Manual do Estagiário 2010
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- Sônia Marreiro Amaral
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1 Manual do Estagiário 2010
2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SÉRGIO CABRAL FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALEXANDRE CARDOSO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA CELSO PANSERA VICE PRESIDENTE EDUCACIONAL MARIA CRISTINA LACERDA DIRETORA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DA EDUCAÇÃO BIANCA FOGLI COORDENAÇÃO EXECUTIVA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL DA EDUCAÇÃO MONIQUE DORNELLES UIARA MARINHO CHEFE DA DIVISÃO DE ESTÁGIOS GENILCE PINHEIRO 2
3 Apresentação do Manual do Estagiário Divisão de Estágio Divest A Fundação de Apoio à Escola Técnica/ Faetec, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, é uma entidade sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direto pública. Apresenta na sua estrutura administrativopedagógica a Divisão de Estágio - Divest, vinculada à Diretoria de Articulação Institucional da Educação Daie, com a finalidade de gerenciar, acompanhar, supervisionar, avaliar e estabelecer normas e procedimentos, visando dinamizar o processo de estágios curriculares, aumentando, quantitativa e qualitativamente as oportunidades no mundo do trabalho, de acordo com o previsto na legislação em vigor. A Divest atua também na educação profissional de formação inicial e continuada com o programa de profissionalização de jovens e o programa de aluno aprendiz. Com o objetivo de manter um processo educacional comprometido com a formação do cidadão e em acordo com as exigências da sociedade moderna, a Divest busca parcerias interagindo com empresas e instituições, estabelecendo parcerias e convênios, que possibilitem o desenvolvimento das potencialidades do aluno nas dimensões intelectual, afetiva e social, aliando a teoria à prática. Estágio Curricular O Estágio é um período de prática que habilita uma pessoa a exercer profissionalmente a sua profissão. As idéias básicas dessa definição dicionarizada são expressas por três conceitos: prática, habilitação e profissão. Pela prática, a pessoa adquire capacidade para agir com proficiência na profissão para a qual se preparou academicamente. Por isso, o estágio se apresenta como um complemento indispensável a qualquer tipo de habilitação profissional oferecida pelos ensinos formais de nível médio e superior. (Arnaldo Niskier no seu livro Educação, Estágio e Trabalho) Desta forma o estágio, na rede Faetec, será realizado pelos alunos que estejam cursando a última série do curso concomitante ou a última etapa/módulo do curso subseqüente de acordo com a Portaria PR/FAETEC 282 Art. 3º O Estágio Curricular obrigatório, incluído no respectivo Plano de Curso, coerente com o perfil profissional de conclusão do curso, deve propiciar ao aluno a complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de experiências práticas 3
4 Setor de Estágio O Setor de Estágio de cada unidade escolar desenvolve um trabalho conjunto com os Coordenadores Técnicos e Professores Orientadores na supervisão do estágio da U.E. e com a Divisão de Estágio / Faetec. O Setor de Estágio tem como foco a orientação dos alunos no processo de estágio; desta maneira é imprescindível que o aluno participe da dinâmica do mesmo tendo acesso aos procedimentos adequados à realização do estágio. Procedimentos: 1. Cadastramento/Inscrição todo aluno apto para estágio, deve cadastrar-se no Setor de Estágios. 2. Divulgação das Oportunidades sempre verificar as oportunidades de estágio divulgadas pelo Setor de Estágios (murais, site,...) 3. Documentação * Carta de Apresentação * Termo de Compromisso (TCE) em 3(três) vias, assinado pelo estagiário, empresa concedente e unidade escolar. O estágio somente iniciará após a assinatura do TCE pelas partes envolvidas, cabendo a cada parte uma via do TCE. 4. Supervisão de Estágio Durante o processo de estágio o estagiário será avaliado pela empresa, pelo Coordenador Técnico e ou Professor Orientador do seu curso na unidade escolar e com acompanhamento do representante do Setor de Estágio. Ao finalizar o estágio, o estagiário deverá entregar a ficha de avaliação e o relatório final ao Coordenador Técnico e ou Professor Orientador do seu curso, onde estará registrado o seu desempenho como estagiário podendo ser considerado apto ou não. Estagiário!!! Concluídas todas as etapas com êxito, você será considerado apto! Genilce Pinheiro 4
