PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA COLABORATIVA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ESCOLARES COM DÉFICIT INTELECTUAL

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1 PRODUÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA COLABORATIVA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ESCOLARES COM DÉFICIT INTELECTUAL Resumo Ana Luísa dias Tatit 1 - FFC/UNESP Jáima Pinheiro de Oliveira 2 - FFC/UNESP Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Pró-Reitoria de Pesquisa da UNESP (PROPe) O principal objetivo dessa pesquisa é investigar e sistematizar a produção científica em Educação Especial voltada para o processo de alfabetização de crianças com déficit intelectual. Essa investigação está sendo conduzida por meio de uma revisão sistemática no Banco Digital Nacional de Teses e Dissertações. Num primeiro momento foram considerados trabalhos originados da busca combinada dos seguintes descritores: a) alfabetização e educação especial; b) déficit intelectual; c) pesquisa colaborativa em educação especial e; d) intervenção em educação especial. A partir dos resultados encontrados foi realizado um primeiro filtro considerando estudos que foquem os aspectos do objetivo dessa pesquisa, ou seja: estudos que abordem o processo de alfabetização com a população com déficit intelectual, no contexto da educação especial, bem como e estratégias que o promovam. Além disso, foram priorizados estudos com foco para a pesquisa colaborativa. A análise deste corpus selecionado está sendo pautada em seu conteúdo, com base em Minayo (2004). Essa análise norteará a explanação e compreensão das principias discussões apontadas nas teses e dissertações, sendo possível o estabelecimento de categorias temáticas. Após a leitura e análise minuciosas dos trabalhos, será realizada uma discussão a fim de pontuar as principais implicações dos estudos voltadas para os processos de avaliação desses alunos numa perspectiva inclusiva, apontando também, caminhos para as novas contribuições cientificas nessa área de estudo. Espera-se contribuir com a sistematização da literatura voltada para este tema, indicando possíveis lacunas para futuras pesquisas. Palavras-chave: Alfabetização. Educação especial. Inclusão. Déficit intelectual. 1 Discente do Curso de Terapia Ocupacional; Bolsista de Iniciação Científica dos Primeiros Projetos da Pró- Reitoria de Pesquisa da UNESP/SP. nanatatit@gmail.com 2 Docente do Departamento de Educação Especial e do Programa de Pós-graduação em Educação da FFC/UNESP, Marília, SP. jaima@marilia.unesp.br ISSN

2 29345 Introdução Dialogar sobre o processo de escolarização e alfabetização de alunos com alguma especificidade envolve considerar a formação humana em sua totalidade. Santos (2012) expõe em seu estudo que quando essa especificidade é a deficiência intelectual, surgem vários questionamentos, dentre eles como trabalhar com essa clientela. A autora comenta que é preciso compreender as características da deficiência intelectual no que tange ao quadro principal de prejuízo das funções intelectuais, sociais, emocionais e práticas, para então definir as práticas pedagógicas no ambiente escolar. O tema deficiência intelectual abrange outros subtemas como, transtornos da aprendizagem e transtornos do desenvolvimento, portanto considerando a legislação atual não há como não citar a inclusão escolar e o ensino especializado, como pontos relevantes para serem pensados. Nesse contexto todos estão em formação, seja pessoal ou formação acadêmico-profissional, cultural e de cidadania. O método e as estratégias de ensino adotados para esse público independente do ambiente, seja regular ou especializado, precisam considerar as especificidades desse aluno. Sobre a legislação, Lima e Mendes (2011) explicitam que na maioria das vezes há uma incoerência entre a finalidade legal da escolarização da pessoa com deficiência intelectual e os sentidos atribuídos pela família a essa escolarização em ambiente escolar inclusivo. Rossato e Leonardo (2012) procuraram responder com sua pesquisa como ocorre a educação escolar de pessoas com deficiência intelectual, a fim de conhecer as expectativas de aprendizagem e a concepção dos educadores acerca da deficiência intelectual na prática pedagógica com esses alunos. Este estudo foi realizado em APAEs localizadas no Paraná. A amostra foi composta por 21 educadores, os resultados indicaram que as expectativas dos professores em relação ao aprendizado desses alunos é positiva, porém de forma contraditória há uma certa aceitação do fato desses sujeitos não aprenderem pelas suas condições orgânicas irreversíveis, ou seja, há uma expectativa positiva que contribui ao passo que essa aceitação pode atrapalhar, mas o bom senso deve imperar, saber até que ponto essa realidade orgânica pode ser um fator que indique o não aprendizado a ponto de o estímulo deixar de acontecer. É importante também destacar a importância nas discussões e elaborações conceituais acerca dessa condição, pois não há, no Brasil, critérios estabelecidos para a caracterização desse déficit. Nesse sentido, as pesquisas com essa temática contribuem muito com a produção de saberes que conferem legitimidade científica a uma visão mais positiva e

