UM ESTUDO SOBRE AS ATIVIDADES VOCAIS NO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA DA UDESC

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1 Artigo publicado na Revista DAPesquisa Revista de Investigação em Artes - v.2 n.1. AGO/2005 JUL/ ISSN: UM ESTUDO SOBRE AS ATIVIDADES VOCAIS NO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA DA UDESC Teresa Mateiro 1 Romy Martinez 2 Resumo. O artigo busca ilustrar a maneira em que a formação vocal dos estudantes de Licenciatura em Música acontece, analisando as atividades realizadas nas aulas de Grupos Musicais Expressão Vocal. Levando em conta que outras disciplinas do atual currículo também desenvolvem práticas musicais que contribuem e influenciam para que esta formação seja completa, encolhemos analisar também as disciplinas de Percepção Musical, Prática de Conjunto e Prática Coral. Dentre as alternativas metodológicas na pesquisa qualitativa e, sobretudo, pela delimitação da unidade como objeto de estudo grupo de estudantes - optamos pelo estudo de caso. Dessa forma, foram realizadas entrevistas focais com o grupo de alunos ingressantes no ano de 2005, entrevistas individuais com os professores e observações das aulas das disciplinas do curso de Licenciatura em Música. Especificamente para o presente trabalho foram utilizados dados extraídos de algumas entrevistas focais, das entrevistas realizadas com a professora da disciplina Grupos Musicais Expressão Vocal II e das observações das aulas das quatro disciplinas em questão. Organizamos os dados em categorias, tais como: disciplina, dificuldades musicais e repertório. Na primeira apresentamos as aulas de Expressão Vocal; na segunda, as dificuldades encontradas pelos alunos e professores durante o processo de ensino e aprendizagem, como a leitura rítmica, leitura melódica e afinação; e, por último falamos, principalmente, sobre a escolha do repertório para as aulas de Expressão Vocal. Concluímos que os estudantes em formação docente atribuem um valor significativo às atividades vocais, reforçando a necessidade de mais oportunidades durante o curso. Palavras-chave: Formação vocal Licenciatura em Música Pesquisa em Educação Musical 1 Professora do Departamento de Música (Centro de Artes) da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. Coordenadora do Projeto de Pesquisa. 2 Acadêmica do Curso de Licenciatura em Música UDESC. Bolsista PIBIC/CNPq.

2 INTRODUÇÃO Este artigo delimitou como objetivo analisar o modo em que acontece a formação vocal dos estudantes do curso de Licenciatura em Música. A partir dessa delimitação foi elaborado um plano de trabalho que consistiu, primeiramente, em selecionar as disciplinas do currículo que poderiam ser analisadas. A fim de realizar uma investigação abrangente escolhemos quatro disciplinas complementares que apresentam atividades diretamente relacionadas à formação vocal: Grupos Musicais Expressão Vocal, Prática Coral, Prática de Conjunto e Percepção Musical. A primeira e principal disciplina analisada é a de Grupos Musicais Expressão Vocal. Realizamos entrevistas com a professora da disciplina que possibilitou obter dados primordiais para este trabalho. Da mesma maneira utilizamos as observações das aulas da citada disciplina para poder visualizar, de maneira geral, o modo como é desenvolvida uma aula de Grupos Musicais Expressão Vocal. Observamos, ainda, as demais disciplinas do currículo onde os estudantes, em formação docente, desenvolvem a voz e trabalham com ela, aprendendo e aplicando seus conhecimentos musicais. O grupo de estudantes que é objeto de estudo desta pesquisa ingressou no curso de Licenciatura em Música da UDESC em março de 2005, ano em que foi implantado o novo currículo. Essa reforma curricular teve como principais metas atender às exigências legais advindas da Lei N. 9394/96 e das Resoluções Ns. 1 e 2/2002 do Conselho Nacional de Educação Conselho Pleno (Brasil, 2002a; 2002b). O projeto de pesquisa denominado Educação musical e formação inicial: investigando a partir do currículo do qual este trabalho é resultante, surgiu com o intuito de acompanhar e avaliar o referido currículo 3. Levando em conta, portanto, o amplo campo de investigação desta pesquisa, e a fim de analisar mais profundamente uma área especifica, este estudo delimitou-se a abordar temas referentes à formação vocal dos estudantes do curso de Licenciatura em Música. Considerando que a avaliação da disciplina Grupos Musicais Expressão Vocal se baseia nas atividades realizadas em aula, segundo o manifestado pela professora, inferimos analisando o contexto das aulas, o repertório proposto e o nível de conhecimentos musicais necessários para o desenvolvimento otimizado de uma aula de 3 Pesquisas semelhantes foram desenvolvidas em mais seis universidades, todas integrantes de um mesmo projeto Programa ALFA, rede EVEDMUS. São elas: Universidad de Granada e Universidad Publica de Navarra (Espanha), Lund University (Suécia); Escola Superior de Educação de Lisboa (Portugal); Universidad Autónoma de Yucatán (México) e Universidad Nacional de La Plata (Argentina). 2

3 canto. Complementamos estes dados com os depoimentos dos alunos extraídos das entrevistas e das observações das demais disciplinas já anteriormente citadas. SOBRE A DISCIPLINA DE GRUPOS MUSICAIS EXPRESSÃO VOCAL A disciplina Grupos Musicais está dividida em três modalidades: Flauta Doce, Percussão e Expressão Vocal. Desde o primeiro semestre do curso o estudante opta por uma das modalidades com o intuito de realizar quatro semestres, sendo no primeiro e no segundo semestres de caráter obrigatório e nos seguintes como disciplinas eletivas. É uma disciplina de dois créditos semanais, sendo cada crédito correspondente a 15 horas. No primeiro semestre do curso, em 2005, quando ingressaram trinta estudantes para o curso de Licenciatura em Música, devido à demanda foram oferecidas duas turmas de Grupos Musicais I Expressão Vocal, e uma turma para cada uma das outras modalidades: Flauta Doce e Percussão. Cada turma oferecia quinze vagas. As turmas de Expressão vocal tiveram no total vinte e oito alunos matriculados, quinze alunos em uma das turmas, e treze na outra. No segundo semestre do mesmo ano foram oferecidas outras duas turmas para a disciplina Grupos Musicais II Expressão vocal. A turma A teve treze alunos matriculados e a turma B doze. No segundo semestre entre os alunos matriculados no semestre anterior podemos observar duas desistências, cujos motivos serão analisados numa seguinte categoria. Momento 1 Uma aula de Expressão Vocal São 13:20 da tarde, horário previsto para o início da aula semanal de Grupos Musicais II, Expressão Vocal da turma A. As cadeiras estão dispostas em semicírculo, como é usual nas aulas da disciplina, a fim de que professora e alunos possam estabelecer uma comunicação verbal e visual, onde os alunos entre eles possam se observar e aprender uns com os outros, seguindo as instruções e atividades propostas pela professora. A aula começa normalmente com um aquecimento corporal, exercício considerado imprescindível prévio ao ato de cantar. A professora sugere que os alunos fiquem à vontade, esquecendo que a aula está sendo filmada. Sob orientação dela, o aquecimento corporal começa nos pontos de apoio dos pés. Segundo o observado, constatamos que, com o intuito de proporcionar uma sustentação ao corpo, o aquecimento segue um processo que se sucede de baixo para cima, continuando com a parte posterior superior do corpo. Seguindo por tanto a lógica deste processo, o aquecimento continua com a parte posterior superior do corpo seguinte, que é o joelho. Os alunos alongam pernas e joelhos, e a professora insiste em que a barriga deve estar solta para sentir a região abdominal bem relaxada, trabalhando também o equilíbrio em cada posição. Continuando, alongam a região da cintura realizando os exercícios sugeridos pela professora. A professora dá a seguir instruções para realizar um 3

