Protocolos Multimídia na Internet
|
|
- Ruy Amorim Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parte 1 - Conceitos Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Multimídia na Internet (1) Objetivos: q Entender os requisitos de serviço para redes com multimídia Atraso. Taxa de transmissão. Perda. q Aprender como aproveitar ao máximo do serviço de melhor esforço da Internet. q Aprender como a Internet poderá evoluir para um melhor desempenho dos serviços multimídia. 2 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 1
2 Multimídia na Internet (2) Veremos: q Aplicações de rede com multimídia. q Áudio e vídeo de tempo contínuo armazenados RTSP. q Aplicações interativas de tempo-real Telefonia na Internet. q RTP q H.323 e SIP 3 Multimídia em Redes Características Fundamentais: q Sensíveis ao atraso. q Tolerante a perdas: Perdas ocasionais podem passar desapercebidas. q Multimídia à antítese dos dados binários: Programas, arquivos binários, informações bancárias, bancos de dados, e outros: não toleram falhas, mas aceitam atrasos. q Multimídia é mídia de tempo contínuo. q Existem diferentes tipos de mídias na Internet, que são divididos em 3 tipos ou classes. Veremos 3 classes gerais a seguir. 4 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 2
3 Características de Multimídia em Redes (1) Classificação de aplicações multimídia: 1. Mídia armazenada Ú Áudio e vídeo de tempo contínuo, armazenados. 2. Fluxo contínuo Ú Áudio e vídeo de tempo contínuo, ao vivo. 3. Tempo real interativo Ú Vídeo e/ou áudio interativo em tempo real. Veremos as características de cada uma, a seguir 5 1. Mídia armazenada on demand (1) q Clientes solicitam arquivos de áudio e vídeo. Armazenados em servidores específicos ou em cloud. q Características: Interação ou comando: O usuário pode controlar a operação do player: pause, resume, fast forward, rewind, etc... Atraso de início aceitável: Desde a requisição do cliente até o início da apresentação pode ser de 1 a 10 segundos. Mas exige reprodução contínua, após iniciar. Fazem bufferização antes de iniciar. 6 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 3
4 1. Mídia armazenada on demand (2) q Evita descarregar o arquivo inteiro antes de começar a reproduzir. O cliente reproduz uma parte do arquivo, ao mesmo tempo em que está recebendo as partes que faltam. q Players: Microsoft Windows Media Player Quicktime VLC Real One Player (Helix) Vários outros q Sites e cloud: {*}tube, sites de vídeos, podcasts e videocasts. Serviços de vídeo sob-demanda: Netflix, AppleTV,... Popcorn time à usando P2P Fluxo contínuo tempo real q Em tempo real, unidirecional (broadcast). Similar à TV convencional. Não interativo: apenas para ouvir e ver. Obviamente não avança nem retrocede (é ao vivo). q Atrasos de até 10 segundos para começar a reprodução são bem aceitos. Exige reprodução contínua, após iniciar. Fazem bufferização antes de iniciar. q Normalmente operam com fluxos unicast. q Exemplos: Rádios (RoIP) e TVs (IPTV) via Internet. Vários canais disponíveis em todo o mundo. 8 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 4
5 3. Tempo real interativo - Videoconf q Fluxo bidirecional de áudio ou de vídeo. Conferência entre duas ou mais pessoas. q Mais exigente nos requisitos de atraso devido à necessidade de interatividade em tempo real. q Vídeo: Atraso < 150 ms é aceitável q Áudio: Atraso < 150 ms é bom. Atraso entre 150 e 400 ms é aceitável. q Exemplos: Skype, Gizmo, Viber, Facetime, diversos aplicativos em redes sociais, dentre vários outros. Sistemas de VoIP / VC de uma forma geral. 9 Obstáculos e desafios 10 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 5
6 Obstáculos e desafios para multimídia em redes (1) q Arquitetura IP não garante nada: É melhor esforço (best effort). Sem garantias sobre o atraso ou variação de atraso. Por outro lado: aplicações Interativas em tempo real têm requisitos rígidos para atraso de pacotes e jitter. q Jitter é a variação do atraso de pacotes, dentro de um mesmo fluxo de pacotes. q Aplicações de tempo contínuo com atrasos iniciais de 5 a 10 seg são comuns. Mas o desempenho deteriora se os enlaces estão congestionados ou muito distantes. 11 Obstáculos e desafios para multimídia em redes (2) q O projeto de aplicações multimídia seria mais simples se houvesse várias classes de serviço. Mas, na Internet pública, todos os pacotes recebem igual tratamento. Pacotes contendo áudio e vídeo interativo de tempo real permanecem nas filas, assim como todos os demais. q Esforços estão sendo desenvolvidos para prover serviços diferenciados. Algumas boas ideias têm surgido, utilizando-se recursos já disponíveis. IPv6 seria uma boa opção, mas ainda não necessariamente disseminado. 12 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 6
7 Aproveitando ao máximo o melhor esforço q Para reduzir o impacto do serviço de melhor esforço da Internet, é possível: Usar UDP e evitar o TCP com sua fase de partida lenta. Armazenar o conteúdo (todo ou em parte) no cliente, e controlar a apresentação para atenuar o jitter. Acrescentar marcas de tempo nos pacotes, para que o receptor saiba quando reproduzi-los. Adaptar a compressão à banda de transmissão disponível. Transmitir pacotes redundantes para atenuar os efeitos das perdas de pacotes. Usar todos estes truques associados a Cloud. Vamos discutir todos esses recursos. 13 Como a Internet deveria evoluir para suportar melhor as aplicações multimídia? Serviços Integrados & Serviços Diferenciados 14 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 7