5 Divisão de Estágios / Faetec Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº /2008) Ministério do Trabalho e Emprego Apresentação O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) torna pública esta Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio com o objetivo de orientar estudantes e instituições de ensino públicos e particulares a respeito das inovações trazidas pela Lei do Estágio, instituída para proporcionar a milhões de jovens estudantes brasileiros os instrumentos que facilitem sua passagem do ambiente escolar para o mundo do trabalho. Ao divulgar este documento, pretende-se tanto auxiliar o jovem estudante a perceber, no frio enunciado das normas, os horizontes que se abrem para um caminhar seguro na carreira profissional escolhida como induzir as empresas brasileiras a adquirir consciência de sua responsabilidade social e das vantagens materiais e morais de acolher o estagiário em suas equipes técnicas e profissionais. As disposições da Lei nº , de 25 de setembro de 2008, representam uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil, ao reconhecer o estágio como um vínculo educativoprofissionalizante, supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do itinerário formativo do educando. São concepções educativas e de formação profissional para dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes de assegurar o exercício da cidadania e da democracia no ambiente de trabalho. As bases das mudanças se fundamentam em compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. A amplitude das mudanças oferecidas se reflete ainda em um elenco de direitos sociais traduzidos na concessão de um período de recesso de 30 dias após um ano de duração do estágio, a ser gozado preferencialmente nas férias escolares, e de todas as garantias da legislação vigente sobre saúde, segurança do trabalho e de seguro de acidentes pessoais, além da fixação de uma jornada máxima de atividade de acordo com o nível ou modalidade de educação e ensino que estiver freqüentando o educando. Coroando este conjunto de direitos e garantias, cumpre destacar o estabelecimento de limites para o número de estagiários do ensino médio regular que podem ser acolhidos no ambiente de trabalho dos estabelecimentos públicos e privados, obedecendo a uma escala proporcional ao número de seus empregados. Esses limites coíbem e previnem abusos decorrentes do acolhimento de estagiários da capacidade de cumprir os conteúdos formativos e pedagógicos expressos no plano de atividades e as disposições sobre acompanhamento e avaliação da aprendizagem social, profissional e cultural a ser prestada ao educando no ambiente de trabalho. A partir do estabelecimento de condições dignas para o estágio do jovem estudante no ambiente de trabalho, fomenta-se no País a construção de um mercado de trabalho mais justo e uma formação profissional que propicie a vivência prática de conteúdos teóricos ministrados no ambiente próprio das instituições de ensino. São estes os objetivos que se pretende instrumentalizar por meio desta Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio que o MTE oferece à sociedade, na certeza do cumprimento do dever que o exercício de uma função pública impõe a todo cidadão. Carlos Lupi Ministro do Trabalho e Emprego 5
