ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO"

Transcrição

1

2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Princípios que regem o Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 2. Da Obrigatoriedade de Aplicação do Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 3. Da Comissão de Compras, Obras e Serviços; 4. Dos novos limites do Regulamento; 5. Da solicitação de cotação de preços; 6. Do mapa de Cotação; 7. Casos de dispensas de 03 cotações no mínimo;

3 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 8. Do Termo de Adjudicação; 9. Da ordem de Fornecimento; 10. Desistência 1º colocado; 11. Obrigatoriedade Elaboração Contrato; 12. Seqüência Processual; 13. Considerações Finais;

4 A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro Vilma Slomsky

5 QUAIS SÃO OS PRINCIPIOS? Princípio da Isonomia ou Igualdade; Princípio da Legalidade; Princípio da Impessoalidade; Princípio da Moralidade; Princípio da Probidade Administrativa; Princípio da Publicidade; Princípio da Economicidade; Princípio da Eficiência; Princípio do Julgamento Objetivo.

6 Esses princípios são regidos pela Constituição Federal; A nossa obrigatoriedade de aplicação do Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços é decorrente do fato da AP1MC ser uma OSCIP, regida pela Lei 9.790/99 obrigando a possuir regimento próprio para realização de qualquer compra ou prestação de serviço.

7 OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Para todo e qualquer tipo de despesa executada com recursos Oriundos da AP1MC dentro dos limites estabelecidos neste Regulamento. As despesas que não seguirem à risca o Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços da AP1MC estarão passíveis de devolução de recurso pela auditoria interna da AP1MC e/ou auditoriadotcuoucgu.

8 COMISSÕES DE COMPRAS 1. ATIVIDADES DAS COMISSÕES DELIBERAR Refletir sobre decisão a tomar ADJUDICAR Aprovar tecnicamente HOMOLOGAR Aprovar, confirmar oficialmente, juridicamente. Compra, Contratação de Obra e Serviço Diligenciar no processo para que haja o efetivo cumprimento dos princípios constantes neste. Consultar, empregar meios para Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC.

9 COMISSÕES DE COMPRAS 2. QUANTAS COMISSÕES DE COMPRAS É POSSÍVEL A ENTIDADE POSSUIR? Se for de interesse da entidade, ela poderá constituir quantas Comissões Permanentes e/ou Especiais de Compras que julgar necessárias, desde que atenda às condições constantes neste capítulo. Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC.

10 COMISSÕES DE COMPRAS 3. PRAZO DE VIGÊNCIA DA COMISSÃO A vigência da Comissão de Compras constituída por entidades que firmarem Termo de Cooperação Técnica e Financeira (TCTF) com a AP1MC deverá ter o prazo igual ou inferior ao da vigência do instrumento contratual, podendo ser prorrogada, desde que o prazo do TCTF seja estendido Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC.

11 COMISSÕES DE COMPRAS 4. CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE COMPRAS A constituição da Comissão Permanente e/ou Especial de Compras deverá ser feita mediante resolução expedida pelo Representante Legal da Entidade, devendo ser divulgada através de site institucional ou qualquer outro meio que possibilite a publicidade do ato Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC.

12 Diretores Resp. Movim Financeira Fornecedores QUEM NÃO PODE PARTICIPAR DA COMISSÃO COMPRAS Membro do Conselho fiscal Representante Legal Respons. Solic Compras Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC. Procurador

13 COMISSÕES DE COMPRAS 6. EXEMPLO DE FORMAÇÃO DA COMISSÃO UGC Comissão Permanente Compras Obras e Serviços Funcionário UGC Funcionário UGC Funcionário UGC O Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC faz menção de que, pelo menos 01 membro da comissão deve ser funcionário da Instituição. Sugerimos que, de preferência, seja composto por funcionários da Instituição pertencentes ao Programa por entenderem oprocesso. Art. 1º do Regulamento de Compras da AP1MC.

