DISLEXIA. Por: Ainzara Rossi Salles Fonoaudióloga 08/04/10

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1 DISLEXIA Por: Ainzara Rossi Salles Fonoaudióloga 08/04/10 A Dislexia é uma palavra utilizada para definir um tipo de distúrbio de leitura e escrita que ocorre em crianças consideradas normais. Os disléxicos processam informações em área diferente de seu cérebro, apresentando falhas nas conexões cerebrais. Uma criança aprende a ler, memorizando as letras e seus sons, ela passa então a analisar as palavras dividindo-as em sílabas e relacionando as letras a seus respectivos sons. A medida que a criança adquire a habilidade de ler com mais facilidade, outra parte de seu cérebro passa a se desenvolver, parte esta que tem por função construir uma memória permanente que imediatamente reconhece palavras que lhe são familiares. A medida que a criança progride no aprendizado da leitura está parte do cérebro passa a dominar o processo e, consequentemente, a leitura passa a exigir menos esforços.

2 O cérebro dos disléxicos devido às falhas nas conexões cerebrais não funciona desta forma. No processo de leitura, os disléxicos recorrem somente à área cerebral que processa as letras. A conseqüência disso é que eles tem dificuldade em diferenciar letras de sílabas, pois sua região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê apresenta ser nova e desconhecida. Que este artigo sirva para alertar pais e profissionais que trabalham com a infância a respeito desses aspectos e da importância do diagnóstico precoce, popularizando assim as informações sobre os avanços da fonoaudiologia no diagnóstico e no tratamento, com sucesso, deste distúrbio que coloca crianças inteligentes e com bom potencial em verdadeiros becos sem saída.

3 A seguir um exemplo extraído de um livro de Leitura do Terceiro Grau, de como poderia perceber o texto uma pessoa que apresenta dislexia:

4 Diante de tudo, segue abaixo orientações que irão contribuir para um bom desempenho do aluno com dislexia em sala de aula: 1. Colocá-lo de frente e no centro da lousa, preferencialmente na primeira carteira; 2. Tê-lo sempre perto da professora, que supervisiona seus trabalhos, principalmente na organização e seqüência das atividades; 3. Escrever claro e espaçado na lousa, delimitando as partes da lousa ( 2 ou 3 partes no máximo) com uma linha divisória vertical bem forte; 4. Escrever cada parte da lousa com uma cor de giz. Ex: à esquerda com branco, centro com amarelo e à direita com azul claro; 5. Explicar que essas divisórias são feitas somente na lousa, para facilitar a leitura e não devem ser reproduzidas no caderno das crianças; 6. Exigir disciplina e concentração no conteúdo abordado, permitindo interrupções e opiniões espontâneas desde que pertinentes ao assunto. Dizer ao aluno caso sua colocação esteja fora de contexto. 7. Valorizar sempre o conteúdo trabalhado e tolerar as dificuldades gramaticais, como letra maiúscula, parágrafo, pontuação, acentuação, caligrafia irregular, etc. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem. 8. O disléxico geralmente tem dificuldades com a orientação espaciais. Pode, sem perceber, pular folhas do caderno, pular linhas indevidamente, escrever no livro trocado, fazer anotações em locais inadequados. Mostrar sempre o certo, não punir o erro e não criticá-lo pela falta de atenção. Diminuir a tolerância à medida que os anos escolares se sucedem.

5 9. O disléxico geralmente tem dificuldade em ficar sentado na carteira por muito tempo seguido. Permitir que levante - se, aponte o lápis, vá à lousa, ou outro movimento que o relaxe, exigindo que retorne ao lugar em seguida. 10. Ser sempre clara e sucinta nas explicações das ordens dadas oralmente, preferencialmente dando exemplos e mostrando onde quer que faça a atividade. Ex.: do lado direito superior da folha, mostrar o lado e a orientação. 11. Em lugar de dizer o que não deve ser feito, diga sempre o que é esperado que se faça e como é para se feito. Repetir a ordem se necessário. 12. Elaborar aulas com material visual, claro, criativo, que chame atenção. 13. Usar sempre mais de um canal de aprendizagem e informação, com diferentes recursos áudio - visuais. Ex.: entonação na voz, dramatização, sons, desenhos, texturas, luzes, músicas, descobertas, retro projetor,data show, etc. 14. Estar sempre em contato com o profissional que atende a criança. 15. Não trabalhar no limite, esperando que com o tempo vai passar. Sempre entrar em contato com a coordenação, com os pais, com os profissionais que assistem o disléxico. O stress do professor só piora o quadro, traz frustrações e afeta a motivação de todos. Mantenha o bom humor e confiança de que haverá sucesso. 16. Trabalhar sempre com o erro como possibilidade de aprendizado e nunca como meio de punição. Ex.: se trocou letras, mostrar o erro, produzir o erro e estimular a classe a corrigi-lo, sem estigmatizar o aluno. 17. Produzir erros de propósito para que os alunos descubram. Só aquele que aprendeu pode corrigir. 18. Estimular atividades conjuntas, onde um começa, o outro continua e viceversa. Ex.: troca de cadernos, o aluno é o professor, trocam os lugares etc.

6 19. Não dar muitos exercícios repetidos. O disléxico não aprende pela repetição, ao contrário, cansa-se mais facilmente e se desmotiva. 20. Criar novas formas de ensinar a mesma coisa, pedir que as crianças elaborem exercícios, tornado-se co-autoras do aprendizado. 21. Em um texto espontâneo, valorizar as idéias, o conteúdo. Dar notas separadas para a idéia e para a escrita. 22. Em provas de outras disciplinas, como ciências, história, etc., corrigir pelo conteúdo e não descontar nota por erros de português. Aumentar a exigência à medida que avançam os anos escolares. 23. Em avaliações, sublinhar se possível o que se está pedindo, destacando-se do enunciado da pergunta. Ensinar a criança a destacar as palavras - chave do texto.

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