Cultivo das Brássicas

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1 Cultivo das Brássicas

2 Brássicas couve-flor repolho brócolis couve-manteiga couve-de-bruxelas mostarda nabo rabanete rúcula colza canola

3 Importância econômica Repolho, couve-flor, brócolis - maior expressão (Sudeste e Sul) Baixo custo de produção

4 Colza e canola Brassica napus L. e Brassica campestris L. possuem 45 a 50% de óleo no grão e 34 a 38% de proteína no farelo. Brassica napus L. var. oleífera Megtz = Brassica oleracea x Brassica rapa (cruz. natural) Consumo in natura limitado: ácido erúcico e glucosinolato

5 Os tipos cultivados dividem-se nas seguintes variedades botânicas: Brassica oleracea variedade acephala - ou couves, propriamente ditas, com grandes semelhanças à espécie-tipo - como a couve-galega; Brassica oleracea var. botrytis - couve-flor e brócolos romanesco; Brassica oleracea var. capitata - repolhos; Brassica oleracea var. italica - brócolos ou brócolis, ou brocoli; Brassica oleracea var. capitata rubra (Repolho-de-erfurte ou couve-roxa) Brassica oleracea var. gemmifera - ou couve-de-bruxelas; Brassica oleracea var. gongylodes - ou couve-rábano, couve-nabo ou couve-naba; Brassica oleracea var. alboglabra - couve-chinesa-kairan, bróculos chineses ou Kai-lan; Brassica oleracea var. costata - couve-portuguesa ou tronchuda

6 Origem É uma planta originária da costa ocidental européia. Mediterrâneo

7 Variabilidade

8 Variabilidade

9 Variabilidade

10 Aspectos botânicos É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; Pode ser considerada uma planta bianual, (por vezes o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos).

11 Aspectos botânicos Caule ereto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser liradopenatipartidas as folhas superiores podem ser oblongas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma "cabeça" de folhas apertadas, antes da floração. As folhas são geralmente verdes, grossas, não chegando a ser carnudas

12 Aspectos botânicos Ao longo do caule (também chamado de talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas

13 Flores As flores, dispostas em rácimos terminais eretos, podem ser brancas ou amarelas, com sépalas eretas e corola composta por quatro pétalas obovadas, unguiculadas (com forma de unha). Tem estames tetradinâmicos, (quatro com filetes compridos e dois curtos).

14 Frutos Os frutos são silíquas cilíndricas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade). Síliqua é um tipo de fruto seco e deiscente, constituído por 2 carpelos. Em seu interior há um septo plano, onde inserem-se as sementes, em ambas as suas faces (encerrando-as em cada um dos dois lóculos formados). Este septo, na abertura do fruto, destaca-se de ambos os carpelos, expondo as sementes ao vento. theseedsite.co.uk/siliqua.gif

15 Frutos Se a síliqua secar demais pode ocorrer deiscência Colher quando a síliqua tiver coloração amarelada (sementes maduras, mas não totalmente secas) A secagem é completada em local coberto ( lonas )

16 Aspectos nutricionais Ricos em vitamina C, A, K, cálcio, Fe, Mg e β-caroteno, além de um alto conteúdo de antocianinas e fibras Ác. fólico

17 Usos cozido ou em saladas (in natura).

18 Usos

19 Usos

20

21 Repolho

22 Repolho Brassica oleracea var. capitata Um dos vegetais mais utilizados Diversas aplicações (sopas, conservas, acompanhamentos, massas). Folhas formadas por limbo arrendondado, grande, bem destacado com pecíolo curto e As folhas superiores do caule aparecem encaixadas umas nas outras, formando o que é designado como uma "cabeça" compacta ( Cabeça do repolho ): Folhas imbricadas, dispostas ao longo do caule Não apresentam pêlos Folhas recobertas por uma camada cerosa (repele a água - dificilmente molháveis nas pulverizações com defensivos)

23 Repolho Formação de cabeça compacta - Aspecto variável: globular, achatado, cônico branco ou roxo liso ou crespo Tipicamente bienal exige frio - fase vegetativa - fase reprodutiva mais exigente que a couve-flor

24 Repolho Florescimento: emite um pendão floral, com altura superior a 100 cm, terminando em inflorescência ramificada em cacho, com centenas de flores amarelas Flores hermafroditas Alogamia - incompatibilidade* Polinização cruzada insetos * Incompatibilidade só ocorre em flores abertas. Pode-se ter sementes de autofecundação se for efetuada pelo melhorista na fase de botão floral.