14 COMISSÕES DE COMPRAS 7. PROBLEMAS EVIDENCIADOS NA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE COMPRAS Pessoas impedidas pelo Regulamento de participar comissão; Membros da Comissão responsáveis por autorização de pagamento e/ou membro da diretoria; Vigência Comissão divergente do previsto no art. 1, parág. 4º; Falta de conhecimento da importância comissão na execução do projeto; Processos sem assinatura da Comissão; RealizaçãodeprocessossemaformaçãodeumaComissãojulgadora,ouo mandato dessa comissão está fora do prazo de vigência;

15 DÚVIDAS SOBRE COMISSÕES DE COMPRAS O quê? Como? Quando? Quem?

16 NOVOS LIMITES - REGULAMENTO Acima de R$ ,00 Certidões de Regular. Fiscal do vencedor De R$ 850,01 a R$ 2.500,00 Obrigatório mapa de cotação De R$ 2.500,01 a R$ ,00 Mínimo 03 cotações por escrito Aprovação apenas Pelo representante Legal Até R$ 850,00 Dispensável, a critério da Administração Art. 12º, 13º, 14º e 15º do Regulamento de Compras da AP1MC.

17 O regulamento prevê mínimo de 03 cotações e não máximo, logo, quando mais fornecedores tivermos, maior a aplicação dos princípios do julgamento objetivo e economicidade e mais transparente o processo ficará; Este regimento não possui limite geográfico para emissão de cotação, ou seja, o objeto a ser contratado, em consonância com os princípios do regulamento, é quem dirá, de fato, até onde e como podemos pedir cotação. Exemplos: combustível, hotel- Precisa ser na localidade do evento para aplicação economicidade; material de construção e compra gêneros alimentícios não há limite geográfico par aplicação economicidade.

18 DÚVIDAS SOBRE APLICAÇÃO NOVOS LIMITES DO REGULAMENTO!!! O quê? Como? Quando? Quem?

19 SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO DE PREÇOS O responsável pela cotação de preços deverá encaminhar, sempre, através de formulário impresso ou eletrônico a solicitação de cotação que deverá conter no mínimo: Descrição completa da compra, obra ou serviço; Forma de pagamento; Prazoelocaldeentrega; Validade da proposta; PrazodeGarantia,quandoforocaso; Apresentação de currículo ou termo de referência, quando for o caso. Obs: a WEB poderá ser utilizada como meio de pesquisa, desde que tenha como comprovar sua emissão via internet e que atenda as condições da solicitação de cotação. Art. 11º do Regulamento de Compras da AP1MC.

20 PROBLEMAS EVIDENCIADOS NO ENVIO E ANÁLISE DAS COTAÇÕES DE PREÇOS Cotações sem atendimento e informação das condições comerciais solicitadas; Cotações com rasuras; Cotações sem identificação do fornecedor; Errodesoma; Condições comerciais não atendem ao que está sendo cotado; Especificações não embasam a apuração do princípio do julgamento objetivo e economicidade;

21 SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO DE PREÇOS As Condições comerciais mínimas irão variar de acordo com o objeto; Já localizamos cotações de fornecedores com base no cartão de CNPJ deste não habilitados para o tipo de objeto que está sendo cotado;

22 FIQUE ATENTO!!! Observem, mediante pesquisa cartão CNPJ do fornecedor, se sua atividade principal e secundária informam se este está apto a fornecer o produto ou prestar o serviço que está sendo cotado; Façam sempre uma pesquisa nos sites e para verificar se esta empresa ainda está em atividade.

23 DÚVIDAS SOBRE A SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO! O quê? Como? Quando? Quem?

24 MAPA DE COTAÇÃO O que deve conter no mapa de cotação: Nome fantasia; Razão Social; CNPJ; Endereço; Telefone de contato; Condições Comerciais; Opção do comprador e motivo de escolha; Cada mapa de cotação deverá ter, também, numeração específica OBS: Para o mapa de cotação de aquisição de construção existe um outro modelo com outras informações a serem inseridas.

25 MAPA DE COTAÇÃO PROBLEMAS QUE PODEM ACONTECER NA APURAÇÃO DE RESULTADOS Cotações sem identificação do fornecedor, tais como: Emissão de cotação sem papel timbrado ou carimbo de identificação; Rasuras; Sem atendimento das condições solicitadas; Não possuir o mínimo de três cotações para cada compra,serviço ou obra solicitado, salvo as exceções contidas no Regulamento; Mapas sem a evidência de adjudicação por parte da Comissão de Compras; Mapascomdataanterioràscotaçõesdepreço;

26 MAPA DE COTAÇÃO PROBLEMAS EVIDENCIADOS NA ANÁLISE DOS MAPAS PELA EQUIPE DA AP1MC (MATERIAL CONSTRUÇÃO) Mapa com data anterior as cotações (O mapa tem que sempre estar com data igual ou posterior das cotações); Mapa enviado sem as cotações; Cotações enviadas posteriormente ao mapa; Validade proposta próxima a se expirar no dia envio mapa de cotação a AP1MC; No campo do mapa, onde deveria ser preenchido com a informação do fornecedor ganhador, constam os dados de outro fornecedor que não tinha o menor preço; Numero do processo repetido;

