REFORMAS EDUCATIVAS, REGULAÇÃO SOCIAL E FORMAÇÃO DOCENTE: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS

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1 REFORMAS EDUCATIVAS, REGULAÇÃO SOCIAL E FORMAÇÃO DOCENTE: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS Sônia De Jesus Nunes Bertolo Doutoranda Em Educação Universidade Federal Do Pará - UFPA 1- A TÍTULO DE INTRODUÇÃO Na década de 90 intensificou-se, em nível mundial, o debate em torno do tema Reforma Educativa. Diferentemente dos propósitos reformadores estabelecidos na década de 60 1, agora busca-se uma maior eficácia mercadológica dos sistemas educativos. Segundo Popkewitz & Pereira (1992:11) os objetivos de tais reformas, nada mais são do que racionalizar os sistemas educativos, permitindo a sua adaptação aos objetivos nacionais e às estruturas econômicas em mudança, aumentando a sua capacidade de resposta às preocupações financeiras e às pressões culturais que emanam dos espaços nacionais e internacionais. O debate em torno do tema indica que as reformas têm concedido uma atenção particular à modernização das economias e a produção de um consenso cultural através do ensino (Ibidem, p. 11). O projeto renovador que alicerça as atuais propostas de reforma educativa em curso nos países ditos industrializados e desenvolvidos, vem concedendo uma maior ênfase aos professores e à sua formação. O interesse em estudar as reformas educativas, focalizando a formação docente, decorre de um duplo movimento. O primeiro diz respeito ao papel estratégico ocupado pelos docentes nas reformas educativas, à medida que estes são os maiores responsáveis pela concretização das políticas educacionais e de currículo. O segundo volta-se para o entendimento da reforma como parte do processo de regulação social 2. As reformas educativas produzem uma nova regulação social identificada nas mudanças que se operam no papel das Universidades, das comunidades científicas, das unidades escolares e do próprio Estado. Desse ponto de vista, entendese que o conteúdo e organização da formação de professores são fundamentais para a agenda do Estado, no que se refere a modernização das instituições governamentais (Ibidem, p.18). A formação de professores apresenta-se, portanto, como um ponto de partida para a discussão dos problemas de regulação. Identifica-se que os esforços em configurar programas de formação docente partem da necessidade de renovar a prática docente e, portanto, fixar novos padrões de competência aos professores. Ao discorrer sobre a formação docente, busco analisar como o professor vem sendo formado para enfrentar as mudanças nas escolas e na própria sociedade. As reformas educativas configuram-se como um elo entre os diversos segmentos da escola e os da sociedade mais ampla. Nesta dinâmica, é importante compreender que a reforma institui relações específicas com o sistema social e mantém sua especificidade com o sistema educacional. Esta especificidade formata-se a partir dos componentes curriculares que pretende implantar configurando assim a cultura pedagógica. Para Sacristán (1996:54), essa cultura se estrutura a partir dos modos de pensar, dos comportamentos, das relações de autoridade, das formas de entender o conhecimento, das diversas visões ideológicas e dos interesses dos grupos. A efetividade das reformas educativas é mais facilmente perceptível quando se articula esta cultura pedagógica. Este processo acontece de forma gradativa e não se visualiza de imediato. Diversos são os propósitos das reformas educativas efetivadas na última década no Brasil, como: ajustes do ensino face às demandas do mercado de trabalho; reorganização do sistema em 1 Na década de 60, o propósito reformador vislumbrava a redução das desigualdades sociais. 2 A noção de regulação define-se por um complexo campo de relações e práticas onde setores administrativos e professores assumem suas respectivas identidades no que tange a temas sociais. Na trama das relações se estabelece um condicionamento mútuo que efetiva, em níveis distintos, interesses e trajetórias particulares.