25 Repolho - Crescimento e desenvolvimento Dividido em 4 estádios: DIAS Germinação até 5-7 folhas verdadeiras Expansão e desenvolvimento das folhas externas Desenvolvimento das folhas externas e expansão das internas Desenvolvimento intenso das folhas internas, culminando com a formação da cabeça (indica o final do desenvolvimento vegetativo do repolho)

26 Repolho A fase vegetativa poderá ser interrompida e a planta perecer e/ou passar para a fase reprodutiva sem formar cabeça

27 Classificação das cultivares de repolho Temperatura - 3 grupos: VERÃO: Formam cabeça em temperatura elevada Fácil florescimento Não são indicadas para cultivo de inverno (Sul e Sudeste) Ex.: Louco (alta resistência- Xanthomonas campestris pv. campestris) Louquinho (seleção para cabeças pequenas) União

28 Classificação das cultivares de repolho INVERNO: Pouca resistência à temp. elevada do verão Não formação ou formação de cabeça pequena, pouco compacta e sem valor comercial Indicadas para o inverno ou região de temperatura amena Grupo que possui maior n o de cvs. Ex.: Brunswick, Copenhagen Market, Chato de Quintal

29 Classificação das cultivares de repolho QUATRO ESTAÇÕES: Cultivo durante todo o ano (melhor na época amena) Boa formação de cabeça no verão Exige temp. muito baixa para florescimento Ex.: Híbridos: Matsukase * (mais plantado no BR), Fuyutoyo, Kenzan São menos resistentes à podridão negra das crucíferas * Não floresce no BR (pode-se plantar o ano todo, mas não produz sementes)

30 INVERNO x VERÃO Capacidade que as cvs. de verão têm de florescer com pequena exigência de frio Classificação de acordo com ciclo vegetativo: Precoce (70 a 90 dias) Média (100 a 120 dias) - usadas no BR Tardia (+ de 150 dias)

31 Repolho Tipo Formação de Cabeças Florescimento Verão Inverno Centro-Sul Inverno Não Sim Muito difícil Quatro Estações Sim Sim Sim (alguma dificuldade) Verão Sim Floresce antes de formar cabeça Fácil

32 Clima Cvs. de inverno: 15 a 20 0 C - ideal para desenvolvimento vegetativo e produção de cabeça compacta temp. mais altas formação de cabeças pouco compactas ou ausência total de cabeça suportam temperaturas abaixo de 0 0 C; são resistentes à geada Cvs. de verão: menos exigentes em frio, tanto para formarem cabeças, como para entrarem em florescimento

33 Clima - Repolho Cvs. 4 estações produzem dentro de ampla faixa termoclimática Indiferente ao fotoperíodo formação de flores e sementes depende da temperatura e não do comprimento do dia

34 Época de plantio Inverno: Abril a junho, em locais baixos e quentes (< 400 m de altitude) Fev a Julho (> 800 m) Verão: Ago a Fev (localidades baixas) Set a Jan (maiores altitudes) - Alta umidade do ar e do solo - favorecem bacterioses

35 Solo e Adubação - Repolho É exigente em solos e nutrientes solos argilo-arenosos ou argilosos solos leves, arenosos são desaconselháveis - má retenção de água Mais tolerante à acidez que as demais brássicas ph 5,5 a 6,8 Ordem decrescente de extração de macronutrientes: N > K > S > Ca > P > Mg

36 Adubação - Repolho P: favorece formação da cabeça, precocidade e produtividade N: em excesso, cabeças pouco compactas, leves de menor valor comercial B: deficiência comum no BR cabeças menores, pouco compactas; ocamento da medula (parte central do caule). Adubação foliar Mo: deficiência em solos arenosos. Adubação foliar