27 MAPA DE COTAÇÃO PROBLEMAS EVIDENCIADOS NA ANÁLISE DOS MAPAS PELA EQUIPE DA AP1MC Erronadigitaçãodevaloresdositensnomapa; Cotações que chegam sem estar devidamente válidas (A cotação para estar válida deve apresentar: data, validade da proposta, carimbo eassinatura); Cotações com erro no somatório dos valores; Cotações ilegíveis; Solicitações de pagamento incompletas (Algumas solicitações não contem assinatura, sem numeração do mapa que se refere, com valor diferente do mapa).

28 DÚVIDAS SOBRE MAPA DE COTAÇÃO! O quê? Como? Etc...

29 DISPENSAS DE COTAÇÕES DE PREÇOS Quais os casos que estão dispensadas o mínimo de 03 Cotações para aquisição / prestação de serviços acima de R$ 850,01? Compras, obras e serviços emergenciais; Quando não existir o mínimo de três fornecedores/ prestadores de serviços aptos para a compra/obra/serviço prestado. OBS: Em ambos os casos essa dispensa tem que ser autorizada apenas pelo Representante Legal Art. 16º do Regulamento de Compras

30 PROBLEMAS EVIDENCIADOS Contratos de Aluguel de sede, serviços de internet, contratação de serviços contábeis entre outros, sem a evidência de processo de cotação de preços; Contratos vencidos no ato da visita auditoria; Fracionamento de despesa para monitor GRH.

31 COTAÇÕES DE PRESÇOS Paraformalizaraexceçãoaomínimode03cotaçõesaInstituiçãodeveirà junta comercial sede de domicilio da prestação do serviço/fornecimento do produto ou a um órgão da prefeitura correspondente e solicitar que este apresente documento que informe não existir naquela localidade fornecedores habilitados para o objeto que está sendo cotado; Após juntar esse documento, deve ser elaborado mapa comparativo para adjudicação da Comissão e, posteriormente, aprovação do representante legal da Instituição.

32 DÚVIDAS! O quê? Como? Etc...

33 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Para realização de compras ou contratação de obras e serviços acima de R$ ,01 (quinze mil reais e um centavo) será obrigatória a apresentação no prazo de até 08 (cinco) dias corridos, contados a partir da data de emissão pela Comissão de Compras de Termo de Adjudicação ao fornecedor vencedor das Certidões de Regularidade Fiscal (Certidão Negativa do INSS, Prova de Regularidade relativa ao FGTS, Prova de Regularidade com as Fazendas: Municipal, Estadual e Federal). Art. 15º do Regulamento de Compras da AP1MC.

34 TERMO DE ADJUDICAÇÃO No caso de desistência e/ou inabilitação do primeiro colocado, será emitido um novo Termo de Adjudicação declarando vencedor o segundo colocado e assim sucessivamente, e deverá ser observado o prazo definido no parágrafo anterior, para a apresentação das Certidões de Regularidade Fiscal. As certidões de regularidade fiscal devem ser apresentadas em via original ou cópia autenticada e aquelas que forem expedidas por meio eletrônico deverão ter a sua autenticidade confirmada, através de verificação no site do órgão emitente e o comprovante da verificação deve ser anexado ao processo. Art. 15º do Regulamento de Compras da AP1MC.

35 TERMO DE ADJUDICAÇÃO As Certidões e suas autenticidades devem ser arquivadas junto ao processo; Nos casos em que esta for emitida via internet, esta deve ter sua autenticidade verificada ANTES da autorização de fornecimento no respectivo site; Atentarparaverificação seacertidão estáapta paraafinalidadedo processo; Cuidado para a autenticidade CND não ter data posterior a autorização de fornecimento, pois isto fragiliza o processo. Art. 15º do Regulamento de Compras da AP1MC.

36 PROBLEMAS EVIDENCIADOS CND s com data posterior a autorização de fornecimento; Muitos processos sem todas as certidões; Certidões Municipais e Estaduais emitida em copia não autenticada; Autenticidade de certidões com data posterior a autorização de fornecimento; Ausência de certidão municipal; Fornecedores não habilitados para o tipo de objeto a ser contratado;

37 CUIDADO NA ANÁLISE DAS CERTIDÕES!!! Atentar para data limite de emissão; Verificar se a data de retirada da CND é inferior ou igual a ordem de fornecimento; Verificar se a vigência da CND é inferior ou igual ao prazo máximo de envio desta pelo Termo de Adjudicação.