4 alongamento adequado das mãos e braços. Um aluno comenta que é a região do corpo que mais esforço requer. Ela confirma o comentário acrescentando que também é a região que mais músculos põe em movimento, e que conseqüentemente, mais descanso proporciona ao corpo. A seguir, realizam diversos exercícios de alongamento e relaxamento facial. Iniciam exercícios de relaxamento labial com assovios relacionados à região abdominal do corpo. A professora pergunta se conseguiram sentir o efeito do exercício e os alunos assentem. Repetem o exercício desta vez com uma contagem de tempo. A professora dá instruções específicas para a realização correta do mesmo. Os alunos fazem perguntas a respeito e, que ela responde. Neste primeiro momento da aula a professora propõe exercícios de relaxamento corporal. Normalmente as aulas iniciam desta maneira a fim de que os alunos retirem as tensões e preparem o corpo para cantar. Este relaxamento, considerado imprescindível, de maneira geral é conduzido pela professora, embora a partir do segundo semestre os alunos já demonstram ter bastante familiaridade com o exercício. Tudo acontece num ambiente natural de descontração onde cada aluno expressa sua individualidade em cada movimento. Momento 2 Passaram-se dezesseis minutos desde o inicio da aula. A professora separa os alunos nas suas respectivas vozes para continuar a aula do dia com o aquecimento vocal para o qual sentasse ao piano. Os alunos vocalizam juntando as letras b e r, formando o som brr. Posteriormente, a professora solicita que os alunos caminhem pela sala sentindo o relaxamento em todo o corpo. Depois pede que caminhem apoiando o corpo somente em um dos pontos de apoio dos pés, para sentir a diferença em relação ao modo anterior de caminhar apoiando, relaxando e sustentando cada parte do corpo em cada passo. Após realizar algumas dinâmicas com este exercício a professora continua a aula retomando o aquecimento vocal iniciado previamente, solicitando que os alunos voltem para as suas posições anteriores do exercício de afinação de voz. Recomeça o exercício juntamente com o piano e aclara que o importante nesse momento não é o volume e sim a qualidade sonora. Dá orientações específicas para a realização do exercício de técnica vocal, dizendo como deve ser direcionada a ressonância do mesmo. Explica sobre como manter a musculatura do rosto levantada e ao mesmo tempo manter relaxada e abaixada a região abdominal, dizendo que embora possa soar ilógico o nosso corpo também trabalha com a oposição. Logo após faz uma pausa para que os alunos possam descansar, considerando que o cansaço pode ocasionar um efeito contrário, enrijecendo a musculatura. O exercício de afinação prossegue. Para encerrar, a professora solicita que os alunos executem o mesmo exercício em stacatto, e dá ordens específicas sobre como realizá-lo, separando as vozes masculinas e femininas. O aquecimento vocal finaliza desta maneira. A professora pergunta quais são os alunos que irão cantar na aula do dia, pedindo a estes que fiquem mais próximos ao piano. Neste segundo momento a professora trabalha mais especificamente aquecendo as vozes dos alunos classificando em vozes masculinas e femininas, agudas e graves. Cada um dos exercícios de aquecimento vocal busca também desenvolver aspectos considerados 4

5 muito importantes na hora de cantar como a ressonância, apoio, dicção das palavras, entre outros. Momento 3 A professora pergunta quais são os alunos que irão cantar na aula do dia, pedindo a estes que fiquem mais próximos ao piano. Alguns alunos respondem positivamente à pergunta formulada pela professora, enquanto outros explicam os motivos pelos quais não irão cantar no dia. Uma aluna apresenta a música que irá interpretar, O xote das meninas. Começa a cantar acompanhada por um colega tocando o violão. Finalizada a música, a professora elogia a escolha da mesma, e faz comentários de ordem técnica sobre como melhorar a interpretação fazendo pequenos ajustes de respiração e dicção. Levando em conta estas dicas a aluna canta