Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico

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1 Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico O Banco Europeu de Investimento tem como objetivo essencial em África, nas Caraíbas e no Pacífico a redução da pobreza, através do crescimento económico, da promoção do emprego e da melhoria do acesso aos recursos produtivos. A formação de um setor privado dinâmico e sustentável, constituído, especialmente, por pequenas e médias empresas, é o meio mais eficaz para alcançar este objetivo, por melhorar a qualidade de vida e encorajar uma maior diversificação económica em países muitas vezes frágeis. Esta abordagem está em consonância com as políticas de cooperação externa da União Europeia e complementa as atividades em favor do desenvolvimento nestas regiões. No âmbito da estreita colaboração que mantém com outras instituições multilaterais e bilaterais europeias de financiamento do desenvolvimento, o BEI utiliza o amplo conjunto de instrumentos de financiamento de que dispõe para melhor satisfazer as necessidades de financiamento de cada projeto. O Banco pode proporcionar apoio direto a grandes projetos, nomeadamente infraestruturas públicas, e viabilizar o investimento indireto em pequenas empresas através de intermediários financeiros locais, tais como bancos, fundos de ações ou veículos de investimento em microfinanciamento. O BEI dispõe de experiência considerável no apoio às parcerias público-privadas (PPP), que conjugam o espírito empresarial e a inovação do setor privado com o suporte regulador e a capacidade institucional do envolvimento do setor público, aumentando a eficácia de ambos. O Banco Europeu de Investimento é a única instituição de financiamento multilateral a intervir simultaneamente na Europa e nas regiões ACP, cuja experiência, adquirida em todos os domínios, pode enriquecer futuras ações e aumentar a respetiva eficácia. Fundo de Microfinanciamento FEFISOL O BEI concedeu 5 milhões de EUR ao primeiro fundo africano de microfinanciamento rural especializado no apoio ao comércio justo e às pequenas empresas orgânicas, o FEFISOL, Fundo Europeu de Financiamento Solidário para a África. O fundo de 15 milhões de EUR, lançado em 2011 pelo BEI, pela Agence Française de Développement (AFD) e por um agrupamento diversificado de organismos de desenvolvimento, investidores sociais e prestadores de serviços de microfinanciamento, disponibilizará os fundos de microcrédito de que carecem as famílias rurais pobres de toda a África e contribuirá para o financiamento de investimentos de pequena dimensão em atividades agrícolas. O FEFISOL facilita o acesso aos mercados de comércio justo para os agricultores africanos de produtos biológicos. Os organismos de microfinanciamento africanos beneficiarão de um empréstimo bonificado da AFD, que absorverá as perdas cambiais nas moedas locais. O apoio destinado às organizações de produtores ativos nas áreas do comércio justo e dos produtos biológicos contribuirá para melhorar a qualidade e o desenvolvimento das suas atividades no longo prazo, bem como o acesso a novos mercados. A SOS Faim e a Rede Africana de Instituições de Microfinanciamento estão a dar o seu contributo para este processo, juntamente com organizações especializadas no comércio justo presentes em África. Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico 1

