FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE"

Transcrição

1 Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução Número 6/2012 Data: 06/03/2012 FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE Descrição: Comunicações com os tribunais e actualização estatística Observações: Conteúdo 1 Introdução Comunicações aos tribunais Comunicações à secretaria Comunicações para o Juiz Comprovativos de citação Estado do processo e classificação estatística Informação, decisão, encerramento e arquivo (H@BILUS) ETINÇÃO DO PROCESSO FASE DECISÃO FASE PROCESSUAL EM QUE O PROCESSO SE ENCONTRA FASE INFORMATIVA Actualizar a informação estatística Perguntas e respostas (agente de execução) Porque é que tenho que actualizar a informação estatística? Como é feita a actualização estatística? Se numa execução contra vários executados houver lugar à extinção quanto a um deles, devo gerar uma classificação de extinção? Enganei me ao classificar o estado do processo, posso alterar? Posso ter vários estados no processo? Como é que mantenho um estado em aberto? Se o processo tiver uma informação de visto em correição, posso praticar actos no processo? Quando é que devo requerer o balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP? Tenho que comunicar ao Tribunal que foi feita a citação de credores por via electrónica? Devo notificar as partes da extinção no caso em que esta decisão seja tomada pelo tribunal? Perguntas e respostas (Tribunal) Porque que é que o agente de execução solicita que sejam inseridos os credores reclamantes e os seus mandatários? Devo informar o agente de execução de que não há oposição? O agente de execução tem que juntar algum comprovativo da realização da citação electrónica de credores? Página 1 de 16

2 Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução 1 Introdução Tomando por base a proposta apresentada pelo Colégio de Especialidade em meados do ano findo com vista à actualização dos estados estatísticos no SISAAE/GPESE, foi desenvolvido em estreita sintonia com o Ministério da Justiça um novo modelo de classificação estatística com data prevista de entrada em funcionamento no dia 15 de Março de Simultaneamente, vão ser lançadas várias alterações na forma como as comunicações dos agentes de execução são apresentadas na secretaria. Com estas alterações a secretaria passará a ter uma melhor percepção do tipo de acto sabendo de antemão se a comunicação do agente de execução deve ou não implicar uma acção por parte do tribunal (como por exemplo: realizar o balanço de custas, verificar o prazo de oposição, abrir conclusão ao Juiz, etc.). Deixa de ser necessário abrir todas as comunicações dos agentes de execução (na ordem de comunicações/mês), sendo apresentadas separadamente as comunicações que importem a intervenção da secretaria e/ou do Juiz. Sem prejuízo da forma como esta distribuição será feita inicialmente, pretende se que a entrada em funcionamento destas alterações seja acompanhada de modo a assegurar a sua real adequação ao papel dos diversos intervenientes e a obtenção de uma informação mais precisa sobre o estado dos processos. Página 2 de 16

3 Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução 2 Comunicações aos tribunais Os actos realizados pelos agentes de execução são, em regra, comunicados ao tribunal. Com as presentes alterações, os actos dos agentes de execução passam a ser automaticamente comunicados ao tribunal de uma forma diferente. Além de apresentarem descritivos mais pormenorizados, surgirão, de acordo com o tipo de acto, em diferentes locais do Citius/H@bilus: a) No histórico do processo, onde ficam acessíveis e podem ser consultados. É o caso dos actos que não implicam uma intervenção do tribunal; b) Na pasta Actos do Agente de Execução, na sub pasta para a Secretaria. É o caso dos actos que implicam uma intervenção da secretaria; ou c) Na pasta Actos do Agente de Execução, na sub pasta para Conclusão. É o caso dos actos que implicam uma intervenção do juiz, sendo colocados nesta pasta para que seguidamente a secretaria abra conclusão. Ilustração 1 Pastas no H@bilus Os actos que são lançados directamente na pasta Actos do Agente de Execução, surgindo automaticamente na subpasta para a Secretaria ou na subpasta para Conclusão são apenas os que surgem no menu de movimentação no SISAAE/GPESE no separador com a designação Comun. Tribunal. Para além destes, apenas os requerimentos existentes no menu restrito do 15ºA serão inseridos na pasta Actos do Agente de Execução, dando assim indicação ao tribunal de que é necessária a sua intervenção. Página 3 de 16