novamente a música. A professora sugere alguns acompanhamentos vocais e percussão e elogia a aluna no uso da máscara, uma das técnicas vocais ensinadas por ela para determinados repertórios. Uma outra aluna se prepara para cantar e apresenta a música que escolheu para cantar no dia, Senhas de Adriana Calcanhoto. A professora comenta que a tonalidade da música parece um pouco grave, sugerindo que a aluna tente transpor a mesma um tom acima. Logo em seguida a aluna recomeça outra música e insiste, com a ajuda da professora no uso da máscara, como a colega que cantou anteriormente o fez. A professora dá sugestões relevantes para a aluna, e continua a aula perguntando novamente quem irá cantar. Um aluno se disponibiliza e apresenta uma música de sua autoria. Após cantá-la, a professora discorre com o aluno sobre a dificuldade da mesma, e sugere, por exemplo, a valorização das palavras. Diz que falta uma conexão com o assoalho pélvico e chama a atenção sobre a postura corporal. Ele recomeça e após mais alguns comentários da professora, a aula prossegue com outro aluno que irá interpretar a música Sina. O aluno interpreta a música de sua escolha e a professora faz as correspondentes correições ressaltando detalhes particulares em relação à mesma. Ela explica novamente como projetar o som com o uso da técnica da máscara, para a qual é preciso profundidade. A gravação é interrompida antes da aula terminar, respeitando que os alunos que irão cantar a seguir manifestaram que não querem ser filmados enquanto cantam. No terceiro momento observamos que a professora trabalha individualmente com o repertório escolhido por cada aluno, dando sugestões técnicas específicas para melhorar a interpretação, afinação, expressão corporal e dicção para cada música que o aluno selecionou. Apresentamos uma aula realizada no dia 18 de outubro de 2005, para exemplificar como, normalmente foram desenvolvidas as aulas da disciplina Grupos Musicais II Expressão Vocal durante o segundo semestre de HABILIDADES MUSICAIS Nas disciplinas escolhidas para serem analisadas neste trabalho, vimos que, diferentes tipos de atividades são propostas para desenvolver a prática da leitura rítmica e melódica, assim como também para desenvolver a afinação no solfejo e interpretação de diversas peças musicais. Especialmente nas disciplinas de Grupos Musicais Expressão Vocal e Percepção Musical constatamos que certas atividades não puderam ser efetuadas 5

6 de acordo com o planejado pelo professor visto que os alunos apresentaram dificuldades na leitura rítmica e melódica, principalmente. Uma outra dificuldade que também citamos está relacionada à afinação, porém caber destacar neste ponto que segundo os dados analisados, os alunos apresentaram melhoras significativas ao longo das aulas. Nesta categoria analisaremos exemplos que ilustram claramente cada uma destas dificuldades e a maneira como foram trabalhadas. A) Leitura rítmica Tanto na disciplina de Grupos Musicais Expressão Vocal quanto na disciplina de Percepção Musical, vemos que a execução de certas atividades, muitas vezes, resulta difícil devido à prática insuficiente de leitura rítmica dos alunos. Na entrevista individual, a professora responsável pela disciplina de Grupos Musicais Expressão Vocal II relata sobre uma atividade que tentou realizar com os alunos, a qual consistia em cantar uma música em latim a partir da partitura que foi entregue por ela. Diz que começou a atividade no primeiro semestre de 2005 e continuou no segundo semestre do mesmo ano com as mesmas turmas. Afirma que embora considerara a peça extremamente fácil, os alunos não conseguiram cantá-la. Indagada sobre o motivo que impossibilitou a realização da atividade, respondeu o seguinte: Não conseguem ler. Não tem, não tem noção rítmica principalmente. As notas até que eles aprendem, pegam de ouvido, sabe? Mas a questão do ritmo, da divisão era terrível. Este mesmo problema é evidenciado claramente nas observações das aulas da disciplina de Percepção Musical, onde os alunos apresentam dificuldade para realizar as atividades de leitura rítmica, tendo que repetir inúmeras vezes até conseguir escrever ou solfejar os exercícios indicados pela professora. De entre várias observações, extraímos a transcrição da aula realizada no dia 15 de agosto de 2005, onde a professora tenta, junto com os alunos, executar a leitura rítmica de um exercício encontrado no material que utilizam para tal treinamento. 