Sab Arquitectos. Andrés Anguita_José Becerra. Dimensões da acção em modelos autosustentável
|
|
- Caio Benevides Aldeia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Andrés Anguita_José Becerra Andrés Anguita, Arquiteto pela Universidade Tecnológica Metropolitana do Chile (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura, Universidad Tecnológica Metropolitana ( ). Doutorando da Faculdade de Arquitetura, Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha, no Departamento de Expressão Gráfica Arquitetural I, com obtenção do DEA na linha de Arquitetura de Comunicação Visual e Design (2010). José Becerra, Arquiteto pela Universidade Tecnológica Metropolitana do Chile (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura, Universidad Tecnológica Metropolitana ( ). Doutorando da Faculdade de Arquitetura, Universidade Politécnica da Catalunha, na Espanha, no Departamento de Projeto de Arquitetura, com obtenção do DEA na linha da Forma Moderna (2008). Ambos arquitetos foram selecionados e premiados em vários concursos de habitação social ( ) e realizam pesquisas sobre as mudanças na habitação econômicas e sua relação com os aspectos histórico-social e análises sobre os grandes conjuntos de habitação na segunda metade do século XX no Chile. Desde 2012, trabalham juntos no escritório Sab arquitetos, investigando novas tecnologias e soluções ambientais para o desenvolvimento de modelos de habitação progressiva e auto-sustentável, com uma equipe multidisciplinar de cientistas sociais, engenheiros e designers, complementando pontos de vista sobre o desenvolvimento de nível comunitário. No momento, desenvolvem um projeto de reconstrução de habitações para a cidade de Tirúa, VIII Região, Chile. Sab- Arquitectos Andrés Anguita- José Becerra + asociados Tel.: info@sab-arquitectos.com Direcciones: San Juan de Luz , Santiago de Chile Carrer Lluça , Barcelona, España 48 Dimensões da acção em modelos autosustentável da habitação econômica Habitação a preços acessíveis tem sido um dos temas recorrentes no desenvolvimento da arquitetura do século XXI, o que foi registrado na maior parte, de decisões políticas feitas por governos. No caso da habitação social em Chile, projetos vão desde aquelas em que a habitação é um elemento de promoção social, para os outros, na medida em que é concebido como um objeto de consumo, destinado a conter o défice e da situação marginal dos mais desfavorecidos sem avaliar outras dimensões do problema. Neste sentido, as novas implementações foram construídas principalmente onde a terra urbana é mais barata, o que leva a outras doenças, como a separação de fontes de trabalho, famílias, entre outros, em suma, tem comprometido a qualidade da vida em busca de uma casa com normas mínimas. Por essas dificuldades, a habitação acessível contemporânea, deve ser resolvido com prematura visão das necessidades dos futuros usuários, seus requisitos para arranjar habitação, bem como a inclusão de equipamentos e mídias sociais, para a criação de comunidades sustentáveis. Por esse motivo, trasamos três dimensões que devem atuar em novas propostas: o desenvolvimento do protótipo sob medida para as necessidades da família; a reconstrução histórica urbana deteriorada, e finalmente, o desenvolvimento de comunidades de médio porte, além de apoiar a interação do ambiente arquitetônico e urbano. Em termos de contingência que representa os efeitos do terremoto no Chile em fevereiro de 2010, as propostas foram projetados para fornecer uma reconstrução global, de base comunitária, soluções em diferentes escalas, para revitalizar e integrar o contexto existente.
