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1 Departamento de Políticas para o Setor Terciário - DPST 2010

2 GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS OMAR JOSÉ ABDEL AZIZ SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SEPLAN JOSÉ MARCELO DE CASTRO LIMA FILHO SECRETÁRIO EXECUTIVO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO RODRIGO CAMELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO DE POLÍTICAS SETORIAIS - SEAPS DANIEL J. FEDER Autoria: Diretor do Departamento de Políticas para o Setor Terciário Francisco Antonio Carlos Neto Equipe Técnica: Nilson Pimentel Estagiários: Marja Madureira Lemos Hudson Lopes da Silva Ribeiro Publicação: SEPLAN Texto: Pesquisa, Elaboração, Redação e Revisão Eng. Francisco Antonio Carlos Neto Econ. Nilson Pimentel M.S.c. Pesquisa e Informática: Marja Madureira Lemos Estagiária Econ. Hudson Lopes da Silva Ribeiro Estagiário Adm. Editor: - SEPLAN Endereço: Rua Major Gabriel, 1870 Praça 14. CEP Manaus Amazonas Fone: (92) dpst@seplan.am.gov.br 2

3 Ficha Catalográfica A479 AMAZONAS. Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. Perfil Econômico dos Municípios do Estado do Amazonas 1. ed. Atual. Manaus: SEPLAN, p.: il. 1. Perfil Econômico SUMÁRIO dos Municípios do Estado do Amazonas I. Título. CDU: (811.) 3

4 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS LISTA DE FIGURAS LISTA DE GRÁFICOS APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEXTUALIZAÇÃO DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DAS SUB-REGIÕES E MATRIZ INDIVIDUAL DE 15 DADOS PERFIL ECONÔMICO DE MANAUS CENTRO REGIONAL BREVE HISTÓRICO ASPECTOS GEOGRÁFICOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS EDUCAÇÃO SAÚDE INFRAESTRUTURA Transporte Aéreo Rodoviário Rodo-fluvial Marítimo Fluvial Abastecimento D água Saneamento Básico Energia Comunicação CULTURA E SOCIEDADE ECONOMIA SETOR SECUNDÁRIO Incentivos Federais Incentivos Estaduais Indicadores do PIM SETOR TERCIÁRIO Segmento Comércio e Serviços Breve Histórico Incentivos à atividade Comercial Segmento Turismo

5 7. MEIO AMBIENTE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LISTA DE TABELAS Tabela I Distâncias de Manaus ás Principais Metrópoles Brasileiras Tabela II Demonstrativo de Evolução Populacional (habitantes em 1.000) Tabel III Educação no Amazonas Tabela IV Unidades de Saúde na Capital (governo estadual) Tabela V Unidades de Saúde na Capital (governo municipal) Tabela VI - Movimento Operacional do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes Tabela VII Produto Interno Bruto a preços de mercado da Região 45 Tabela VIII Empresas por Regime do ICMS Tabela IX Importações do comércio da ZFM LISTA DE FIGURAS Figura I Principais Produtos do PIM, em Faturamento (R$1.000) LISTA DE GRÁFICOS Gráfico I Principais Pólos do PIM, em Faturamento Gráfico II Mão de Obra por Tipo

6 O positivismo é especificamente uma doutrina de fechamento da ciência à qual quer delimitar fronteiras definitivas, enquanto que para os cientistas não positivistas, a ciência é indefinidamente aberta e pode abordar qualquer problema desde que se encontre o método que realize o acordo dos pesquisadores. Jean Piaget - Sabedorias e Ilusões da Filosofia 6

7 APRESENTAÇÃO O projeto PERFIL ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS é um estudo realizado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico que objetiva informar e colocar ao público em geral um conjunto de variáveis econômicas reagrupadas em um documento que possibilite ao potencial investidor tomar conhecimento de informações socioeconômicas básicas sobre os municípios amazonenses de modo que facilite sua pesquisa, conhecendo um breve cenário do interior em determinadas sub-regiões do Amazonas. Também, revela-se como uma contribuição valiosa à pesquisa institucional e acadêmica, apresentando as nuances de cada município do Amazonas, quanto ao grau de desenvolvimento socioeconômico. Informa-se que algumas variáveis, apresentadas na forma de dados e informações que são mais dinâmicas, possuem evoluções constantes, portanto, há necessidade de constantes ajustes. Em face do objetivo de cobertura dos 62 municípios, incluindo a capital, Manaus, as pesquisas foram realizadas em variadas fontes primárias e secundárias de dados, dessa forma externamos agradecimentos a cooperação e atenção em participar de importante coletânea de dados e informações que se fazem públicas à oferta daqueles que procuram conhecer os municípios amazonenses. Departamento de Políticas para o Setor Terciário 7

8 1. INTRODUÇÃO Tendo por constatação positiva do desenvolvimento da tecnologia da informação e das telecomunicações, que transforma em mídias as manifestações humanas em todos os segmentos das atividades socioeconômicas e produtivas. Se de um lado os investimentos em inovação e capacitação do capital intelectual, os quais provocam profundas alterações nos métodos operacionais das atividades humanas, por outro, alguns aspectos dessa revolução ainda caminham com dificuldades na forma de operacionalizar as informações e comutações de dados, objetivando trabalhar as estatísticas e os modelos econométricos quanto à qualidade e à confiabilidade, relevantes e disponibilizá-las aos segmentos de tipos de usuários, à medida que e quando necessitam. Entretanto, recursos e ações tem sido dispêndidos no sentido de, cada vez mais, aperfeiçoar a qualidade das informações, principalmente por parte de órgãos públicos responsáveis pela elaboração de estatísticas relevantes. Tudo isso é primordial para o aproveitamento dos meios, dos dados e informações disponíveis dispersos, e pelo importante papel que desempenham para o conhecimento da realidade regional, tornando elemento determinante para subsidiar definições de políticas públicas específicas, ou elaboração do planejamento macroeconômico, bem como para o acompanhamento de implementação de ações de governo. É dentro dessa realidade que o PERFIL ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS tem a premissa de apresentar aos potenciais empreendedores locais, nacionais e internacionais, uma síntese de informações socioeconômicas dos Municípios do Amazonas, ensejando alternativas de investimentos que possam promover o desenvolvimento econômico do Estado. Através de texto direto, os gestores públicos e empreendedores poderão ter uma visão geral dos setores produtivos locais e de suas potencialidades, assim como das necessidades infra-estruturais, dos gargalos técnicos, logísticos e de comunicações, as demais condicionantes legais, tributárias e fiscais de cada um dos 62 Municípios do Amazonas. 8

