Modelos para títulos de desconto e considerações sobre calibragem
|
|
- Armando Canto Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelos para íulos de descono e considerações sobre calibragem Fabricio Tourrucôo April 25, 2007 Absrac Uilizando méodos de perurbação regulares são obidas fórmulas aproximadas para o preço de um íulo de descono. Invesigam-se algumas esraégias de calibragem. São feias simulações numéricas para ober evidências da validade da aproximação assinóica. Palavras-chave: Maemáica de Finanças, Méodos de Perurbação, Apreçameno, Calibragem. 1 Inrodução Uilizando méodos de perurbação regulares 1, são obidas fórmulas aproximadas para o preço de um íulo de descono. Ese insrumeno é caracerizado por não er pagamenos periódico de cupons e por ser vendido com um descono relaivamene ao seu valor de face. O comprador recebe uma obrigaçãoqueseráresgaadapelovalordefacenadaadevencimenodoíulo. A imporância de uma fórmula (exaa ou aproximada) para um insrumeno de descono simplifica o apreçameno de insrumenos mais complexos que envolvam desconos de fluxos fuuros. Calibragem corresponde ao ajuse dos parâmeros do modelo a dados exógenos. O modelo deve ser livre de arbiragem frene, em especial, à esruura a ermo das axas de juro. Consideram-se possibilidades de calibragem dos modelos obidos. A equação para o preço é discreizada obendo-se uma aproximação numérica. Esa aproximação é comparada a aproximação analíica com o inuio de ober evidências da validade desa. 1 Cf. [1], [3], [5]. 1
2 Salvo algumas seções adicionadas, ese rabalho apresena alguns dos resulados obidos em [7]. No que segue: =0corresponde à daa presene; e denoamos um íulo de descono por ZCB. 2 Modelagem Seja V ovalordeuminsrumenoderendafixa com daa de vencimeno T. O modelo generalizado de Black-Karasinski (gbk) é definido por V (, x; T )=E ne R T r(x( 0 ))d 0 V (T,X(T )) X() =x}, (1a) com 0 T, onde a variável de esado X() segue o processo de Ornsein- Uhlenbeck dx =[θ() κ()x] d + ε α()dw, (1b) X(0) = 0, ε 1, com W um processo de Wiener, ou movimeno Browniano e a axa de juro de curo prazo r é uma função explícia g da variável de esado X r = g(x) :=r 0 (1 + νx) 1/ν, (1c) onde r 0 := r(0) é o valor aual da axa de juro de curo prazo e ν = 1 q com q N. Os casos pariculares ν = 1 e ν = 1 são conhecidos como, 2 respecivamene, os modelos de Hull-Whie (HW) e CIR. O caso limie de r ao ν 0 (q ), r= r 0 e X, é conhecido como o modelo de Black Karasinski (BK). Esse caso limie é uilizado para esender a definição em (1c) para incluir o caso ν =0. Embora ese rabalho se focalize nesses casos pariculares, a consrução é válida para qualquer ν = 1,q N. q Seja X() o valor esperado de X() X() :=E {X() X(0) = 0}. (2) De (1b, 2) X saisfaz o processo deerminísico µ θ() κ() X d X d = κ() X(0) = 0., (3a) (3b) De (3a) pode-se ver que X revere para a média θ() com velocidade κ(). κ() Para referência fuura, escreve-se a solução de (3) como Z θ(s) X() =λ() λ(s) ds, (4a) 0 λ() :=e R 0 κ(s)ds. (4b) 2