2 Projeto de Energia Eólica em Cabo Verde O BEI, juntamente com o Banco Africano de Desenvolvimento, investiu 45 milhões de EUR em parques eólicos terrestres distribuídos por quatro ilhas do arquipélago de Cabo Verde (Boa Vista, Sal, Santiago e São Vicente). Trata-se do primeiro projeto de energia eólica de grande dimensão na África Subsariana, e a primeira operação na área das energias renováveis em Cabo Verde. As 32 turbinas ajudarão a satisfazer as carências de eletricidade do país, reduzindo a dependência externa de combustível para motores diesel dispendioso. Os parques eólicos contribuirão para diversificar a produção de energia e aumentarão o fornecimento de eletricidade nas ilhas, fomentando a economia e permitindo a continuação do rápido crescimento da atividade turística. Cabo Verde planeia aumentar a produção de eletricidade em 40 % até 2012 e duplicar a utilização de energia eólica até Philips Lighting Maseru O Lesoto, país interior com uma população próxima dos 2 milhões de habitantes, é afetado por falhas frequentes de eletricidade. Com a ajuda de um empréstimo de 5 milhões de USD que lhe foi concedido pelo BEI, o gigante holandês Philips construiu na cidade de Maseru uma fábrica de lâmpadas fluorescentes compactas economizadores de energia. Trata-se de um dos primeiros investimentos estrangeiros diretos no país e vai ajudar a diversificar a economia do Lesoto, muito dependente de uma indústria têxtil facilmente deslocalizável. A fábrica está plenamente operacional desde 2010 e emprega atualmente mais de 500 pessoas. «Assistimos a um surto de desenvolvimento em torno da empresa. As pessoas estão a construir as suas próprias casas e a montar pequenos negócios nas imediações da unidade», afirma Nitin Agrawal, director geral da fábrica. «Quase 10 % dos nossos colaboradores são pessoas portadoras de deficiência. No nosso recrutamento olhamos apenas para a personalidade, procuramos pessoas capazes de fazer o trabalho. Proporcionamos a estes cidadãos fisicamente diminuídos a possibilidade de construírem uma carreira e um futuro», acrescenta Nitin Agrawal. Graças a uma bonificação de juros do BEI, os trabalhadores e as suas famílias beneficiam de melhorias sociais, como sejam um dispensário local, um programa de bolsas de estudo para o ensino secundário e um acordo para o transporte de trabalhadores deficientes de, e para, o local de trabalho. As lâmpadas produzidas em Maseru consomem menos cerca de 80 % de energia quando comparadas com as lâmpadas incandescentes, o que equivale a uma poupança 34 kg de CO 2 por lâmpada por ano. Está presentemente a ser preparado um plano de reciclagem para assegurar a adequada eliminação de resíduos perigosos da fábrica e de lâmpadas usadas. Os parque eólicos ajudarão também a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa num arquipélago que é um hotspot de biodiversidade o seu recife de coral é considerado um dos dez mais importantes do mundo. Esta parceria público-privada recebeu o prémio «Best Renewable Project in Africa» nos Africa Energy Awards 2011, em Joanesburgo. 2 Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico

3 Promover o crescimento «verde» na região do Pacífico Uma linha de crédito do BEI no montante de 45 milhões de EUR permitiu a bancos locais na Nova Caledónia e na Polinésia Francesa financiar projetos de pequena e média dimensão com benefícios ambientais claramente demonstráveis. Foram identificados cinco subprojetos ambientais, três dos quais estão já em funcionamento: 1. Parque eólico Eole Touongo na Nova Caledónia Este parque eólico é constituído por 18 turbinas resistentes a ciclones instaladas numa zona remota da ilha. Produz 9,4 GWh/ano de electricidade, economizando mais de toneladas/ano de petróleo e reduzindo as emissões de CO 2 em toneladas/ano. 2. Central fotovoltaica de Helios Bay na Nova Caledónia Situada a 40 km da capital, Nouméa, a central, que conta com painéis cobrindo uma área de três hectares, fornecerá a eletricidade necessária ao consumo anual de 800 a habitações, reduzindo assim as emissões de CO 2 em mais de toneladas por ano. 3. Central Fotovoltaica Ecoenergia de Punaauia (Polinésia Francesa) A primeira central fotovoltaica de Taiti ocupa m 2. Fornece energia a projetos de investimento privado locais na região e alimenta a rede local com a produção excedente A central reduzirá as emissões de CO 2 em 900 toneladas e o consumo de petróleo em 350 toneladas/ano. 4. Unidade de tratamento e reciclagem de escórias metálicas ETV na Nova Caledónia Construção de um centro de recolha e tratamento de baterias usadas (450 toneladas/ano), alumínio (200 toneladas/ ano) e resíduos ferrosos. 5. Pacific Biotech no Taiti (Polinésia Francesa) Estabelecimento de uma empresa emergente de investigação e desenvolvimento em Taiti para explorar as utilizações potenciais de microrganismos, presentes especificamente em toda a região da Polinésia Francesa, nomeadamente para fins ambientais tais como a produção de embalagens biodegradáveis naturais. Rodovia com portagem na Jamaica A Jamaica depende fortemente de uma rede de estradas segura e eficiente para apoiar a sua indústria de serviços, que representa três quartos da economia. O projeto Jamaica Toll Road está ser financiado com um empréstimo de 50 milhões de EUR do BEI, a par do financiamento de outras seis instituições financeiras internacionais, que incluem o BID, a SFI e a Proparco. A construção já começou e compreende 10,5 km de estrada nova, duas praças de portagem, a ponte sobre o Rio Minho e 17 outras pontes. As melhorias nas rodovias diminuirão o congestionamento do tráfego e o número de acidentes, reduzirão os tempos de viagem em cerca de 45 % e as emissões de dióxido de carbono em cerca de 10 %. O projeto faz parte do programa governamental Highway 2000, que criará cerca de postos de trabalho a longo prazo e estimulará o crescimento económico na ilha. A execução bem sucedida do projeto continuará a demonstrar a viabilidade comercial das operações em parceria público-privada (PPP) na região das Caraíbas. Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico 3