9 Também, o estudo envolve variáveis que poderão proporcionar aos gestores públicos, elementos necessários à tomada de decisões quando da implementação de Políticas Públicas em localidades cuja economia esteja estagnada e sem perspectivas de crescimento. Sendo possível, até, se ter uma visualização das principais atividades econômicas de cada Município, em termos dos setores primário, secundário e terciário. Vale registrar que, ao enfatizar a construção desses indicadores quantitativos e qualitativos que refletem o quadro de desenvolvimento socioeconômico desses municípios, o estudo se ressentiu, em muitas áreas, da disponibilidade de estatísticas atualizadas. Na medida em que o conhecimento de uma realidade constitui um requisito para sua transformação, as dificuldades encontradas sugerem que o fortalecimento das instituições que podem gerar informações estatísticas e dados econômicos dos municípios do estado é indispensável a adoção de uma política de promoção do desenvolvimento regional. É nesse contexto, portanto, a partir das estruturas municipais, que se coloca as variáveis, informações e dados estatísticos, na tentativa de aceitação generalizada como representativos de cenários concretos de interesse público, isto é, definindo a validade e representatividade desses índices em função da composição de suas variáveis, que a - SEPLAN reagrupa-as nesse documento. Portanto, se reconhece a necessidade de superar tais precariedades, tanto nas pesquisas em determinadas fontes, quanto no tratamento das informações coletadas com que se defronta, devendo-se deixar cientes do esforço exigido para aprimorar e montar esse sistema informacional para fornecer estatísticas relevantes de qualidade, que possam efetivamente retratar a realidade dos municípios do Amazonas. Faz-se necessária identificar as diferentes estruturas e desigualdades sociais e econômicas espacialmente localizadas nas diversas sub-regiões, característica que configura território do estado do Amazonas. Por sua imensa dimensão territorial com municípios de áreas equivalentes a muitos países da Europa, comportando diversidades de suas realidades diferenciadas. Ressalte-se, também, com o advento da Região Metropolitana de Manaus (RMM) se tem a necessidade de explicar a grande heterogeneidade que comporta esse imenso espaço 9

10 territorial, caracterizado por graves desequilíbrios, sociais, econômicos e ambientais, e que exigem tratamento espacial diferenciado, quanto à definição de ações e políticas públicas do poder público estadual. A apresentação do PERFIL ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS compreenderá uma série de perfis econômicos municipais, iniciando-se pelo Município de Manaus, seguindo pela Região Metropolitana e demais sub-regiões dispostas na Constituição Estadual. 2. OBJETIVOS O escopo do projeto PERFIL ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO AMAZONAS pressupõe uma amplitude em seus objetivos, haja vista, que as variáveis apresentadas como informações quantitativas e qualitativas representam um cenário socioeconômico municipal em diferentes realidades espaciais do território amazonense. Portanto, observa-se a utilidade que o estudo possui para o conhecimento sobre os 62 Municípios do Amazonas. 2.1 OBJETIVO GERAL Contribuir para o estabelecimento de arcabouço de informações e dados estatísticos referentes a cada Município, possibilitando a indução do desenvolvimento socioeconômico municipal. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Pesquisar as características econômicas, estruturais, financeiras, tributárias e fiscais dos Municípios do Amazonas; Identificar aspectos para dinamização dos setores produtivos locais; Analisar dados e as informações coletadas; Induzir a formulação de Perfis Econômicos Municipais; Propor/Recomendar a implementação de políticas públicas de desenvolvimento regional; 10

11 3. CONTEXTUALIZAÇÃO O estado do Amazonas com seu vastíssimo território, com ,680 km², representa 40,59% da região norte e 19,26% do território brasileiro, possuindo 62 municípios que compõem seu espaço territorial, tendo como unidade básica desse estudo em que constitucionalmente (Art. 130, CE/89) formam 9 Sub-regiões, Centro regional e Centros subregionais, assim compostas: I 1.ª Sub-Região - Região do Alto Solimões - compreendendo as áreas abrangidas pelos Municípios de: Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do lçá, Tabatinga e Tonantins - Centro Sub-Regional: Benjamim Constant; II 2.ª Sub-Região - Região do Triângulo Jutaí/Solimões/Juruá - compreendendo as áreas dos Municípios: Alvarães, Fonte Boa, Japurá, Juruá, Jutaí, Maraã, Tefé e Uarini - Centro Sub-Regional: Tefé; III 3.ª Sub-Região - Região do Purus - compreendendo as áreas sob jurisdição dos Municípios de: Boca do Acre, Canutama, Lábrea, Pauini e Tapauá - Centro Sub- Regional: Lábrea; IV 4.ª Sub-Região - Região do Juruá - compreendendo os Municípios de: Carauari, Eirunepé, Envira, Ipixuna, Itamarati e Guajará - Centro Sub-Regional: Eirunepé; V - 5.ª Sub-Região - Região do Madeira - compreendendo os Municípios de: Borba, Humaitá, Manicoré, Novo Aripuanã e Apuí - Centro Sub-Regional: Manicoré; VI 6.ª Sub-Região - Região do Alto Rio Negro - compreendendo os Municípios de: Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira - Centro Sub- Regional: Barcelos; VII - 7.ª Sub-Região - Região do Rio Negro/Solimões - compreendendo o Município de Manaus e os Municípios de: Anamã, Anori, Autazes, Beruri, Caapiranga, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, lranduba, Manacapuru, Manaquiri, Novo Airão e Rio Preto da Eva - Centro Sub-Regional: Manacapuru; 11