8 Filosofia de serviços Integrados: q Mudar os protocolos da Internet, de forma que as aplicações possam reservar uma banda de transmissão fim-a-fim: Necessita de um novo protocolo de rede (IPv6?) Modificar as regras de escalonamento nos roteadores. Aplicação deveria fornecer à rede uma descrição do seu tráfego. q Exige softwares novos e complexos nos hosts e nos routers. 15 Filosofia de serviços Diferenciados: Exige mudanças menores na Internet. Datagramas podem ser marcados. Definir serviços de primeira e de segunda classe. Serviços Platinun e Gold q Usuários à poderiam pagar mais para enviar e receber datagramas de primeira classe. q ISPs à poderiam pagar mais aos provedores de backbone para enviar e receber pacotes de primeira classe. Novas oportunidades de negócios. q Problema: lembrar de neutralidade da rede. Marco civil da Internet (2014) (Voltaremos a serviços diferenciados e integrados mais adiante neste tópico) 16 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 8
9 Codificação e Compressão de áudio e vídeo (Iniciaremos com estudo de áudio) 17 Codificação e exigências de banda q Áudio e vídeo, pela internet, exige muito mais recursos comparado com a transmissão de textos e imagens estáticas. Para ser transmitido com qualidade de cinema, sem compressão, um vídeo exigiria 160 Mbps de banda. Um áudio com qualidade de CD, sem compressão, exigiria cerca de 2,8 Mbps. 18 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 9
10 Codificação e exigências de banda q No estágio tecnológico atual, usuários de banda larga trabalham na maioria de 2 a 10 Mbps no usuário final. q Ou seja, no caso de vídeo, 15 vezes mais lentos do que seria necessário para uma perfeita transmissão Portanto, outra solução deve ser adotada. Obviamente, não se transmite na Internet sem compressão. 19 Codificação e CODECs q Transmissões de vídeo, pela internet, só são possíveis graças a dispositivos denominados codecs. Coder-decoder à codificador-decodificador. Fazem a compressão e a descompressão das imagens. q São módulos que comprimem arquivos de áudio e vídeo. Permitem que trafeguem nas velocidades lentas da rede no usuário final. q Transmissão de imagens usa vários tipos de codecs. Cada um dos quais otimizado para dado tipo de mídia. q Todos têm perdas. Especialmente no momento da compressão, quando vários dados do arquivo original costumam ser perdidos, em benefício da velocidade. 20 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 10
11 CODECs e a qualidade de áudio q A maior parte dos codecs de áudio para a internet: Têm as taxas de compressão baseadas na frequência de amostragem, e no número de canais. A qualidade é afetada pela frequência de amostragem. Veremos adiante sobre frequência de amostragem. q Placas áudio à maioria captura a 44,1 KHz, Ou seja, com qualidade de CD. Qualidade ótima, mas muito elevada para a internet. Por isso, é normal baixar a frequência para 22,05 KHz. Se o objetivo for apenas transmitir voz, pode-se abaixar a frequência para até 8 KHz ou 6 KHz. 21 Vejamos como transformar áudio analógico em sinal digital Codificação PCM e evolução 22 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 11
12 Codificação PCM (1) q Transformando áudio analógico em digital: Pulse Code Modulation (PCM) 1º - O sinal analógico de áudio é amostrado a alguma taxa fixa. Por exemplo: amostras / segundo. Valor de cada amostra é um número real arbitrário. 23 Codificação PCM (2) Pulse Code Modulation Transformando áudio analógico em digital 2º - Cada uma das amostras é então arredondada para um valor qualquer dentre um número finito de valores. Essa operação é chamada de quantização. Tipicamente é uma potência de 2. Por exemplo: usa-se 256 valores de quantização. (Na figura a seguir o processo fica mais claro) 24 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 12
13 Esta figura, e dos slides em seguida, extraídas de (05/01/15) 25 Figura extraída de Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 13
14 Figura extraída de O eixo vertical (Y) da figura é graduado no valor das amostras quantizadas com 8 bits : 0 a 255. O eixo 0 Volts, é deslocado (off-set) para 128 : para representar valores negativos de -1 até -128, com 127 até 0 respectivamente, sem necessidade de sinal (+/-). A forma de onda quantizada acima, no formato decimal é : 118, 135, 130, 138, 151, 165, 179, 179, 182, 195, 179, 144, 109, 78, 51, 37, 39, 62, 97, 123. O que representa os seguintes valores quantizados de tensão (em V), supondo deltavmax=255 V. -10,+7,+2,+10,+23,+37,+51,+51,+54,+67,+51,+16,-19,-50,-77,-91,-89,-66,-31, Codificação PCM (3) 3º. Cada um dos valores de quantização é representado por um número fixo de bits. Por exemplo, se houver 256 valores de quantização, então cada valor (cada amostra) será representado por 1 byte. Valor Quantização Representação. Binária Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 14
15 Figura: (05/01/15) Codificação PCM (4) q Cada amostra é convertida para sua representação por bits. q Em seguida: as representações por bits de todas as amostras formam a representação digital do sinal. 29 Figura extraída de (05/01/15) 30 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 15
16 Exemplo de PCM (1) q Assim, se um sinal de áudio for amostrado a uma taxa de amostras / seg. Se cada amostra for quantizada e representada por 8 bits: O sinal digital resultante terá uma taxa digital de: amostra/seg x 8 bits = bits / segundo. q É reconvertido (decodificado) em um sinal analógico, para gerar áudio novamente. 31 Exemplo de PCM (2) q Uma codificação de voz usando PCM, com taxa de amostras por segundo e 8 bits de amostra: resulta numa taxa digital de 64 Kbps. q CD de áudio também usa PCM. q Arquivos wave de CDs são codificados por PCM. q Mas usam taxa de amostragem de amostras por segundo (44,1 KHz) e 16 bits por amostra: 705,6 Kbps para mono. 1,4 Mbps para estéreo muito alto! Por esta razão, voz e música codificadas em PCM raramente são usadas na Internet. 32 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 16