38 SITES PARA VERIFICAR AS AUTENTICIDADES Certidão Negativa de Débitos Relativos Contribuições Previdenciárias Certidão Negativa de Débitos Relativos a Dívida Ativa da União Certidão Negativa de Débitos Relativos ao FGTS Certidão Negativa de Débitos Estaduais Nos sites do SEFAZ de cada Estado. Certidão Negativa de Débitos Municipais Na sede da Prefeitura ou no site da própria Prefeitura se por acaso existir.

39 DÚVIDAS! O quê? Como? Etc...

40 ORDEM DE FORNECIMENTO Assim que houver a verificação das CND s do vencedor que constam no artigo 15º deverá ser encaminhado uma autorização de fornecimento, onde deverá conter todas as especificações técnicas e condições comerciais da proposta do fornecedor. No caso de material de Construção este pode será enviado após a aprovação do mapa pela UGC, ou antes. Cabe a Instituição avaliar qual menor risco. Entendo que deveria ser enviado apenas aprovação orçamentária por parte da UGC; Cada ordem de fornecimento deverá ter numeração específica e seqüencial. Somente não haverá ordem de fornecimento no caso de assinatura do Contrato/Termo de Cooperação Técnica e Financeira.

41 DÚVIDAS! O quê? Como? Etc...

42 DESISTÊNCIA DO PRIMEIRO COLOCADO O QUE FAZER? O desistente deverá encaminhar um comunicado com os motivos da desistência; Entrar em contato com o segundo colocado; Observância das condições do segundo colocado, desde que os valores estejam dentro do orçado. No caso do fornecedor vencedor negar-se a comunicar por escrito a sua desistência, a Comissão de Compras registrará o fato e dará prosseguimento ao processo de compra, contratação de obra ou serviço. Art. 20º, Parágrafo único do Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços da AP1MC.

43 DÚVIDAS! O quê? Como? Etc...

44 CASOS QUE SÃO OBRIGADOS A ASSINATURA DE CONTRATO Compra parcelada; Prestaçãodeserviçospormaisdeummês; Serviços de consultoria. Exemplos: 1. Contrato com Serviços Contábeis; 2. Compra de Material de Construção; 3. Aquisição de Combustível; 4.AlugueldoimóvelondeestasediadaaUG. NOTA: Somente é dispensável o contrato em casos de entrega imediata e integral da compra, obra ou serviço, das quais não resultem de obrigações futuras, inclusive de assistência técnica.

45 Fluxograma Regimento Interno AP1MC Art. 4º do Regulamento de Compras da AP1MC.

46 Documentos necessários para compor um processo de Compra e contratação de Obra e Serviço Solicitação cotação de preços Mediador; Setor Administrativo Cotação de preços mínimo três dentro condições estabelecidas na solicitação; Mapa de cotação apuração do resultado; Termo de Adjudicação Comissão de Compras Ordem de fornecimento/termo de Cooperação Técnica e Financeira ou Contrato após aprovação da Comissão; Solicitação de pagamento Após entrega/prestação de serviço para a gerencia financeira; TODOS OS DOCUMENTOS DEVEM SER FEITOS EM FORMULÁRIO APROPRIADO.

47 Despesas até R$ 2.500,00- arquivar na documentação financeira o mapa de cotação, autorização de fornecimento e pagamento; Compras parceladas arquivar cópia do mapa e solicitação pagamento a partir segunda parcela.

48 1º Compra - Contrato e todos os documentos constante art. 4º Compras Parceladas A partir da 2º parcela mapa de cotação e solicitação de pagamento Despesas até R$ 2.500,00 Mapa de cotação, Ordem fornecimento Solicitação pagamento Acima de R$ 2.500,00 Toda a Documentação Constante no artigo 4º Art. 44º Nos casos compra parcelada o contrato substitui a ordem de fornecimento

49

50 PRINCÍPIO DA ISONOMIA Oprincípiodaisonomiaestáconsagradonoart.5º,caput,daCF todossãoiguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. A isonomia deve ser efetiva com a igualdade da lei (a lei não poderá fazer nenhuma discriminação) e o da igualdade perante a lei (não deve haver discriminação na aplicação da lei).

