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1 TÍTULO: EXPERIÊNCIA EM FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA JOVENS E ADULTOS: OPORTUNIDADE DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL AUTORES: Ila Maria Silva de Souza* (ilamaria@usc.es); Jacqueline Magalhães Alves Bueno* (jacque@ufla.br); Cláudia Maria Ribeiro Andrade* (ribeiro@ufla.br); Rosana Vieira Ramos* (ramos@ufla.br); Ângelo Constâncio Rodrigues* 1 (angelo@ufla.br). INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Lavras ÁREA TEMÁTICA: Educação " O diálogo tem significação precisamente porque os sujeitos diálogicos não apenas conservam sua identidade, mas a defendem e assim crescem um com o outro". Paulo Freire 1. Contextualizando nosso trabalho Este trabalho apresenta nossa experiência em Formação de Educadores Populares para atuação na Educação de Jovens e Adultos classes de Alfabetização. Dita experiência está inserida em um Projeto de Extensão Universitária em Educação Popular como ações de Convênio firmado entre a Universidade Federal de Lavras/Departamento de Educação (UFLA/DED) e o Programa Alfabetização Solidária (PAS), para atuação em 05 municípios do Estado da Paraíba: Lucena, Serra Redonda, Mataraca, Marcação e Caiçara no período de agosto de 1998 a junho de Nosso trabalho teve como alicerce o compromisso político e social com as comunidades, conforme nossa visão de universidade enquanto instância produtora e socializadora de conhecimentos. Uma universidade comprometida com os processos de inclusão social e de construção crítica de cidadanias, ainda que tenhamos plena consciência de que esta universidade socialmente comprometida ainda esteja embrionária, no que pese tantos anos de história acadêmica. Assim, consideramos que se configura como uma grande necessidade a inserção da universidade nos dias atuais na construção de sociedades mais justas e democráticas. Democráticas no sentido radical, conforme defendia Paulo Freire (1975, 1996), onde todas as 1 * Educadoras e Educador do Departamento de Educação da Universidade Federal de Lavras 1

2 cidadãs e todos os cidadãos vivam fundamentalmente com justiça social, sob princípios igualitários, participando da vida societal como sujeitos históricos, construtores de suas realidades. Sem desconhecer ou minimizar o papel desempenhado pelo estado capitalista nos processos de profunda exclusão social, onde a democracia tem estreitas relações com as instituições que promovem políticas neoliberais, acreditamos que é urgente e necessário de alguma forma agirmos para construir outro quadro social, ainda que conscientes de toda limitação que nos circunda e envolve. Pois esta democracia essencialmente burguesa, falsa e ilusória, promove e produz cotidianamente, através de seus agentes, pobrezas, misérias e exclusões das mais diversas formas. Wanderley (1987:66) nos diz que... durante vários anos, as forças progressistas e as esquerdas latino-americanas refugaram a democracia burguesa como sendo uma farsa e uma ilusão, argumentando em defesa deste modo de vê-la com o fato: a) de que ela concebe a democracia como um simples sistema de direitos formais de participação no processo decisório; b) de que ela prega a igualdade abstrata, já que na prática essa igualdade só vigora para os que têm a propriedade; e c) de que ela defende os direitos fundamentais mais ao nível teórico, limitando-os e cerceando-os a seu talante, e para isto alegando razões de Estado que são sempre razões exclusivas da burguesia e em função de seus interesses específicos. Apesar de concordamos com esta análise e outras similares, em nossas práticas e vidas cotidianas nos defrontamos com o grande desafio que é a construção de uma verdadeira democracia. Democracia que seja radical, com justiça social, com efetivas formas e oportunidades de participação, onde um real poder popular de construção da sociedade seja uma forma de viver, e viver com liberdade e abundância em todos os sentidos. Neste contexto, qual o espaço possível de que dispomos para construção desta democracia no interior da sociedade burguesa? Como agirmos teórica e praticamente para construirmos esta sociedade que desejamos e com a qual sonhamos? No que pesem todas as críticas e limitações que sabemos e vivemos, entendemos que nossos campos de trabalho podem e devem ser orientados por tal finalidade, ainda que precariamente, mas sempre com comprometimento ético e profissional. Desta maneira, foi a partir desta análise e compreensão de nossas realidades sociais e acadêmicas, assim como de nossa opção política, que nos decidimos a participar do PAS Programa Alfabetização Solidária. Não é objetivo deste trabalho apresentarmos o programa em si, mas nossas ações como parte deste programa. Em linhas gerais, o PAS é um programa de 2