17 Compressão de áudio (1) q Na Internet: ao invés de PCM, utiliza-se técnicas de compressão para reduzir a taxa de bits. GSM à usa 13 Kbps. G.729 à usa 8 Kbps. G à 6,4 e 5,3 Kbps. Além de um grande número de técnicas proprietárias. 33 Compressão de áudio (2) q Música estéreo com qualidade próxima de CD: usar compressão MPEG de camada 3. Popularmente chamada de MP3. Taxa de bits comprimida para 128 ou 96 Kbps. Baixa degradação de áudio. q Princípio de funcionamento do MP3: Achar e eliminar todos os sinais redundantes e irrelevantes, que não sejam audíveis. Geralmente aplicado sobre uma codificação PCM. q MP3 é um padrão MUITO complexo. 34 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 17
18 MP3 q Algoritmo de compactação do MP3 elimina frequências muito altas, acima dos 20kHz. Que não são audíveis pelo ouvido humano, e que estão presentes numa codificação PCM. Economiza-se muitos bytes. q A técnica usada pelo MP3 é denominada perceptual noise shaping. 35 MP3 e Perceptual Noise Shaping q Conjunto de filtros extrai pequenas amostras do sinal. E, através do algoritmo de compactação, gera um novo sinal diferente deste original. Novo sinal é menor em termos de amostras, mas que soa aos nossos ouvidos como muito semelhante ao original. q Na música, se duas frequências muito próximas soam ao mesmo tempo, o ouvido somente ouvirá a mais forte. q Ou seja, o mp3 simplesmente diminui o número de bits desse sinal mais fraco e mantém os bits do sinal mais forte. q Diminuindo assim o tamanho final do arquivo PCM na proporção 12:1, mantendo uma qualidade semelhante ao CD, eliminando as redundâncias. 36 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 18
19 Aprofundamento de MP3 q q q Todos os links verificados em November 11, Vídeos na Internet 38 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 19
20 Vídeos na Internet (1) q O olho humano é sensível a imagens de frequência inferior a 16 fps. Ou seja: se for mais devagar do que 16 fps, o olho percebe a passagem de um frame para outro. Cinema = 24 fps. 39 Vídeos na Internet (2) q Vídeos para internet podem ser transmitidos numa fração da sua frequência original. Por exemplo: vídeos capturados a 30 fps podem ser transmitidos a 30, 15, 10, 7.5, 6 e 5 fps. Se inferior a 16 fps percebe-se transição (saltos) nos frames. Padrão cinema, as frequências serão de 24 fps, e pode-se utilizar 24, 12, 8, 6 e 4 fps, na transmissão. 40 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 20
21 Compressão de vídeo q Os padrões de compressão MPEG são os mais populares. Derivados da compressão de imagens JPEG. q MPEG1: para vídeos com qualidade média. Necessidade de banda: 1,5 Mbps q MPEG2: para vídeos DVD de alta qualidade. Necessidade de banda: 3 a 6 Mbps q MPEG4: compressão de vídeo orientada a objeto. q Padrão H.261 também é muito usado na Internet. q Há diversos outros padrões proprietários. 41 Fluxo contínuo de áudio e vídeo armazenados 42 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 21
22 Áudio e vídeo armazenados (1) q Como já visto: audio e de vídeo armazenados em servidores ou em cloud. q On-demand: usuários solicitam os arquivos por demanda. Imagens são apresentadas em torno de 10s após a requisição. q Interatividade é possível: Pausa, avanço, retrocesso, deslocamento. 43 Áudio e vídeo armazenados (2) q Conceito de Player ou Transdutor de Mídia : q Software com funções específicas: Remove jitter. Descomprime. Faz correção de erros. Tem interface gráfica de usuário para interatividade. q Plug-ins podem ser usados para embutir o transdutor de mídia num browser. Ou podem funcionar independentemente. 44 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 22
23 Vídeo on-demand em servidores Web (1) q Áudio e de vídeo são armazenados em servidores Web: considerado abordagem ingênua. Browser pede o arquivo com uma mensagem http-request. Servidor Web envia o arquivo na mensagem http-response. O cabeçalho content-type do http indica uma codificação apropriada para áudio e vídeo. Browser chama o transdutor de mídia, e entrega o arquivo para ele. Transdutor de mídia apresenta o arquivo. Mas há Problemas 45 Vídeo on-demand em servidores Web (2) Maior problema: o transdutor de mídia interage com o servidor WEB através do browser, que atua como intermediário. Vários fatores indesejáveis causados pelo http e TCP. Alternativa possível: estabelecer conexão entre o servidor e o transdutor. 46 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 23
24 Vídeo on-demand em servidores Web (3) Abordagem intermediária: Conexão direta entre o servidor e o transdutor. q O browser solicita objeto, e recebe um meta arquivo Um arquivo descrevendo o objeto, ao invés de receber o próprio arquivo. q O cabeçalho Content-type específica aplicação de áudio e vídeo. q Browser dispara o transdutor de mídia, e entrega o meta-arquivo para ele. q Transdutor estabelece uma conexão TCP com o servidor, e envia a ele a mensagem HTTP do tipo http-request. (2) meta arquivo transdutor de mídia (1) pedido/resposta HTTP por um meta arquivo (3) arquivo solicitado é enviado usando o HTTP Problema: q O transdutor de mídia se comunica usando HTTP, que não foi projetado para suportar comandos de controle de apresentação. 47 Vídeo on-demand em servidores Web (4) q Melhor abordagem: transdutor solicita direto ao servidor (ou cloud) de vídeo. q Esta arquitetura permite o uso de outros protocolos (além do HTTP/TCP) entre o servidor e o transdutor de mídia. q Pode usar UDP ao invés do TCP. 48 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 24
25 Protocolos de aplicação para Mídia: RTSP Real Time Streaming Protocol (Aqui começa a sopa de letras...) 49 Real Time Streaming Protocol: RTSP (1) HTTP: q Projetistas do HTTP tinham em mente mídias estáticas: HTML, imagens, applets, etc HTTP não foi projetado para tratar mídia contínua armazenada (áudio, vídeo, apresentações, etc ). Alternativa: RTSP (RFC 2326): q Protocolo de aplicação, tipo cliente-servidor. q Protocolo para CONTROLE DE MÍDIA: Permite ao usuário controlar apresentações de mídia contínua: voltar ao início, avançar, pausar, continuar, seleção de faixa, etc 50 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 25