2 ciclos; reformulação na gestão escolar; redução da evasão e repetência; proposição de programas de formação de professores. Este último configura-se como uma tendência dominante nos programas de reformas educativas da atualidade. Os professores foram os principais alvos de uma série de reformas que se processaram na última década. Sob o auspício da inovação e da formação permanente as reformas preconizaram mudanças na estrutura e no conteúdo da formação dos professores. É nesse momento que mais fortemente o magistério passa a ser visto e tratado como uma política do Estado. Esta é uma nova visão que vai se impondo como dominante no cenário educacional local e mundial. O problema escolhido tem um perfil definido que busca entender como se configura a arquitetura das reformas educativas no município de Belém e quais as interfaces dessas políticas com o movimento internacional de reformas educativas. O argumento básico que dá origem a essas inquietações é que as Reformas Educativas realizadas em Belém, na década de 90, não são, somente, um projeto de caráter local, elas se incluem num movimento mundialmente organizado e como expressão desse movimento, enfatizam discursos de inovação e de mudança com vistas a instaurar um consenso de significados e organizar estratégias de ação que sintonizam os sistemas educativos aos objetivos, às determinações financeiras e as pressões culturais dos espaços nacionais e internacionais. O pressuposto que orienta a formulação dessas idéias tem como premissa básica que as Reformas Educativas em Belém, caracterizam-se por uma política centralista de modernização da escola cujo propósito é legitimar novas formas de regulação social conferindo às entidades governamentais um maior controle sobre a formação e a prática do professor. Essa parece ser uma questão emergente diante do cenário social em que despontam novas relações de trabalho docente. Estas relações são hoje percebidas quando as formas de trabalho, alicerçadas sobre bases tradicionais, começam a ser revistas. Exemplos desta nova realidade são percebidos com o crescente desaparecimento daquele profissional que se mantém numa única profissão ou instituição ao longo de toda sua vida. Esgota-se também a possibilidade de manutenção do padrão de trabalho em tempo integral. Estas formas de trabalho, ao serem revistas, produzem novas possibilidades em termos de ampliação dos espaços e atividades sociais e abrem perspectivas de formação associadas para o exercício da profissão, com ênfase à reprodução ampliada da cultura. Este trabalho, busca ampliar a reflexão acerca da complexa rede de relações que envolvem o assunto e contribuir para o debate em torno da questão, visto que o mesmo se coloca, por definição, em constante (re)elaboração, uma vez que as concepções que norteiam as discussões acerca de reformas educativas e formação de professores são amplas e diversas, fazendo com que as imagens da realidade sejam revistas permanentemente. Assim, parto do pressuposto de que as reformas educativas, consubstanciadas em programas de formação de professores, constituem-se num feixe muito bem articulado, cujo propósito é difundir componentes ideológicos e técnicos construídos nos mais variados segmentos sociais. 2- PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Ao definir como preocupação nuclear deste estudo o exame das estratégias de regulação social das reformas educacionais delineados na década de 90 em Belém, tomando como principal referência de análise a expressão dessas estratégias no campo da formação e no trabalho do professor, e entendendo que essa intenção representa um contínuo devir, optei por uma intervenção na realidade que possibilite entender/captar esse movimento a partir da interação com os sujeitos que vivenciam essa realidade, à medida em que as estratégias de regulação social na esfera da educação tem-se efetivado por meio de dois mecanismos: o primeiro destinado à formação dos agentes formadores e o segundo voltado para os professores propriamente ditos.