6 Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº /2008) Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Secretário-Executivo André Figueiredo Secretário de Políticas Públicas de Emprego Ezequiel Sousa do Nascimento Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude Renato Ludwig de Souza Coordenador-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil Sidne Henrique Butka Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio (Lei nº /2008) Brasília, DF 2008 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca. Seção de Processos Técnicos MTE 2008 Ministério do Trabalho e Emprego É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Edição e Distribuição: Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE) Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude (DPJ) Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil (CGPI) Esplanada dos Ministérios, Bl. F, Ed.-Sede, Sobreloja, Sala 30 CEP: Brasília DF Tel.: (61) / estagio.sppe@mte.gov.br Impresso no Brasil/Printed in Brazil C322 Cartilha esclarecedora sobre a lei do estágio: lei nº /2008 Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, p. 1. Estágio, legislação, Brasil. 2. Estagiário, Brasil. 3. Ensino profissional, Brasil. I. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). II. Brasil. Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE). III. Brasil. Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude (DPJ). IV. Brasil. Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil (CGPI). CDD
7 Sumário Estrutura Organizacional Apresentação do Manual do Estagiário Apresentação MTE O que é o estágio? O que é estágio obrigatório? O que é estágio não obrigatório? Quem pode contratar estagiário? Quem pode ser estagiário? O estágio é uma relação de emprego? Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? Pode ser concedido estágio a estudantes estrangeiros? Pode haver a participação dos agentes de integração públicos e privados no processo do estágio? Qual o papel dos agentes de integração no estágio? Pode-se cobrar alguma taxa do estudante pelos serviços dos agentes de integração? Os agentes de integração podem sofrer penalidades? São obrigações das instituições de ensino em relação aos educandos São obrigações da parte concedente do estágio Qual a duração permitida para a jornada diária de estágio? Como deve ser feita a concessão dos descansos durante a jornada do estágio? Nos dias de prova poderá haver redução da jornada? Qual o prazo de duração do estágio? Quando o estágio será necessariamente remunerado? O que é o auxílio-transporte? O valor da bolsa-estágio ou equivalente é definido e de responsabilidade de quem? As ausências do estagiário podem ser descontadas do valor da bolsa-estágio? A parte concedente poderá disponibilizar benefícios ao estagiário? De que forma poderá ser concedido o recesso ao estagiário? Quando o recesso será remunerado? O que é o Termo de Compromisso? O que deve constar no Termo de Compromisso? O Termo de Compromisso de estágio pode ser rescindido 7
8 antes do seu término? O estagiário tem direito ao seguro contra acidentes pessoais? Qual a cobertura do seguro? Quantos estagiários a parte concedente pode contratar? O que é considerado quadro de pessoal para efeito do cálculo do número de estagiários? Qual o percentual de vagas assegurado a pessoas com deficiência? Os contratos de estágio firmados antes da publicação da Lei nº /2008 podem ser prorrogados? Quais as providências e documentos necessários à comprovação da regularidade do estágio? Qual a conseqüência prevista para a parte concedente no descumprimento da Lei nº /2008? Qual a penalidade prevista para a parte concedente quando reincidir no descumprimento da Lei nº /2008? Como se dá a aplicação da legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho para os contratos de estágio? Legislação Ca rtilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº /2008 Perguntas e Respostas Portaria PR/Faetec 282/ Quem pode ser estagiário? Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? Quais requisitos devem ser observados no encaminhamento para o estágio? Quais requisitos devem ser observados para iniciação do estágio? O estágio é uma relação de emprego? Quais requisitos devem ser cumpridos pelo estagiário? O Termo de Compromisso de estágio pode ser rescindido antes do seu término? Quando o aluno pode ser considerado aluno - trabalhador? Qual a documentação necessária para comprovação de aluno trabalhador? O aluno trabalhador frequentará as reuniões mensais de estágio supervisionado? Qual o prazo de duração do estágio? Qual a duração da jornada diária de estágio? Caso o aluno não cumpra no prazo estabelecido por lei a CH de estágio, perderá o curso?