26 Real Time Streaming Protocol: RTSP (2) IMPORTANTE : O que ele não faz: q Não define como o áudio e o vídeo é encapsulado para transmissão sobre a rede. q Não é um protocolo de transporte de mídia, portanto não define como o fluxo de mídia contínua é transportado. q Não especifica se e como o receptor deve armazenar a mídia. Exemplos: q Helix DNA Server - RealNetworks e Realplayer q Quick Time Streaming Server e Quick Time Player. q Servidor e transdutor usam RTSP para enviar informações de controle de um para o outro. Lista em 51 RTSP: controle fora da banda (1) Recordando: FTP usa um canal de controle fora-da-banda. q O arquivo é transferido sobre um canal. q Informações de controle são enviadas sobre outro canal. Operações de mudanças de diretório, remoção de arquivos, trocas de nomes, dentre outras. q Os canais dentro-da-banda e fora-dabanda usam números de portas diferentes. 52 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 26
27 RTSP: controle fora da banda (2) q Mensagens RTSP são enviadas fora-da-banda. q As mensagens de controle RTSP usam números de portas diferentes das portas do fluxo de dados de mídia contínua. q O fluxo de dados de mídia contínua é enviado em separado, considerada dentro-da-banda. Estrutura de pacotes do fluxo de dados não é definida pelo RTSP, 53 Iniciação do RTSP e controles de entrega Web browser HTTP GET descr. presentation apresent. desc. SETUP Web server q q Cliente obtém uma descrição do conteúdo multimídia, que pode consistir de vários fluxos de dados. O browser chama o transdutor de mídia com base no tipo de conteúdo descrito. Transdutor media de player mídia cliente PLAY fluxo media de stream mídia PAUSE TEARDOWN Servidor media de server mídia servidor server q q q A descrição da apresentação inclui referências aos fluxos de mídia usando o método rtsp:// Transdutor envia o comando RTSP SETUP e servidor envia a resposta RTSP SETUP. Transdutor envia o comando RTSP PLAY; servidor envia a resposta RTSP PLAY. q O servidor de mídia descarrega o fluxo de mídia. q Transdutor envia o comando RTSP PAUSE; o servidor envia a resposta RTSP PAUSE. q Transdutor envia o comando RTSP TEARDOWN; servidor envia a resposta RTSP TEARDOWN. 54 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 27
28 Exemplo de Meta-arquivo: <title>twister</title> <session> <group language=en lipsync> <switch> <track type=audio e="pcmu/8000/1" src = "rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi"> <track type=audio e="dvi4/16000/2" pt="90 DVI4/8000/1" src="rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/hifi"> </switch> <track type="video/jpeg" src="rtsp://video.example.com/twister/video"> </group> </session> 55 Sessão RTSP q Cada sessão RTSP tem um identificador de sessão (escolhido pelo servidor). Cliente inicia a sessão com o comando SETUP, e o servidor responde ao comando com um identificador. q Cliente repete o identificador em cada comando, Até que o cliente encerrar a sessão com o comando. q O número de porta do RTSP é TCP/554. q RTSP é encapsulado em TCP para transporte. Cada mensagem RTSP pode ser enviada numa conexão TCP separada. 56 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 28
29 RTSP: exemplo de mensagens CLIENT: SETUP rtsp://audio.example.com/twister/audio RTSP/1.0 Transport: rtp/udp; compression; port=3056; mode=play SERVER: Comandos RTSP/ OK Session 4231 RTP: veremos mais adiante CLIENT: PLAY rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 Range: npt=0- Session ID CLIENT: PAUSE rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 Range: npt=37 CLIENT: TEARDOWN rtsp://audio.example.com/twister/audio.en/lofi RTSP/1.0 Session: 4231 SERVER: OK 57 Aplicações interativas em tempo-real Fazendo o (im)possível com o melhor esforço 58 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 29
30 Aplicações interativas em tempo-real q Telefone IP - Telefone IP (Hardware VoIP-2-VoIP). q Device a device (Softfone VoIP-2-VoIP). q VoIP para telefone convencional (PSTN). Skype Gizmo Viber Facetime Net2phone Muitos outros... q Videoconferência. q Live Webcams. Como exemplo, vamos agora examinar um produto de telefone da Internet em detalhes 59 Telefonia Internet sobre melhor-esforço (1) Usando melhor esforço: q Temos problemas de: Atraso Perdas Jitter q Usando um exemplo de telefonia IP, vamos examinar como estes problemas são tratados. 60 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 30
31 Telefonia Internet sobre melhor-esforço (2) q As aplicações de telefonia na Internet geram pacotes SOMENTE durante momentos de atividade da voz. q Considere uma taxa de bits PCM de 64 kbps ou 8 kbytes / seg durante atividade. Ou seja, 8 kbytes / seg por rajada. (na verdade é uma taxa muito alta - na prática as taxas serão menores e deve-se usar compressão). q Como a aplicação funciona: Junta as partes de atividade, e gera uma porção de dados a cada 20 ms (por padrão). q Continuando Telefonia Internet sobre melhor-esforço (3) q Junta tudo, e gera uma porção de dados a cada 20 ms. Ou seja: durante períodos de atividade, a aplicação produz um bloco de 160 bytes. 8 kb/seg x 20 ms = 160 bytes q Além disso: um cabeçalho é acrescentado ao bloco. Bloco + cabeçalho são encapsulados num pacote UDP, e enviados. q Alguns pacotes podem ser perdidos à o atraso irá variar. Receptor deve determinar quando reproduzir um bloco, e determinar o que fazer com um bloco faltante. q Veremos como os problemas são tratados Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 31
