham netos e reúnem as famílias nos almoços e jantares? Nenhum deles anda com esse passo firme dos homens da terra. Cada qual

6 tem alguma coisa no fundo do mar: um filho, um irmão, um braço, um saveiro que virou, uma vela que o vento da tempestade despedaçou. (AMADO, 1987: 20) Amado descreve o modo inconfundível de caminhar de um homem do mar, bem diferente do homem da terra: de longe se conhecia que eram homens do mar, pois vinham naquele passo largo e inseguro dos que vivem nas embarcações. Os corpos gingavam como se houvessem apanhado vento forte (1987: 88). Entretanto, para Lúcia Miguel-Pereira (1973), em uma clara crítica à literatura regionalista, é ingênuo considerar que divergências de hábitos significam divergências essenciais de feitio. Além da paisagem marcante e determinista, modos peculiares de ser e fazer influenciados pela região, Afrânio Coutinho (1986) sinaliza a presença de um personagem herói como outra característica da literatura regionalista. Em Mar Morto, Guma salvou sozinho a tripulação de um navio condenada à morte por Iemanjá numa noite de tempestade: e foi desde esse dia que se começou a falar em Guma na beira do cais da Bahia (1987:66). O exemplo reforça as marcas de regionalidade no texto como tentamos demonstrar neste trabalho. Segundo Coutinho, cria-se, inclusive, um tipo de herói o herói regional de estatura quase épica em seus aspectos de superhomem, em luta contra um destino fatal, traçado pelas forças superiores do ambiente (1988: 221, 222). Até aqui, procuramos mostrar algumas características do romance Mar Morto que fazem com esta obra pertença ao rótulo de regionalista conforme os estudos literários que vigoram no cânone da crítica sobre o tema. Entretanto, acreditamos que o referencial teórico deste campo precisa passar por uma atualização, uma vez que enxerga o regionalismo como literatura menor (CHIAPPINI, 2013). ( ) O regionalismo ainda nos reserva surpresas, impedindo-nos de considerá-lo, como querem alguns críticos, uma categoria superada. Pelo contrário, trata-se de um desafio para a crítica, que recém começamos a poder repensar com um pouco mais de clareza e com um pouco menos de preconceitos, graças ao desenvolvimento, ainda precário, dos estudos monográficos. (CHIAPPINI, 2013: 18). Referenciando sua troca de cartas com o estudioso alemão Norbert Mecklenburg, Ligia Chiappini ressalta oportunamente que há diferença entre

7 regionalismo e regionalidade, este último um campo com espectro mais abrangente porque pode ser expandido para análise de estruturas, tanto internas como externas ao livro, de seu sistema e contexto (sociológico, político e cultural). O que a categoria da regionalidade supõe é muito mais um compromisso entre referência geográfica e geografia fictícia. Embora fictício, o espaço regional criado literariamente remete, como portador de símbolos, a um mundo histórico-social e a uma região geográfica existente. A regionalidade seria, portanto, resultante da determinação como região ou província, de um espaço, ao mesmo tempo vivido e subjetivo. (CHAPPINI, 2013: 26) Neste sentido, nossa colaboração é abordar a obra de Jorge Amado sob a perspectiva da regionalidade, conceito este, mais amplo. O autor sempre escreveu suas obras com uma marca regional muito forte, sempre situando as narrativas na Bahia mesmo que com diferentes regionalidades, entre elas, a litorânea escolhida para este trabalho. Queremos ressaltar que embora escrevesse sobre uma região, a obra de Jorge Amado teve um efeito suprarregional (STÜBEN, 2013), já que teve recepção em todo o território brasileiro, para não falar na transgressão das fronteiras nacionais. A recepção, aliás, ao lado da produção e temática, constitui o que podemos chamar de paisagem literária (STÜBEN, 2013). Jen Stüben elucida importantes diferenciações entre os termo que estamos utilizando como, por exemplo literatura regional (com temática referente a uma região, mas que também tenha ali seu efeito e público), literatura regionalista ( propaga a cultura da região, como programa e paradigma, que a diferenciam de outros locais (2013:50)), literatura em uma região (consumida em determinado local) e literatura de uma região (proveniente). Assim como Jen Stüben (2013), Jürgen Joachimstaler (2009) também tece colaborações sobre as diferenças conceituais do campo sobre regionalidade no artigo A literarização da região e a regionalização da literatura, cujo texto inicia ressaltando que a região é, em sua essência, também uma criação, assim como a literatura. Regiões não existem simplesmente. Os modelos identitários aparentemente bem definidos, que identificam um determinado contexto local com seus cidadãos e sua cultura, com uma benvinda unidade regionalmente professada mesmo que eles se tornem uma espécie de vida ou de segunda natureza das pessoas neles nascidas ou a eles incorporadas (como pátria por opção), são realidade somente porque eles (os modelos identitários), como toda cultura, são construídos e preservados.