9 Perguntas e Respostas sobre a Lei nº 11788/ O que é o estágio? A Lei nº , de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. 2. O que é estágio obrigatório? É o estágio definido como pré-requisito no projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. ( 1º do art. 2º da Lei nº /2008) 3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº /2008) 4. Quem pode contratar estagiário? As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Também os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos, podem oferecer estágio. 5. Quem pode ser estagiário? Estudantes que estiverem freqüentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (art. 1º da Lei nº 11788/2008) 6. O estágio é uma relação de emprego? Não. O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários. (arts. 3º e 15 da Lei nº /2008). 7. Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? O cumprimento dos incisos estabelecidos no art. 3º da Lei nº /2008: I matrícula e freqüência regular do educando público-alvo da lei; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; e III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo de compromisso. 8. Pode ser concedido estágio a estudantes estrangeiros? Sim. Segundo a legislação vigente, os estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no Brasil, autorizados ou reconhecidos, podem se candidatar ao estágio, desde que o prazo do visto temporário de estudante seja compatível com o período previsto para o desenvolvimento das atividades. (art. 4º da Lei nº /2008) 9. Pode haver a participação dos agentes de integração públicos e privados no processo do estágio? Sim. Pode ocorrer por opção das instituições de ensino e das partes concedentes de estágio mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado. Em caso de contratação com recursos 9
10 públicos, deverá ser observada a legislação de licitação, Lei nº 8.666/1993. (art. 5º da Lei nº /2008) 10. Qual o papel dos agentes de integração no estágio? Atuar como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do estágio identificando as oportunidades, ajustando suas condições de realização, fazendo o acompanhamento administrativo, encaminhando negociação de seguros contra acidentes pessoais e cadastrando os estudantes ( 1º do art. 5º da Lei nº /2008), selecionando os locais de estágio e organizando o cadastro dos concedentes das oportunidades de estágio. (art. 6º da Lei /2008) 11. Pode-se cobrar alguma taxa do estudante pelos serviços dos agentes de integração? Não. É vedada a cobrança de qualquer taxa dos estudantes a título de remuneração pelos serviços dos agentes de integração. ( 2º do art. 5º da Lei nº /2008) 12. Os agentes de integração podem sofrer penalidades? Sim. Serão responsabilizados civilmente nas seguintes situações: aio Lei nº / a) se indicarem estagiários para atividades não compatíveis com a programação curricular do curso; e b) se indicarem estagiários que estejam freqüentando cursos em instituições de ensino para as quais não há previsão de estágio curricular. ( 3º do art. 5º da Lei nº /2008) 13. São obrigações das instituições de ensino em relação aos educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a seis meses, de relatório das atividades, do qual deverá constar visto do orientador da instituição de ensino e do supervisor da parte concedente; ( 1º do art. 3º da Lei nº , de 2008) V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local, em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. (art. 7º da Lei nº /2008) 14. São obrigações da parte concedente do estágio: I celebrar Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho; (art. 14 da Lei nº /2008) III indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente; IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; 10
11 V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº /2008). 15. Qual a duração permitida para a jornada diária de estágio? Segundo a lei vigente, a jornada do estagiário será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente (a empresa) e o aluno ou seu representante legal (em caso de menores de 18 anos) e deverá constar do Termo de Compromisso de Estágio. Deverá ser compatível com as atividades escolares e respeitar os seguintes limites: a) quatro horas diárias e vinte horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; b) seis horas diárias e trinta horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular; c) oito horas diárias e quarenta horas semanais, no caso de cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. (art. 10 da Lei nº /2008) 16. Como deve ser feita a concessão dos descansos durante a jornada do estágio? As partes devem regular a questão de comum acordo no Termo de Compromisso de Estágio. Recomenda-se a observância de período suficiente à preservação da higidez física e mental do estagiário e respeito aos padrões de horário de alimentação lanches, almoço e jantar. O período de intervalo não é computado na jornada. 