O papel mediador da comunicação visual do livro didático para a criança

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1 O papel mediador da comunicação visual do livro didático para a criança Melissa Haag Rodrigues 1 Resumo: O presente estudo tem por objetivo observar mais atentamente a comunicação visual do livro didático e investigar seu papel mediador na relação entre a criança e o conhecimento. Buscando apoio nas concepções de Vygotsky sobre mediação e zona de desenvolvimento proximal, pretende-se levantar questões sobre a comunicação visual, o conteúdo geral e o projeto gráfico do livro didático, o relacionamento do aluno com o mesmo, além do papel facilitador da comunicação visual na mediação presente no processo de construção do conhecimento. Palavras-chave: livro didático, mediação, comunicação visual. Abstract: This research has the aim to observe the textbook s visual communication and investigate its mediating paper in the relation between the child and the knowledge. Searching support in Vygotsky s conceptions about mediation and zone of proximal development, it is intended to approach the visual communication, the general content and the textbook s graphical project, the relationship between the pupil and the book, as well as the auxiliary paper of visual communication in mediation present in the process of knowledge s construction. Key-words: textbook, mediation, visual communication. Vygotsky (2007) determinou um forte elo entre o processo de desenvolvimento e o relacionamento do indivíduo com o meio sócio-cultural em que vive. Sem o convívio com outros indivíduos de sua espécie, o homem não consegue se desenvolver plenamente. A criança vai aprendendo e se modificando, reconstruindo internamente uma atividade externa, como resultado de processos interativos que se dão ao longo do tempo, por meio da apropriação da cultura. Partindo deste ponto de vista, a escola tem um papel de destaque em relação ao desenvolvimento humano. É o lugar onde acontecem diversas 1 Mestranda regularmente matriculada no Mestrado em Artes Visuais, turma 2007/2, da Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC, na linha de pesquisa de Ensino das Artes Visuais, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Neli Klix Freitas. Graduação em Comunicação Social P&P (1999) pela Fundação Universidade Regional de Blumenau, com Especialização em Design Gráfico e Estratégia Corporativa (2004) pela Universidade do Vale do Itajaí.

2 situações de interação e, conseqüentemente de aprendizagem. A criança constrói conhecimento e se desenvolve por meio do que observa e sente em relação ao contexto no qual convive. No caso da escola, além de usufruir de um ambiente multicultural e de diversos tipos de expressões da cultura visual, ela entra em contato com um novo tipo de livro, diferente dos livros de leitura - o livro didático. Na escola os livros didáticos são um ponto de apoio essencial no processo de construção do conhecimento. Para o aluno, muitas vezes, servem como uma referência, um lugar onde pode buscar informações precisas e exatas, quer nos momentos de estudo individual em casa, quer na solução de dúvidas pontuais. Este tipo de livro tornou-se um material básico de referência, um organizador de conteúdos e atividades, tanto para o aluno, quanto para o professor, além de fazer parte de nossa cultura visual. Hernández (2000) contribui dizendo que diante da cultura visual, não há receptores nem leitores, mas construtores e intérpretes uma vez que a apropriação não é passiva nem dependente, mas interativa e de acordo com as experiências de cada indivíduo fora do ambiente escolar. Crianças e adolescentes convivem com imagens da cultura visual em seu cotidiano e, naturalmente, levam estas referências para a escola, pois refletem aspectos dos seus contextos socioculturais e da época em que vivem. Sendo instrumentos tão importantes na vida escolar, o conteúdo visual e comunicacional dos livros didáticos deveria ser apresentado de forma criativa, organizada e interessante, a fim de estimular o estudo e a compreensão do conteúdo, facilitando a construção do conhecimento e ampliando o potencial pedagógico do livro. O livro didático interessa igualmente a uma história da leitura porque ele, talvez mais ostensivamente que outras formas escritas, forma o leitor. Pode não ser tão sedutor quanto as publicações destinadas à infância (livros e histórias em quadrinhos), mas sua influência é inevitável, sendo encontrado em todas as etapas de escolarização de um indivíduo [...] (LAJOLO, ZILBERMAN, 2003, p. 121). Segundo Coutinho e Freire (2006) sabe-se a partir da prática e da teoria relacionada, que os livros ilustrados despertam um interesse maior nas crianças para a percepção e apreensão do seu conteúdo. Deste modo deve haver uma preocupação com o conteúdo e, conseqüente, com sua forma que