3 29346 dignificante das condições de deficiência e de incapacidade intelectual, assim como dos possíveis recursos e estratégias de ensino que podem favorecer essa condição desse aluno. A pesquisa de Sanches-Ferreira, Lopes-dos-Santos e Santos (2012) propôs uma análise das implicações que os posicionamentos sobre esse déficit tiveram na desconstrução do construto de deficiência mental (mental retardation) e subsequente mudança para a designação incapacidade intelectual (intellectual disability), pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities. Para tanto discutiram a evolução do conceito de deficiência mental, explorando o território conceitual que o instituiu e as contribuições para a sua desconstrução. Segundo os autores, as mudanças de paradigmas se devem às correntes filosóficas que surgem e se aprimoram no decorrer dos anos. As tentativas de enunciar corretamente uma deficiência reflete na maneira como essas pessoas que carregam essa terminologia são vistas pela sociedade e pela própria medicina, designações mais neutras e compreensivas foram adotadas, visando inclusive respeitar a condição humana de cada indivíduo, considerando que alguns termos utilizados para se referir às pessoas com incapacidade intelectual soavam pejorativos, como idiotas, imbecis, débeis mentais, entre outros, que se referiam à inteligência. Atualmente o que se considera é o desenvolvimento do sujeito, progredindo de maneira a favorecer o processo de inclusão escolar. Pedro e Chacon (2013) comentam que é urgente a necessidade de utilizar as tecnologias como recurso para contribuir com a aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual. A pesquisa que desenvolveram teve por objetivo propor atividades por meio de softwares educativos. Participaram da pesquisa seis alunos categorizados como DI, de duas escolas públicas. Os dados foram coletados através de observação e diário de campo, com análise quantitativa e qualitativa, sendo estes baseados nos conceitos de mediação e zona de desenvolvimento proximal da teoria histórico-cultural. Os resultados apontaram que se conteúdos trabalhados nas aulas de informática tiverem relação com os propostos em sala de aula, os alunos com DI têm oportunidades de vivenciar atividades diferenciadas que viabilizam o sucesso escolar. Santos (2012) contribuiu com sua pesquisa, considerando que os repertórios de leitura e escrita são essenciais para a melhoria na qualidade de vida das pessoas, e raramente são ensinados para pessoas com deficiência intelectual, devido ao descrédito que a sociedade deposita sobre sua capacidade de aprendizagem. Os professores, em sua maioria, não confiam nas estratégias existentes para ensinar esse público, porém a literatura indica que forem providos estratégias e recursos adequados é possível instalar ou aperfeiçoar os repertórios desses indivíduos. Esta pesquisa teve como objetivo apresentar um