17. Nos dias de prova poderá haver redução da jornada? Sim. Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida à metade, segundo o estipulado no Termo de Compromisso de Estágio. Nesse caso, a instituição de ensino deverá comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. ( 2º do art. 10 da Lei nº /2008) 18. Qual o prazo de duração do estágio? Até dois anos, para o mesmo concedente, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. (art. 11 da Lei nº , de 2008) 19. Quando o estágio será necessariamente remunerado? Para o estágio não obrigatório é compulsória a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como a concessão do auxílio-transporte. Para o estágio obrigatório, a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação e auxílio-transporte é facultativa. (art. 12 da Lei nº /2008) 20. O que é o auxílio-transporte? É uma concessão pela instituição concedente de recursos financeiros para auxiliar nas despesas de deslocamento do estagiário ao local de estágio e seu retorno, sendo opcional quando se tratar de estágio obrigatório e compulsório quando estágio não obrigatório. Essa antecipação pode ser substituída por transporte próprio da empresa, sendo que ambas as alternativas deverão constar do Termo de Compromisso. Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio 11
12 21. O valor da bolsa-estágio ou equivalente é definido e de responsabilidade de quem? Essa é uma obrigação legal da concedente do estágio, a quem cabe definir o valor e a forma de pagamento. 22. As ausências do estagiário podem ser descontadas do valor da bolsa-estágio? Sim. A remuneração da bolsa-estágio pressupõe o cumprimento das atividades previstas no Termo de Compromisso do Estágio. Ausências eventuais, devidamente justificadas, poderão ser objeto de entendimento entre as partes (poderão ou não gerar desconto). Ausências constantes, no entanto, poderão gerar a iniciativa da parte concedente para a rescisão antecipada do contrato. 23. A parte concedente poderá disponibilizar benefícios ao estagiário? A empresa poderá voluntariamente conceder ao estagiário outros benefícios, como: alimentação, acesso a plano de saúde, dentre outros, sem descaracterizar a natureza do estágio. ( 1º do art. 12 da Lei nº , de 2008) 24. De que forma poderá ser concedido o recesso ao estagiário? Considerando que o estágio poderá ter duração de até 24 meses, e no caso de pessoa com deficiência não há limite legal estabelecido, entende-se que dentro de cada período de 12 meses o estagiário deverá ter um recesso de 30 dias, que poderá ser concedido em período contínuo ou fracionado, conforme estabelecido no Termo de Compromisso. O recesso será concedido, preferencialmente, durante o período de férias escolares e de forma proporcional em contratos com duração inferior a 12 meses. (art. 13 da Lei nº /2008)a Lei do Estágio Lei nº / Quando o recesso será remunerado? Sempre que o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. ( 1º do art. 13 da Lei nº /2008) 26. O que é o Termo de Compromisso? O Termo de Compromisso é um acordo tripartite celebrado entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino, prevendo as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar. 27. O que deve constar no Termo de Compromisso? Devem constar no Termo de Compromisso todas as cláusulas que nortearão o contrato de estágio, tais como: a) dados de identificação das partes, inclusive cargo e função do supervisor do estágio da parte concedente e do orientador da instituição de ensino; b) as responsabilidades de cada uma das partes; c) objetivo do estágio; d) definição da área do estágio; e) plano de atividades com vigência (parágrafo único do art. 7º da Lei nº /2008); f) a jornada de atividades do estagiário; g) a definição do intervalo na jornada diária; h) vigência do Termo; i) motivos de rescisão; j) concessão do recesso dentro do período de vigência do Termo; k) valor da bolsa, nos termos do art. 12 da Lei nº /2008; l) valor do auxílio-transporte, nos termos do art. 12 da Lei nº /2008; m) concessão de benefícios, nos termos do 1º do art. 12 da Lei nº /2008; n) o número da apólice e a companhia de seguros. 12