32 Tratando problemas em rede best-effort (1) 1. Perda de pacotes: q Segmento UDP à encapsulado num datagrama IP. q Datagrama pode ser descartado num roteador. q Uso de TCP poderia eliminar perdas. Mas tem efeitos colaterais: Retransmissões aumentam o atraso. Sliding window do TCP limita a taxa de transmissão. q Pacotes redundantes podem ajudar (veremos mais adiante) 2. Atraso fim-a-fim: q Causa: acúmulo da soma dos atrasos transmissão, propagação, processamento, e de filas. q Se há mais que 400 ms de atraso fim-a-fim: compromete a interatividade. q Quanto menor o atraso, melhor. 63 Tratando problemas em rede best-effort (2) 1. Perda de pacotes: q Segmento UDP à encapsulado num datagrama IP. q Datagrama pode ser descartado num roteador. q Uso de TCP poderia eliminar perdas. Mas tem efeitos colaterais: Retransmissões aumentam o atraso. Sliding window do TCP limita a taxa de transmissão. q Pacotes redundantes podem ajudar (veremos mais adiante) 2. Atraso fim-a-fim: q Causa: acúmulo da soma dos atrasos Atrasos: transmissão, propagação, processamento, e de filas. q Se há mais que 400 ms de atraso fim-a-fim: Conforme já visto: compromete a interatividade. q Quanto menor o atraso, melhor a experiência do cliente. 64 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 32
33 Tratando problemas em rede best-effort (3) 3. Jitter ou Variação de atraso: q Considere dois pacotes consecutivos num intervalo de atividade. Espaçamento inicial é de 20 ms. Mas o espaçamento no receptor pode ser maior ou menor que 20 ms à devido ao JITTER. Para remover o jitter, utiliza-se, ao mesmo tempo: 1. Marcas de tempo. 2. Atrasos na reprodução. 3. Números de sequência Uso de marcas de tempo (timestamp) q Emissor coloca uma marca de tempo t no bloco. q Receptor tenta reproduzir cada bloco exatamente q ms depois que o bloco é gerado. Se o bloco tem marca de tempo t, receptor usa o bloco no instante (t+q). Se o bloco chega após o instante (t+q), receptor o descarta. q Números de sequência não são necessários aqui. q Esta estratégia permite perder pacotes. 66 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 33
34 1. Uso de marcas de tempo (timestamp) q A escolha do valor de q é importante: q grande: perda de pacotes MENOR. q pequeno: melhor controle da interatividade Atraso de reprodução (fixo) q Transmissor gera pacotes a cada 20 ms durante os intervalos de atividade. q Atrasa o início por um fator fixo. q Primeiro pacote é recebido no instante r. q Primeira programação de reprodução: começa em p. q Uma segunda programação de reprodução poderia começar em p. q Deve-se escolher p ou p adequadamente. packets packets generated packets received loss playout schedule p - r playout schedule p' - r tempo time r 2015 padriano Mauro p' Cansian 68 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 34
35 2. Atraso de reprodução (adaptativo) (1) Estima o atraso da rede, e ajusta o atraso de reprodução no início de cada intervalo de atividade. Intervalos de silêncio são aumentados e diminuídos de forma dinâmica à com base na média estatística dos atrasos. Blocos ainda são gerados a cada 20 ms nos intervalos de atividade. t = marca de tempo do i ésimo pacote i r = instante no qual o pacote i é recebido pelo receptor i p = instante no qual o pacote i é reproduzido no receptor r t = atraso da rede para o i - ésimo pacote i i d = estimativa do atraso na rede após receber o i - ésimo pacote i i Estimativa dinâmica do atraso médio no receptor: d 1 u) d + u( r t ) i = ( i 1 i i onde u é uma constante fixa (ex: u = 0,01). 69 É também usual estimar a variância média do atraso, v i : 2. Atraso de reprodução (adaptativo) (2) v i = ( 1 u) vi 1 + u ri ti di As estimativas de d i e v i são calculadas para cada pacote recebido, embora elas sejam usadas apenas no início de um intervalo de atividade. Para o primeiro pacote de um intervalo de atividade, o instante de reprodução é: p = t + d + Kv i i i onde K é uma constante positiva. Para este mesmo pacote, o atraso de reprodução é: q = p t i i Para o pacote j no mesmo intervalo de atividade, o pacote deve ser reproduzido em: p = t + q j j i i i 70 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 35
36 3. Números de sequência (1) q Como saber se um pacote é o primeiro após um silêncio? Intervalo de atividade. q Se nunca houvesse perdas o receptor poderia simplesmente olhar nas marcas de tempo sucessivas. Se a diferença de marcas de tempo sucessivas for maior que 20 ms, então é o início de silêncio (intervalo). Mas as perdas podem ocorrer Números de sequência (2) q Uma vez que as perdas podem ocorrer: q O receptor deve olhar tanto as marcas de tempo como os números de sequência dos pacotes. Se a diferença de marcas de tempo sucessivas for maior que 20 ms, e não há saltos nos números de sequência, então éo início de um silêncio. 72 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 36
37 Recuperação de perdas Perdas: pacote nunca chega, ou chega depois do seu tempo de reprodução programado 73 Recuperação de perdas de pacotes (1) Correção de erro de envio (FEC) - esquema simples: q Recuperação antecipada. q Para cada grupo de n blocos, cria um bloco redundante. q Envia os n+1 blocos. q Aumenta o uso banda por um fator de 1/n. q Assim, é possível reconstruir os n blocos originais, se houver no máximo um bloco perdido nos n+1 blocos enviados. FEC = Forward Error Correction Similar ao método de paridade. Ver seção Kurose &Ross. Exercício: OU exclusivo (XOR) entre os n blocos originais. 74 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 37
38 75 Recuperação de perdas de pacotes (2) q Enviar, junto com o fluxo original, um fluxo de menor qualidade adicional, como carona. q Isto é, enviar fluxo de áudio de menor resolução como informação redundante. Por exemplo, um fluxo PCM nominal a 64 kbps e um fluxo GSM redundante a 13 kbps. q Transmissor cria pacote tomando o bloco n do fluxo nominal, e anexando a ele o bloco (n-1) do fluxo redundante. 76 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 38