3 Com o propósio de ilusrar a relação enre r e a variável de esado X, considere-se, em paricular, o modelo para r (1b, 1c) com ν =1, ou seja, omodelohw.nesecasoaaxadejurodecuroprazor esá relacionada linearmene à variável de esado X, ou seja, r() =r 0 (1 + X()). Aevolução de r() é dada em orno de seu valor aual r 0, sendo corrigido de acordo com a evolução de X(). Pode-se ver o faor de correção X() comoasomadeuma componene deeminísica, X(), edeouraaleaória. Comoacomponene aleaória possui um parâmero de escala ε 1, o desvio em orno do valor esperado X() possui variância local pequena. Para enender o efeio de mudar ν nomodeloparaaaxadejurodecuro prazo, examina-se a mudança local de r r(x) em orno de r 0 r X=0. Dado que r 0 = r0r ν 1 ν e r 00 =(1 ν)r0 2ν r 1 2ν, em-se r 0 r=r0 = r 0 e r 00 r=r0 = (1 ν)r 0. Diminuindo ν, aparirdeν =1, assumindo-se r 0 > 0, adiciona convexidade ao modelo pois r 0 r=r0 não depende de ν e r 00 r=r0 > 0. Noe ambém que, para um r 0 > 0 dado, a convexidade aumena à medida que se diminui ν. A seguir, invesigam-se as condições de monoonicidade, relaivamene à variável de esado, e de não negaividade da axa de juro de curo prazo pelo modelo (1c). Nesa discussão, assume-se r 0 > 0 e noa-se que a derivada de r r(x) de ordem n é dada por r (n) = n 1 Q (1 kν)r0 nν r 1 nν para n N. k=1 Se ν =0, isoé,paraomodelobk,r é uma função monóona crescene de X e r>0. Deouraforma,BKemaspropriedadesdemonoonicidadee denãonegaividadedaaxadejurodecuroprazoverificadas globalmene. Para ν = 1,q N, enreano, ais propriedades são verificadas somene q em pare do domínio. Verifica-se que r>0 e r 0 > 0 para X> 1. Se X ν 1 diz-se que, por diferenes moivos, o modelo (1c) não possui significado ν físico. Exise a possibilidade de o modelo gerar uma axa de juro zero, especificamene, r( 1)=0.Seν = 1, q N, ν q r(q) 1 ν > 0 e r (k) 1 ν =0, para k<qe k N. Ou seja, para X< 1,ré decrescene se q éparer<0 ν se q éímpar. As limiações do modelo (1c) aponadas aneriormene são compensadas se variância local é pequena, advinda das condições ε 1 e ser limiado superiormene, e se X() possui valores, suficienemene, maiores que 1. Uma ν caracerização mais precisa das afirmações aneriores esá fora do ineresse principal dese rabalho. Para simplificar o modelo (1) para um insrumeno de renda fixa, define-se Y () por X() = X()+λ()Y (). (5) 3
4 Em ermos de Y,omodelogBKé V (, y; T )=E ne R T r( 0,Y ( 0 ))d 0 V (T,Y (T )) Y () =y }, (6a) e r = r(, Y ) édadopor r(, Y )=g( X()+λ()Y ). (6b) Para mosrar que a variável aleaória Y,definida via (5), é um maringale basa diferenciar (5) para ober dx = d X + Ydλ+ λdy =[θ κ(x λy )] d κλy d + λdy, onde foram usados (4, 5). Usando (1b) conclui-se que a variável de esado Y () segue o processo dy = εα()dw, Y (0) = 0, (6c) (6d) com α() := α() λ(). (6e) Dado que Var Y () =ε R 2 0 α2 (s)ds, enende-se α como um conrole no modelo para a variância local da variável de esado Y. Considera-se (6) para caso paricular do apreçameno de um ZCB sob o modelo gbk. Seja Z(, y; T ) ovalordeumzcb na daa, comvencimeno na daa T, dado que a variável de esado Y é y na daa. Oproblemade apreçameno é Z(, y; T )=E ne R T r( 0,Y ( 0 ))d 0 o Y () =y, (7) junamene com (6b-6e). Por Feynman Kac 2, Z(, y) verifica a equação de Kolmogorov Z + rz = 1 2 ε2 α 2 Z yy, em [0,T) R, (8a) Z(T,y; T )=1, y R, (8b) onde r = r(, y) é dada em (6b). O problema (8) será resolvido usando écnicas de perurbações regulares. Embora não seja relevane para a expansão 2 Cf. [4]. 4