3 A construção/produção de uma pesquisa é sempre um desafio. Desafio maior é fazer opção por uma determinada abordagem metodológica, pois isto implica necessariamente numa escolha de ordem ideológica e política. Estas escolhas traduzem a natureza do problema a ser investigado e as minhas próprias características enquanto pesquisadora. Assim, assumo como objeto de minhas análises os Programas de Reforma do Ensino Público do Município de Belém efetivadas nos períodos de e Neste estudo, tomo como referência as ações levadas a efeito no processo de formação de professores. Para tanto, serão analisados os Programas Caminhando com o Povo e Escola Cabana, implementados respectivamente pelas políticas governamentais do PFL (Hélio Gueiros) e do PT (Edmilson Rodrigues), respectivamente. A razão da escolha decorre do fato de que o município de Belém é o mais populoso do Estado do Pará, possui o maior número de matrículas no ensino fundamental, concentra o maior número de professores vinculados à rede municipal de ensino e, na última década, desenvolveu inúmeros esforços no sentido de configurar um amplo processo de formação de professores. 2.1 Etapas do Estudo A pesquisa está se desenvolvendo em etapas. Na primeira etapa - exploratória procedeu-se a um levantamento da documentação existente, ou seja, reuni documentos oficiais normatizadores e definidores das políticas públicas para a formação do professor, especialmente aqueles que se ligam diretamente aos professores que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental. O propósito é analisar as estratégias de controle sobre a formação e as práticas docentes. Entre elas citam-se: Os programas de formação continuada; o tipo de organização dos técnicos e formadores, a modalidade de tomada de decisões. e as formas de implementação e avaliação de resultados. Elegi, dentre as técnicas de pesquisa, a análise documental como uma das técnicas de pesquisa que busca identificar informações decorrentes de documentos. Guba e Lincoln citados por Lüdke & André (1986) destacam algumas vantagens para o uso de documentos: a) os documentos constituem uma fonte estável e rica que perduram ao longo do tempo podendo serem consultados várias vezes o que dá mais estabilidade aos resultados obtidos; b) constitui uma fonte poderosa de onde podem ser retiradas evidências que fundamentam que afirmações que podem desvelar um determinado contexto; c) representam uma fonte natural de informações que permitem ao pesquisador uma maior aproximação com o contexto em que as informações foram produzidas. Seguindo essas orientações, estou coletando documentos oficiais que detalhem os programas de formação de professores da SEMEC. Tenciono, neste momento, também, ampliar o levantamento da bibliografia concernente à problemática em estudo em âmbito regional. Tendo em vista uma melhor compreensão da discussão teórica acerca de questões afetas à problemática aprofundarei o referencial teórico, por considerar este procedimento indispensável para quem se propõe desenvolver um trabalho de natureza científica. Na segunda etapa, mergulharei no ambiente de estudo, visando à aproximação do objeto selecionado. Nesta fase, mais sistemática, adotarei a entrevista como instrumento de coleta de informações cujos informantes serão os dirigentes dos órgãos responsáveis pela política de formação e os professores envolvidos nos processos formativos efetivados na rede municipal de ensino de Belém. Na terceira etapa, será feita pré-análise do material coletado documentos e entrevistas. No intuito de organizar por sentido ou tendências as informações obtidas, utilizaremos a técnica de análise de conteúdo que se constitui em um conjunto de técnicas e instrumentos empregados na fase de análise e interpretação de dados de uma pesquisa aplicando-se, de modo especial, ao exame de documentos escritos, discursos, dados de comunicação, com a finalidade de uma leitura crítica e aprofundada levando à descrição e à interpretação desses materiais, assim como a inferências sobre suas condições de produção e recepção.

4 Assumo como fonte substancial de investigação a análise de conteúdos, embasada nas considerações apresentadas por Bardin (1977:42) que sugere a seguinte definição: Um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. Da análise à teorização, pretendo discutir os nexos existentes entre o pretendido e o realizado em termos de estratégias de regulação social das reformas educacionais no município de Belém, na década de 90 e suas possíveis conexões com as políticas que se conformam no cenário educacional internacional. 3- RESULTADOS PARCIAIS Em Belém, na década de 90, foram visíveis as ações que se desencadearam no âmbito da formação dos professores na rede municipal de ensino. Um diagnóstico, realizado no ano de 1992 sobre a situação da educação básica na rede municipal, impulsionou uma série de reformas nesse município. Este diagnóstico retrata o precário atendimento às demandas educacionais tanto do ponto de vista infra-estrutural quanto, também, do pedagógico. Os dados apresentados dizem: (...) No ano de 1992, a Rede Municipal contribuía com 16,43% da oferta em Educação Infantil (...). (...) cerca de 80% desta contribuição era efetivada, em 1992, pela rede conveniada, que apresenta condições precárias de atendimento à demanda, de ordem infra-estrutural e de caráter pedagógico. (...) em 1990, a média de repetência girou em torno de 29% nas escolas da Rede Municipal de Ensino, com picos nas 1ª e 5ª séries da Educação Fundamental. (...) A SEMEC conta com um quadro de docentes da Educação Infantil à 8ª série da Educação Fundamental, a maioria com formação de nível médio, atuando, predominantemente, nas quatro primeiras séries do Ensino de 1º grau (Projeto Pedagógico do ISEBE, 1993:3-5). As responsabilidades deste fracasso são apontadas como múltiplas e variadas, no entanto, a qualificação docente é apontada como uma das vias possíveis de confronto com o fracasso escolar. Assim destaca o documento: A qualidade docente é o fator mais decisivo de combate ao fracasso escolar. Por isso, dizemos que fracasso escolar não é culpa do professor, mas é certamente problema do professor. Tomando-se em conta que a educação e conhecimento são o móvel mais estratégico das inovações e a instrumentação mais decisiva da cidadania, o profissional da educação fundamental adquire relevância sem precedentes, tomando-se na verdade a peça-chave do desenvolvimento humano sustentado (SEMEC, 1996:2). São estas constatações que evidenciam a necessidade de se fortalecer a política de qualificação dos profissionais da educação da rede municipal de Belém - esta é a meta mais mencionada ao longo do documento em estudo. Várias são as passagens do texto que fazem este