4 2.1 Comunicações à secretaria Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução AGENTE DE EECUÇÃO TRIBUNAL ACTO NO SISAAE/GPESE OBJECTIVO DESCRITIVO NA SECRETARIA ACÇÃO DA SECRETARIA Comunicações à Secretaria Secretaria Prazo de Oposição Secretaria Reclamações de Créditos Pedido de verificação da existência ou não de oposição. Pressupõem que o agente de execução já tenha feito a junção do comprovativo da citação. Pedido de verificação da existência de reclamações de créditos. Pressupõem que o agente de execução já tenha feito a junção do comprovativo da citação dos credores. Secretaria Prazo de oposição (Sol) Secretaria Reclamações de créditos (Sol) Informar o agente de execução se foi ou não deduzida oposição e se há ou não lugar à suspensão da execução. Se existir oposição a secretaria deve verificar se no habilus está inserido o mandatário do executado. Informar o agente de execução se foram ou não reclamados créditos. Se há reclamações de créditos a secretaria deve verificar se no habilus estão inseridos os credores reclamantes e os seus mandatários. Secretaria Outra Comunicação Outro tipo de pedidos à secretaria Secretaria outra comunicação (Sol) Resposta em função do pedido formulado Secretaria Balanço de Custas Secretaria Introdução/Alteração de Intervenientes Secretaria Aceitação Secretaria Não aceitação Comprovativos de citação Comprovativo de citação de executado Comprovativo de citação de credor Comprovativo de notificação sob forma de citação Lista pública de execuções Inserir na Lista Pública inexistência de bens Inserir na Lista Pública pagamento parcial Retirar Lista Pública pagamento Retirar Lista Pública adesão a plano Pedido de balanço de custas ou existência de custas em débito com vista à extinção do processo ou para que possam ser feitos pagamentos e/ou adjudicações. Pedido para que sejam inseridos pela secretaria intervenientes processuais (por exemplo mandatário do executado, credores e seus mandatários) Declaração de que o agente de execução aceita a designação no processo (só para processos anteriores a 31 de Março de 2009) Declaração de que o agente de execução não aceita a designação no processo (só para processos anteriores a 31 de Março de 2009) Declarar no processo a concretização da citação do executado Declarar no processo a concretização da citação do credor (para as citações cumpridas por via postal) Declarar no processo a concretização da notificação sob forma de citação (para as citações cumpridas por via postal) Comunicação para inserção do executado na lista púbica por inexistência de bens Comunicação para inserção do executado na lista púbica com pagamento parcial Comunicação para retirar do executado na lista púbica por pagamento integral Comunicação para retirar do executado na lista púbica por adesão a plano de pagamentos. Secretaria Balanço de custas (Sol) Secretaria Introdução / alteração de intervenientes (Sol) Aceitação (Sol) Não Aceitação (Sol) Conf. da concretização da Cit. / Not. Avulsa (Sol) Conf. da concretização da Cit. / Not. Avulsa (Sol) Conf. da concretização da Cit. / Not. Avulsa (Sol) inserir na lista pública de execuções Informação (Sol) inserir na lista pública de execuções Informação (Sol) Retirar Lista Pública pagamento RETIRAR LISTA PUBLICA Adesão ao plano de pagamentos (Sol) Informar o agente de execução da custas que se encontram em débito ou da inexistência de custas. Inserir as entidades que possam não constar do Habilus. Não tem nada a fazer Nomear novo agente de execução. Decorrido o prazo de oposição informa o agente de execução da inexistência de oposição ou reclamação. Só toma conhecimento. Só toma conhecimento Só toma conhecimento Só toma conhecimento Só toma conhecimento Retirar Lista Pública erro/outros Comunicação para retirar do executado na lista púbica por outros motivos Retirar Lista Pública Erro Só toma conhecimento Página 4 de 16