5 assinóica, como será viso adiane, é necessário considerar o comporameno de Z em y =. Essa consideração é necessária para a resolução numérica de (8) que, por sua vez, será uilizada para a validação da expansão assinóica. Considere-se [0,T) fixo. Dado que r + ao y +, para ν = 1 q, q N e ν =0, de (7) pode-se esperar Mas, como lim r(, y) = y [0,T ), fixo de (7) poderia esperar-se lim Z(, y; T )=0. y [0,T ), fixo lim Z(, y; T )= y [0,T ), fixo 0, se ν =0,, se 1 épar, ν se 1 éímpar ν 3 Perurbações regulares Resolve-se (8) assumindo-se Z da forma 1, se ν =0 0,, se 1 épar. ν se 1 éímpar ν Z(, y; T )=e φ(,y;t ), (9) pois esa descreve melhor a naureza de descono conínuo da variável Z. Resolver um problema de perurbação na variável φ será chamado, nese exo, de ópica geomérica, mas ambém é conhecido por WKB. Em ermos da nova variável dependene φ deve-se resolver a equação não-linear Assume-se a expansão regular φ + r(, y) = 1 2 ε2 α 2 φ 2 y φ yy, [0,T) R, (10a) φ(t,y; T )=0, y R. (10b) φ(, y; T )=φ (0) (, y; T )+ε 2 φ (2) (, y; T )+ε 4 φ (4) (, y; T )+, (11) e calculam-se os rês primeiros ermos, ou seja aé O(ε 4 ). 5
6 Oermodominaneφ (0) saisfaz φ (0) + r(, y) =0, em [0,T) R, φ (0) (T,y; T )=0, y R, cuja solução pode ser facilmene obida como φ (0) (, y; T )=R(, y; T ), R(, y; T ):= r(s, y)ds. Os ermos O(ε 2 ) fornecem a equação para a correção φ (2) φ (2) = 1 h φ 2 α2 (0) 2 i y φ (0) yy, in [0,T) R, φ (2) (T,y; T )=0, y R, (12a) (12b) cuja solução é com φ (2) (, y; T )= 1 2 α 2 (s)k (2) (s, y; T )ds, (12c) K (2) (s, y; T ):= R yy R 2 y (s, y; T ). (12d) Os ermos O(ε 4 ) fornecem a equação para a segunda correção φ (4) cuja solução é dada por φ (4) = 1 2 α2 2φ (0) y φ (2) y φ (2) yy, in [0,T) R, φ (4) (T,y; T )=0, y R. onde e φ (4) (, y; T )= 1 4 K (4) (s, y; T ):= s 2R y (s, y; T ) α 2 (s)k (4) (s, y; T )ds, α 2 (s 0 )K (2) yy (s 0,y; T )ds 0 s (12e) α 2 (s 0 )K (2) y (s 0,y; T )ds 0, (12f) K yy (2) (s 0,y; T ):=[R yyyy 2R yyy R y 2Ryy 2 (s 0,y; T ), (12g) K y (2) (s 0,y; T ):=[R yyy 2R yy R y ](s 0,y; T ). (12h) 6
7 4 Reproduzindo uma curva de descono observada Define-se um íulo de descono como um íulo que oferece $1, sem risco de inadimplência, na daa T fuura, negociado na daa presene, = 0, por D(T ). Um conínuo de íulos de desconos em T formam a chamada curva de descono. Assume-se que a curva de descono D(T ) é conhecida para odos os vencimenos T em =0. Esa siuação corresponderia à curva D(T ) ser dada apriori, possivelmene inerpolada, para odos os valores de T. Porano se a condição D(T )=Z(0, 0; T ) (13) é saisfeia para odo T, implica que o modelo reproduz a curva de descono observada em =0. Considere-se, por um momeno, o caso deerminísico do modelo gbk, iso é, quando X = X, ou Y =0. Denoando por Z d o valor de um ZCB dado pelo modelo deerminísico, a condição Z d (, T )=Z(, 0; T ), deve ser saisfeia para odo e T. Se Y =0pode-se subsiuir, sem perda de generalidade, ε =0.Issoimplicaque(10)emasoluçãoexaaφ d (, T )=R(, 0; T ). Dado que φ d (, T )=R(0, 0; T ) R(0, 0; ), pode-se escrever Z d como Z d (, T )= Z(0,0;T ) Z(0,0;).Usando(13),Z d