3 abrangência nacional, que pretende desenvolver ações no âmbito da educação popular em parceria com as universidades públicas e privadas. As universidades são responsáveis pela seleção e formação das educadoras e dos educadores, bem como pelo acompanhamento no local das atividades desenvolvidas pelos mesmos, o que implica também um árduo trabalho de formação, dadas as especificidades da realidade e das educadoras e dos educadores, pois em sua grande maioria estes(as) não têm uma qualificação para o exercício do magistério. É importante destacar que o processo seletivo para escolha de educadoras e educadores nos municípios é um processo político extremamente desgastante, pois o clientelismo e o coronelismo são a tônica das práticas políticas nos municípios. Isto significa o enfrentamento direto com o poder local, pois não raras vezes nos defrontamos com listas prontas contendo nomes de educadores para o trabalho. Ora, se defendemos uma democracia, igualitária e justa, que rompa com o atual modelo social excludente, clientelista e elitista, como aceitarmos esta imposição? Claro está que nossa decisão e atitudes sempre foram de não compactuarmos com estes procedimentos. Assim, enfrentamos decididamente o poder local e fizemos processos seletivos públicos e democráticos. Acreditamos que, de alguma maneira, contribuímos para o questionamento das estruturas viciadas de poder e mando. E selecionamos aquelas educadoras e aqueles educadores que atendiam determinado perfil para desenvolverem o processo educativo no projeto. Deste modo, para desenvolvermos este trabalho, elegemos como objetivos gerais: Formar educadoras e educadores populares em uma perspectiva crítica de educação popular, discutindo metodologias e concepções de alfabetização de jovens e adultos com vistas a possibilitar o planejamento e a execução das atividades do projeto; colaborar em processos de democratização da vida pública nos municípios envolvidos. 2. Algumas referências teóricas que subsidiaram nossas ações De início é essencial clarificar que os referenciais aqui utilizados, em geral, foram tentativas de iluminar um cenário extremamente complexo, posto que educadoras e educadores, em sua maioria não possuíam qualquer tipo de formação básica para o magistério. Sabemos que o campo da educação popular, historicamente, tem trabalhado com outras concepções de educação que permitem uma relação diferenciada com os estudos formais. Entretanto, dada a precariedade da formação escolar e política de educadoras e educadores, nosso trabalho foi extenuante, mas por outro lado extremamente rico e instigante de nossa própria prática. Tivemos 3

4 como nosso referencial maior os estudos de Freire (1975; 1981; 1983; 1987; 1992; 1996; 1998). Compreendemos que os que militamos nas searas da educação popular, consideramos o acúmulo das experiências e reflexões freireanas sempre como um norte imprescindível nesta área. Do mestre Paulo Freire, sempre buscamos trazer para nossas práticas de educação popular a perspectiva da atitude crítica e engajada, do tomar partido no sentido de recusa de toda e qualquer suposta neutralidade em qualquer âmbito de nossas vidas. Dele também adotamos a idéia da educação humana em comunhão, da dialética educador(a ) - educando(a ), do comprometimento de um com todos e todos com um. Sempre no sentido de ser mais e não da lógica burguesa do ter mais, tal como ele sempre nos ensina ao longo de sua vida e de suas obras. Especificamente, nas Quatro Cartas aos animadores de Círculos de Cultura de São Tomé e Príncipe, Paulo Freire (1987) nos fala da alfabetização de adultos como um ato político, e também como um ato de conhecimento. O que implica assumir o relevante papel que a educação deve desempenhar na leitura crítica do mundo e, consequentemente, nas práticas cotidianas dos educandos e dos educadores. Esta idéia impregna toda a vida e obra freireana e foi ela que nos deu suporte para nosso trabalho aqui apresentado. Em Paulo Freire, encontramos o maior suporte teórico-metodológico para nossas ações, mas não nos restringimos a estudar apenas este grande educador. Outras contribuições, dadas especificamente por estudiosos do campo da formação docente, nos subsidiaram em nossos estudos e práticas. Por exemplo, Nóvoa (1995), Sacristán (1995) e Cavaco (1995), reconhecem a complexidade da função docente e as dificuldades de trabalho nas escolas a partir dos próprios cenários institucionais. Falam da necessidade de profissionais educadoras e educadores críticos e reflexivos e situam esta concepção no interior de um debate extremamente complexo e fragmentado, dado o campo mesmo da atuação do professor(a) -educador(a) nas sociedades atuais. Assim, embora estejamos tratando de formação especificamente para atuação em processos de educação popular, classes de alfabetização, estes autores nos auxiliam no desenho de nossas propostas e ações de formação pois trazem elementos importantes para pensarmos a ação educativa enquanto ação intencional, política e comprometida com uma determinada maneira de construção da realidade. Mesmo reconhecendo os limites de nossas ações, buscamos estudar e re-construir os referenciais estudados à luz de nossas necessidades enquanto formadores(as), aliadas às 4