39 Recuperação de perdas de pacotes (3) Esquema FEC: Enviar um fluxo de menor qualidade como carona. Envia fluxo de áudio de menor resolução como a informação redundante. Por exemplo, um fluxo PCM nominal a 64 kbps e um fluxo GSM redundante a 13 kbps. Transmissor cria pacote tomando o bloco n do fluxo nominal, e anexando a ele o bloco (n-1) do fluxo redundante Fluxo original Redundância Perda de Pacote Fluxo reconstruído Sempre que ocorre perda não-consecutiva, o receptor pode esconder a perda. Apenas dois pacotes precisam ser recebidos antes do início da reprodução Pode também anexar os blocos (n-1) e (n-2) do fluxo de baixa qualidade. 77 Recuperação de perdas de pacotes (4) q Outra técnica: intercalação. q Blocos são quebrados em unidades menores. q Por exemplo, 4 blocos de 5 ms cada. q Intercalar os blocos como mostrado no diagrama (a seguir). q Cada pacote agora contém unidades menores de diferentes blocos. 78 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 39
40 Recuperação de perdas de pacotes (5) Fluxo original Intercalação: q Blocos são quebrados em unidades menores. q Por exemplo, 4 blocos de 5 ms cada. q Intercalar os blocos como mostrado no diagrama. q Pacote agora contém unidades menores de diferentes blocos. q Remontar os blocos no receptor. q Se o pacote é perdido, ainda resta mais de cada bloco. Fluxo intercalado Perda de pacote Fluxo reconstruído 79 Recuperação de perdas de pacotes (6) Resumo q Técnicas para recuperação pelo receptor de fluxos de áudio danificados: q Produzir uma substituição para um pacote perdido que seja similar ao pacote original. Pode produzir bons resultados para baixas taxas de perdas, e pacotes pequenos (4 ~ 40 ms). Estratégia mais simples: repetição de n. Estratégia mais complexa: interpolação. 80 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 40
41 Até aqui vimos: q Conceitos fundamentais e características da Mídia na Internet. q Problemas e desafios. q Fluxo contínuo de áudio e vídeo armazenados. q Codificação de áudio e vídeo, PCM e MP3. q Controle de mídia com RTSP. q Aplicações interativas em tempo real. q A seguir: protocolos para transportar mídia RTP, RTCP, VoIP, H323, SIP, e outros Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian 41
Protocolos Multimídia na Internet. Parte 1 - Conceitos
Parte 1 - Conceitos % %,% %,%,% %,% %,% Tópicos em Sistemas de Computação 2014 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Estagiário Docente: Vinícius Oliveira viniciusoliveira@acmesecurity.org
Leia maisMultimídia na Internet
Parte 1 - Conceitos Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Multimídia na
Leia maisTópicos em Sistemas de
Tópicos em Sistemas de Computação Adriano Mauro Cansian Protocolos Multimídia (Parte 1) 1 Multimídia na Internet Objetivos: Entender os requisitos de serviço para redes com multimídia Atraso Taxa de transmissão
Leia maisMultimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?
Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Multimédia Prof. António Casimiro / José Rufino Email: docentes rcp@listas.di.ciencias.ulisboa.pt 2015/2016 Multimédia e Qualidade de Serviço Aplicações multimédia: Áudio e vídeo
Leia maisFluxos Multimédia Armazenados
Fluxos Multimédia Armazenados Técnicas de transmissão de fluxos ao nível da camada de aplicação para obter os melhores resultados dos serviços melhor esforço: buffers no lado do cliente uso de UDP versus
Leia maisGerenciamento de redes
Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece
Leia maisProtocolos Multimídia. Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano
Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano Exemplos de Aplicações Multimídia Mídia Armazenada: conteúdo gravado e armazenado play/pause/rewind/forward Streaming : vê o conteúdo enquanto baixa o arquivo evita
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ REDES DE COMPUTADORES Laboratório 2 Wireshark
Leia maisRedes de computadores. Redes para Internet
Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite
Leia maisRedes Multimídia. Professor: Renê Furtado Felix Email: rffelix70@yahoo.com.br. Redes II - UNIP 1
Redes Multimídia Professor: Renê Furtado Felix Email: rffelix70@yahoo.com.br Redes II - UNIP 1 As exigências de funcionamento das aplicações multimídia divergem significamente daquelas tradicionais aplicações
Leia maisRedes Mul)mídia. Tópicos. Streaming de Áudio e Vídeo. Aplicações de Rede Mul:mídia Introdução Classes de Aplicações Mul:mídia
Redes Mul)mídia Streaming de Áudio e Vídeo Mário Meireles Teixeira Departamento de Informá:ca UFMA 2012 Tópicos Aplicações de Rede Mul:mídia Introdução Classes de Aplicações Mul:mídia Áudio e Vídeo de
Leia maisProtocolos Multimídia na Internet
Parte 1 - Conceitos Redes de Computadores II Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Multimídia na Internet (1) Objetivos: q Entender os requisitos de
Leia maisPEL/FEN Redes de Computadores 2015/1 Primeira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein
PEL/FEN Redes de Computadores 2015/1 Primeira Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os tipos de topologias utilizadas em redes de computadores, destacando suas principais vantagens
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisCamada de Transporte, protocolos TCP e UDP
Camada de Transporte, protocolos TCP e UDP Conhecer o conceito da camada de transporte e seus principais protocolos: TCP e UDP. O principal objetivo da camada de transporte é oferecer um serviço confiável,
Leia maisWEBRADIO Oficina de webradio
Oficina de webradio 08 e 09 de junho de 2010 Semana de Comunicação - UNEB Conceição do Coité BA COMO FAZER? Existem duas formas mais conhecidas pra fazer isso, a transmissão síncrona e a assíncrona. PRECISAMOS...