4 29347 procedimento de ensino para aquisição dos repertórios de leitura e escrita, a partir de discriminações condicionais, para aprendizes com deficiência intelectual, utilizando o software educativo Mestre. Participaram cinco aprendizes, com idade entre 15 e 21 anos, com deficiência intelectual, que frequentam uma escola de educação especializada. O trabalho foi organizado em cinco etapas e os estímulos utilizados foram palavras ditadas, figuras e palavras escritas. Foram ensinadas todas as relações possíveis e algumas foram testadas, além da leitura oral e construção de palavras. Os testes de generalização incluíram a leitura, e a escrita manuscrita, de palavras e frases. Considerando o tempo de treino (máximo de 8 horas) e a comparação do desempenho dos participantes antes e após o treino, pode-se afirmar que o procedimento de ensino teve efeito positivo, demonstrando melhora nos repertórios de leitura e escrita dos participantes. Barbosa (2014) examinou o aproveitamento referente às habilidades do letramento emergente e às habilidades de leitura básicas apresentadas por um grupo de alunos com deficiência intelectual, que cursavam as séries iniciais do ensino fundamental em salas regulares. A amostra foi composta por cinco alunos com diagnóstico de deficiência intelectual. Os dados foram obtidos por meio de instrumentos de avaliação dos conhecimentos e habilidades de letramento. Foram utilizados testes (matrizes progressivas coloridas de Raven) e entrevistas. Observou-se que em relação às experiências de ensino dos alunos na sala, os mesmos não exibiram nenhuma habilidade de decodificação de palavras isoladas e em textos, não alcançando os critérios mínimos para alfabetização. Diante dessas considerações, podemos partir do pressuposto de que a alfabetização e o letramento de crianças com necessidades educacionais especiais têm como base os mesmos princípios em relação aos das crianças sem deficiência 3. Portanto, podemos considerar que as necessidades dessas crianças exigem, em sua maior parte, recursos e adaptações de métodos pedagógicos que sejam capazes de superar os impedimentos próprios da deficiência. Esses impedimentos, muitas vezes, dificultam a aquisição e o desenvolvimento da leitura e da escrita. Além disso, não podemos deixar de mencionar que as condições da educação, em nosso país, não tem garantido a escolarização mínima da população, seja esta 3 Embora os termos deficiente(s) e deficiência(s) não sejam os mais adequados para nos referirmos aos sujeitos públicos-alvo da Educação Especial, por inúmeras razões já, exaustivamente, expostas na literatura da área, eles continuam frequentes nos estudos. Entendemos que esse uso não se trata de não admitir as considerações necessárias às questões pejorativas relacionadas a essas expressões, pois o fato de os pesquisadores discutirem sobre o tema, por si só, já indica uma atenção e uma preocupação com essa população. Por isso não nos cabe a emissão de julgamentos no que se refere ao uso de uma ou de outra expressão. Em alguns momentos de nosso texto, estes termos, também, aparecerão.

5 29348 com ou sem deficiência. Por isso, os impedimentos físicos, sensoriais, dentre outros, muitas vezes são somados aos já existentes relacionados a essas condições das escolas. E isso tem interferido sobremaneira na função fundamental dessas instituições, a saber, mediar o processo individual de apropriação do que é cultural (HERNÁNDEZ, 1998). Com isso, especificamente sobre os escolares com déficit intelectual, espera-se que estes devam ter seu processo de alfabetização mediado por meio da vivência de práticas de leitura e escrita, como qualquer outro cidadão, com o uso de estratégias que privilegiem diferentes gêneros textuais e seus suportes, pois essas crianças também devem participar ativamente da vida em sociedade. Um desses gêneros de destaque no processo de desenvolvimento infantil é o narrativo, alvo de alguns estudos que foca esse temário em questão. A familiaridade com este gênero pode ser, extremamente, útil em relação ao processo de aprendizagem da leitura e da escrita, embora não seja muito explorado neste processo (OLIVEIRA, BRAGA, 2012). Levando em consideração esse contexto, essa pesquisa tem como objetivo principal investigar e sistematizar a produção científica em Educação Especial voltada para o processo de alfabetização de crianças com déficit intelectual. Método Para atingir nosso objetivo, lançamos mão de uma revisão sistemática da literatura relacionada ao tema proposto. Essa busca tem como base o Banco Nacional Digital de Teses e Dissertações (BDTD). Buscamos e estamos em processo de refinamento da produção de teses e dissertações produzidas nos últimos dez anos, além de considerar também alguns estudos fora deste período, mas que estejam estreitamente ligados ao tema, especialmente no que se refere a programas de ensino ou programas de intervenção que tenham como objetivo a promoção do processo de alfabetização de escolares com déficit intelectual. Para padronização e organização dessa busca foram utilizados alguns descritores de maneira combinada: a) educação especial; b) intervenção em educação especial; c) deficiência intelectual; d) educação especial e alfabetização; e) pesquisa colaborativa em educação especial; f) alfabetização e pesquisa colaborativa; g) pesquisa colaborativa e deficiência intelectual. A partir dos resultados encontrados está sendo realizado um primeiro filtro considerando estudos que focam os aspectos do objetivo dessa pesquisa, a saber: aqueles que abordam o processo de alfabetização com a população com déficit intelectual, no contexto da