5 2.2 Comunicações para o Juiz Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução AGENTE DE EECUÇÃO TRIBUNAL ACTO NO SISAAE/GPESE OBJECTIVO DESCRITIVO NA SECRETARIA ACÇÃO Comunicações à Secretaria Juíz RDL Subsidiário 812º D alínea a) RDL quando a execução é movida exclusivamente contra o devedor subsidiário RDL Execução contra devedor subsidiário (Sol) Juíz RDL Dependente Condição 812º D alínea b) RDL quando a execução está dependente de verificação de condição não comprovada documentalmente RDL Obrigação condicional de pendente prestação (Sol) Juíz RDL Acta Condomínio 812º D alínea c) RDL quando a execução é sustentada em acta de condomínio Juiz RDL Acta Condomínio 812º D alínea c) Juíz RDL NRAU 812º D alínea d) RDL quando a execução é sustentada em notificação nos termos do NRAU RDL Título executivo nos termos do L 6/2006 de (Sol) Juíz RDL Dúvidas 812º D alínea e), f), g) RDL quando existem dúvidas quanto à suficiência do título executivo Juiz RDL Dúvidas 812ºD, e) f) g) Juíz Sigilo Bancário Pedido de autorização para penhora de saldos bancários Pedido de levantamento de sigilo bancário (Sol) Juíz Sigilo Contabilístico Pedido de autorização levantamento de sigilo contabilístico Pedido de levantamento de sigilo Outras (Sol) Juíz Sigilo Fiscal Pedido de autorização levantamento de sigilo fiscal (outros elementos que não sejam o obtidos nas consultas directas electrónicas) Pedido de levantamento de sigilo fiscal (Sol) Juíz Sigilo outros Outros tipos de pedidos de levantamento de sigilo. Pedido de levantamento de sigilo Outras (Sol) Juíz Falta de Colaboração 519º CPC Pedido de intervenção do juiz em face da falta de colaboração de algumas das partes Remessa ao Juiz outras (Sol) Juíz Desistência 15º A Verificação dos pressupostos para a desistência por falta de pagamento de provisão nos termos do artigo 15ºA da Portaria 331 B/2009. Falta de pagamento de taxa de provisão do A.E. (Sol) Juíz Apreciação Apoio Judiciário Verificação dos pressupostos de apoio judiciário Remessa ao Juiz outras (Sol) Juíz Resposta a pedido de relatório/estado Juíz Verificação de pressupostos de suspensão Juíz Verificação de pressupostos de extinção Juíz Falta de pagamento de provisão (declarativos) Juíz força pública arrombamento Juíz força pública receio justificado Juíz força pública veículo a apreender Juíz Marcação de dia e hora para abertura Resposta a pedido formulado pelo Juiz quanto ao estado do processo ou de determinada diligência (não inclui o relatório do 837º para processos anteriores a 31/03/2009) Verificação dos pressupostos de suspensão da instância, quando seja da competência do Juiz a decisão de suspensão (por exemplo insolvência, falecimento das partes ) Verificação dos pressupostos de extinção da instância, quando seja da competência do Juiz a decisão de extinção Informação de que o autor/requerente não efectuou o pagamento da provisão com vista à concretização da citação em processo declarativo Autorização para intervenção e força pública com vista à entrada forçada (arrombamento) Autorização para intervenção e força pública quando existe receio justificado para a sua intervenção. Autorização para que seja solicitada a intervenção de força pública com vista à apreensão de veiculo. Pedido de marcação de dia e hora certa para venda de bens por carta fechada Remessa ao Juiz outras (Sol) Remessa ao Juiz outras (Sol) Remessa ao Juiz outras (Sol) Falta de pagamento de taxa de provisão do A.E. (Sol) Juíz Outro requerimento Outros requerimentos cuja intervenção do juiz seja necessária. Remessa ao Juiz outras (Sol) Autorização de auxílio de forças policiais Arrombamento (Sol) Autorização de auxílio de forças policiais Receio justificado de resistência à penhora (Sol) Pedido de autorização para apreensão Outros bens móveis sujeitos a registo (Sol) Requerimento a solicitar marcação de dia e hora de abertura de propostas carta fechada (Sol) Abrir conclusão ao Juiz Salvo se existir provimento que determine procedimento diverso. Juiz Relatório 837º Relatório nos termos do 837º do CPC (processo anteriores a 31/03/2009) Relatório de diligências efectuadas (Sol) Página 5 de 16