Leia maisRedes de Computadores. 1 Questões de múltipla escolha. TE090 - Prof. Pedroso. 17 de junho de 2015
TE090 - Prof. Pedroso 17 de junho de 2015 1 Questões de múltipla escolha Exercício 1: Suponha que um roteador foi configurado para descobrir rotas utilizando o protocolo RIP (Routing Information Protocol),
Leia maisProf. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Latência Tempo entre o início de um evento e o momento que ele se torna perceptível no destino Ex: filmar um relógio
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Controle de Congestionamento Professor Rene - UNIP 1 Revisão... Segmento A unidade de dados trocada entre as entidades de transporte é denominada
Leia mais2 Q-20102010. Prof. Roberto Jacobe (roberto.jacobe@gmail.com)
INF-207 Sistemas Computacionais para Processamento Multimídia Sistemas Multimídia Aula 04 Redes Multimídia 2 Q-20102010 Prof. Roberto Jacobe (roberto.jacobe@gmail.com) Prof. Marcelo Z. do Nascimento (marcelo.ufabc@gmail.com)
Leia maisCapítulo 1: Redes de computadores e a Internet. Capítulo1. Redes de. computadores. computador. e a Internet. es e a Internet
Redes de computadores e a Internet Capítulo : Capítulo Redes de Redes de computadores computador e a Internet es e a Internet O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM 2010 Camada de Aplicação
Leia maisRede de Computadores (REC)
Rede de Computadores (REC) Aula 04 Camada de Aplicação Prof. Jackson Mallmann dcc2jm@joinville.udesc.br Exemplos de requisição via telnet. iniciar / executar / cmd (Windows) telnet endereço telnet 192.168.1.3
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com ENLACE X REDE A camada de enlace efetua de forma eficiente e com controle de erros o envio
Leia maisComunicação de Dados
UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 6 Agenda Projeto da camada de enlace de dados Detecção e correção de erros Protocolos
Leia maisInterconexão de Redes. Aula 03 - Roteamento IP. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br
Interconexão de Redes Aula 03 - Roteamento IP Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Repetidor Transceiver Hub Bridge Switch Roteador Domínio de Colisão Domínio de Broadcast
Leia maisDiagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito
Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito Tabela de endereçamento da rede IP da rede: Mascara Broadcast 192.168.1.0 255.255.255.192 192.168.1.63 Distribuição de IP S na rede Hosts IP Configuração
Leia maisINTERNET, RÁDIO E TV NA WEB
INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas
Leia maisCinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos
Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Frame Relay DÉCADA DE 80 Uso do protocolo X.25 (RENPAC) Linhas Analógicas Velocidade baixa Altas taxas de erros Computadores lentos e caros Circuitos
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisNo projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano.
No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. Essa estratégia foi deixada para trás. Atualmente, o software de rede é altamente
Leia maisSom, Vídeo, e Deep Zoom. José Antônio da Cunha IFRN
, Vídeo, e Deep Zoom José Antônio da Cunha IFRN A plataforma Silverlight permite a interação com áudio e vídeo em seus aplicativos, facilitando assim a construção de aplicações que fornecem experiências
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisStreaming vídeo com RTSP e RTP
Descrição da tarefa de programação a ser feita na disciplina de Redes de Alto Desempenho (RAD) SSC-144. Turmas A e B. A tarefa de programação é referente ao Capítulo 7 do Livro: Redes de Computadores e
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisMódulo de Transmissão e Ativos de Rede Curso Técnico de Informática. Prof. George Silva
Módulo de Transmissão e Ativos de Rede Curso Técnico de Informática Prof. George Silva FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA COMPONENTES ATIVOS DE REDES AULA 04 Objetivo Entender o encapsulamento de dados
Leia maisComutação de pacotes. Não há um estabelecimento de um caminho dedicado. Não há reserva de recursos. Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces
Não há um estabelecimento de um caminho dedicado Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces Não há reserva de recursos Não guarda informação de estado Informações a serem enviadas são quebradas em
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisCap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose)
Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) 1. Qual a diferença entre um Programa de computador e um Processo dentro do computador? R. Processo é um programa que está sendo executado em uma máquina/host,
Leia maisIntrodução. Algumas terminologias. Camada de Enlace de Dados. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
Camada de Enlace de Dados Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Introdução A função desta camada parece trivial, pois a máquina A coloca os bits no meio e a máquina B tem que retirar de lá, porem
Leia maisTeleprocessamento e Redes
Teleprocessamento e Redes Aula 19: 29 de junho de 2010 1 camada de transporte camada de rede 2 Questão 1 (Kurose/Ross) camada de transporte camada de rede Um processo em um host C tem um socket UDP com
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisTreze razões pelas quais uma rede wireless é lenta
Treze razões pelas quais uma rede wireless é lenta April 29, 2008 No meu último ano de graduação tenho estudado redes sem fio. Confesso que não gostava muito desse assunto mas, passando a conhecê-lo um
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisCurso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 07. Prof. Moises P. Renjiffo
Curso: Tec. Em Sistemas Para Internet 1 semestre Redes de Computadores Memória de Aula 07 DETALHAMENTO DA CAMADA DE REDE: 1- Endereçamento Físico. MAC Da camada de Enlace. 2- Endereçamento Logico. IP Endereço
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisAplicações e redes multimédia
Aplicações e redes multimédia Aplicações multimédia Streaming de áudio e vídeo RTSP, RTP Telefonia pela Internet RTCP, RTP, SIP Disciplinas de serviço e policiamento de tráfego Serviços integrados RSVP
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia mais1.1 Transmissão multimídia em redes