37 Deficiência - Repolho Figura 1 Figura 2 Deficiência de B (Figura 1) e de Mo (Figura 2) em repolho.

38 Propagação Sementes Vegetativa (mudas que surgem após o corte da cabeça). Usada quando não há disponibilidade de sementes Semeadura em bandejas e plantio das mudas Transplantio: 30 dias após a semeadura (4-6 folhas definitivas) Espaçamento: - 0,80 m x 0,30 m - 0,80 m x 0,40 m - repolhos pequenos (< 2 Kg)

39 Tratos culturais NÃO fazer amontoa: facilita penetração de patógenos de solo Exigente em água (não suporta veranicos): - Falta d água após a formação de cabeças rachaduras - Híbridos são mais exigentes em água Capina: manual - implementos - herbicidas

40 Colheita Ponto de colheita: determinado pela solidez da cabeça (bem compacta, fechada, com as folhas internas bem coladas umas às outras) Corta-se o caule na base, deixando-se as folhas externas - proteção natural - muito eficiente dias da semeadura híbridos são mais precoces, especialmente os de verão

41 ss.jircas.affrc.go.jp/.../jarq/38-2/ html

42 Colheita e beneficiamento - Holanda

43 Produtividade Depende da densidade de plantio e da cv. 30 a 80 t/ha (lisos e claros) roxos e pontiagudos são menos produtivos

44 Classificação: pequenos, médios e grandes Comercialização: sacos de malha (40-45 Kg) Mercados exigentes: coloração verde-clara, cabeça globular ou globular achatada (18-20 cm x cm) CEASA

45 Couve-Flor

46 Couve-flor Folhas alongadas Raízes cm Parte comestível: inflorescência imatura Bienais Dependem de frio para florescer Típica de outono-inverno melhoramento para cultivo em temperaturas elevadas

47 Cultivares Couve-flor Diferentes exigências termoclimáticas Plantio no outono-inverno Altamente exigente em frio Tardias Cabecas brancas, grandes Ex.: Teresópolis Gigante Híbridos: Shiromaru III, Silver Streak e Florenca Plantio na Primavera-verão Pouco exigentes em frio Se desenvolvem e produzem sob temperaturas elevadas Ciclo mais curto Cv. Piracicaba Precoce (cor creme clara e pequenas) Híbridos: Shiromaru II, Verona

48 Solos e Adubação Produz melhor em solos mais pesados Pouco tolerante a acidez ph 6,0 6,8 Altamente exigente em Boro Aplicar 3 4 kg / ha de B (bórax 12% de B) Pulverizações com ácido bórico (17% de B) em solução a 0,2% (espalhante adesivo) 3 a 4 vezes por ciclo, iniciandose na fase de mudas

49 Plantio Produção de mudas Transplante : 6 a 10 cm de altura (3 a 4 folhas definitivas) Espaçamento: 1,00-1,10 m x 0,50 0,60 m Maiores espaçamentos para cvs tardias, de maior tamanho no plantio de outono-inverno

50 Tratos culturais Irrigação: sulco, gotejamento e aspersão Capinas: superficiais, por meios mecânicos ou manuais; não há tradição de uso de herbicidas; não se realiza amontoa Estiolamento ou branqueamento da cabeça Bela coloração branco-leitosa aumenta o valor comercial Cobertura da inflorescência em formação, amarrando-se duas folhas (sombreamento)

51 Anomalias fisiológicas Couve-flor Podridão-parda Pontuações escuras na cabeça Medula oca e escurecida; necroses corticosas nas nervuras principais da folha Deficiência de Boro

52 Anomalias fisiológicas Couve-flor Ponta-de-chicote Deformação do limbo foliar Deficiência de Mo

53 Defeitos graves Presença de folhas na cabeça - emergência de folhas na parte interna da inflorescência Peluda - caracterizada pela abertura das flores da cabeça, dando uma aparência semelhante a pêlos Mancha vinho: manchas rosadas, lembrando muito a cor de vinho sobre a inflorescência de couve-flor

54 Colheita Cabeças completamente desenvolvidas, bem compactas, com botões florais unidos Preferência: coloração branco-leitosa 1 a 2 kg Duas a três vezes por semana Corta-se o colo e mantêm algumas folhas para proteção Produtividade: 30 t/ha