13 28. O Termo de Compromisso de Estágio pode ser rescindido antes do seu término? Sim. O Termo de Compromisso pode ser rescindido unilateralmente pelas partes e a qualquer momento. 29. O estagiário tem direito ao seguro contra acidentes pessoais? Qual a cobertura do seguro? Sim. A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional. Cobre morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da indenização deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser compatível com os valores de mercado. 30. Quantos estagiários a parte concedente pode contratar? Quando se tratar de estudantes de ensino médio não profissionalizante, de escolas especiais e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, o número máximo de estagiários por estabelecimento concedente será calculado em relação ao quadro de pessoal da parte concedente do estágio nas seguintes proporções: I de um a cinco empregados: um estagiário; II de seis a dez empregados: até dois estagiários; III de onze a vinte e cinco empregados: até cinco estagiários; IV acima de vinte e cinco empregados, até vinte por cento de estagiários. Observação: no caso de filiais ou vários estabelecimentos, o cálculo será realizado para cada um deles. Caso resulte em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. (art. 17 da Lei nº /2008) 31. O que é considerado quadro de pessoal para efeito do cálculo do número de estagiários? Quadro de pessoal é o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. ( 1º do art. 17 da Lei nº /2008) 32. Qual o percentual de vagas assegurado a pessoas com deficiência? Quando se tratar de estudantes de ensino médio não profissionalizante, de escolas especiais e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, é assegurado o percentual de dez por cento das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. ( 5º do art. 17 da Lei nº /2008) 33. Os contratos de estágio firmados antes da publicação da Lei nº /2008 podem ser prorrogados? Os contratos realizados antes do início da vigência desta lei podem ser prorrogados apenas se ajustados às suas disposições. (art. 18 da Lei nº /2008) Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº / Quais as providências e documentos necessários à comprovação da regularidade do estágio? a) o termo de compromisso de estágio, devidamente assinado pela empresa concedente, pela instituição de ensino e pelo aluno; b) o certificado individual de seguro de acidentes pessoais; c) comprovação da regularidade da situação escolar do estudante; d) comprovante de pagamento da bolsa ou equivalente e do auxílio-transporte; e e) verificação da compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 13
14 35. Qual a conseqüência prevista para a parte concedente no descumprimento da Lei nº /2008? A manutenção de estagiários em desconformidade com esta lei caracteriza vínculo empregatício do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. ( 1º do art. 15 da Lei nº /2008) 36. Qual a penalidade prevista para a parte concedente quando reincidir no descumprimento da Lei nº /2008? A concedente ficará impedida de receber estagiários por dois anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente, limitando-se a penalidade ao estabelecimento em que foi cometida a irregularidade. ( 1º do art. 15 da Lei nº /2008) Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei nº / Como se dá a aplicação da legislação relacionada à saúde e segurança do trabalho para os contratos de estágio? Devem ser tomados os cuidados necessários para a promoção da saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando, principalmente, os riscos decorrentes de fatores relacionados aos ambientes, condições e formas de organização do trabalho. Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Legislação Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008 Lei nº , de 25 de setembro de 2008 Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977 Lei nº 8.859, de 23 de março de
15 Sobre a Portaria PR/FAETEC 282/2009 Perguntas e Respostas 1. Quem pode ser estagiário? Alunos matriculados nos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, nas Unidades Escolares da Rede Faetec. 2. Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio? O aluno deve formalizar a sua inscrição para fazer estágio, no Setor de Estágio da sua Unidade Escolar, respeitando os critérios estabelecidos pela Coordenação Pedagógica/DDE e a Divisão de Estágio da Faetec, considerando: I - estar o aluno devidamente matriculado com freqüência regular e cursando a última série do curso concomitante ou a última etapa/módulo do curso subseqüente. II - ter o aluno, no mínimo, 16 anos completos até a data do início do Estágio, com exceção das situações previstas nos convênios. III - as condições estabelecidas no Plano de Curso. IV a inexistência de outros estágios em andamento. 