00:43:17 Começam a leitura da pagina :43:17 A professora interrompe, dizendo que a casa 1 ficou péssima e tentam novamente. 00:44:00 Param e começam novamente. 00:44:08 A professora interrompe e dá instrução sobre a realização do exercício: devem marcar o pulso. Os alunos pedem para ler mais devagar e a professora reclama. 00:44:44 Reiniciam a leitura. 6

7 Exemplos como estes são encontrados, de maneira geral, em todas as observações da disciplina de Percepção Musical, onde vemos que na maioria das atividades de leitura rítmica os alunos se perdem constantemente. Na entrevista individual, a professora de Grupos Musicais Expressão Vocal II comenta ter chamado a atenção dos alunos, advertindo que deveriam se dedicar com mais afinco às aulas da disciplina de Percepção Musical. B) Leitura melódica Em várias observações e entrevistas o problema da leitura melódica também se faz presente. Na sexta entrevista, realizada no dia 04 de outubro de 2005, temos um exemplo, onde os alunos R4 e W1 comentam sobre uma das atividades propostas pela professora responsável por uma das turmas da disciplina de Percepção Musical II. Ambos colegas de turma afirmam que a referida atividade foi executada em vista de que os alunos estavam defasados melodicamente. W1: A gente começou a transcrever aquela música Nessa Rua. Teve um que acertou. R4: E que a gente tinha feito exercícios já de transcrever melodias conhecidas. MOD: Mas, o problema é a leitura ou é a percepção melódica? W1: Não, acho que é os dois (Entrevista 6, página 2). Vários exemplos presentes das observações das aulas de Percepção Musical ilustram claramente também a dificuldade dos alunos para realizar uma leitura melódica à primeira vista. De maneira geral, em quanto alguns alunos conseguem acompanhar a leitura, outros precisam recomeçar a mesma linha melódica várias vezes. Para exemplificar, extraímos um trecho da transcrição da observação de uma aula da disciplina de Percepção Musical, realizada no dia 15 de agosto de 2005, onde a professora propõe a leitura separada de cada uma das linhas melódicas de uma partitura arranjada para dois violinos, oboé e corne inglês. Depois de várias leituras feitas nos primeiros vinte minutos da aula, os alunos conseguem ler e a professora sugere, a seguir, que eles tentem cantar e reger a linha melódica do oboé utilizando como apoio a gravação da peça apresentada. Novamente poucos alunos conseguem realizar a tarefa integralmente como foi solicitado pela professora. 00:20:17 A professora constata que após varias leituras, diminui a dificuldade na realização da tarefa. Considerando que alguns cantaram as notas nas devidas alturas, ela sugere que 7

8 todos façam uma tentativa. Repetem a leitura da parte do oboé com a gravação e poucos regem. Vemos então, que as dificuldades em relação à leitura melódica aparecem tanto na hora da leitura quanto na escrita. Esta dificuldade é bastante evidenciada nas aulas de Percepção Musical, embora não apareça objetivamente nas aulas de Grupos Musicais Expressão Vocal, pois os alunos têm a possibilidade de escolher o repertorio que irão cantar em aula. O mesmo acontece com a dificuldade de leitura rítmica bastante acentuada sobre a qual a professora de Expressão Vocal discorreu a respeito na categoria anterior. C) Afinação Outro aspecto encontrado na formação vocal dos alunos de Licenciatura em Música, embora em menor proporção, foi a dificuldade de afinação. A este respeito a professora responsável pela disciplina de Expressão Vocal manifesta sua grande satisfação ao ver