POTENCIAL DA BOCAIÚVA (Acrocomia aculeata) COMO FONTE DE ÓLEO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

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1 POTENCIAL DA BOCAIÚVA (Acrocomia aculeata) COMO FONTE DE ÓLEO PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Fábio Galvani 1 Frederico Olivieri Lisita 2 Jorge Antonio Ferreira de Lara 3 Marçal Henrique Amici Jorge 4 Paulo Roberto Clemente 5 Ricardo Yassuki Inamasu 6 Suzana Maria Salis 7 RESUMO Este trabalho foi desenvolvido com a finalidade de apresentar as potencialidades de utilização do óleo extraído da polpa e da amêndoa da bocaiúva visando à produção de biodiesel. Foram realizados alguns ensaios de caracterização dos frutos da bocaiúva, os quais servirão como base para futuros processos de mecanização para a retirada da polpa. Os procedimentos preliminares apresentados também poderão auxiliar na exploração integral da bocaiúva gerando trabalho e renda para os moradores da zona rural da região de Corumbá, Mato Grosso do Sul. Palavras-chave: bocaiúva, biodiesel, potencialidade. 1 INTRODUÇÃO A bocaiúva ou macaúba pertence à família Palmae, a espécie Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. é encontrada em grande parte do território brasileiro e está amplamente distribuída nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os frutos maduros da bocaiúva, de cor amarelo-esverdeada, podem ser coletados de setembro a dezembro (Salis & Mattos, 1996). Nessa fase exalam aroma característico e a casca tende a se soltar. Quando 1 Dr. Ciência e Engenharia de Materiais, Embrapa Pantanal - fgalvani@cpap.embrapa.br 2 M.Sc. Administração Rural Desenvolvimento, Embrapa Pantanal lisita@cpap.embrapa.br 3 Dr. Ciência de Alimentos, Embrapa Pantanal - jorge@cpap.embrapa.br 4 M.Sc. Agronomia, Embrapa Pantanal marcal@cpap.embrapa.br 5 M.Sc. Ciência de Alimentos, Universidade Federal de Lavras clemente@ufla.br 6 Dr. Engenharia Mecânica, Embrapa Instrumentação Agropecuária - ricardo@cnpdia.embrapa.br 7 Dra. Biologia Vegetal, Embrapa Pantanal smsalis@cpap.embrapa.br 277

2 verde, a casca encontra-se muito aderida à polpa. A polpa varia de cor amarelo-alaranjada a amarelo-esverdeada e apresenta aspecto ceroso e muito aderente (Brasil, Alimentos Regionais Brasileiros ARB, 2002). As palmeiras apresentam altura variando de 5 a 20 metros e sua ocorrência no Pantanal é muito freqüente principalmente em partes não alagáveis (exceto por água corrente), solos arenosos ou argilosos (Pott & Pott, 1994). Alguns trabalhos na literatura evidenciam que o óleo extraído da bocaiúva tem potencial para a produção de biodiesel. Guedes (1993) apresenta o resultado da análise bromatológica dos frutos de bocaiúva realizado por Hiane et al. (1992) e Miyagusku & Hiane (1993). Desta análise, foi observado que as concentrações do extrato estéreo (lipídeos totais) da polpa e da amêndoa foram de 16,50 e 42,10 (g/100g), respectivamente. O rendimento por hectare de biodiesel do cultivo da bocaiúva (Tabela 1) é elevado comparado a outros cultivos, conforme trabalho realizado por Asturias (2004). Tabela 1 Rendimento por hectare de biodiesel. Cultivo Litros Soja (Glicine max) 420 Arroz (Oriza sativa) 770 Girassol (Helianthus annuus) 890 Amendoim (Arachis hipogaea) 990 Mamona (Ricinus communis) 1320 Pinhão bravo (Jatropha curcas) 1590 Abacate (Persea americana) 2460 Coco (Cocos nucifera) 2510 Bocaiúva (Acrocomia aculeata) 4200 Dendê (Elaeis guineensis) 5550 Na região de Corumbá, MS, a bocaiúva tem a polpa explorada de forma extrativista por moradores da zona rural das comunidades de Antônio Maria Coelho e Colônia São Domingos para a fabricação da farinha de bocaiúva que é um produto típico regional. O processo final da fabricação artesanal da farinha (moagem da polpa e embalagem), bem como a venda do produto é feita pela Casa do Artesão de Corumbá. Esta farinha é obtida da polpa dos frutos maduros e dependendo das características da polpa, dois tipos de farinha podem ser produzidos (farinha clara proveniente da polpa amarela e farinha escura proveniente da polpa 278