12 VIII 8.ª Sub-Região - Região do Médio Amazonas - compreendendo os Municípios de: Itacoatiara, Itapiranga, Maués, Nova Olinda do Norte; Presidente Figueiredo, Silves e Urucurituba - Centro Sub-Regional: Itacoatiara; IX 9.ª Sub-Região - Região do Baixo Amazonas - incorporando os Municípios de: Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Nhamundá, Parintins, São Sebastião do Uatumã e Urucará - Centro Sub-Regional: Parintins. 1º. Ainda para fins do que estabelece o art. 130, da Constituição, são tidos na categoria de Centro Regional - Manaus; Centros Sub-Regionais: Benjamim Constant, Tefé, Lábrea, Eirunepé, Manicoré, Barcelos, Manacapuru, Itacoatiara e Parintins; Centros Locais de Apoio - todas as demais sedes municipais. O que caracteriza esse imenso território são fatores que dificultam ações de desenvolvimento regional, tais como: baixa densidade demográfica, economia estagnada, grandes distâncias da capital, difícil acesso, precária infraestrutura e baixa capacidade de atração de investimentos, dentre outros fatores, mesmo sendo possuidor de grandes potenciais econômicos. Quanto à questão fisco-tributária dos municípios pontua-se, principalmente, nas referências de arrecadação do ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, que pouco contribui, em virtude do baixo movimento de atividades econômicas. Em geral, os Municípios sobrevivem de repasses financeiros estadual: ICMS, IPI Imposto sobre Produtos Industrializados, IPVA Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores e Royalties, e Federal: FPM Fundo de Participação dos Municípios e FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Embora o Segmento de Comércio e Serviços esteja entre as principais atividades desenvolvidas nos municípios do Amazonas, identificam-se inúmeras potencialidades regionais, como: atividades agrícolas básicas (hortaliças, cebolinha, coentro, chicória, pimenta de cheiro e plantio de ervas medicinais); Agroindústria (palmito, óleos essenciais, farinha e fécula de mandioca, castanha-do-brasil, camu-camu, açúcar mascavo, etc.); Bioindústria (fitofármacos, fito-cosméticos e perfumaria com produtos regionais); Fruticultura (cupuaçu, açaí, guaraná, maracujá, laranja abacaxi e mamão); Artesanato ( couro de peixe, couro vegetal, 12

13 sementes, fibras,etc.); Mineração (estanho, tântalo, petróleo, gás, silvinita, caulim, bauxita, ouro, nióbio, etc.); Madeira e Mobiliário (madeira manejada, móveis, pisos, peças e artefatos); Aquicultura, Pesca Artesanal e Piscicultura (peixes ornamentais e pescado em geral); Turismo (ecológico, pesca esportiva, aventura e rural); Energia Limpa (solar, biomassa e o biocombustível). A precária infraestrutura de transporte tem sido um dos grandes gargalos ao desenvolvimento econômico de regiões mais distantes. Em sua grande maioria os Municípios possuem como principal meio de transporte, o fluvial envolvendo grandes distâncias de deslocamentos de cargas e passageiros e difícil acesso, especialmente na vazante. O município de Iranduba, localizado a km de Manaus é o mais próximo da capital e Guajará o mais distante com cerca de, 1.474,30 km, em linha reta. Com relação ao Produto Interno Bruto PIB, do Amazonas, com 42,02 bilhões de reais (IBGE/2007), verifica-se que Manaus detém significativa participação, representando mais de 81% desse montante. Excetuando Manaus, outro município que se destaca, em termos de PIB, é o Município de Coari com, R$ 1,14 bilhão, representando 2.65% e, com PIB per capita de R$ ,00, sendo o segundo maior do estado. O Município de Barcelos apresenta a maior área territorial, com ,73 km² e o de Iranduba, a menor, com 2.215,03 km² de área. Manaus possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do estado, cerca de 0,774 e o município de Ipixuna o menor, com cerca de 0,487. A Mensuração do IDH, varia entre 0 (zero) a 1(um). Abaixo de 0,499 indica baixo desenvolvimento humano, de 0,500 a 0,799 o estágio intermediário e de 0,800 acima, alto desenvolvimento humano. 13

14 4. DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA O estudo Perfil Econômico dos Municípios do Amazonas será apresentado com uma abordagem ampla, iniciando-se pelo Centro Regional, representado por Manaus, que terá uma apresentação individualizada. Na sequência, será apresentado o da Região Metropolitana de Manaus- RMM. Os demais municípios serão apresentados por 9 (nove) sub-regiões do Amazonas, destacando-se em cada uma, o seu Centro sub-regional. Nas apresentações serão enfocadas as principais características dos municípios, em termos de aspectos geográficos, população, economia e infraestrutura dentre outras informações de interesse de instituições, potenciais investidores, empresários e de pesquisas acadêmicas. Não se pode negar, porém, que existe grande quantidade de informações municipais relevantes, mas com pouca confiabilidade em termos de fontes, que trabalhadas, poderiam fornecer resultados fidedignos de nossa realidade. Ressalte-se, também, que para maior confiabilidade de informações e dados estatísticos referentes às realidades municipais do Amazonas, há necessidade de realização de pesquisas de campo nas áreas espaciais e territoriais desses municípios, especialmente para levantamento de informações econômicas (setores primário, secundário e terciário) e infraesturais (Portos, Rodovias e Aeroportos) que seriam relevantes para ilustrar a realidade cada município. Nesse sentido, o Projeto Perfil Econômico dos Municípios, utilizou a pesquisa documental, a partir de fontes secundárias de dados apropriando-se de maior número possível de informações disponíveis, em fontes primárias e secundárias do meio virtual, oriundas de Instituições atuantes em segmentos especializados, procurando retratar a realidade através da construção de variáveis e indicadores relevantes e estratégicos, representativos de fenômenos socioeconômicos subjacentes, com significado real compreensível, de interesse para diversos níveis de análises. Tal procedimento se justifica pela própria natureza do trabalho, em que a construção de variáveis e indicadores tenha a possibilidade de formatação de índices, com objetivo de determinar parâmetros de referência para detectar alterações relevantes nos fenômenos especificados nas tabelas de variáveis apresentadas. 14