que conseguiu ao longo do desenvolvimento das aulas obter resultados muito positivos. Complementa, aclarando, que faz parte de sua metodologia não insistir que cantem aqueles alunos que por problemas de afinação não desejam se expor nas aulas. Dessa forma, os mesmos só o fazem quando sentem que estão preparados para se apresentar. No primeiro exemplo ela explica como realizou o trabalho com aqueles que apresentavam problemas com a afinação. Tinha gente ali que tinha um problema muito sério de afinação e não queria cantar perante os colegas, então fazer o quê? Bom, o pessoal vai sair dez minutos mais cedo e fico com aquele, sozinha. Ele começa cantando pra mim. Daí eu vou corrigindo, vou dando orientações, de como ele trabalhar em casa e a coisa vai melhorando. Aí, no final ele já quis mostrar para os colegas. A professora afirma que os alunos que manifestaram ter problemas de afinação demonstraram muito interesse e dedicação e, por tanto, notáveis melhoras nas suas apresentações cantando em aula. No seguinte exemplo a professora comenta sobre um aluno que apresentava esta dificuldade e que, portanto, não queria se expor nas aulas. Discorre sobre os resultados positivos obtidos pelo aluno até o final do semestre. São muito capazes [aqui a professora refere-se aos alunos]. Mesmo assim, um aluno que tinha problema sério de afinação, ele foi ao último dia, ele cantou afinadinho, uma beleza assim, muito bom! Ele mesmo quis, porque ele nunca queria se expor. 8

9 Num outro exemplo extraído da entrevista focal realizada no dia 02 de setembro de 2005, um aluno manifesta sua satisfação ao constatar melhoras na sua formação vocal com respeito à afinação. Ele diz: Consegui afinar mais a voz, algo que eu nem pensava no início do semestre (A1, entrevista 4, p. 8). Tanto na disciplina de Grupos Musicais II Expressão Vocal, quanto na disciplina de Percepção Musical observamos que o aspecto da afinação foi melhorando significativamente ao longo das aulas. Outro aluno, durante a mesma entrevista, comenta a respeito de uma atividade proposta na disciplina de Percepção Musical, que consistiu em transcrever uma melodia popular simples. Explica o como esse tipo de atividade contribuiu positivamente para trabalhar a afinação. Pra mim isso ajuda pra caramba [refere-se à transcrição de melodias conhecidas]. Porque eu sou um que tem dificuldade pra afinar a minha voz, perceber as alturas. Era uma coisa que tinha que estar fazendo, então ela [refere-se à professora da disciplina de Percepção Musical] disse: Vamos fazer na sala. Mas é uma coisa que está ajudando bastante. Eu acho muito legal que ela fez esse trabalho (A5, entrevista 4, p.3). Além da transcrição de melodias conhecidas, outras atividades foram propostas nessa disciplina para desenvolver a afinação, como, por exemplo, o solfejo tonal, cantando os intervalos de uma determinada escala, entre outros. Cabe ressaltar que ao longo das atividades realizadas para exercitar a leitura melódica, os alunos receberam instruções que ajudam a melhorar também a afinação. Neste sentido, cada atividade trabalhava ambos aspectos, tanto a leitura melódica, quanto a afinação. REPERTÓRIO Analisando os dados referentes à escolha de repertório nas aulas de Grupos Musicais Expressão Vocal, vimos que nesta disciplina este é escolhido pelos próprios alunos. Na entrevista individual a professora aclara que devido à dificuldade de leitura melódica e, principalmente, rítmica ela considerou a possibilidade de que os alunos escolhessem as peças que iriam cantar nas aulas. Porém, cabe destacar segundo o manifestado pela professora, que embora o repertório escolhido pelos alunos, este poderia estar sujeito a mudanças, caso ela considerasse mais favorável para o aluno. MOD: Mas, não aconteceu, assim, de eles escolherem um repertório mais difícil? 9