2 Reconstrução Urnana em Centro Histórico Regional_TALCA (f.4) Reconstrução Urbana em Centro Histórico Regional, adverte uma oportunidade para gerar maior densidade urbana em áreas que estão devastadas ou em mau estado. Neste sentido, a nova composição deve participar da pré-existência entrelaçada com o construído, também, para reutilizar o interior dos quarteroes, projetando uma maior uso comunitario, promovendo um novo sentido de integração e identidade social nestas zonas e áreas centrais. Esse plano concide com o terremoto de 2010, na cidade de Talca, VII Região (35,43 S / 71,66 º W), onde foi afetado o centro histórico da cidade, construído principalmente de alvenaria de terra. Os grandes terrenos foram reconstruídas com unidades habitacionais centrais, perdendo a continuidade na consolidação dos quarteroes, e desaproveitando as dimensões do terreno. Sobre esta questão, a reconstrução foi levantada, a partir de grupos de edificios, cada um adaptado a diferentes dimensões do terreno, para ir complementando a tecelagem dos setores afetados (f. 4). Em torno disso, houve um equilíbrio proporcional do terreno, mantendo o seu nível de diferenças. O sistema utilizado, permitiu consolidar o interior dos edificios, e, por outro lado, reconstituir o perfil de rua, com a altura máxima de dois níveis para o perímetro exterior, reforçando as arestas e unificando as construçoes novas e as existentes. Por outro lado, maximizando o uso do terreno, permitiu gerar 14 casas em uma área de 20x50 metros, liberando cerca de 50% do espaço, que foi incorporado a áreas de serviços comunitários e áreas verdes, programados para vincular a parcelas contíguas no futuro (f. 5). Em relação à propostahabitacional foi feita em duas variantes de um e dois níveis, que tiveram uma progressão de superfície de modo a incluir um espaço adicional, em ambos os casos, para a construção de apoio proposto, a fim de manter a homogeneidade do conjunto. Em um nível individual e comunitário, essas variantes foram integradas, com uma área privada de quintal ou terraço superior para casas, independentes das áreas de uso público (f. 6) (f.6) 49
3 Protótipos de Habitação: PRBC-18 (f.2) A criação de protótipos de habitação atende às necessidades de crescimento das famílias, e por sua vez, procuram uma adaptação ao clima, geografía e meio ambiente, otimizando a utilização dos recursos disponíveis, o uso eficaz de métodos de construção locais e técnicas de conservação de energia moderna e tradicional. Num contexto em que marcou o terremoto e tsunami de 2010 sobre a maior parte da região sul, foi necessário desenvolver propostas habitacionais alternativas para resolver o déficit causado por este desastre natural. Em uma das áreas mais afetadas, a cidade de Dichato, VIII Região, Chile (36 º 32 S / W), está a desenvolver um plano de contingência de costa, a fim de distinguir áreas topográficas adequadas para reconstrução. Sobre essas normas, se desenvolveu o protótipo PRBC-18, a fim de cumprir diferentes funções de adaptabilidade ao terreno, e também suportar o crescimento futuro das casas, a partir de um módulo de base. A proposta foi organizada em meio apartamento, com um núcleo central e serviços de armazenamento, em torno o qual o apartamento é distribuído (f. 1). Para fornecer capacidade de adaptação do modelo e as mudanças que os usuários desenvolvem, abordou-se quatro sistemas de progressão, interior e exterior da habitação, determinados por um suporte estrutural, que se estendem do compartimento base um 50%. A nível de plano construtivo, foram desenhados sistemas mistos de fachadas ventiladas modulares, a partir de painéis de madeira, painel sanduíche e sistemas de revestimento interior móvel, a fim de ser reutilizado no momento da ampliação da casa. A utilização destes sistemas contribuiu para gerar invólucros versáteis, classificando assim a expressão formal das fachadas (f. 2). Em quanto as melhorias bioclimática se levantou um núcleo central ou coluna inteligente, que foram adicionados sistemas de aquecimento passivos, coletores solares e divisores de água cinzas e pretos para reutilização. Além disso, considerou-se várias áreas de armazenamento, o que permite que a estrutura do núcleo também servir como um condutor para as várias instalações (f. 3). (f.3) 50