15 Para melhor compreensão, consultas e análises, a pesquisa disponibiliza uma matriz (planilha) lógica de dados e informações sobre variáveis socioeconômicas, demonstrando município por município, um conjunto de 260 variáveis, com observações e fontes, respectivamente. 4.1 APRESENTAÇÃO DAS SUB-REGIÕES E MATRIZ INDIVIDUAL DE DADOS Esse trabalho abrange uma situação complexa em demonstrar o perfil de cada município do estado do Amazonas, começando pela capital-estado Manaus, na forma de uma matriz lógica de dados e informações socioeconômicas por município, além de um contexto descritivo e um folder síntese, englobando a apresentação com entregas do trabalho na forma de 11 produtos, a seguir: 1ª entrega Produto 1 Perfil Econômico do Município de Manaus Centro Regional; 2ª entrega Produto 2 Perfil Econômico da Região Metropolitana de Manaus RMM; 3ª entrega Produto 3 Perfil Econômico da 1ª Sub-Região envolvendo 7 Municípios, com ênfase para o Município de Benjamim Constant (centro subregional); 4ª entrega Produto 4 Perfil Econômico da 2ª Sub-Região envolvendo 8 Municípios, com ênfase no Município de Tefé (centro sub-regional); 5ª entrega Produto 5 - Perfil Econômico da 3ª Sub-Região envolvendo 5 Municípios, com ênfase para o Município de Lábrea (centro sub-regional); 6ª entrega Produto 6 Perfil Econômico da 4ª Sub- Região - envolvendo 6 municípios, com ênfase no município de Eirunepé (centro sub-regional); 7ª entrega Produto 7 Perfil Econômico da 5ª Sub- Região envolvendo 6 Municípios, com ênfase no município de Manicoré (centro sub-regional); 8ª entrega Produto 8 Perfil Econômico da 6ª Sub-Região envolvendo 3 Municípios, com ênfase no município de Barcelos (centro sub-regional); 15

16 9ª entrega Produto 9 Perfil Econômico da 7ª Sub-Região envolvendo 14 Municípios, com ênfase no município de Manacapuru (centro sub-regional); 10ª entrega Produto 10 Perfil Econômico da 8ª Sub-Região envolvendo 7 Municípios, com ênfase no município de Itacoatiara (centro sub-regional); 11ª entrega Produto 11 Perfil Econômico da 9ª Sub-Região envolvendo 6 Municípios, com ênfase no município de Parintins (centro sub-regional) 5. PERFIL ECONÔMICO DO MUNICÍPIO DE MANAUS CENTRO REGIONAL 5.1 BREVE HISTÓRICO A história de Manaus inicia-se em 1669, com a instalação de um forte no locais onde missionários haviam criado uma missão catequista, alguns anos antes, oito milhas acima da confluência dos Rios Negro e Solimões. O primeiro viajante a passar pela foz do Rio negro foi Francisco Orellana, em Somente em 1639, é que a Expedição de Pedro Teixeira toma posse do Rio Amazonas em toda sua extensão e em 1669, o governador-geral do Pará ordena a construção da Fortaleza de São José do Rio Negro, com objetivo de resguardar o rio dos invasores holandeses e espanhóis, inimigos da Coroa Portuguesa. Em 1758 o então povado de S. José da Barra, passou a condição de vila e em 1791 a sede da Capitania do Rio Negro. As populações indígenas da região do rio Negro sofreram grande extermínio, nos anos de 1700, dada a política adotada pelos portugueses, de dominação das populações primitivas. A transferência definitiva da sede da Capitania de São José do Rio Negro (Amazonas), de Mariuá (Barcelos), para o Lugar da Barra (Manaus), dá-se em Posteriormente, com a criação da Comarca do Alto Amazonas, em 1832, o Lugar da Barra é elevado à categoria de vila, com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. Ainda com o nome de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro, Vila da barra é elevada à Categoria de Cidade em Em 1850, com a elevação do Amazonas à Categoria de Província, a Cidade da Barra, capital da nova Província, começa a se modificar, especialmente a partir da implantação da navegação comercial a vapor, inicialmente restrita a 16

17 navios brasileiros e das repúblicas vizinhas. Tendo como marco a viagem do vapor Marajó, de propriedade da Companhia de Navegação do Amazonas (do Barão de Mauá), em 1º de janeiro de 1853, no trecho entre a cidade da Barra e Belém que durava apenas 10 dias. Com a abertura do rio Amazonas à navegação internacional (Dec , de 7/12/1866, de D. Pedro II), em 1874 chega a Manaus o navio Mallard, iniciando o ciclo de navegação Manaus-portos da Europa, impulsionando a riqueza da borracha. Em 1856, a cidade passa a se chamar Manaós, em homenagem à nação indígena dos Manaó (Mãe dos Deuses), o mais importante grupo étnico que habitava as duas margens do Rio Negro, cuja população era estimada em cerca de 10 mil índios no Século XVII. A vida econômica da região começa a prosperar com a exportação de castanha, cumaru, cacau, guaraná, urucum, couro e o látex da seringueira (Hevea brasiliensis). Nessa época, a borracha natural ainda era utilizada apenas na fabricação de sondas, brinquedos e artefatos. O advento da vulcanização coincide com a descoberta dos grandes seringais nativos no Rio Purus. Manaós passa a ter um liceu, um jornal impresso e um mercado público. A cidade cresce, lentamente, impulsionada pelo desenvolvimento do comércio extrativista da região e começa a experimentar anos de prosperidade, acentuadamente após 1888, quando Dunlop, utilizando a borracha, descobre o pneumático para bicicletas, mais tarde aplicado nos automóveis pelos irmãos Michelin. Em 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, é proclamada a República Federativa do Brasil, extinguindo-se o Império. A Província do Amazonas passa a ser Estado do Amazonas, tendo como capital a Cidade de Manaós. Como principal produtor da borracha, matéria-prima bastante requisitada pelas indústrias mundiais, o Amazonas, orienta sua economia para atender à crescente demanda de mercado, intensificando o processo de migração para Manaus. No governo de Eduardo Ribeiro, iniciado em 1892, é elaborado plano para coordenar o crescimento de Manaus, que passa a contar com vários serviços: transporte coletivo, bondes elétricos, telefonia, eletricidade e água encanada, além de um porto flutuante, que passa a receber navios dos mais variados calados e de diversas bandeiras. 17