pode ser reescria como Z d (, T )= D(T ) D(). (14) Com (14) por moivação, reescreve-se (9, 11) como Z(, y; T )= D(T ) D() e φ(,y;t ), (15a) onde φ(, y; T ):=φ(, y; T ) (φ(0, 0; T ) φ(0, 0; )), (15b) ou seja, a formulação (15) separa duas componenes principais: uma dada por um modelo deerminisic model e oura na fora de uma correção e φ que diz respeio à naureza esocásica da axa de juro. Dado que (10b) é válida para qualquer T > 0, pela coninuidade de φ, obem-se φ(0, 0; 0) = 0. Com =0e y =0em (15a), e usando D(0) = 1 pode-se observar que a condição (13) é verificada. Porano, ao reescrever a solução na forma (15), assegura-se que a esruura a ermo do ZCB para =0reproduz a curva de descono observada. 7
8 A aparene calibragem auomáica obida com (15) deve ser discuida em mais dealhes. Considere-se, de momeno, o caso deerminísico. Como anes, seja Z d o valor de um ZCB dado por esse modelo. Pode ser direamene observado de (7) que Z d (, T )=e R T g( X(s))ds. (16) Combinando (14, 16) obém-se a seguine relação enre X e D no caso deerminísico g( X(T )) = D0 (T ) D(T ). (17) Isso implica que os parâmeros κ e θ no modelo deerminísico esão relacionados à curva de descono observada, descarando, porano, a aparene calibragem auomáica em (15) de Z relaivamene a D. A principal diferença enre as formulações (9) e (15a) reside no fao de elas fornecerem a curva de descono de forma exaa ou aproximada. A formulação (9) fornece a curva de descono com origem no modelo, iso é, Z(0, 0; T ), enquano que a formulação (15a) a subsiui pela curva de descono D(T ) observada. 5 Uma solução exaa: HW ParaomodeloHWr = r(, y) é dada por r(, y) =r 0 1+ X()+λ()y. Em paricular, r y = r 0 λ() e r yy =0, que implica que odas as derivadas em y de ordem superiores são zero. Examinando-se as fórmulas obidas aneriormene, noa-se que φ (4) =0e, conseqüenemene, qualquer correção de ordem superior é zero. Para ese caso paricular a aproximação assinóica fornece uma solução exaa de (9, 10) que pode ser facilmene verificada subsiuindo-a na equação original (8). Escreve-se a seguir as fórmulas obidas aneriormene para o caso paricular onde exise uma solução exaa. Aprimeiraformaé onde φ (0) é e o ermo de correção φ (2) é Z(, y; T )=e (φ(0) (,y;t )+ε 2 φ (2) (;T )), φ (0) (, y; T )= φ (2) (; T )= 1 2 r2 0 r(s, y)ds, µ 2 α 2 (s) λ(s 0 )ds 0 ds. s (18a) (18b) (18c) 8
9 A segunda forma pode ser escria como Z(, y; T )= D(T ) e ( φ(0) (,y;t )+ε2 φ(2) (;T )), D() φ (0) (, y; T )=r 0 y φ (2) (; T )= 1 2 r Z 0 α 2 (s) λ(s)ds, ½Z λ(s)ds Z s 0 λ(s 0 )ds 0 ds α 2 (s)ds ¾ λ(s)ds (19a) (19b). (19c) Noe que (19) fornece uma dependência de Z relaivamene simples em ermos dos parâmeros do modelo, em especial, para o caso de parâmeros consanes. Isso é paricularmene úil para a calibragem. Especificamene, pode-senoarqueoparâmeroθ não se enconra presene nos ermos de correção, sugerindo que ele pode ser usado exclusivamene para calibrar o modelo a uma dada curva de descono D(T ), enquano que os ouros parâmeros podem ser reservados para a calibragem do modelo com ouros insrumenos. 6 Parâmeros consanes para HW O caso paricular com θ, κ, and α consanes fornecem fórmulas simples onde odas as inegrais podem ser avaliadas expliciamene. Escreve-se abaixo (19) para ese caso. Como λ() =e κ, X() = θ (1 λ()) e α() = α κ obém-se λ() Z(, y; T )= D(T ) D() e ( φ(0) (,y;t )+ε2 φ(2) (;T )), (20a) onde 1 λ(t ) φ (0) (, y; T )=r 0 λ() y, (20b) κ φ (2) (; T )= r2 0 α 2 1 λ(t ) 1 λ() 4 κ κ 3+λ(T ) λ()(1 λ(t )). (20c) κ 9