8 Ou seja, os modelos identitários são, pura e simplesmente, construídos pelo homem. (JOACHIMSTALER, 2009). Outro pesquisador, Sigurd Paul Scheichl também dedica-se às questões de regionalidade, a partir de seu território, já que na Alemanha, segundo o próprio, os escritores não orientam-se por um único centro literário (2013: 106). A orientação por centros múltiplos é uma realidade bem diferente da brasileira, onde a literatura de uma região parece depender de seu efeito suprarregional não apenas fora de sua região, mas em determinadas regiões que confiram legitimidade como, por exemplo, São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com Scheichl, portanto, a literatura alemã reflete suas variadas regionalidades, já que seus escritores referiam-se a suas regiões em suas obras, tornando a literatura regional como algo mais normal (2013: 109) do que seria no Brasil da maneira como compreendemos a questão. Scheichl também debate a integração deste tipo de literatura ao cânone, que é mutável, e considera difícil a limitação do que é ou não, literatura regional. Sobre o cânone, vale comentar o quanto Jorge Amado segue, muitas vezes preconceituosamente, sendo excluído do conjunto canônico brasileiro. Embora a contribuição de Jorge Amado para a literatura nacional seja inegável, parece-nos que as pesquisas sobre o autor apenas são consideradas autênticas pela academia quando abordadas pelo viés sociológico e documental de seu trabalho, nunca pelo da literariedade. Com este breve trabalho, tentamos mostrar que Jorge Amado também pode ser relido pelo prisma da regionalidade, atualizando o referencial sobre o tema como propõe Chiappini (2012). Jochen Grywatsch diz que a máxima da região escrita impõe-se de forma especial para um espaço produzido na práxis cultural (2013: 107). Compreendendo as regiões como espaços, portanto construídos pela ação criadora do homem, concluímos que Jorge Amado é o criador da regionalidade litorânea baiana através da narrativa ficcional de Mar Morto. REFERÊNCIAS AMADO, Jorge. Mar Morto. Círculo do Livro: São Paulo, ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, 2013.

9 CANDIDO, Antonio. b, In: Jorge Amado. Povo e terra: 40 anos de literatura. São Paulo: Martins, CHAVES, Flávio Loureiro. Ponta de Estoque. Caxias do Sul: Educs, CHIAPPINI, Ligia. Regionalismo(s) e regionalidade(s): trajetória de uma pesquisadora brasileira no diálogo com pesquisadores europeus e convite a novas aventuras. In: ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: J. Olympio / Niterói: EDUFF, GRYWATSCH, Johan. Literatura na região e conceito de espaço. IN: ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, JOACHIMSTHALER, Jürgen. A literarização da região e a regionalização da literatura. In: ANTARES (Letras e Humanidades), América do Norte, 0, out Disponível em: Acesso em: 04 Out JOACHIMSTHALER, Jürgen. Formação de espaço cultural-regional através de políticas linguísticas e literárias. IN: ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, MIGUEL-PEREIRA, Lúcia. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, SCHEICHL, Sigurd Paul. Literatura regional e cânone. IN: ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ª ed.

10 STÜBEN, Jens. Literatura regional e literatura na região. IN: ARENDT, João Claudio; NEUMANN, Gerson Roberto. Regionalismus Regionalismos. Educs: Caxias do Sul, VERGER, Pierre. Orixás. Salvador: Corrupio, 2002.

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