18 A ocupação econômica do Amazonas teve forte expansão a partir do aumento da produção extrativa da borracha. Durante cerca de 40 anos, a partir da década de 1870, a renda e a população cresceram de forma acelerada, como reflexo do monopólio da borracha amazônica no mercado mundial. O apogeu do ciclo da borracha se deu no período de 1905 a Para atendimento da crescente demanda mundial, a evolução da oferta de borracha era obtida a custos crescentes, com as áreas de extração cada vez mais se distanciando dos locais de exportação. Os elevados preços dessa matéria prima tornavam inexpressivos os acréscimos de custos enquanto a Amazônia controlava o mercado mundial. Contudo, apartir de 1908, com o ingresso da borracha cultivada asiática, no comércio mundial, iniciam-se a crise da economia amazonense, com a perda de competitividade da borracha amazônica. No início do século, estima-se que Manaus tivesse cerca habitantes. A cidade foi urbanizada e embelezada, com a construção de avenidas, prédios públicos, residências suntuosas, monumentos, pontes, porto, mercado municipal e a instalação de energia elétrica, água encanada, esgoto e bonde elétrico. As ruas da parte central da cidade foram revestidas de paralelepípedos de granito procedentes de Portugal. As estruturas de vários prédios públicos eram oriundas da Europa. O Mercado Municipal, com delicado design no estilo art noveau, assemelha-se ao mercado parisiense Les Halles. A cidade vivia momento de intensa atividade cultural, tendo como símbolo máximo o Teatro Amazonas, inaugurado em 1896, por artistas pertencentes à Companhia Lírica Italiana, refletindo o sentimento artístico da sociedade manauara dos fins do século XIX. Os materiais para sua construção foram trazidos da Europa, por meio de navios: cristais da França, mármore da Itália, ferro fundido da Inglaterra e pedras de Portugal. A criação da Universidade Livre de Manaus, a primeira do Brasil, formada pelas Faculdades de Ciências e Letras, de Ciências Jurídicas e Sociais, de Medicina, Farmácia, Odontologia e Curso de Parteiras, em 1909, representou outro grande marco cultural e de pujança da cidade de Manaus. Em 1910, Manaós ainda vive a euforia dos preços altos da borracha, quando é surpreendida pela fortíssima concorrência da borracha natural, plantada e extraída dos seringais da Ásia, que invade vertiginosamente os mercados internacionais. É o fim do domínio da exportação do produto dos seringais naturais da Amazônia (quase que exclusivamente gerada no Amazonas), deflagrando o início de uma lenta agonia econômica 18

19 para a região. O desempenho do comércio manauara torna-se crítico e as importações de artigos de luxo e supérfluos caem vertiginosamente Manaus, mergulha em profundo marasmo e a economia estadual entra em processo de estagnação. Novo impulso de expansão veio ocorrer, somente em 1967, com a instalação do projeto Zona Franca de Manaus, quando a cidade transforma-se numa moderna metrópole, com vida econômica e cultura intensa. Fortemente integrada aos grandes centros urbanos do Brasil e ao comércio internacional, mantém as suas tradições folclóricas e culturais. Possui uma condição peculiar que atrai turistas de todo o mundo: cidade moderna no centro do maior ambiente ecológico do planeta a Amazônia. 5.2 ASPECTOS GEOGRÁFICOS Capital do Estado do Amazonas e Metrópole da Amazônia Ocidental, Manaus é a maior cidade da Amazônia Ocidental, é o Centro Regional do estado, com área de ,06 Km 2. Está localizada à margem esquerda do Rio Negro, a cerca de 18 km do encontro de águas dos rios Negro e Solimões, o chamado Encontro das Águas. Possui as seguintes coordenadas geográficas: Latitude e Longitude 60º Nesta posição e com altitude superior a 25 metros, acima do nível do mar, Manaus ocupa o quarto fuso horário a oeste do GMT (Greenwich Meridien Time), correspondendo quatro horas a menos em relação à hora local de Londres e uma hora atrás das demais capitais brasileiras, com exceção do Acre, que está uma hora à frente. É uma das capitais brasileiras mais próximas dos Estados Unidos, sendo que a distância aérea que a separa de Miami é de cerca de 4.300Km e em relação às principais cidades brasileiras, apresenta as seguintes distâncias: Distâncias de Manaus às Principais Metrópoles Brasileiras Capitais Aéreas (Km) Rodoviárias (Km) Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Curitiba Florianópolis Porto Alegre Tabela I Distâncias de Manaus ás Principais Metrópoles Brasileiras. Fonte: DNER/AP/Divisão de Planejamento 19

20 Na cidade Manaus, é possível encontrar toda flora da floresta tropical úmida presente na Amazônia. Nas partes rurais do município existem grandes quantidades de espécies de plantas e pássaros, anfíbios e uma variedade de insetos. Diante dos grandes rios que banham a região amazônica, os que passam por Manaus são o Negro e o Solimões que ao se encontrarem formam o rio Amazonas. Próximo a cidade é possível encontrar inúmeras ilhas, arquipélagos e reservas ecológicas, destacando-se o arquipélago de Anavilhanas, localizado nas divisas de Novo Airão. Manaus faz limite com os municípios de Presidente Figueiredo, Careiro da Várzea, Iranduba, Rio Preto da Eva, Itacoatiara e Novo Airão. Planícies, baixos planaltos e terras firmes caracterizam a cidade de Manaus, sendo sua altitude média inferior a 100 metros. O clima predominante da cidade é o equatorial, quente úmido. No verão as chuvas aumentam, com a temperatura média anual atingindo 33,9 ºC, e umidade relativa do ar ficando elevada. O fato de Manaus estar localizada próxima a linha do equador, resulta em um clima ambiente de calor constante, mesmo no inverno. Manaus possui uma vegetação densa, coberta pela floresta Amazônica, com uma flora que apresenta variados tipos de plantas, tendo como destaque a maior flor do mundo (vitória-régia), de origem aquática. 5.3 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Segundo o Censo IBGE 2000, Manaus registrou uma população absoluta de habitantes, dos quais habitantes na sede do município, correspondendo a 99,36% da população absoluta municipal na área urbana. Em relação à população do estado, Manaus representou 49,98% habitantes, que a colocou na posição de oitava cidade mais populosa brasileira, após São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba. Quanto a População Economicamente Ativa, representou habitantes, sendo (masculina) e (feminina). A PEA desocupada foi de indivíduos e a ocupada de Segundo a mesma fonte, foi estimada para Manaus, em 2009, uma população de e uma densidade demográfica de 152,50 hab./km². 20