3. Quais requisitos devem ser observados no encaminhamento para o estágio? O Estágio Profissional Supervisionado será realizado em Empresas/Instituições Públicas ou Privadas, devidamente conveniadas com a Faetec, e que apresentem condições de proporcionar experiências práticas e vivências, na área de formação do curso em que o aluno estiver matriculado. A Faetec poderá recorrer aos serviços auxiliares de Agentes de Integração, Públicos ou Privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado 4. Quais requisitos devem ser observados para iniciação do estágio? Para dar início ao Estágio Profissional Supervisionado, far-se-á necessária a celebração de Termo de Compromisso a ser firmado entre o aluno, os seus responsáveis e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da Faetec, respeitando rigorosamente os critérios estabelecidos no Convênio. 5. O estágio é uma relação de emprego? Não. Como procedimento de caráter didático-pedagógico, o Estágio Curricular deverá se caracterizar fundamentalmente pela complementação do ensino e da aprendizagem. O Estágio Profissional Supervisionado realizado pelo aluno, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, podendo o estagiário receber ou não da Empresa/Instituição concedente do estágio, bolsa ou outra forma de contraprestação, que venha ser acordada e deve, obrigatoriamente, o estagiário estar segurado contra acidentes pessoais. 6. Quais requisitos devem ser cumpridos pelo estagiário? - Assinatura do termo de compromisso - O aluno-estagiário deverá comparecer às Reuniões Mensais de supervisão, durante a realização do estágio, promovido pelo Professor Orientador e/ou Coordenador Técnico do seu curso. 15
16 - Entregar no Setor de Estágio, a avaliação do Estágio Profissional Supervisionado que será realizada pelo Supervisor das Empresas/Instituições Públicas ou Privadas concedente do Estágio, através da Ficha de Avaliação e Freqüência, modelo padronizado pela Divisão de Estágio da Faetec, quando do cumprimento de 50% do período previsto no Termo de Compromisso e quando do encerramento do estágio sendo que a entrega da Ficha não poderá ultrapassar 30 (trinta) dias após a conclusão do estágio. 7. O Termo de Compromisso de Estágio pode ser rescindido antes do seu término? O aluno será desligado da Empresa/Instituição concedente do estágio, antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos: I a pedido do estagiário, até o prazo máximo de ¼ (um quarto) da carga horária mínima de estágio prevista na matriz curricular do seu curso, mediante comunicação ao Professor Orientador / Coordenador de Estágio do curso que se responsabilizará por comunicar a Empresa/Instituição e a Divisão de Estágio; II por iniciativa da Empresa/Instituição, quando o estagiário deixar de cumprir as obrigações previstas no Termo de Compromisso; III - por iniciativa da Faetec quando a Empresa/Instituição concedente do estágio deixar de cumprir as obrigações previstas no Convênio celebrado e Termo de Compromisso; IV - por iniciativa da Faetec quando o aluno: trancar matrícula e/ou evadir-se da Unidade Escolar e/ou infringir normas disciplinares previstas no Regimento Escolar que o levem ao seu desligamento do corpo discente. 8. Quando o aluno pode ser considerado aluno - trabalhador? Quando o aluno durante o curso exercer atividades profissionais a luz do perfil profissional para o Técnico de Nível Médio, de acordo com a legislação em vigor, poderá ter seu tempo de trabalho, total ou parcialmente, aproveitado como atividades de estágio, de acordo com as orientações da Divisão de Estágio da Faetec. 9. Qual a documentação necessária para comprovação de aluno trabalhador? I EMPRESA: Carteira profissional original com cargo ou função relacionada ao curso pretendido; Cópia xerográfica das seguintes folhas da carteira profissional: folha da CTPS com retrato/ Qualificação civil e contrato social da empresa em aberto ou dentro da temporalidade prevista (+ de 960 horas de trabalho, o que equivale a mais ou menos 6 meses de trabalho em carteira, ou seja, 40 horas semanais); Declaração original, em papel timbrado da Empresa e/ou Instituição, devidamente assinada e carimbada pelo responsável, com os seguintes dados atualizados: relação das atividades realizadas no exercício da função e o período do desempenho das atividades. II AUTÔNOMO: Documento do cadastramento do contribuinte individual com o tipo de ocupação, compatível com o Curso do aluno-trabalhador; Carnê de contribuição do INSS; e, Recibo de pagamento de autônomo (RPA) Em ambos os casos os documentos devem ser entregues ao Coordenador Técnico ou Professor-Orientador de Estágio dentro da Unidade Escolar, no início do processo de acompanhamento. 16