3 devem ser coerentes com o repertório da criança para promover uma relação de identidade com a sua realidade, o que poderá oportunizar um maior interesse. Porém, por muito tempo, o texto escrito, o conteúdo, foi o mais importante e valorizado na hora de se produzir um livro. As imagens desempenhavam um papel secundário ou simplesmente decorativo. Contudo, a imagem passou a ser valorizada novamente e seu papel hoje é visto como menos decorativo e mais ilustrativo, no sentido de apoiar e complementar o conteúdo textual (COUTINHO, FREIRE 2006). Além da imagem, a relação entre imagem e texto, formas, cores, enfim toda comunicação visual do impresso, necessita ser observada, especialmente em relação à sua capacidade mediadora. A estrutura de cada página, seu aspecto visual, elaborada dentro de um projeto gráfico, funciona como um signo, uma ferramenta psicológica que tem a função de mediar a relação do aluno com o conteúdo, com o objeto livro e auxiliar no desempenho. Esta mediação interfere na percepção e na reação da criança. A comunicação visual do livro didático atua como um sistema de estímulo externo auxiliar, que pode aumentar a eficácia da atividade do aluno, principalmente em uma faixa etária onde o uso dos signos externos predomina. Conforme Vygotsky (2007, p.40) o estímulo auxiliar é um instrumento psicológico que age a partir do meio exterior. Em relação à aprendizagem com o livro didático, pode-se pensar sobre o conceito de zona de desenvolvimento proximal e ampliá-lo, dado que seu foco são as transações sociais. Zanella (2007) esclarece que Vygotsky não deixou especificado que modos de auxílio social os professores deveriam oferecer às crianças e que constituiriam a zona de desenvolvimento proximal. O autor menciona colaboração e orientação, bem como o fornecimento de assistência às crianças via demonstração, questões norteadoras e introdução dos elementos iniciais de solução da tarefa (Op. cit., p.112). O livro didático como um todo pode se constituir em uma zona de desenvolvimento proximal para a criança, pois acaba operando como um espaço mediador, o outro que possui mais conhecimento. Nessa relação que se constitui, entram em jogo questões afetivas, onde o projeto gráfico pode influenciar, e de confiança, nas informações contidas no livro. O aluno quando usa seu livro didático, em grupo na escola, ou sozinho em casa, para solucionar dúvidas ou compreender um conteúdo, está interagindo, se apropriando e internalizando significações

4 socialmente produzidas. Deste modo a zona de desenvolvimento proximal pode ser caracterizada pelo sujeito envolvido em atividade colaborativa num contexto social específico (Op. cit., p.115). Em qualquer livro, a função do projeto gráfico é a de chamar a atenção, provocar a intenção e promover a leitura. O meio impresso, diferente do que acontece com outras mídias como a televisão e o rádio, que não necessariamente obrigam o sujeito a parar, exige atenção, intenção, pausa e concentração para refletir e compreender a mensagem. Para auxiliar a atingir estes objetivos, atualmente o projeto gráfico de qualquer livro pode se utilizar de inúmeros recursos fotográficos e de variadas técnicas de ilustração (massa de modelar, escultura em papel, digitalizações, recortes) que, junto com uma diagramação criativa e bem planejada, podem facilitar a compreensão do conteúdo e incentivar o relacionamento com o objeto livro. Uma vez que a parte física do livro didático fica limitada devido à uma padronização em termos de formato, tipo de papel e aplicação de recursos gráficos exigida em edital pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o projeto gráfico poderia apostar na criatividade, na diagramação, mas infelizmente não é o que se percebe. Alguns títulos são pouco estimulantes em relação ao seu aspecto gráfico. Se o visual for comparado com alguns livros de estórias, o livro didático é desinteressante. Deve-se lembrar que, quando pequena, a criança lida com o livro como se fosse mais um brinquedo. Entretanto, a medida que cresce e se modifica com a idade, o livro também vai se modificando, seja em seu formato, corpo de letra, números de páginas e quantidade de texto. O aspecto lúdico do livro, o prazer que a criança tem de interagir com ele vai se perdendo, principalmente ao entrar para a escola. Ele sai dos horários de lazer e passa a ser visto como uma obrigação, maçante muitas vezes. O que não necessariamente deveria ser assim. A comunicação visual do livro didático deve ser tratada como um aspecto a favor dele já que, de acordo com Lins (2004, p.47) aumenta sua quantidade de informação e as possibilidades de leitura, aumentando o interesse e, conseqüentemente, o consumo de livros de uma maneira geral. Deve-se observar que o aspecto visual é o que mais chama atenção, causa impacto, ao primeiro contato. Para as crianças é extremamente importante pois, além de auxiliar a tradução e compreensão do conteúdo, convertendo ou