4 (f.9) Criação decomunidades autosustentaveis: VISUMAD Esta proposta foi feita para otimizar um modelo de comunidade rural na cidade de Arauco, Região VIII (37,36 S / 73,40 W), a partir de um protótipo progressivo e a graduação em escala de agrupamento de casas, adaptando-se ao terreno e as condições das áreas comuns. A nível de conjunto, resaltou-se a circulação de pedestres e de veículos distinto, desenvolvendo um centro de serviços procurando a variabilidade horizonte a partir da composição volumétrica de habitação em progressão (f. 7). Em termos de habitaçao, a proposta VISUMAD, propone dois sistemas que facilitam a flexíbilidade dos protótipos eo possivél crescimento da habitação. Como PRBC-18, desenvolveu um núcleo que atende às necessidades básicas da unidade. Ele serve como um suporte para o crescimento dos compartimentos intersticiais, com prioridade, numa primeira fase, o desenvolvimento do segundo nível, a fim de facilitar a futura expansão. Como sistema construtivo, desenvolvemos um sistema rígido de viga-pilar de madeira, sobre o qual são montados os diferentes, paramentos compostos por sistemas fixos de câmara ventilado e removíveis modular para reutilização (F. 9). Em quanto aos sistemas de economía energética, trabalhamos especialmente sobre a questão do isolamento a partir de compostos de celulose projetados, elementos característicos da zona, onde a circulação do ar funcional de forma vertical através de clarabóias e a inclusão de sistemas passiva de energia como: coletores de água da chuva, energia solar e sistemas de aquecimento central por biomassa. (f.7) 51
5 Conclusões A área da habitação, deve ser vista a partir de um plano que promova o seu desenvolvimento como um fator essencial do progresso social, além do imperativo econômico que é interpretado pela sua formação. Embora as condições financeiras têm prioridade na execução de implementações, sua viabilidade deve ir além de considerar o impacto futuro e interpretação prospectiva do contexto e da comunidade. Desde a nossa perspectiva, para enfrentar estes tipos de ordens, devemos estabelecer um sistemas de arquitetura que facilitem a adoção de múltiplas variáveis, com foco na realidade mutante dos usuários. Portanto, a busca não é em si um objeto, mas em um grupo de sistemas organizados para um determinado grupo social, atribuindo características diferentes, tais como escala, modularidade, versatilidade, entre outros, para permitir o desenvolvimento de projeto mais contemporâneo, sem perder o sentido de pertenecer a um grupo. Além disso, a sustentabilidade da obra, devem ser denvolvida de forma racional, com tecnologias que permitam a eficiência funcional, com o mínimo de impacto ao meio ambiente. Embora o desenvolvimento pode ser complementadocom sistemas de informação que facilitem a implementação do projeto, a sua principal característica tem que vir de um bom uso da tecnologia existente, de acordo com os recursos físicos e sociais enraizados no lugar. Atualmente, essas reflexões estão sendo concretizadas em um projeto de reconstrução para 200 famílias na cidade de Tirúa, Região VIII (-38,35 S / -73,53 O). Nesta proposta são considerados especialmente fatores de continuidade geográfica, e a relação com a escala existente (f. 10). Mas, sem dúvida, o mais gratificante na configuração do projeto foi trabalhar diretamente com as familhas, que proporcionaram uma quarta dimensão para o desenvolvimento do projetos de habitação sociais: O habitante, como construtor progressiva da comunidade. Dessa interação real com os futuros habitantes, a construção a casas é assumida não como um produto definitivo, mas como um processo de participação coletiva, que promove os conceitos de progressão, da comunidade,d a administração local, do uso racional e dos recursos e sustentabilidade. Os beneficiários são conscientes desde o início das várias etapas de desenvolvimento e progresso do projeto, são os próprios participantes e construtores de este avanço progressista de seu habitat. O melhor indicador do sucesso será, no futuro, o grau de participação da comunidade organizada no projeto final dos complexos habitacionais. (f.10) 52
GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL. HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G
ESTUDO DE CASO CONJUNTO HABITACIONAL HIS Conjunto Heliópolis/Gleba G Ficha Técnica Arquitetos:Biselli + Katchborian Arquitetos Ano: 2011 Área construída: 31.329 m² Tipo de projeto: Habitação de interesse
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisEDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró
EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade
Leia maisESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
ESQUENTADORES Sensor Compacto SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Sensor Compacto O novo grau de exigência Tecnologia, conforto e poupança Há um novo grau de exigência na gama de esquentadores Vulcano: o Sensor Compacto.