51 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE O principio da legalidade esta insculpido em nosso código penal em seu Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena previa comunicação legal, e também na constituição Federal/88, que é a fonte válida de todas as normas, em seu Art. 5º XXXIX, sendo desse modo uma clausula pétrea Não há crime sem lei anterior que o defina, nem há pena sem prévia comunicação legal. Apesar da diferenciação gráfica, não ocorre comprometimento da perfeita sincronia entre as leis. O principio em questão está positivamente incorporado aos textos legais, tornando-se um princípio-garantia, cuja função é de garantia da lei penal. A positivação é fundamental para a sua obrigatoriedade e imperatividade, não basta que um direito seja reconhecido e declarado, é necessário garanti-lo porque virão ocasiões em que será discutido e violado.

52 PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE O princípio constitucional da impessoalidade está posto em nível constitucional no artigo 5º, caput, parte inicial, onde consta que todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção de qualquer natureza. Tal assertiva é valida, também, à administração pública, à qual é defeso infligir qualquer sorte de distinção restritiva ou privilégios, especialmente por força do caput do artigo 37, que reza que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

53 PRINCÍPIO DA MORALIDADE O princípio da moralidade, com o advento da Carta Constitucional de 1988, foi alçado, pela vez primeira em nosso direito positivo a princípio constitucional, nos termos do artigo 37, caput, o qual estabelece diretrizes à administração pública. Também o artigo 5º, inciso LXXIII, da Constituição Federal, prevê a possibilidade de anulação de atos lesivos à moralidade administrativa. Moral, segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, é o Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.

54 PRINCÍPIO DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA Este princípio tem origem nos ensinamentos romanos, que distinguiam o probus administrator, que agia em defesa da res publica, do improbus administrator, que dilapidava os recursos públicos em benefício próprio e de seus favoritos. A Constituição Federal de 1988 prevê para os atos de improbidade administrativa a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos benseoressarcimentoaoerário,naformaegradaçãoprevistaemlei,semprejuízoda ação penal cabível (Art. 37, 4º, Constituição Federal). A probidade administrativa é essencial para a legitimidade e legalidade dos atos públicos. Probidade Administrativa: um princípio constitucional incluído dentro dos princípios específicos da licitação,é o dever de todo o administrador publico, o dever de honestidade e fidelidade com o Estado, com a população, no desempenho de suas funções. Possui contornos mais definidos do que a moralidade. Alguns autores tratam como distintos os princípios da moralidade e da probidade administrativa, mas não há características que permitam tratar os mesmos como procedimentos distintos, sendo no máximo possível afirmar que a probidade administrativa é um aspecto particular da moralidade administrativa.

55 PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE É este mais um vetor da Administração Pública, e diz respeito à obrigação de dar publicidade, levar ao conhecimento de todos os seus atos, contratos ou instrumentos jurídicos como um todo. Isso dá transparência e confere a possibilidade de qualquer pessoa questionar e controlar toda a atividade administrativa que, repito, deve representar o interesse público, porissonãosejustifica,deregra,osigilo.

56 PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE A partir do momento em que as normas de cunho econômico tutelam os interesses privados e os interesses públicos, faz-se necessário um equilíbrio entre tais interesses que por diversas vezes se mostram antagônicos. É aí que surge o chamado princípio da economicidade, que busca a efetivação da política econômica definida na norma constitucional, de forma mais viável possível para o suprimento de determinada necessidade, independente de sua natureza, que não necessita ser, a priori, patrimonial, mas também, política, cultural, moral ou social.

57 PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA O princípio da eficiência administrativa estabelece o seguinte: toda ação administrava deve ser orientada para concretização material e efetiva da finalidade posta pela lei, segundo os cânones jurídico-administrativo. Assim, princípio da eficiência é o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes a persecuçãodobem comum,pormeiodoexercício de suas competências de forma imparcial, neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, rimando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade social.

58 PRINCÍPIO DO JULGAMENTO OBJETIVO O princípio do julgamento objetivo está consignado nos arts. 44("No julgamento das propostas, a Comissão levará em consideração os critérios objetivos definidos no edital ou no convite, os quais não devem contrariar as normas e princípios estabelecidos por esta Lei") e 45 ("O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle").