6 29349 educação especial, bem como e estratégias que o promovam. Além disso, estão sendo priorizados estudos com foco para a pesquisa colaborativa. Estamos chamando de Refinamento 1 (RF1) os meios para seleção dos textos a serem analisados, num primeiro momento (títulos e resumos): período (últimos dez anos); os estudos que contém em seus títulos as palavras educação e/ou educação especial; dentre outros. Após o RF1, os resumos das teses e dissertações serão abertos e, diante dessa leitura serão estabelecidos outros critérios para um segundo Refinamento (RF2): o estudo deverá estar vinculado às práticas de alfabetização no contexto escolar, bem como as questões relacionadas às práticas pedagógicas com vistas à alfabetização de escolares com déficit intelectual e também abordar estratégias de apoio a esse processo no atendimento educacional especializado. E por fim, será estabelecido também que essas pesquisas contenham um foco colaborativo. Somente após essa verificação dos resumos, é que será realizada a leitura na íntegra destes textos. A análise final deste corpus selecionado será pautada em seu conteúdo, com base em Minayo (2004). Essa análise norteará a explanação e compreensão das principias discussões apontadas nos artigos, sendo possível o estabelecimento de categorias temáticas. E, por fim, será realizada uma discussão a fim de pontuar as principais implicações dos estudos voltadas para o processo de alfabetização de escolares com déficit intelectual, apontando também, caminhos para as novas contribuições cientificas nessa área de estudo. Resultados e Discussão A busca realizada no Banco Nacional Digital de Teses e Dissertações (BDTD) resultou nos dados, apresentados na Tabela 1, a seguir. Neste momento, estamos em processo de RF1 em relação a cada um destes descritores. Tabela 1 Frequência dos textos encontrados por descritor antes dos refinamentos Descritores Valor absoluto (n) Valor relativo (%) Educação especial ,0 Intervenção em educação especial ,0 Deficiência intelectual 291 6,5 Educação especial e alfabetização 172 4,0 Pesquisa colaborativa em Educação Especial 92 2,0 Alfabetização e pesquisa colaborativa 31 0,45 Pesquisa colaborativa e deficiência intelectual 3 0,05 Total % Fonte: dados organizados pelas autoras, com base nos dados coletados para essa pesquisa.

7 29350 Como resultados da primeira busca na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), observamos uma prevalência dos seguintes descritores: Educação especial (3.420), Intervenção em Educação Especial (478) e Deficiência Intelectual (291). Após a análise destes textos, buscaremos contribuir com uma sistematização de investigações relacionadas às intervenções que favorecem o processo de alfabetização de escolares com déficit intelectual. Considerações Finais Espera-se contribuir com uma sistematização para futuras produções científicas na área de alfabetização de escolares com déficit intelectual, especialmente no que se refere aos aspectos de procedimentos, recursos e trabalhos colaborativos em ambiente escolar. REFERÊNCIAS BARBOSA, Esmeralda Aparecida de Oliveira. Letramento emergente, consciência fonológica e leitura de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de São Carlos. 2014, 77f. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, LIMA, Solange Rodovalho; MENDES, Enicéia Gonçalves. Escolarização da pessoa com deficiência intelectual: terminalidade específica e expectativas familiares. Revista Brasileira de Educação Especial. [online]. 2011, vol.17, n.2, p Disponível em: Acesso em: 12 jul MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento - Pesquisa Qualitativa em Saúde - São Paulo: Hucitec, 8ª edição, 2004, 269p. OLIVEIRA, Jáima Pinheiro de; BRAGA, Tania Moron Saes. Effects of a metatextual intervention program in developing written narratives of students with learning difficulties. Universal Journal of Education and General Studies, v. 1, p , PEDRO, Ketilin Mayra; CHACON, Miguel Claudio Moriel. Softwares educativos para alunos com Deficiência Intelectual: estratégias utilizadas. Revista Brasileira de Educação Especial. [online], 2013, vol.19, n.2., p Disponível em: Acesso em: 23 mai ROSSATO, Solange Pereira Marques; LEONARDO, Nilza Sanches Tessaro. A queixa escolar na perspectiva de educadores da Educação Especial. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, v. 16, n. 1, Disponível em: Acesso em: 10 out

8 29351 SANCHES-FERREIRA, Manuela; LOPES-DOS-SANTOS, Pedro; SANTOS, Miguel Augusto. A desconstrução do conceito de Deficiência Mental e a construção do conceito de Incapacidade Intelectual: de uma perspectiva estática a uma perspectiva dinâmica da funcionalidade. Revista Brasileira de Educação Especial. [online], 2012, vol.18, n.4., p Disponível em: Acesso em: 12 jul SANTOS, Daísy Cléia Oliveira dos. Potenciais dificuldades e facilidades na educação de alunos com deficiência intelectual. Educação em Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 4, Disponível em: Acesso em: 10 out

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