10 PROF: Aconteceu. Aí, eu disse, assim: olha, por enquanto não, vamos deixar para o próximo semestre. Ou, então, a pessoa escolhe uma coisa muito simples que não mostra e que a tessitura dela não vai desenvolver em nada, sabe? Aí eu peço, não, vamos escolher outra música. Aí tento escolher junto, sabe? Após o processo de seleção, cada aluno, por vez, interpreta a música de sua escolha, geralmente na etapa final da aula, perante os demais colegas, com exceção de alguns casos em que os alunos preferem não se expor diante da turma, cantando somente para a professora. A seguir, ela dá orientações sobre como melhorar aspectos da interpretação, do ponto de vista expressivo, afinação, dicção segundo o idioma da composição, e as técnicas vocais que podem ser utilizadas na mesma. Tanto nas entrevistas focais, quanto nas observações os alunos manifestam sua preferência por este tipo de atividade, onde eles têm a oportunidade de cantar e melhorar, assim, sua formação vocal. Por esse motivo, consideram que o tempo disponível para a realização desta atividade podia ser mais extenso, para que eles pudessem cantar mais. Como complemento importante deste repertório, cabe citar o repertório trabalhado nas disciplinas de Percepção Musical, Prática Coral e Prática de Conjunto. Na primeira disciplina citada, os alunos interpretam peças polifônicas populares e eruditas escolhidas, geralmente, pela professora. No seguinte exemplo o aluno descreve um dos trabalhos feitos pela turma sob orientação da professora. Nas aulas de Prática Coral, disponível como disciplina eletiva para os alunos da segunda fase do ano de 2005, foi trabalhada a missa do renomeado compositor italiano Antonio Vivaldi, Gloria. Nas entrevistas os alunos afirmam que esta atividade teve uma importante contribuição para sua formação vocal. Eu estou fazendo também. É bem legal assim, na última aula a gente leu junto com ele [referindose ao professor responsável pela disciplina de Prática Coral], assim, e ele deu algumas notas de uma das peças que tem o Glória que a gente vai cantar. Aí ele faz uma coisa bem dinâmica. Tu vais lendo, e aí ele deu umas notas e daí a gente foi mais ou menos cantando o resto, assim, aí já vai junto as vozes, soprano com baixo, tenor com contralto. É legal essa interação com mais gente (R4, entrevista 2, p. 6). Nas aulas de Prática de Conjunto os alunos trabalharam com um repertório variado de peças eruditas e populares. Realizando diferentes tipos de atividades eles atuaram na área de arranjo, improvisação, regência e criação musical aplicando os diferentes tipos de conhecimentos musicais aprendidos nas demais disciplinas. 10

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mediante esta investigação procuramos analisar como ocorre e se desenvolve a formação vocal do estudante do curso de Licenciatura em Música. Inferimos, primeiramente, a partir das observações das aulas da disciplina de Grupos Musicais - Expressão Vocal, e buscamos destacar paralelamente as disciplinas do currículo que também contribuem para que esta formação vocal seja integral. A primeira categoria nos permitiu ilustrar o contexto geral de uma aula da disciplina de Grupos Musicais Expressão Vocal, dividindo-a em momentos segundo a maneira cronológica em que as atividades se sucediam. No primeiro momento vimos que é realizado um aquecimento corporal cuja duração oscila entre vinte e trinta minutos. O relaxamento proporcionado por este exercício se traduz, posteriormente, de maneira positiva na hora em que o aluno deve interpretar a música que escolheu para cantar no dia, já que o corpo inteiro relaxa e se prepara para o ato de cantar. Conseqüentemente, também os alunos se mostram mais à vontade para se expor perante os colegas e dessa maneira melhorar seu desempenho vocal ao longo das aulas. À continuação, podemos observar a maneira como são preparadas as vozes dos alunos, destacando os diversos exercícios vocálicos e a classificação das vozes. Nesta etapa a professora avalia a voz de cada aluno, e estes também se auto-avaliam, aprendendo e testando as técnicas ensinadas por ela que são, posteriormente, utilizadas na interpretação dos diferentes repertórios