59 SOLICITAÇÃO DE COMPRAS E SERVIÇOS

60 SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO DE PREÇO

61 MAPA DE COTAÇÃO DE PREÇO

62 MAPA DE COTAÇÃO DE PREÇO PARA CONSTRUÇÃO

63 TERMO DE ADJUDICAÇÃO

64 AUTORIZAÇÃO PARA FORNECIMENTO

65 SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO

66 SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO PARA CONSTRUÇÃO

1. Princípios que regem o Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 2. Da Obrigatoriedade de Aplicação do Regulamento de Compras,

1. Princípios que regem o Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 2. Da Obrigatoriedade de Aplicação do Regulamento de Compras, 1. Princípios que regem o Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 2. Da Obrigatoriedade de Aplicação do Regulamento de Compras, Contratação de Obras e Serviços; 3. Da Comissão de Compras,

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS EDITAL Nº 008/2015 CONVÊNIO Nº: 812779/2014 SDH/PR PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 012/2015 TIPO: Cotação prévia de preços / Menor preço OBJETO: Contratação de Seguro contra Acidentes

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA COMERCIAL DE EMPRESAS CANDIDATAS À PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SHUTTLE E TRANSPORTE LOCAL PARA O XXXI CBP CURITIBA, 2013 I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de SHUTTLE como transportadora do XXXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. A ABP

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012

RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA Secretaria de Planejamento e Gestão Econômica Divisão de Licitações e Compras Convite nº 081/2007 Fls.

PREFEITURA MUNICIPAL DE FRANCA Secretaria de Planejamento e Gestão Econômica Divisão de Licitações e Compras Convite nº 081/2007 Fls. Convite nº 081/2007 Fls. 1 CARTA CONVITE Processo nº 11784/05 Convite nº 081/2007 Entrega Envelopes até o dia: 15 de junho de 2007, às 14h00. Abertura Envelopes dia: 15 de junho de 2007, às 14h30. A COMISSÃO

Leia mais

b. A empresa nacional é também a única empresa autorizada pela fabricante estrangeira a comercializar tais produtos no país;

b. A empresa nacional é também a única empresa autorizada pela fabricante estrangeira a comercializar tais produtos no país; ESCLARECIMENTOS 3 1) Os documentos de capacidade de fornecimento de alguns itens poderão ser de sub fornecedores? Resposta: Informo que a habilitação técnica tem que ser da empresa participante da licitação

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES

C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

1.3. Poderá(rão) ser escolhida(s) uma ou mais empresas para a prestação do serviço(s).

1.3. Poderá(rão) ser escolhida(s) uma ou mais empresas para a prestação do serviço(s). I MEMORIAL TÉCNICO DO XXXII CBP: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da presente concorrência é a contratação de empresa Prestadora de serviços para secretaria e pessoal de apoio para o XXXII Congresso

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS

CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS CADASTRO DE FORNECEDORES E RENOVAÇÃO CADASTRAL DME DISTRIBUIÇÃO S/A - DMED DOS PROCEDIMENTOS A Supervisão de Suprimentos é a responsável pelo cadastramento dos fornecedores, bem como pela renovação cadastral

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS)

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 3ª Região (SP, MS) CARTA CONVITE Nº: 008/2013. São Paulo, 04 de junho de 2.013. Processo n.º 042-05/2013 Tipo: MENOR PREÇO Firma: A/C: E-mail: Convidamos a referida empresa a apresentar proposta para atendimento do objeto

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.

EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. O MUNICÍPIO DE PALMAS, no Estado do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Saúde, pela COMISSÃO ESPECIAL DE

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC

INSTRUÇÕES NORMATIVAS - DNRC INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 88, DE 02 DE AGOSTO DE 2001 Dispõe sobre o arquivamento dos atos de transformação, incorporação, fusão e cisão de sociedades mercantis. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO

Leia mais

PARECER&DE&AVALIAÇÃO&TÉCNICA&

PARECER&DE&AVALIAÇÃO&TÉCNICA& moduloc PARECER&DE&AVALIAÇÃO&TÉCNICA& Revisão&de&s&ISO9001& & & &referencia:& v1.1 Elaborador:& IsmailinSchrotter Resultado&da&avaliação:& APROVADO DadooatualníveldematuridadedoSGQ,oprocessoemreferenciaatendeaos

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE CAPTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DA CLEONE JOSÉ GARCIA LEMA: EXECUTAR BEM PARA TER DIREITO A MAIS NO ANO QUE VEM. Norma regulamentadora Portaria nº 166, de 21 de agosto de 2008 - Dispõe sobre a

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes

Leia mais

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A, agente gerador de energia elétrica, inscrita no CNPJ/MF sob o n 23.274.194/0001-19, com sede na Rua Real Grandeza 219, Botafogo, Rio