21 Ano Amazonas Manaus Tabela II Demosntrativo de Evolução Populacional (habitantes em 1000). Fonte: Censo IBGE O atual processo de ocupação demográfica de Manaus apresenta como uma das características mais marcantes a urbanização, que vem ocorrendo, em ritmo intenso e acelerado. Em Manaus, o crescimento urbano mais acentuado se encontra na zona urbana norte. Apesar da vasta área, a zona leste não se encontra totalmente ocupada, fazendo fronteira com área pertencente à Superintendência da Zona Franca de Manaus, que representa cerca de 45% de toda área dessa zona. A massa populacional mais significativa concentra-se nas zonas urbanas norte e leste da cidade, tendo como bairro mais populoso, a Cidade Nova e adjacências, com mais de 300 mil moradores. Com grande número de pessoas habitando nas zonas leste e norte surge problemas, como: ocupação desordenada do solo, destruições da cobertura vegetal, poluição dos corpos d água, saneamento básico, infraestrura básica, dentre outros. A ocupação das zonas urbanas de Manaus, até meados da década de 1970, estava limitada às zonas administrativas sul, centro-sul, oeste e centro-oeste. As áreas centrais, nas proximidades da área portuária da cidade eram intensamente povoadas, com pouca densidade nas regiões norte e leste. A expansão demográfica de Manaus teve seu inicío com a criação da Zona Franca de Manaus, quando a cidade passou a receber inúmeros fluxos migratórios, fazendo surgir novos bairros na cidade e ocupações de outras áreas, como por exemplo, no caso do bairro do Coroado, que ocupou parte da área verde pertencente a Universidade Federal do Amazonas. No início da década de 1980, iniciou-se um intenso processo de ocupação das áreas periféricas da cidade. A expansão para as zonas administrativas leste e norte, seja por ocupações 21

22 regulares ou irregulares, marcaram o início do uso do solo estratificado e as novas ocupações que foram se formando na cidade. Muitos dos maiores bairros que existem atualmente na cidade surgiram nessa década, entre eles, os bairros de São José Operário, Zumbi dos Palmares, Armando Mendes e Cidade Nova. Nos últimos dez anos, a cidade transformou-se em um dos municípios mais populosos do Brasil. Seu IDH-M é de 0,774, a esperança de vida na cidade é superior a 63 anos e 86 % da população urbana total é atendida pelo serviço de abastecimento d agua EDUCAÇÃO Nos últimos dois anos (2007 e 2008), de acordo com estatísticas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de alunos do 1º e 2º graus cresceu substancialmente. Atualmente, Manaus possui 379 escolas do jardim à alfabetização, com docentes a disposição de alunos matriculados, no ano de O percentual de indivíduos analfabetos do jardim à alfabetização, representado por crianças de 7 á 14 anos, é de 11,01%. No ensino fundamental (de 1ª à 9ª série) a cidade conta com 643 escolas, docentes e mil alunos matriculados. A taxa de analfabetismo é de 3,62%, em crianças da faixa etária de 10 a 14 anos e de 1,56% na faixa etária de 15 a 17 anos, apresentando um aumento de crianças alfabetizadas na capital. No ensino médio (do 1º ao 3º ano), a capital possui 162 escolas, com docentes e alunos matriculados. O nível de analfabetos acima de 15 anos representa 6,09%, na faixa de 18 a 24 anos é de 1,97%, e acima de 25 anos 7,63%. A capital do Amazonas tem como característica o fato de ter sido a cidade que teve implantada a primeira Universidade brasileira, em 1909, a Universidade Livre de Manaós, formada pelas Faculdades de Ciências e Letras, de Ciências Jurídicas e Sociais, de Medicina, Farmácia, Odontologia e Curso de Parteiras. A cada ano Manaus vem se consagrando num pólo de Ensino e P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) para a Amazônia Ocidental, com todas as condições para se tornar em um futuro próximo, mais um tecnopólo para o Brasil e América Latina, com um total de 23 Instituições de ensino superior, e cerca de alunos matriculados. 22

23 Com base no ano de 2009, constatou-se a existência de 3 (três) universidades públicas ( UFAM, UEA e IFAM), 20 faculdades particulares e diversas instituições que desenvolvem pesquisas científicas e tecnológicas, como o INPA - Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, FUCAPI Fundação Centro de Análise de Pesquisa e Inovação Tecnológica, EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuário, FGV Fundação Getúlio Vargas, CBA Centro de Biotecnologia da Amazônia, Fundação Nokia, Instituto Genius, Fundação Paulo Feitosa, dentre outras. Além de cursos de graduação, as universidades públicas dispõem de cursos de especialização, mestrado e doutorado. Paralelamente, outras entidades públicas e privadas ministram cursos profissionalizantes, e de educação continuada, em nível médio, como cursos de eletrônica, informática, eletroeletrônica, eletricidade, mecânica, contabilidade, administração, informática e agropecuária, dentre outros. Educação no Amazonas Estabelecimento de Ensino Qtd Número de Matriculas Pré-Escola 379 Pré-Escola Fundamental 643 Fundamental Médio 162 Médio Superior 23 Privada Pública Tabela III Educação no Amazonas Fonte: INEP

24 5.5 SAÚDE Segundo pesquisa IBGE/2005, Manaus contava com um total de leitos hospitalares sendo públicos (federal - 249, estadual , municipal 61) e 739 privados. Em todo o Estado do Amazonas, a média de leitos é de 1,8 por cada 1000 habitantes (1999), sendo 7,8 o número de médicos para cada habitantes (2001). Denominação Quantidade Serviço de Pronto Atendimento - SPA 09 Centro de Atenção a Criança - CAIC 12 Centro de Atenção ao Idoso - CAIME 03 Centro de Atenção Psicossocial - CAPS 01 Centro Psiquiátrico 01 Maternidades 05 Policlínicas 06 Fundações de Saúde 06 Hospitais 06 Pronto Socorro - PS 05 Unidade de Apoio 03 Total 57 Tabela IV Unidades de Saúde na Capital (governo estadual). Fonte: SUSAM-2010 O Sistema de Saúde Estadual é formado por uma rede composta por 06 (seis) SPA'S - Serviços de Pronto Atendimento que funcionam 24 horas/dia e prestam primeiros socorros e atendimentos de urgência à comunidade, nas especialidades clinica geral, pediatria, ortopedia, cirurgia e odontologia. 12 (doze) CAIC s Centro de Atenção Integral à criança, que fazem atendimento pediátrico, odontológico e psicológico no sistema ambulatorial. Oferecem serviços para crianças e adolescentes de 0 a 13 anos com atendimento ambulatorial, consultas e serviços que visam o tratamento e a prevenção de doenças, e o acompanhamento do desenvolvimento infantil. 03 (três) CAIMI s - Centros de Atenção ao Idoso para atendimento ambulatorial do idoso, com ênfase no manuseio das doenças prevalentes da terceira idade e nas ações preventivas relativas às Políticas de Saúde desenvolvidas na área de abrangência do CAIMI. 01 (um) CAP S que presta atendimento na área de Terapia Ocupacional, Psquiatria e Psicologia, através de consultas agendadas com encaminhamento médico. É um serviço de saúde aberto e comunitário do SUS de referência e tratamento para pessoas que sofrem de transtornos mentais. É um serviço 24