10 7 Simulações numéricas São apresenadas várias simulações numéricasqueusamasfórmulasobidas nas seções aneriores. Em paricular, são usados os modelos para r em (1c) que correspondem aos valores ν =0(BK), ν = 1 (CIR) e ν =1(HW). 2 As simulações usam κ and α consanes, e consideram dois casos para o parâmero θ(). O primeiro caso usa θ consaneeéusadoparadescrever as propriedades do modelo na sua versão mais simples. A segunda forma usa θ consaneemumnúmerofinio de inervalos e é o caso mais simples, depois do primeiro caso, que permie calibrar o modelo a uma dada curva de descono D(T ) que é conhecida somene em um número finio de vencimenos T = T i,i=1,,n. Se θ, κ e α são consanes, (4) reduz-se a X() = θ (1 λ()), κ λ() =e κ. Se θ é consane por inervalos e os demais parâmeros consanes, X() = 1 mx θ i+1 θ i θ m+1 λ() θ 1 +, κ λ(t i ) i=1 T i < onde m é o maior ineiro posiivo al que T m <e θ() =θ i, para T i 1 < T i, com T 0 := 0. Em qualquer um dos dois casos considerados para θ, X épelomenosc 0 e, dado que aparece primeiramene em (12b) como um inegrando, Z é pelo menos C 1 como função de. Procede-se lisando as quesões invesigadas nas seções seguines: 1. Qual é o procedimeno mais simples que permie uma ajuse exao a valores dados de axas de descono? 2. Qual é magniude de cada uma das correções para os diversos modelos? 8 Produzindo curvas de descono inerpoladas Taxas de descono não são conhecidas para odos os vencimenos T, sendo conhecidas apenas para um número finio de vencimenos T i. Apresena-se, a seguir, o caso mais simples que permie inerpolar os dados conhecidos, produzindo, assim, um inerpolador naural para axas de descono, iso é, um que é consisene com um modelo especificado. 10
11 O procedimeno assume que κ e α sãodadoseenconraθ() da forma θ() =θ i, para T i 1 < T i, (21) com T 0 := 0, sequencialmene selecionando θ i al que Z(0, 0; T i )=D(T i ), (22) para i =1,,n, onde n é o número oal de vencimenos para os quais as axas de descono são conhecidas. Esa simulação usa dados sobre a esruura a ermo das axas de juro de íulos públicos em US$, disponíveis em 9 de Maio de As axas são conhecidas para os vencimenos: 1, 3 e 6 meses e 1, 2, 3, 5, 7, 10, 20 e 30 anos. e são mosrados na abela 1. Table 1: Curva de Descono T i D(T i ) A olerância usada na solução de (22) é de Seleciona-se κ =20% e α =10%. Observa-se que, por conveniência, a escala de ε é incorporada, sem perda de generalidade, ao parâmero α, ou, de oura forma, nas fórmulas acima é feia a subsiuição ε α 7 α. Asabelas2,3e4mosramosparâmerosθ dos modelos HW, CIR e BK calibrados às axas de descono dadas. A figura1mosraosθ() para os modelos calibrados aé O(ε 2 ). As calibragens aé O(ε 4 ) produzem resulados similares, como foi viso nas abelas