5 necessidades dos educandos(as) e educadores(as), em permanente diálogo para melhor construirmos nossas práticas. 3. Procedimentos Metodológicos Partindo da ação-reflexão-ação, em linhas gerais, trabalhamos com uma metodologia participativa e crítica, privilegiando o trabalho coletivo em uma perspectiva interdisciplinar. A interdisciplinaridade aqui entendida em consonância com as idéias expressas por Fazenda (1994) enquanto categoria de ação que nos conduz à realização de exercícios de conhecimentos em interação com o outro, onde a interrogação e a dúvida são componentes essenciais do processo educativo, possibilitando assim sínteses imaginativas e audazes. Os cursos de formação, em geral, tiveram uma carga horária de 120 horas iniciais na universidade e cerca de 10 horas mensais de formação continuada in loco, além de encontros com os(as) educadores(as) e educandos(as) em situações educativas de sala de aula. Nestas horas de formação inicial desenvolvemos oficinas abordando diversas temáticas que tratavam desde aspectos políticos das realidades e das práticas construídas até oficinas de conhecimentos específicos. Para estas oficinas, foram convidados(as) outros(as) professores(as) da universidade e de outras instituições, o que enriqueceu o processo de formação e oportunizou o contato dos(as) educadores(as) com outras formas de pensamento e de trabalho. Desenvolvemos uma metodologia de trabalho coletivo, onde a leitura e o debate de textos eram confrontados com as práticas efetivas de sala de aula. Estes procedimentos foram valiosos instrumentos de reflexão sobre a prática, assim como funcionaram como balizadores essenciais da própria formação docente. Esta dinâmica de trabalho possibilitou importantes momentos de interação entre educadoras, educadores e as educadores e os educadores/formadores da universidade. 4. Interrogando a experiência: alguns aspectos esclarecedores Conforme assinalamos no início, esta experiência de extensão universitária foi vivenciada como ações de convênio firmado com o PAS Programa de Alfabetização Solidária. O PAS é um Programa de abrangência nacional, coordenado por uma ONG e viabilizado através de parcerias com as instituições de ensino superior. Sendo, pois, de responsabilidade das instituições a formação das educadoras e dos educadores e o acompanhamento das ações nos municípios. 5

6 Enquanto Programa, o PAS tem diretrizes e princípios norteadores, o que significa dizer que as instituições parceiras seguem determinadas regras com as quais nem sempre concordam. Por exemplo, a seleção semestral de educadoras e educadores sem que seja permitida a continuidade dos mesmos no programa. A cada semestre novos participantes entram no processo e aí fica extremamente difícil manter e fortalecer as ações educativas, pois sempre se está partindo do ponto zero no que diz respeito à formação docente. Apesar desta exigência, vislumbramos oportunidades de contribuirmos com as construções das relações sociais mais democráticas nos municípios, daí nossa participação neste programa. Vale salientar que após o Iº Módulo, conseguimos manter alguns educadores e educadoras no módulo seguinte. Definimos alguns critérios com os educadores e as educadoras e aqueles e aquelas que estavam dentro dos critérios permaneceram no programa. Foi um processo de negociação com o PÁS bastante difícil, mas no final conseguimos manter nossa posição. É importante destacar este aspecto de nosso trabalho, pois pode servir como exemplo de resistência para outras pessoas que estejam em situação similar a nossa. 5. Resultados e desdobramentos Apesar de graves problemas, tais como dificuldades estruturais e conjunturais do Programa Alfabetização Solidária PAS, nossas ações tiveram positividade nas comunidades envolvidas. Salientamos o enfrentamento do clientelismo do poder político local que oportunizaram a participação de educadores(as) não alinhados(as) politicamente com a situação. Destacamos, sobretudo, a riqueza do processo de formação dos(as) educadores(as) enquanto momento de formação política e intelectual. A formação de uma consciência crítica a partir de discussões de suas práticas e de estudos realizados foram decisivos para o crescimento de todos os sujeitos. Apesar da efemeridade de participação no programa, pois a cada semestre eram selecionados novos participantes, acreditamos que o processo vivenciado foi importante tanto para os(as) educadores(as) quanto para os(as) educandos(as) e as realidades. Além da óbvia importância para nós, educadoras e educadores, que participamos deste processo via universidade. Mesmo discordando do modelo do programa, vislumbramos possibilidades de colaborarmos para os processos de democratização municipal e favorecermos o acesso à leitura e à escrita aos educandos jovens e adultos, através da formação com os educadores, além de potencializar, com nossas ações, processos de construção de consciência crítica dos educandos. 6