25 de atendimento de saúde mental criado para ser substitutivo às internações em hospitais psiquiátricos e funciona segundo a lógica do território. Um (01) Centro Psiquiátrico Hospital de referência para atendimento psiquiátrico de urgência e atendimento ambulatorial. 05 (cinco) Maternidades que realizam partos normais, cirúrgicos, curetagens e atendimento às gestantes de alto risco. As Políclínicas atendem diversas especialidades de saúde, através de consultas agendadas, onde o paciente poderá agendar mediante encaminhamento médico. Os PS's - Pronto- Socorros - são unidades que prestam atendimentos de urgência e emergência à comunidade. Não fazem atendimento ambularorial (consultas). Especialidades oferecidas: Clinica Geral; Pediatria; Ortopedia; Cirurgia; Odontologia; Nefrologia; Cardiologia; Neurologia. Os hospitais são unidades de referência em atendimento adulto e pediátrico com atendimento ambulatorial e hospitalar. Dos seis hospitais da Rede Estadual de Saúde, dois são destinados ao atendimento à criança: Instituto da Criança do Amazonas (ICAM) e Hospital Infantil Dr. Fajardo (Centro). Denominação Quantidade Centro de Saúde da Família CSF (casinha da Família) 158 Unidade Básica de Saúde - UBS 46 Posto de Saúde Rural 21 Policlínicas 09 UBS/Pronto Atendimento 10 Módulo de Saúde da Família 03 Centro de Especialidades Odontológicas 03 Centro de Atendimento Psicossocial 01 Maternidade 02 Total 253 Tabela V Unidades de Saúde na Capital (Governo Municipal). Fonte: SEMSA-2010 O sistema de saúde Municipal de Manaus (SEMSA/2010), conta com um total de servidores e com uma rede composta por duas maternidades, uma central SAMU-192 com oito bases descentralizadas (dezoito ambulâncias de suporte básico, cinco de suporte avançado e duas ambulanchas de suporte avançado), um SOS social, dez serviços de pronto atendimento (SPAs), nove policlínicas, um centro de referência em saúde do trabalhador, um serviço de fisioterapia, três centros de especialidades odontológicas, dois centros de apoio diagnóstico distritais, um laboratório de citopatologia, um laboratório de vigilância em saúde, um centro de controle de 25

26 zoonoses, uma central de medicamentos, quarenta e seis unidades básicas de saúde, três módulos de saúde da família, vinte e um postos de saúde rural e cento e cinquenta e oito unidades básicas de saúde da família, todas distribuídas nos distritos de saúde norte, sul, leste, oeste e rural. 5.6 INFRAESTRUTURA Transporte Aéreo O transporte aéreo é efetuado por companhias de aviação domésticas nacionais e internacionais, regionais e de afretamento de carga aérea, através do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Este aeroporto representa para a região Amazônica o elo de desenvolvimento e integração com o resto do Brasil e do mundo, administrado pela INFRAERO Infraestrutura Aeroportuária, que controla uma média de 08 (oito) empresas aéreas: TAM, GOL, AZUL, TRIP, RICO, COPA AIRLINES, DELTA AIRLINES, TACA-PERÚ empresas aéreas de transporte de passageiros e 16 (dezesseis) companhias áreas cargueiras: ABCA CARGO, BETA CARGO, CENTURION CARGO, TAMPA CARGO, FLORIDA WEST, táxis aéreos e de serviços auxiliares, entre outras. O Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, com uma pista de 2.700m x 45m, é o terceiro em movimentação de cargas do Brasil, por onde passa a demanda de importação e exportação do Pólo Industrial de Manaus, responsável pelo emprego de aproximadamente 4 (quatro) mil pessoas, entre empregados da INFRAERO, órgãos públicos, concessionários, empresas aéreas e de serviços auxiliares, oferecendo uma moderna infra-estrutura aeroportuária, mas que hoje já se apresenta como insuficiente para atendimento da demanda. O aeroporto possui dois terminais de passageiros. Um para atender aeronaves de maior porte, que operam vôos domésticos e internacionais, e outro para receber aviões de menor porte, utilizados em vôos regionais. Além dessa estrutura, o complexo aeroportuário dispõe de três terminais de carga: o Terminal I, inaugurado em 1976; o Terminal II, em 1980; e o Terminal de Cargas III, em É o terceiro maior aeroporto do Brasil em movimentação de cargas, possuindo estrutura e capacidade para processar até 12 mil toneladas por mês, já insuficiente para 26

27 suporta o volume atual. A área do sítio aeroportuário é de ,01 m 2 e a do pátio das aeronaves corresponde a ,90 m 2. O Terminal de Passageiros I, tem seis pontes de embarque/desembarque, sendo cinco fixas e uma móvel, três salas de desembarque doméstico e uma sala de desembarque internacional, quatro salas de pré-embarque doméstico e uma sala de pré-embarque internacional, cerca de 36 balcões de check-in, estacionamento para aproximadamente 700 veículos. No saguão, o aeroporto oferece uma diversidade de serviços e produtos, dentre eles, os serviços bancários, oferecidos pelos postos dos bancos do Brasil e Real, além dos caixas eletrônicos dos bancos do Brasil, Itaú, Bradesco, da Amazônia, HSBC e Real. Também dispõe de lojas de artesanatos, bebidas importadas, drogaria, bomboniere, confecções, perfumaria, chocolateria, lanchonetes, cafeteria, locadoras de veículos, casa de câmbio, fraldário, lojas de turismo, tabacaria, sorveteria e ponto de táxis. Em seu terraço panorâmico, o aeroporto oferece serviços de chopperia e restaurante. Movimento Operacional do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes Ano Aeronaves Carga Aérea (ton) Passageiros Quantidade Quantidade Quantidade Tabela VI - Movimento Operacional do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Fonte: Infraero