3 laranja). Jorge et al. (2004) fizeram um estudo da composição química destes dois tipos de farinha e observaram que o teor de gordura para a farinha clara apresentava uma média de 15,62% enquanto que para a farinha escura a média do teor de gordura foi de 23,29%. Cabe também destacar que essas comunidades fazem pouco uso da amêndoa (fonte principal de gordura da bocaiúva, Guedes, 1993) do fruto, geralmente a utilizam para alimentar as aves (galinhas e frangos) criadas para o próprio consumo. A elevada taxa de gordura determinada na farinha de bocaiúva é um indicativo do potencial da bocaiúva para a produção de biodiesel na região. Neste sentido, este trabalho pretende apontar as potencialidades da bocaiúva para produção de biodiesel em Corumbá, MS como fonte geradora de recursos às populações da zona rural. 2 MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido pela Embrapa Pantanal com o intuito de se utilizar os subprodutos do processo de extração do óleo da bocaiúva visando à produção de biodiesel. Em novembro de 2004, no Laboratório de Botânica da Embrapa Pantanal, foram feitos ensaios de caracterização das dimensões dos frutos, onde foram mensurados os diâmetros com a casca, sem a casca (com a polpa) e o diâmetro do coco de 52 frutos provenientes de quatro diferentes palmeiras da comunidade Antonio Maria Coelho. Além disso, foram feitas medições dos diâmetros de 93 cocos coletados de diversas palmeiras na mesma comunidade. Fez-se uma avaliação da remoção manual do epicarpo (casca) de 52 frutos classificando em três categorias (fácil, difícil e regular) quanto ao grau de dificuldade. Também foi feita uma avaliação da remoção da polpa, onde 11 frutos (sem casca) foram imersos em água por 12 horas e outros dois frutos (sem casca) foram submetidos à fervura em água por um período de 30 a 60 minutos. Numa segunda fase deste projeto serão realizados os procedimentos citados abaixo para a extração e a caracterização físico-química dos óleos da polpa e da amêndoa da bocaiúva, visando a produção de biodiesel e o aproveitamento de seus subprodutos. Serão coletados os frutos maduros (período de coleta: setembro a dezembro); Retirada do epicarpo dos frutos; Separação da polpa do coco; Secagem da polpa; Prensagem e filtração da polpa; Quebra do coco e separação da amêndoa: 279

4 Prensagem e filtração da amêndoa; Caracterização físico-química do óleo da polpa e da amêndoa; Interpretação dos resultados quanto ao teor de ácidos graxos e rendimento de óleo extraído da polpa e da amêndoa para viabilizar o processo de fabricação de biodiesel. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pode se observar que os diâmetros dos cocos foram semelhantes independente deles procederem de quatro ou mais palmeiras (Tabela 1). Os frutos medidos na comunidade Antonio Maria Coelho apresentaram um tamanho mais próximo do limite inferior (25 a 50 mm de diâmetro) observado por Bar (2001). Tabela 1 Dimensões (média e desvio padrão) dos frutos de bocaiúva coletados na comunidade Antonio Maria Coelho, Corumbá, MS. Número de frutos com casca (mm) sem casca (mm) do coco (mm) 52 32,41 ± 2,18 29,04 ± 2,16 19,36 ± 1, ,14 ± 1,69 Foi estimado em 9,68 mm ± 1,43 a espessura média e o desvio padrão respectivamente da polpa, visando obter dados para o desenvolvimento de uma despolpadora de bocaiúva. A remoção da casca foi fácil para a maioria dos frutos (55,8%), difícil para 28,8% e regular para 15,4%. A remoção da polpa, pela imersão dos frutos em água e pela fervura não foram eficientes. Para os frutos que foram submetidos à fervura, foi observada uma maior dificuldade na remoção da polpa. 4 RESULTADOS ESPERADOS Considerando o processo de extração do óleo (polpa e amêndoa) e os ensaios de caracterização físico-química, pretende-se avaliar a potencialidade produtiva da bocaiúva para a produção de biodiesel e ainda os subprodutos do processo (farinha, casca do fruto e casca do coco) para o consumo humano, adubo e fabricação de carvão, respectivamente. Desta forma, a exploração integral da bocaiúva poderá ser uma fonte alternativa de trabalho e renda para os moradores das comunidades rurais da região de Corumbá, MS. 280

5 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASTURIAS, R., OCTAGON. Bioenergía en Centroamérica. In: III Foro Regional Alianza en Energía y Ambiente, março 2004, Antigua, Guatemala. Disponível em < Acesso em 27/06/2005. BAR, M.E. Triatominos de la comunidad de palmeras en la Provincia de Corrientes. Ecología e importancia epidemiológica. Corrientes: Facultad de Ciencias Exactas y Naturales y Agrimensura, Universidad Nacional del Nordeste, Tese (Doutorado). Disponível em < ametro+fruto+acrocomia+aculeata&hl=pt-br>. Acesso em 27/06/2005. BRASIL. Alimentos Regionais Brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde, p. GUEDES, N. M. R. Biologia Reprodutiva da Arara Azul (Anodorhynchus hyacinthinus) no Pantanal-MS, Brasil. Piracicaba: ESALQ/USP, 1993, 122 p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, HIANE, P.A.; RAMOS, M.I.L.; RAMOS, F.M.M.; PEREIRA, J.G. Composição centesimal e perfil de ácidos graxos de alguns frutos nativos do Estado de Mato Grosso do Sul. Boletim CEPPA, Curitiba, v. 10(1), p , JORGE, M.H.A.; LARA, J.A.F.; CLEMENTE, P.R.; SALIS, S.M. Composição química da farinha de bocaiúva. In: IV SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO- ECONÔMICOS DO PANTANAL, SIMPAN 2004 Sustentabilidade Regional, Corumbá, MS, 23 a 26 de novembro, Resumos... Corumbá, MS, MIYAGUSKU, L.; HIANE, P.A. Composição centesimal e perfil de ácidos graxos de alguns frutos nativos do Estado de Mato Grosso do Sul. In: ENCONTRO NACIONAL DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 8. Porto Alegre, Resumos... Porto Alegre, POTT, A; POTT, V.J. Plantas do Pantanal. Brasília, DF: Embrapa CPAP e SPI, p. SALIS, S.M.; MATTOS, P.P. Fenologia de Acrocomia totai Mart. e Copernicia alba Morong. no Pantanal. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2. Londrina, Resumos... Londrina: Universidade Estadual de Londrina e Sociedade de Ecologia do Brasil,

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