5 destaque: centraremos a atenção na formação da competência do docente, partindo da hipótese de trabalho segundo a qual todo docente competente consegue alfabetizar o aluno no espaço de um ano (SEMEC, 1996:4). Como forma de superar o estado de crise em que se encontrava a educação municipal, no ano de 1992, é que se propõem investimentos no setor educacional, principalmente para formação dos profissionais da educação. O documento aponta que problemas de outra ordem afetavam a qualidade dos serviços oferecidos pela Rede como, por exemplo, as condições de trabalho e a desvalorização profissional a que eram submetidos os profissionais da educação. Neste sentido, destaca o documento: O que se observava na Rede Municipal de Educação, até 1992, era a prática de oferecer como formação em serviço cursos de pequena duração, que ofereciam uma contribuição limitada pela ausência de acompanhamento sistemático, que possibilitasse a construção e estabelecimento de uma ação pedagógica inovadora, que desenvolvesse a pesquisa, a produção de conhecimento, a teorização e reinvenção da prática, a atualização constante, a autonomia (Op.cit.p.5). A nova administração da SEMEC, entre os anos de , destacava a necessidade de se ampliar os investimentos no campo da formação dos profissionais da educação, uma vez que a formação dos educadores se coloca como um dos pontos decisivos na qualificação da escola pública (Ibidem: p.6) A gestão que se desenvolve no período de 1997 a 2000 também estabelece como ação prioritária implementar uma política de formação continuada dos educadores. O que fica explícito, em relação à política educacional do município de Belém, é que as duas propostas em disputa partem de um princípio comum: a formação de professores se constitui em enfoque central. Na implementação de políticas educativas, em Belém, tem-se realçado, também, que as mesmas resgatam traços identitários da cultura local, no entanto, salienta-se que podem ser encontrados elos entre as várias estratégias de implementação de políticas locais, nacionais e internacionais. Os discursos e o desenho dos programas de formação indicam que há diferentes concepções sobre formação e que estas se confrontam. Nelas, podem se identificar pressupostos filosóficos e metodológicos que conformam os projetos de reforma educacional em curso no município de Belém e que, em grande medida, se interligam a um contexto global de reformas encaminhadas em vários países do mundo. Muito embora se reconheça a necessidade de se implementar reformas nos programas de formação de professores em Belém, observa-se que as políticas desenvolvidas, em ampla medida, decorrem da necessidade de ajuste às mudanças econômicas globais, cujos propósitos confluem para a modernização da formação dos professores. 4-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, GIMENO SACRISTÁN, José. Reformas educacionais: utopia, retórica e prática. In: SILVA, Tomaz T. da e GENTILI, Pablo (orgs.). Escola S. A.: Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília:CNTE, LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: UPU, NÓVOA, Antônio & POPKEWITZ, Thomas S. (org.) Reformas educativas e formação de professores. Lisboa: Educa, 1992.

6 POPKEWITZ, Thomas S. Reforma Educacional: uma política sociológica poder e conhecimento em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, SECRETARIA MUNICIPAL DE BELÉM. Instituto de educadores de Belém: RELATÓRIO ANUAL 1993, Belém, Projeto pedagógico do ISEBE: por um (re) pensar necessário na e da escola pública, Belém, Relatório anual das atividades do núcleo de formação e assessoramento: síntese. Belém, 1996.

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