12 Table 2: θ() para HW. Calibragem aé O(1) e O(ε 2 ) T i θ i (HW 0 ) θ i (HW 2 ) Piecewise consan θ() HW CIR BK θ() θ() consane por inervalos para HW, CIR e BK. A figura 2 mosra a curva de descono inerpolada pelo modelo CIR. As curvas obidas pelos ouros modelos ajusam os dados de forma semelhane. 12
13 D(T) Table 3: θ() para CIR. Calibragem aé O(1), O(ε 2 ),eo(ε 4 ) T i θ i (CIR 0 ) θ i (CIR 2 ) θ i (CIR 4 ) Inerpolaed discoun curve (CIR) D(T ) i Z(0,0;T) T 2. Curva de Descono inerpolada por CIR A figura3mosraascurvasz(, 0; T ) como função de para os rês modelos considerados, com T fixo. Embora a calibragem seja realizada ao variar T com =0, as rês curvas enconram-se sobreposas, indicando a concordância enre os modelos quando é variado. 13
14 Z(,0;30) Table 4: θ() para BK. Calibragem aé O(1), O(ε 2 ) e O(ε 4 ) T i θ i (BK 0 ) θ i (BK 2 ) θ i (BK 4 ) Z(,0;T) for calibraed models HW ex 0.9 CIR 4 BK Z(, 0; 30) para BK, CIR e HW. Embora a condição de θ ser consane por inervalos enha se mosrado suficiene para resolver o problema da inerpolação, o procedimeno é limiado dado que apenas um parâmero é usado. A figura 4 mosra os diferenes modelos graficados sobre y. 14
15 Absolue correcions Z(0,y;30) 0.32 Z(0,y;T) for calibraed models HW ex 0.3 CIR 4 BK y 4. Z(0,y;30) para BK, CIR e HW. É necessário que os rês modelos concordem em y =0mas, em geral, somene isso pode ser esperado. Em paricular, para diferenes ν>0, observam-se diferenes inclinações em y =0 Z y (0, 0; T )= r 0 D(T ) λ(s) 1 ν ν 1+ν X(s) ds. 0 As figuras 5 e 6 mosram a magniude dos ermos de correção para os modelos BK e CIR Correcions (BK) O(ε 2 ) O(ε 4 ) y 5. Correções para BK. 15
16 Absolue correcions 10-2 Correcions (CIR) O(ε 2 ) O(ε 4 ) y 6. Correções para CIR. 9 Calibragem para o modelo HW A seção anerior resolveu o problema da calibragem, ornando o modelo gbk livre de arbiragem. Esa seção considera o caso paricular de HW para o qual é possível inverer, exaamene, o modelo para o parâmero θ(). Da mesma forma que na seção anerior, assume-se que κ e α são dados e enconra-se θ() da forma θ() = nx θ j I j (), (23) j=1 onde, I j () = ½ 1, se Tj 1 < T j 0, caso conrário, (24) com T 0 := 0, seqüencialmene selecionando θ j al que Z(0, 0; T i )=D(T i ), (25) para i =1,,n, onde n é o número oal de vencimenos para os quais as axas de descono são conhecidas. Para HW em-se λ() =e κ, α() = αe κ e X() =e R κ 0 θ(s)eκs ds. Em (18) pode-se ver que φ (2) não depende de θ e que, porano, isolando os ermos que dependem de θ em-se i log Di + φ X(s)ds (2) (0; T i ) = + T i. (26) r
17 O cálculo explício do primeiro ermo da igualdade acima pode ser feio e resula em i X(s)ds = 1 nx θ j K ij, κ 0 j=1 onde, ( 0, se i<j K ij = ³ T j T j 1 e κt i e κt j e κt j 1, se i j. κ Como a mariz K = (K ij ) é riangular inferior, é fácil a inversão de Kθ = b para θ =(θ j ), com b =(b i ) sendo b i dado pelo segundo ermo da igualdade em (26). Especificamene θ 1 = κ b 1, K 11 Ã! θ j = κ j 1 X b j θ j K ji, para j =2,...,n. K jj i=1 Para complear o algorimo é necessário expliciar φ (2) (0; T i )= 1 µ r0 α 2 κ 2 T i 3 2κ + 2 κ e κt i 1 2κ e 2κT i 10 Validação das expansões assinóicas Para ν 6= 1resolve-se numericamene o problema, via diferenças finias implícias de segunda ordem, para ober evidências parciais dos erros presenes nas aproximações assinóicas. A