5 ilustrando visualmente conceitos abstratos, a mediação que provoca é essencial para a experiência visual e a memorização. A percepção visual também influi no desenvolvimento emocional da criança e a torna, conforme o significado de suas experiências, mais ativa, independente ou auto-confiante. É a percepção que tem do objeto, neste caso do livro, que faz com que a criança reaja emocionalmente, como por exemplo, criando uma vontade de se relacionar com ele ou não. No caso do projeto de livros, a atividade ainda é tomada de formalidades e tradições. Especificamente no mercado de livros didáticos, o miolo tem um padrão gráfico e as capas são simples e objetivas. Não há uma disposição, talvez por parte dos editores, em apostar em um projeto mais inovador. Conforme relata Dondis (2007, p.118), o design de livros tem sido dominado pelo aspecto clássico das páginas em equilíbrio absoluto [...]. Porém, por maior que seja a segurança e a confiabilidade que a técnica harmoniosa do design nivelado pode oferecer, propiciando, como no caso dos livros, uma configuração de composição visual que não interfere com a mensagem, a mente e o olho exigem um estímulo. A monotonia representa para o design visual uma ameaça tão grande quanto em qualquer outra esfera da arte e da comunicação. A mente e o olho exigem estímulos e surpresas, e um design que resulte em êxito e audácia sugere a necessidade de aguçamento da estrutura e da mensagem. Portanto, para ser eficaz, o projeto gráfico de qualquer material educativo precisa, além de ser inerente ao conteúdo, ser traduzido de modo criativo. Desta maneira há também a possibilidade do professor explorar o potencial educativo que o projeto gráfico oferece, a fim de promover mais conhecimento. Considerações Finais Por muito tempo, o texto escrito, o conteúdo, foi o mais importante e valorizado na hora de se produzir um livro, e as imagens desempenhavam um papel secundário ou simplesmente decorativo. Contudo hoje, a imagem passou a ser valorizada e seu papel é visto como menos decorativo e mais ilustrativo, no sentido de apoiar e complementar o conteúdo textual (COUTINHO; FREIRE, 2006). A relação entre imagem e texto, formas, cores,

6 enfim toda comunicação visual do impresso, necessita ser observada, especialmente em relação à sua capacidade mediadora. Aprofundar a questão da mediação que a comunicação visual do livro promove também levanta pontos como a apresentação do conteúdo de forma criativa, organizada e interessante, o estímulo ao estudo e a compreensão do conteúdo. A criança pode adquirir assim, de maneira mais eficiente, satisfatória e principalmente prazerosa, os conhecimentos escolares, facilitando a construção do conhecimento e ampliando o potencial pedagógico do livro. Referências COUTINHO, Solange G.; FREIRE, Verônica E. C. Design para Educação: uma avaliação do uso da imagem nos livros infantis de língua portuguesa. In: Anais do 15º Encontro Nacional da Anpap. Universidade de Salvador: UNIFACS, Salvador, p DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Ministério da Educação. Disponível em: < Acesso em: 20 fev HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ed. Ática, LINS, Guto. Livro Infantil? Projeto gráfico, metodologia, subjetividade. 2. ed. rev. São Paulo: Rosari, VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, ZANELLA, Andréa V. Vygotski: contexto, contribuições à psicologia e o conceito de zona de desenvolvimento proximal. Itajaí: Ed. Univali, 2007.

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