Leia mais

-------------------------------------- I GERAL ----------------------------------------

-------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DO CATAVENTO E FÁBRICAS DE CULTURA -------------------------------------- I GERAL ---------------------------------------- Artigo 1º - Este regulamento

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007

DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 DECRETO Nº. 6.204, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007 DOU 06.09.2007 Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações públicas de

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 007/2012

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 007/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 007/2012 A Associação das Cooperativas de Apoio a Economia Familiar ASCOOB, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ sob nº 03.425.488/0001 97, com sede na Avenida

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRABALHO TEMPORÁRIO

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRABALHO TEMPORÁRIO PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRABALHO TEMPORÁRIO 1. A empresa prestadora de serviços de trabalho temporário pode ter mais de uma atividade econômica? Sim. Desde que a atividade de locação de mão-de-obra

Leia mais

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP

Sobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro

Leia mais

Memorial Técnico para Elaboração de Proposta Comercial

Memorial Técnico para Elaboração de Proposta Comercial I MEMORIAL TÉCNICO DO XXVII CBP: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. Selecionar a(s) Montadora(s) prestadora(s) de serviços de montagem para as diversas fases BLOCOS para a implantação do XXVII CBP no Transamérica

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS

REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS REGULAMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE EM SEGURANÇA - CRS Art. 1º - O SESVESP - SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA, SEGURANÇA ELETRÔNICA, SERVIÇOS DE ESCOLTA E CURSOS DE FORMAÇÃO DO ESTADO

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica

Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 018/2014 COMPRA DIRETA POR DISPENSA DE LICITAÇÃO EDITAL Nº 011/2014

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 018/2014 COMPRA DIRETA POR DISPENSA DE LICITAÇÃO EDITAL Nº 011/2014 PROCESSO LICITATÓRIO Nº 018/2014 COMPRA DIRETA POR DISPENSA DE LICITAÇÃO EDITAL Nº 011/2014 1. DA LICITAÇÃO O Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Paranaguá, PARANAGUÁ PREVIDÊNCIA, por

Leia mais

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Versão 1.0 23/07/2009 Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como

Leia mais

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA

EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA EDITAL DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A, agente gerador de energia elétrica, inscrita no CNPJ/MF sob o n 23.274.194/0001-19, com sede na Rua Real Grandeza 219, Botafogo, Rio

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização

Leia mais

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROCESSO 005/2010 EDITAL DE CREDENCIAMENTO 001/2010

PROCESSO 005/2010 EDITAL DE CREDENCIAMENTO 001/2010 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO, Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de São Sebastião do Paraíso, autarquia municipal,

Leia mais

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL

INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO CADASTRAL 1. DA ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO 1.1. Os interessados em se inscrever e/ou renovar o Registro Cadastral junto ao GRB deverão encaminhar a documentação a seguir estabelecida,

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DO CERTAME

REGULAMENTO OPERACIONAL DO CERTAME Banco do Brasil - edital nº 2007/21407 (7420) - Registro de Preços - edital 8. REGULAMENTO OPERACIONAL DO CERTAME 8.2 CREDENCIAMENTO NO APLICATIVO LICITAÇÕES 8.2.7 Em se tratando de Microempresa ou Empresa

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,

Leia mais

PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. O CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PROVIMENTO Nº 20, DE 09 DE OUTUBRO DE 2013. Institui a emissão de Certidões Judiciais Cíveis e Criminais, inclusive por meio eletrônico, no âmbito da 1ª Instância do Poder Judiciário do Estado de Alagoas

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS:

ESCLARECIMENTO Nº 01. Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: ESCLARECIMENTO Nº 01 Segue abaixo, perguntas formuladas por empresa participantes da licitação supra e a respectivas respostas de FURNAS: 1. Pergunta: Quais são os limites de responsabilidae (LR) por viagem

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e. Prefeitura Municipal de Tupãssi

NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e. Prefeitura Municipal de Tupãssi NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e Prefeitura Municipal de Tupãssi PERGUNTAS E RESPOSTAS O QUE É A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS-e? R NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e) é um documento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

O que é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado - CADFOR? Como posso emitir meu Certificado de Registro Cadastral CRC homologado?