aproximação numérica é comparada com a aproximação assinóica (9). Resolve-se o caso com θ, κ e α consanes. Os parâmeros uilizados são dados na abela 5.. Table 5: Parâmeros das simulações nas abelas 6-9 Caso θ κ α r 0 BK (ν =0) 9% 23% 5% 2% CIR (ν = 1 ) 10% 21% 7% 2% 2 HW (ν =1) 10% 20% 10% 2% As inegrais são calculadas usando algorimos adapaivos com olerância 10 9, escolhida al que as diferenças enre as aproximações numérica e assinóica sejam maiores que ela, para a maioria dos casos. As exceções, 17
18 nesa simulação, ocorrem para T pequeno, onde as diferenças endem a ser menores que a olerância especificada. Os resulados mosrados nas abelas 6-9 esão limiados à exaidão da aproximação numérica, mas fornecem evidências para confirmar a validade da aproximação assinóica. Table 6: Diferenças nas curvas de descono para BK T D(T ) num. D(T ) aé O(ε 2 ) Dif e e e e e-08 Table 7: Diferenças nas curvas de descono para BK T D(T ) num. D(T ) aé O(ε 4 ) Dif e e e e e-08 Table 8: Diferenças nas curvas de descono para CIR T D(T ) num. D(T )aé O(ε 2 ) Dif e e e e e Conclusão A diferença relaiva enre a discreização do problema e a aproximação assinóica é menor que %. Com base nos resulados das seções aneriores, pode-se dizer, de forma imprecisa, mas ilusraiva, que: o ermo dominane da aproximação 18
19 Table 9: Diferenças nas curvas de descono para CIR T D(T ) num. D(T ) aé O(ε 4 ) Dif e e e e e-07 assinóica esabelece a física correa do problema; a primeira correção (com valor máximo em orno de 1%) é responsável pela exaidão; e a segunda correção (menor que 0.005%) proporciona segurança. A condição de θ() ser consane por inervalos é suficiene para ober ajusesexaosparadadosdeaxasdedescono. References [1] J.D. Cole, Perurbaion Mehods in Applied Mahemaics, Blaisdell, [2] J. Hull, Opions, Fuures and Oher Derivaive Securiies, Prenice Hall, [3] M.H. Holmes, Inroducion o Perurbaion Mehods, Springer-Verlag, [4] I. Karazas, S.E. Shreve, Brownian Moion and Sochasic Calculus 2 nd ediion, Springer-Verlag, [5] J. Kevorkian, J.D. Cole, Muliple Scale and Singular Perurbaion Mehods, Springer, [6] R. Rebonao, Ineres-Rae Opion Models, Wiley, [7] F. Tourrucôo, Perurbaion Mehods in Mahemaical Finance: Zero- Coupon Bonds and Equivalen Volailiies Ph.D. Thesis,
exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de
Leia maisFUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL
FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisCapítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA
0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisAVALIAÇÃO DE OPÇÕES AMERICANAS DE TAXA DE JURO: O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS DE MONTE CARLO
10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSIUO COPPEAD DE ADMINISRAÇÃO CLAUDIA DOURADO CESCAO AVALIAÇÃO DE OPÇÕES AMERICANAS DE AXA DE JURO: O MÉODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS DE MONE CARLO RIO DE JANEIRO
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisO Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo
O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:
Leia mais3 Matemática financeira e atuarial
3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.