trabalhados em aula. No terceiro momento a professora realiza um trabalho individual com o aluno e o repertório que este escolheu, tendo ele a possibilidade de optar por não se expor perante os demais colegas se assim não o desejar. Se for o caso, a professora trabalha a sós com este aluno no final da aula. Nesta etapa os alunos recebem instruções específicas da professora para melhorar individualmente seu desempenho vocal. Na segunda categoria abordamos as dificuldades encontradas ao longo do desenvolvimento da disciplina de Grupos Musicais II Expressão Vocal, e a maneira em que estas influíram no aproveitamento destas aulas e também nas demais disciplinas relacionadas com a formação vocal dos estudantes. A primeira dificuldade, de leitura rítmica, apareceu de maneira bastante acentuada na disciplina de Grupos Musicais Expressão Vocal, e devido a esse motivo a professora da disciplina manifestou haver optado por trabalhar o repertório de escolha dos alunos, já que estes não conseguiram ler a 11

12 partitura de uma peça escolhida por ela. A mesma dificuldade foi encontrada em igual ou maior escala nas aulas de Percepção Musical. Já a dificuldade de leitura melódica foi menos evidenciada nas aulas de Grupos Musicais Expressão Vocal, pois os alunos demonstraram certa facilidade para aprender e/ou memorizar as linhas melódicas da peça proposta pela professora. Apesar disso, os próprios alunos manifestaram que estão defasados melodicamente, o que é corroborado nas aulas da disciplina de Percepção Musical, tanto na hora da leitura quanto na hora de escrever. A afinação dos estudantes, segundo eles mesmos, e segundo a professora da disciplina de Grupos Musicais II Expressão Vocal apresentou melhoras muito significativas através do trabalho feito em aula e pela dedicação dos alunos. As atividades realizadas nas disciplinas de Percepção Musical, Prática de Conjunto e Prática Coral complementaram o trabalho desenvolvido das aulas de Expressão Vocal de maneira bastante positiva. Como foi citado anteriormente o repertório cantado em aula pelos alunos na disciplina de Grupos Musicais Expressão Vocal foi escolhido exclusivamente por eles, porém a professora poderia aconselhar trabalhar outra peça mais adequada se fosse o caso. Na disciplina de Percepção Musical, os alunos executaram diversas peças a fim de exercitar o solfejo melódico e rítmico. Os alunos manifestaram sua satisfação com o repertorio da disciplina de Prática Coral, assim como também com o método utilizado pelo professor responsável para executar o mesmo. Nas aulas de Prática de Conjunto não encontramos um repertório especificamente vocal executado pelos alunos, mas um conjunto de atividades que buscam desenvolver e aplicar conhecimentos e destrezas musicais variadas. Para concluir podemos afirmar que o grupo de estudantes que participou deste estudo enfatizou a importância e a necessidade de desenvolver as habilidades vocais durante o curso de formação docente. Solicitaram mais oportunidades para poder cantar, seja através de disciplinas que possam ser oferecidas ou através de atividades extracurriculares. Assim, destacamos a importância do desenvolvimento vocal na formação de futuros professores de música e a necessidade de realizar trabalhos de pesquisa nessa área. Também lembramos que este foi um primeiro ensaio de interpretação dos dados coletados para esta pesquisa, estando cientes da necessidade de contrapor o que encontramos com estudos realizados na área de educação musical e, especificamente, na área da formação inicial. 12

13 REFERÊNCIAS Projeto de Pesquisa Educação Musical e Formação Inicial: investigando a partir do currículo Departamento de Música, CEART/UDESC ( ). Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Música CEART/UDESC (2004). Relatório Final A Formação vocal dos estudantes do Curso de Licenciatura em Música Departamento de Música, CEART/UDESC (Agosto, 2006). Programa ALFA, rede EVEDMUS: 13

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