O que é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado - CADFOR? Como posso emitir meu Certificado de Registro Cadastral CRC homologado? O que é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado - CADFOR? O Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado CADFOR é o registro cadastral de interessados em fornecer produtos, serviço e/ou obras para

Leia mais

Memorial Descritivo do XXIX CBP

Memorial Descritivo do XXIX CBP I CONDIÇÕES PARA A CONCORRÊNCIA: 1. Objeto da Concorrência: 1.1. O objeto da concorrência é a prestação de serviços de shuttle como transportadora do XXIX Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 1.2. As empresas

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 001 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 001 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores

ATO CONVOCATÓRIO 002 2013. OBJETO: Credenciamento de Consultores ATO CONVOCATÓRIO 002 2013 OBJETO: Credenciamento de Consultores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO RICO ESTADO DO PARANÁ CNPJ - 95.684.510/0001-31 COMISSÃO MUNICIPAL DE LICITAÇÃO DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REGISTRO CADASTRAL (Conf. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993) I - Para a habilitação jurídica: a) Cédula de identidade e registro comercial na repartição competente, para

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

Circ.Demap/Dilic-571/2013 Brasília, 4 de dezembro de 2013 Pt. 1301581740

Circ.Demap/Dilic-571/2013 Brasília, 4 de dezembro de 2013 Pt. 1301581740 1 Circ.Demap/Dilic-571/2013 Brasília, 4 de dezembro de 2013 Pt. 1301581740 Às Licitantes da Concorrência Internacional Demap nº 133/2013 Prezados Senhores: Referimo-nos ao Edital da Concorrência Internacional

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto

Leia mais

EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ.

EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. PREÃMBULO 1994 EDITAL Nº. 01/2014 DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS A SEREM FINANCIADOS PELO FUNDO DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA DO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PARÁ. A Prefeitura Municipal de Marabá, por intermédio

Leia mais

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;

DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões

Leia mais

SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03

SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03 SÓLAZER CLUBE DOS EXECEPCIONAIS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE CNPJ 28.008.530/0001-03 Capítulo I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade

Leia mais

PESQUISA DE PREÇO DE MERCADO Nº 001/2015 TIPO: MENOR PREÇO

PESQUISA DE PREÇO DE MERCADO Nº 001/2015 TIPO: MENOR PREÇO PESQUISA DE PREÇO DE MERCADO Nº 001/2015 TIPO: MENOR PREÇO O INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº CNPJ 05.408.004/0001-27, associação

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições:

O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: PORTARIA Nº. 001/2009 O Diretor Presidente do Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável - CIEDS, no uso de suas atribuições: Considerando que o CENTRO INTEGRADO DE ESTUDOS

Leia mais

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014]

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para

Leia mais

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO: COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Quase todas as despesas das Unidades são realizadas através de compras ou contratações de serviços. Elas são classificadas de acordo com a forma de aquisição/contratação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

I - LOCAL DE ENTREGA DOS ENVELOPES:

I - LOCAL DE ENTREGA DOS ENVELOPES: EDITAL de LICITAÇÃO MODALIDADE: CARTA CONVITE N.º 17/2013 Data da abertura dos envelopes: Dia: 25/10/2013 Horário: 13:00 horas Data limite para entrega dos envelopes: Dia: 25/10/2013 Horário: 13:00 horas

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Jurídicos, a empresa... (razão social da empresa), inscrita do CNPJ/MF sob o nº...,

Leia mais

EDITAL COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 038/2015 16.07.2014

EDITAL COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 038/2015 16.07.2014 DADOS DO PROJETO: EDITAL COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS Nº 038/2015 Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei de Incentivo ao Esporte Título do projeto: Ações de Polo Aquático 2015 Nº do processo ME: 58701.000950/2014-21

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) ÍNDICE: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESAS INTERESSADAS NA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE TERRENOS, LOJAS E ESPAÇOS DE PROPRIEDADE DA COMPANHIA DO

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG)

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG) COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA MG CNPJ/MF 17.281.106/0001 03 Rua Mar de Espanha, 453 / Sto. Antônio Belo Horizonte (MG) NORMAS DE CREDENCIAMENTO PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 1. DA FINALIDADE

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

ANEXO IV ORIENTAÇÕES E FORMULÁRIOS PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS

ANEXO IV ORIENTAÇÕES E FORMULÁRIOS PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS ANEXO IV ORIENTAÇÕES E FORMULÁRIOS PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS Em conformidade às competências do CAU/BR previstas na Lei nº 12.378/2010 e em seu Regimento Geral, são apoiados projetos que contribuem para

Leia mais