Leia maisComportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP
Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisTeoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09
Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisMódulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk
Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;
Leia mais3 Processos Estocásticos e Aplicações em Projetos na Indústria Siderúrgica
3 Processos Esocásicos e Aplicações em Projeos na Indúsria Siderúrgica 3.1 Inrodução As decisões de invesimeno ano em ações e derivaivos financeiros, como em projeos corporaivos, são afeadas por incerezas
Leia maisLuciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisPalavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.
Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia mais3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?
3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença
Leia maisOBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.
Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
Matemática (AP) - 2008/09 - Introdução ao estudo de equações diferenciais 77 Introdução ao estudo de equações diferenciais Introdução e de nição de equação diferencial Existe uma grande variedade de situações
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisGovernança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro
Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao
Leia maisUso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas
J.G. Casro e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 67-83 67 Uso da imulação de Mone Carlo e da Curva de Gailho na Avaliação de Opções de Venda Americanas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nanda Baidya Fernando
Leia maisPOLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR
POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR Osvaldo Cândido da Silva Filho Bacharel em Economia pela UFPB Mesre em Economia pela UFPB Douorando em Economia pelo PPGE UFRGS
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisCurva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)
Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:
Leia maisUma avaliação da poupança em conta corrente do governo
Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi
Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação
Leia maisMARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre
Leia maisArtigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico*
Arigos Abordagem ineremporal da cona correne: inroduzindo câmbio e juros no modelo básico* Nelson da Silva Joaquim Pino de Andrade Resumo O modelo padrão da abordagem ineremporal da cona correne assume
Leia maisUMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisHIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000
HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisTaxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica
Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisEstrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*
REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre
Leia maisAula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente
Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente MA211 - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual
Leia maisModelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste
1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese
Leia maisO objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.
REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo
Leia maisINSTRUMENTOS GERENCIAIS ACESSÓRIOS AO V@R NA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE TAXAS DE JUROS. Paulo Beltrão Fraletti 1 Paulo Kwok Shaw Sain 2
IV SEMEAD INSTRUMENTOS GERENCIAIS ACESSÓRIOS AO V@R NA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE TAXAS DE JUROS Paulo Belrão Fralei Paulo Kwok Shaw Sain 2 RESUMO O Value-a-Risk (V@R) é aualmene a ferramena mais popular
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maisMulticointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina
IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisFísica e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009
Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,
Leia maisAnálise quantitativa da volatilidade entre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Programa de Pós-Graduação em Economia Análise quaniaiva da volailidade enre os índices Dow Jones, IBovespa e S&P 500 Daniel Cosa
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Uma equação diferencial é uma equação que relaciona uma ou mais funções (desconhecidas com uma ou mais das suas derivadas. Eemplos: ( t dt ( t, u t d u ( cos( ( t d u +
Leia maisBLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1
BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos
Leia maisAnálise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012
1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisRISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS
RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade
Leia maisUm modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias
Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E
Leia maisCONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO
CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Capítulo 8 Equações Diferenciais Ordinárias Vários modelos utilizados nas ciências naturais e exatas envolvem equações diferenciais. Essas equações descrevem a relação entre uma função, o seu argumento
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisO IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001
O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br
Leia mais2 O mercado de opções
2 O mercado de opções O mercado de opções adquiriu maior popularidade a parir da criação da Chicago Board Opions Exchange, em abril de 1973. A aberura objeivava especificamene a negociação de opções sobre
Leia maisJovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1
Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,
Leia mais