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA. Concurso de Criação do Logótipo para a Freguesia de Boavista dos Pinheiros REGULAMENTO
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS MUNICÍPIO DE ODEMIRA Concurso de Criação do Logótipo para a Freguesia de Boavista dos Pinheiros REGULAMENTO Artigo 1.º Promotor 1. A Freguesia de Boavista dos Pinheiros
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Leia maisESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor
ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO Ilha de Calor Ilha de Calor Um projeto sustentável deve enfatizar 3 aspectos: Sombra protetora nos espaços abertos; Pavimentação que não contribua para o aumento da temperatura
Leia maisNOSSA VISÃO NOSSOS VALORES
A ENTERPRISE SOLAR Somos a empresa mais inovadora em soluções energéticas no Brasil. Temos o propósito de difundir a importância da principal fonte de energia do nosso planeta, que nos fornece, sob as
Leia maisPortaria n.º 126, de 19 de março de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 126, de 19 de março de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisSETA PROYECTOS INTERNACIONALES. Projectos integrais de água no mundo
SETA PROYECTOS INTERNACIONALES Projectos integrais de água no mundo INOVAÇÃO. GARANTIA. COMPETIVIDADE SOLUÇÕES INTEGRAIS SUSTENTÁVEIS A SETA Proyectos Internacionales está presente na Europa, América,
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisDesenvolvimento sustentável
Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Está sendo apresentado, abaixo, um estudo para uma residência unifamiliar (planta baixa, planta de situação e cobertura, além de perspectiva).
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS NO 6. SEMINÁRIO NACIONAL: HABITAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
CHAMADA DE TRABALHOS EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS NO 6. SEMINÁRIO NACIONAL: HABITAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE I. DO SEMINÁRIO 1. APRESENTAÇÃO O crescente impacto das mudanças climáticas sobre as cidades
Leia maisObter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;
Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisCurso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão sustentável para o
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisConcurso de Criação do Logótipo para a Freguesia de Coronado REGULAMENTO
Concurso de Criação do Logótipo para a Freguesia de Coronado REGULAMENTO Artigo 1.º Promotor 1. A Freguesia de Coronado organiza um Concurso Local, tendo em vista a criação do primeiro logótipo, isto é,
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisSeminário de Tecnologia da Construção & Arquitetura
CONCURSO PÚBLICO DE ESTUDANTES BAHIA: PROJETO DE EDIFICAÇÃO PARA O PMCMV - SELO CASA AZUL TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO E ARQUITETURA TERMO DE REFERÊNCIA Agosto 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETO 2.1 Terreno
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisProf. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012
Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisIluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez
Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisÁrea das Engenharias
Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisRua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com
O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse
Leia mais5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações
5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não
Leia maisSÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you
SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação Físico-Química 3º Ciclo - 7.º Ano de Escolaridade Despacho
Leia maisFazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA
Fazer Acontecer a Regeneração Urbana Plano de Regeneração Urbana Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA Artigo 1º. Enquadramento REGENERAÇÃO URBANA UM NOVO IMPULSO, é uma iniciativa
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisManual das planilhas de Obras v2.5
Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo
Leia maisEdital. 1. Introdução
Edital 1. Introdução A II Mostra Científica para jovens talentos de Sorocaba com a temática Meio Ambiente e Sustentabilidade visa promover transformações junto aos estudantes do ensino fundamental e médio
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia mais7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS
7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento
Leia maisILUMINAÇÃO PÚBLICA ARELSA BRASIL Soluções para gestão de iluminação e integração dos demais serviços públicos
ILUMINAÇÃO PÚBLICA ARELSA BRASIL Soluções para gestão de iluminação e integração dos demais serviços públicos SMART CITY A cidade do futuro Smart City é o conceito de cidade moderna e sustentável, onde
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisPROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição
Leia maisDestaque ARQUITECTURA
ARQUITECTURA ARQUITECTURA Empreendimento habitacional com parque verde condomínio privado Num contexto de crise financeira e económica, os arquitectos e designers são as primeiras classes profissionais
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisProcesso de certificação LEED Revisão do Anteprojeto
Processo de certificação LEED Revisão do Anteprojeto Shopping Metropolitano Sumário Executivo São Paulo, Março de 2011 Responsável Sustentech Revisões 1. INTRODUÇÃO O presente documento apresenta um resumo
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisO INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV
O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV Rosina Trevisan M. RIBEIRO Arquiteta, D. Sc., Professora do
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisCONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:
Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: 1. Fase de Projeto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia,
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisRESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA
ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL-ESPANHA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO Junho de 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Leia mais12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de
86 12 - HABITAÇÃO Bela Vista de Goiás 12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de Na região central da Zona Urbana a heterogeneidade está evidente em suas edificações. Existem alguns
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 216, DE 2015 (nº 1.360/2013, na Câmara dos Deputados) Aprova o texto do Memorando de Entendimento entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia mais