1.1 Transmissão multimídia em redes Pode-se dividir a parte de transmissão multimídia em redes de computadores como mostra a figura 1, ou seja, a parte de conferência (que requer interatividade) e a parte
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
90 minutos * 24.05.2013 =VERSÃO A= 1 1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São 70 perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisDisciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho
Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisUnidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisMídias Contínuas. Mídias Contínuas
Mídias Contínuas Processamento da Informação Digital Mídias Contínuas Mídias Contínuas (dinâmicas ou dependentes do tempo) Digitalização de Sinais Áudio Vídeo 1 Digitalização de Sinais Codificadores de
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br ADMINISTRAÇÃO TCP/IP. Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br
ADMINISTRAÇÃO TCP/IP Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br Protocolos TCP/IP - Tópicos Introdução IP Endereçamento Roteamento UDP, TCP Telnet, FTP Correio DNS Web Firewalls Protocolos TCP/IP
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Detecção e Correção de Erros
REDES DE COMPUTADORES Detecção e Correção de Erros A Camada de Enlace Serviços prestados Serviços da camada de Enlace Encapsulamento Endereçamento Controle de erros Controle de fluxo Controle de acesso
Leia maisPrefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3
PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito
Leia maisIntrodução ao VoIP Codecs
Introdução ao VoIP Codecs Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução ao VoIP Relembrando Telefonia analógica usa frequências captadas como voz humana na faixa de 0 a 4000Khz Para digitalizar a voz é necessário
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisCodificação de áudio para transmissão de voz em tempo real
Luis Eduardo Pereira Bueno Codificação de áudio para transmissão de voz em tempo real Trabalho elaborado como parte da avaliação da disciplina Processamento Digital de Sinais, ministrada pelo prof. Marcelo
Leia maiswww.leitejunior.com.br 13/03/2012 12:24 Leite Júnior
BACKUP E RESTAURAÇÃO(RECOVERY) BACKUP É a cópia de dados de um dispositivo para o outro e tem como objetivo ter uma maior segurança em caso de problema com os dados originais. Todo backup tem um único
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisTECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da
Leia mais7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE MÉTODO STREAMING
7. DIVULGAÇÃO DE VÍDEOS E SOM VIA REDE Internet meio por excelência para a divulgação de todo o tipo de informação. Na época da 2ª guerra mundial, os cientistas necessitavam de divulgar, trocar informações
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisSistema de Numeração e Códigos. CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos
Sistema de Numeração e Códigos CPCX UFMS Prof. Renato F. dos Santos 2.4 Código BCD (Binary-coded decimal) Quando um número decimal é representado pelo seu número binário equivalente, dizemos que é uma
Leia maisREDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM
REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.
Leia maisResolução de Problemas de Rede. Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite
Resolução de Problemas de Rede Disciplina: Suporte Remoto Prof. Etelvira Leite Ferramentas para manter o desempenho do sistema Desfragmentador de disco: Consolida arquivos e pastas fragmentados Aumenta
Leia maisPassando pelas Camadas TCP/IP Transmissão de Dados
Passando pelas s TCP/IP Transmissão de Dados Professor Othon M. N. Batista Mestre em Informática s de Computadores e Sistemas Distribuídos http://www.othonbatista.com.br othonb@yahoo.com Roteiro Introdução
Leia maisIntrodução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo
Introdução à Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada
Leia maisIPTV. Anexo ao Manual de Operação do TSW800TP+
Manual de Operação IPTV Anexo ao Manual de Operação do TSW800TP+ Versão: 2 Revisão: 4 Setembro/2010 Direitos de edição Este manual foi elaborado pela equipe da Wise Indústria de Telecomunicações. Nenhuma
Leia maisSubunidade 6: publicação
Disciplina de Aplicações Informáticas B Subunidade 6: publicação Professor: Miguel Candeias Aluno: Francisco Cubal, nº11 12ºA Ano lectivo 2010/2011 1. Divulgação de vídeos e som via rede 1.1. A Internet
Leia maisHomologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal
Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes
Leia maisRedes de Computadores Camada de Aplicação. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Camada de Aplicação Prof. MSc. Hugo Souza É a camada que dispõe a programação para as aplicações de rede através dos protocolos de aplicação; Provém a implantação da arquitetura de
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisLaboratório Multimédia I 2º semestre 1º ano
Laboratório Multimédia I 2º semestre 1º ano Workshop Média Streaming Streaming servers- fazem o live broadcast e download de ficheiros a pedido para os players. Streaming media players- fazem os pedidosaos
Leia maisJava NET: Interaja com a Internet. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1
Java NET: Interaja com a Internet Ricardo Terra rterrabh [at] gmail.com Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1 CV Nome: Ricardo Terra Email: rterrabh [at]
Leia maiswww.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com
SERVIÇOS DE REDES DE COMPUTADORES Prof. Victor Guimarães Pinheiro/victor.tecnologo@gmail.com www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com Modelo TCP/IP É o protocolo mais usado da atualidade
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Mário Meireles Teixeira Departamento de Informática, UFMA mario@deinf.ufma.br Introdução 2 Desempenho: quantidade de serviços prestados / tempo decorrido desde o início dos serviços
Leia maisArquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.
Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!
Leia maisLicenciatura em Eng.ª Informática Redes de Computadores - 2º Ano - 2º Semestre. Trabalho Nº 1 - Ethereal
1. Objectivos do Trabalho Trabalho Nº 1 - Ethereal Tomar conhecimento com um analisador de pacotes o Ethereal Realizar capturas de pacotes e analisá-los o TCP / UDP o IP o Ethernet o HTTP / DNS 2. Ambiente
Leia mais