7 Esta atividade de extensão repercutiu junto à comunidade acadêmica e teve um desdobramento que consideramos positivo. A partir do conhecimento desta ação, fomos convidados pela Crediesal Cooperativa de Crédito existente na UFLA para desenvolvermos uma ação educativa similar com alguns de seus associados. Inicialmente preocupada com aqueles trabalhadores associados que não preenchiam cheques, fichas de cadastro e outros instrumentos de registros escritos, esta cooperativa optou por usar seus recursos financeiros destinados a fins sociais para apoiar o desenvolvimento de um projeto de educação popular classes de alfabetização. Uniram-se a esta iniciativa o Programa de Qualificação Profissional (Semear) e o Núcleo de Estudos sobre o Trabalho (NUET), da UNITRABALHO que articula a participação de diferentes departamentos desta universidade, do qual o departamento de Educação é integrante e coordenador neste projeto. Os educadores que trabalham neste projeto são estudantes de graduação, que foram selecionados a partir de seu interesse e da participação ativa em um curso de formação de educadores populares, onde a aprendizagem contínua no exercício permanente da docência e o respeito aos educandos como sujeitos históricos e construtores de suas realidades é a tônica das atividades educativas. Buscamos, assim, desenvolver um processo de alfabetização que como nos ensina Freire (1998) considere educadores e educandos como sujeitos históricos capazes de ler a palavra mundo a partir de suas possibilidades de ação transformadora sobre esta mesma realidade. O trabalho, iniciado em março de 2002, conta com um total de 15 alunos. Neste sentido, tanto os referenciais teóricos quanto os procedimentos metodológicos desenvolvidos no PAS continuam sendo iluminadores de nossas atividades. Bibliografia BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Editora Brasiliense,1981. Saber e ensinar: três estudos de educação popular. Campinas: Papirus,1984. CAVACO, Maria Helena. Oficio do professor: o tempo e as mudanças. In: Profissão Professor. Org. de Antônio Nóvoa. Portugal: Porto Editora, FAZENDA, Ivani C. Arantes. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. Campinas: Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

8 Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981 Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983 Quatro cartas aos animadores de Círculos de Cultura de São Tomé e Príncipe. IN: A questão política da educação popular. Carlos Rodrigues Brandão (org.) São Paulo: Editora Brasiliense, Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. Paulo: Paz e Terra, São A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. Cortez, São Paulo: FUNDEP. Coragem de Educar. Uma Proposta de Educação Popular para o Meio Rural. Petrópolis: Editora Vozes Ltda, GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José E. (Orgs.) Educação de jovens e adultos. Teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, GADOTTI, Moacir e TORRES, Carlos Alberto. Estado e Educação Popular na América Latina. Campinas: Papirus, NOSELLA, Paolo. A Escola de Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas, NÓVOA, Antônio. O passado e o presente dos professores. In: Profissão Professor. Antônio Nóvoa (org.). Portugal: Porto Editora, PAIVA, Vanilda. Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro: Graal, Estado e educação popular: recolocando o problema. In: A questão política da educação popular. Carlos Rodrigues Brandão (org.). São Paulo: Editora Brasiliense,

9 RIBEIRO, Vera Maria Masagão et al. Metodologia da alfabetização: pesquisas em educação de jovens e adultos. Campinas: Papirus, SACRISTÁN, J. Gimeno. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: Profissão Professor. Antônio Nóvoa. Portugal: Porto Editora, SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Editora, WANDERLEY, Luis Eduardo W. Educação popular e processo de democratização. In: A questão política da educação popular. Carlos Rodrigues Brandão (org.). São Paulo: Editora Brasiliense, VALE, Ana Maria do. Educação Popular na escola pública. São Paulo: Cortez,

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