17 10. O aluno trabalhador frequentará as reuniões mensais de estágio supervisionado? Sim. O aluno-trabalhador será acompanhado nas reuniões mensais de estágio supervisionado, até o cumprimento da carga horária total necessária ao processo de avaliação correspondente a 960 horas de efetivo exercício profissional, durante os 06 (seis) meses de carteira assinada. 11. Qual o prazo de duração do estágio? O estágio tem a duração de 6 (seis) meses, podendo ser prorrogado por mais 6 (seis) meses conforme estabelecido pela Faetec nos convênios firmados, nos Termos de Compromisso e de comum acordo entre as partes; exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. (art. 11 da Lei nº , de 2008). 12. Qual a duração da jornada diária de estágio? A jornada diária do estágio não poderá ultrapassar 6 horas e terão no máximo 30 horas semanais, devendo ser compatível com o horário escolar do aluno. 13. Caso o aluno não cumpra no prazo estabelecido por lei a CH de estágio, perderá o curso? Não. O aluno que não realizou o Estágio Profissional Supervisionado dentro do limite de tempo previsto na legislação em vigor poderá solicitar rematrícula para realizá-lo. Devendo formalizar requerimento para abertura de Processo Administrativo junto ao Protocolo Central da Faetec, anexando cópias: do Certificado/Histórico Escolar, Identidade, CPF e comprovante de residência; e, esclarecendo o motivo da não realização do estágio. O Processo Administrativo citado só será deferido após análise e parecer da Divisão de Estágio da Faetec e da Coordenação Técnica do curso realizado pelo requerente. Legislação Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008 Lei nº , de 25 de setembro de 2008 Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977 Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994 Portaria PR/Faetec nº 282, de 17 de julho de
18 Fundação de Apoio à Escola Técnica Faetec Rua Clarimundo de Melo, 847 Quintino Bocaiúva Rio de Janeiro Rede Faetec: Município de Belford Roxo Cetep Belfor Roxo Município de Bom Jesus de Itabapoana Instituto Superior de Educação de Bom Jesus de Itabapoana Município de Campos dos Goytacazes Escola Técnica Estadual Agrícola Antônio Sarlo Escola Técnica Estadual João Barcelos Martins Instituto Superior de Educação Prof. Aldo Muylaert Instituto Superior Tecnológico de Campos dos Goytacazes Município de Duque de Caxias CVT Saracuruna Município de Itaperuna Instituto Superior de Educação de Itaperuna Município de Niterói Escola Técnica Estadual Henrique Lage Município de Nova Iguaçu Escola Técnica Estadual João Luiz do Nascimento Município de Paracambi Instituto Superior Tecnológico de Paracambi Município de Petrópolis Instituto Superior Tecnológico de Petrópolis Município de Resende Cetep Resende Município do Rio de Janeiro Escola Técnica Estadual Santa Cruz Escola Técnica Estadual Oscar Tenório Escola Técnica Estadual Visconde de Mauá Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek Escola Técnica Estadual República Escola Técnica Estadual de Saúde Herbert Viana Escola Técnica Estadual de Transporte Eng. Silva Freire Escola Técnica Estadual Ferreira Viana 18
19 Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch Escola Técnica Estadual Maria Mercedes Mendes Teixeira Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro Instituto Superior Tecnológico do Rio de Janeiro Município de Santo Antônio de Pádua Cetep Santo Antônio de Pádua Instituto Superior de Educação de Santo Antônio de Pádua Município de Três Rios Instituto Superior de Educação de Três Rios Cetep Três Rios Município do Rio de Janeiro Escola Técnica Estadual Santa Cruz Escola Técnica Estadual Oscar Tenório Escola Técnica Estadual Visconde de Mauá Escola Técnica Estadual Juscelino Kubitschek Escola Técnica Estadual República Escola Técnica Estadual de Saúde Herbert Viana Escola Técnica Estadual de Transporte Eng. Silva Freire Escola Técnica Estadual Ferreira Viana Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch Escola Técnica Estadual Maria Mercedes Mendes Teixeira Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro Instituto Superior Tecnológico do Rio de Janeiro Município de Volta Redonda Cetep Fevre C.E. Prof. Delce Horta Delgado Cetep Fevre Colégio Getúlio Vargas Cetep Volta Redonda Considerando que o estágio é componente curricular obrigatório para obtenção do diploma nos cursos da Educação Profissional; este manual pretende de modo simples e direto, servir de orientação para os estudantes, contribuindo efetivamente para a conclusão do mesmo. Diretoria de Articulação Institucional da Educação 19
20 20
3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.
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