28 Rodoviário O transporte rodoviário em Manaus é efetuado pelas rodovias BR-174 e BR-319 (rodovias federais) e AM 010, AM e AM (rodovias estaduais). A rodovia federal BR-174, interligando Manaus até Caracas, na Venezuela, numa extensão de aproximadamente km, constituí-se num importante elo de integração entre a Amazônia Brasileira e os mercados do Caribe e da América do Norte. Essa rodovia atravessa a floresta amazônica de Manaus, no Amazonas, até Boa Vista, em Roraima. Trata-se de uma rodovia longitudinal que interliga os municípios brasileiros de: Manaus, Presidente Figueiredo, Mucajaí, Rorainópolis, Caracaraí, Boa Vista, Iracema e Pacaraima, atravessando ainda a área indígena Waimiri-Atroari, localizada na região de divisa entre Amazonas e Roraima. No momento passa por recuperação em alguns de seus trechos, como o do reserva indígena. A rodovia federal BR-319, atualmente em recuperação, liga Manaus a Porto Velho, com aproximadamente 885 Km de extensão, dos quais cerca de 860 no estado do Amazonas e 20 Km no estado de Rondônia, representa importante via de integração com os Estados do Centro-Sul do Brasil, podendo-se chegar até o Mercosul. Essa rodovia, se em bom estado, pode torna-se a principal via de acesso a várias cidades do sul do Amazonas, tais como: Humaitá, Careiro, Manaquiri, Beruri, Borba, Lábrea, Careiro da Várzea. Inalgurada em 1973, dentro de um contexto de colonização da Amazônia, passa por recuperação em grande parte de seu trecho. Em 2005, o governo federal anunciou a recuperação da BR-319. As obras começaram em 21 de novembro de 2008, com duas frentes de trabalho partindo dos extremos da rodovia. A recuperação do trecho intermediário da BR-319, entre os quilômetros 250 e 655,7, foi submetida a um Estudo de Impacto Ambiental (EIA), executado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), finalizado no início de A Rodovia Estadual AM 010 possui 269 km de extensão, interligando o município de Manaus aos Municipios de Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Presidente Figueiredo (pela BR-174) e, indiretamente os municípios de Silves e Itapiranga. Tem seu início na barreira de fiscalização estadual veicular de Manaus seguindo até o km 53, na jurisdição da capital (Manaus), apartir do qual passa a jurisdição do município de Rio Preto da Eva. Os limites do município de Rio Preto se encerra no km 135, onde começam os limites do município de Itacoatira. A rodovia é 28

29 fiscalizada por entidades do Governo do Estado, com o apoio da Policia Rodoviária Federal. A rodovia encontra-se em boas condições e a preocupação das entidades estaduais é de apoiar o ordenamento do transporte de passageiros intermunicipais. As rodovias estaduais AM e AM interligam quatro municípios (Manaus, Iranduba, Manacapuru e Novo Airão), além de vários ramais, proporcionando o escoamento principalmente de produtos cerâmicos (indústria mineral), hortifrutigranjeiros e madeireiros. Essas rodovias estão inseridas na área de proteção ambiental (APA), margem esquerda do Rio Negro, entre o rio Negro e Solimões A AM-352 possui 98km de extensão. Concluída, em 2005, sua pavimentação, proporciona o desenvolvimento de atividades turísticas no município de Novo Airão, encontrando-se em boas condições de tráfego. Essa rodovia interliga o município de Novo Airão, Manacapuru e Iranduba à capital. A AM-070 possui 85Km de extensão está mais próxima a cidade de Manaus e foi pavimentada em Liga Manaus aos muncípios de Iranduba e Manacapuru. Ao longo da rodovia existem várias áreas degradadas que necessitam de renovações em sua estrutura Rodo-fluvial Existem duas rotas servindo Manaus nesta modalidade. A primeira utiliza a hidrovia do rio Amazonas até Belém, no Pará, consumindo de 4 a 5 dias à jusante e de 7 a 9 dias à montante o percurso é de Km. O trecho rodoviário de Belém até São Paulo (3.100 Km), é completado entre 3,5 e 5 dias. A segunda rota utiliza a hidrovia do Rio Madeira até Porto Velho, em Rondônia, num percurso de Km, consumindo de 5 a 6 dias e no sentido inverso (Porto Velho / Manaus) de 3 a 4 dias. O trecho rodoviário de Porto Velho a São Paulo (3.300 Km) é feito em média de 4 dias. 29

30 Marítimo-Fluvial Manaus possui três portos principais: O Porto Público de Manaus para movimentação de passageiros e carga; o Porto Chibatão e o Superterminais. O Porto de Manaus, situa-se a margem esquerda do rio Negro, na cidade Manaus, capital do estado do Amazonas, distando 13 Km da confluência com o rio Solimões e milhas náuticas do Oceano Atlântico. A área do porto organizado de Manaus, conforme a Portaria MT nº 1.022, de 20/12/93, é constituída pelas instalações portuárias terrestres existentes na cidade de Manaus abrangendo cais, docas, pontes e píeres de atracação e de acostagem, armazéns, edificações em geral e vias internas de circulação rodoviária e ainda os terrenos ao longo dessas áreas e em suas adjacências, pertencentes à União, incorporados ou não ao patrimônio do porto de Manaus ou sob sua guarda e responsabilidade. Sua infraestrutura de proteção e acessos aquaviários, compreende as áreas de fundeio, bacias de evolução, canal de acesso e áreas adjacentes a esse até as margens das instalações terrestres do porto organizado. Os acessos ao Porto de Manaus podem ser rodoviário, marítimo e fluvial. O rodoviário se dá por meio das rodovias AM-010 (Manaus-Itacoatiara) e também pelas rodovias BR-174 e BR- 319, ligando o porto, respectivamente, aos estados de Roraima e Rondônia. O acesso marítimo pela foz do rio Amazonas, onde o calado é limitado a 10m, até o rio Negro em Manaus, é de aproximadamente Km, por via navegável natural. As condições mais restritivas estão no trecho, com aproximadamente 15Km, da embocadura do rio Negro até o Porto, com largura 500m e profundidade de 35m. O acesso fluvial ao porto se faz pelo rio Negro, afluente da margem esquerda do rio Amazonas. Tendo capacidade para receber até 06 navios de grande calado (até 10 metros, podendo chegar a 30 metros, na época de cheia), o Porto Público de Manaus transformou-se num centro coletor e distribuidor de cargas originárias e destinadas à Amazônia ocidental, recebendo um grande número de navios de bandeira estrangeira por ano. Para exportação da produção amazonense esse é o meio mais representativo entre os demais, pois apresenta um fluxo de 219 navios/ano além de uma movimentação de contêineres de (TEUS/ano). As principais rotas de Longo Curso, partindo de Manaus envolvem Manaus-Am, Belém- PA e Manzollino-Panamá (hub), de onde é feita a distribuição para os demais destinos. A 30

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