55 Colheita Ciclo: 80 a 130 dias Armazenamento em câmaras frias Temperaturas de 0 a 1 0 C e 85 90% de umidade relativa Conservadas por até três semanas

56 Couve

57 Couve É a mais conhecida e consumida, tem folhas grandes e lisas, recobertas por um tipo de serosidade, que lhe dá brilho e resistência Cor é do tipo verde-brilhante. Fonte de beta-caroteno e vitamina C e E. Boa fonte de ácido fólico, cálcio, ferro e potássio. Contém bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra o câncer.

58 Tratos culturais Adubação - 3 litros de esterco para o espaçamento usual que é de 1,00 x 0,50 m Tratos culturais - capinas, desbrotas frequentes e condução da planta de modo a deixar as hastes crescerem livremente Quando as plantas estiverem bem altas - fazer o corte do broto central favorecendo, assim, a formação de mudas

59 Plantio Época para o plantio - fevereiro a maio, mas pode ser cultivada o ano todo Propagação por mudas - destacadas do planta-mãe, essas mudas são brotos que nascem nas axilas das folhas, principalmente durante a época mais quente Propagação por sementes - semeia-se em lugar sombreado (bandejas), transplantando as mudinhas com cerca de um palmo de altura, deixando-as a 50 cm em todos os sentidos

60 Colheita Colheita - 50 dias após o plantio das mudas e 90 dias após a semeadura Colhe-se praticamente o ano todo Uma boa planta produz cerca de 4 a 5 kg de folhas por ano.

61 Brócolis

62 Brócolis Brócolis Brócolos Broccolo Broccoli As folhas, as flores e os pedúnculos florais são comestíveis Brócolis - cabeça única (híbridos) Brócolis - ramoso

63 Brócolis Cálcio - em média 47 mg por cada 100 g de flores e 51 mg em cada 100 g de folhas vitaminas A e C Ácido fólico (indicado para gestantes) Selênio Potássio

64 Clima e Solo Clima ameno Pode ser cultivada o ano todo, devido ao desenvolvimento de novas cultivares e híbridos Solos - pesados ou argilosos, desde que sejam ricos em matéria orgânica

65 Plantio Semeadura - sementeira, copinho de jornal ou bandeja de isopor Transplantio - 30 a 35 dias após o início do cultivo ou quando tiverem com quatro a seis folhas na planta Boro e molibdênio formar cabeça

66 Colheita Ramoso - 75 dias após o transplantio Cabeça única dias Ramoso - evitar as horas mais quentes do dia para colher e comercializar a hortaliça.

67 Doenças em Brássicas

68 Podridão Negra - Xanthomonas campestris pv. campestris Sintomas Nas folhas Manchas irregulares de coloração acastanhada nas folhas que originam flacidez dos tecidos e posterior murcha; Necroses (morte) nas nervuras e clorose (amarelecimento) nas margens das folhas; Necrose dos tecidos vasculares do caule onde é possível observar uma exsudação bacteriana amarelada. Em casos extremos dá-se a podridão da base do caule. Controle Eliminação dos restos da cultura. Rotação cultural Eliminar plantas doentes. Evitar a rega por aspersão. Utilizar sementes tratadas ou isentas da doença ou praga.

69 Pinta preta, mancha de alternária (Alternaria brassicae) Sintomas Cabeças - manchas marrons Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Caule - manchas necróticas no caule e ramos florais. Controle Cultivares- que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar Sementes sadias Eliminação de restos culturais e plantas daninhas Rotação de cultura Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade

70 Míldio das crucíferas - Peronospora parasitica f sp. rapha Sintomas Parte adaxial da folha - manchas amareladas Parte abaxial - micélio branco Hipocótilos - lesões negras e fendilhadas As inflorescências da couve-flor e brócolos - lesões necróticas. Infecções graves - folhas enrolamse e secam, ficando com uma cinzenta, caindo em seguida Controle Eliminação dos restos da cultura Rotação de cultura Arejar as estufas para evitar o excesso de umidade

71 Fim

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