4 Projeto do Interconector de Caprivi Inaugurado em Novembro de 2011, o Interconector de Caprivi, uma ligação de transporte de alta tensão contínua de 300 MW, reforçará o transporte de eletricidade entre a Zâmbia, a Namíbia e a África do Sul, estabelecendo uma ligação entre as regiões setentrional e ocidental do Grupo de Energia da África Austral (SAPP). O Interconector estimulará a concorrência no âmbito do SAPP e permitirá à Namíbia beneficiar de energia mais barata e fiável, reduzindo a necessidade de produção de eletricidade com utilização de carvão durante a estação seca. Em março de 2011, a NamPower, companhia de eletricidade pública da Namíbia, recebeu o Prémio Energia de África para o «Melhor Projeto Rápido no Setor da Energia» pela linha de transporte do Interconetor de Caprivi. Projeto de cabo submarino nas Seicheles O BEI concedeu um empréstimo de 8 milhões de EUR para apoiar a instalação e a exploração da primeira ligação de fibra ótica internacional com as Seicheles. Com entrada em funcionamento prevista para o final de 2012, o cabo de km ligará a ilha principal, Mahé, ao Sistema de Cabo Submarino da África Oriental existente, na Tanzânia. Proporcionará à população das Seicheles, que depende atualmente de ligações via satélite onerosas, acesso rápido, fácil e a preços razoáveis às tecnologias da informação e da comunicação, reduzindo o preço inicial da capacidade de transmissão internacional para um sétimo do preço actual. A crescente utilização e adesão à Internet de banda larga estimulará o crescimento económico do país, criará emprego, reduzirá a emigração de trabalhadores qualificados locais e fomentará os serviços eletrónicos modernos, especialmente nos setores da educação e da saúde. Co-financiado com o Banco Africano de Desenvolvimento, o projeto beneficia também de uma subvenção de 4 milhões de EUR do Fundo Fiduciário UE-África para as Infraestruturas destinada a apoiar a participação do Governo das Seicheles nesta parceria público-privada. Para além de preencher um défice de fundos próprios, a subvenção gerará dividendos específicos aplicados no financiamento de serviços de desenvolvimento social, nomeadamente o acesso gratuito à Internet para escolas, bibliotecas e hospitais. O BEI, a AFD e o banco público alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) disponibilizaram cada um 35 milhões EUR para a construção da linha. O projeto recebeu ainda uma bonificação de juros de 15 milhões de EUR do Fundo Fiduciário UE-África para as Infraestruturas, que concede financiamento através de subvenções a projectos de infraestruturas regionais na África Subsariana ao abrigo da Estratégia da UE para a África. Contacto Banco Europeu de Investimento , boulevard Konrad Adenauer L-2950 Luxembourg U info@bei.org 3 (+352) (+352) BEI 06/2012 EIB GraphicTeam QH PT-C ISBN doi: / Apoiar o empreendedorismo em África, nas Caraíbas e no Pacífico

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