6 3 Comprovativos de citação Estão disponíveis no SISAAE/GPESE três actos específicos para comprovar a realização das citações (excepto citações de credores electrónicas). Comprovativos de citação Comprovativo de citação de executado Comprovativo de citação de credor Comprovativo de notificação sob forma de citação O comprovativo da citação é um acto que é comunicado à secretaria, para que esta possa controlar os prazos. O comprovativo da citação só deve ser gerado depois de concluída a citação da parte, designadamente com o cumprimento da notificação do 241º (quando realizada em 3ª pessoa) ou da notificação do 239º (quando há recusa em receber). Sendo realizada por via postal o agente de execução deve juntar ao documento: a) Nota de citação (consta do histórico do SISAAE/GPESE); b) Digitalização do Aviso de recepção; c) Notificação do 241º (quando aplicável). Sendo realizada por contacto pessoal: a) Digitalização da certidão de citação e da nota de citação; b) Notificação do 241º (quando aplicável); c) Notificação do 239º (quando aplicável); d) Aviso de citação de dia e hora certo (quando aplicável). Ao gerar o comprovativo de citação deverá ser indicado: a) O nome do citando; b) A data da concretização da citação; c) A morada onde esta foi realizada (se diversa da que consta do requerimento executivo). Página 6 de 16

7 Página 7 de 16

8 4 Estado do processo e classificação estatística A classificação estatística do processo deixa de ser feita através das antigas opções de classificação, passando a decorrer da movimentação do processo. Aquando da prática de um conjunto de actos, será pedida ao agente de execução a actualização da informação relativa ao estado do processo (fase em que se encontra ou sua extinção). Esta classificação estatística feita pelo agente de execução no SISAAE/GPESE passa, em regra, a actualizar a informação estatística dos tribunais, sem prejuízo das correcções, actualizações ou alterações que estes podem posteriormente introduzir. CLASSIFICAÇÃO NO SISSAE Gerar acto no SISAAE/GPESE CLASSIFICAÇÃO NO H@BILUS 4.1 Informação, decisão, encerramento e arquivo (H@BILUS) O agente de execução pode verificar, no detalhe do processo, as diversas informações estatísticas que se encontram na plataforma H@bilus. Estas informações são as únicas que têm relevância para a estatística oficial do Ministério da Justiça. Ilustração 2 Visão do SISAAE/GPESE das fases estatísticas inseridas no Habilus As fases de informação e de decisão podem, em regra, ser actualizadas pelo agente de execução. A fase encerramento só pode ser actualizada pelo agente de execução quando há extinção nos termos do 833ºB, nº 6 do CPC (depois de notificado o executado da sua inserção na lista pública). Página 8 de 16

9 A fase arquivo não está disponível para o agente de execução, sendo assim de uso exclusivo da secretaria. A actualização desta informação estatística passa a ser feita através da movimentação do processo no separador Estados do processo ETINÇÃO DO PROCESSO FASE DECISÃO DESCRIÇÃO Extinção pagamento integral (coercivo) Extinção pagamento integral (voluntário) Extinção entrega da coisa Extinção prestação de facto Extinção Insolvência Extinção oposição procedente Extinção desistência do Pedido/Instância Extinção Inut Superv 832º 3 Pagamento parcial Extinção Inut Superv 832º 3 Sem pagamento Extinção Inut Superv 833ºB 6 Pagamento parcial Extinção Inut Superv 833ºB 6 Sem pagamento Extinção Rejeição Juiz Esta informação corresponde ao registo feito pelo agente de execução ou à actualização, correcção ou alteração feita pelo tribunal FASE PROCESSUAL EM QUE O PROCESSO SE ENCONTRA FASE INFORMATIVA DESCRIÇÃO Embargos Suspensão da instância Suspensão por falta de bens (833º 6) Sustação (art. 871º CPC) Suspensão no caso de falência/insolvência (art. 870º CPC/88º CIRE) Suspensão (Artº 882º CPC) Suspensão (825º) Suspensão (818º) Exec. Aguarda decurso do prazo do 51º CCJ/ 285.º (interrupção da instância) CPC Exec. Aguarda a elaboração da conta de custas Exec. Renovação da execução (920 n.º1 CPC) Exec. Outras situações Página 9 de 16

10 DESCRIÇÃO Exec. Aguarda pagamento de honorários/despesas/provisão Exec Aguarda receção do processo Exec Citação prévia Exec Despacho liminar Exec Citação prévia edital Exec Prazo para oposição Exec Citação Exec Pesquisa de bens penhoráveis Exec Citação do Executado (833º B, nº 4) Exec Indicação bens penhora 833º B Exec Penhora saldos Exec Auxílio de força pública Exec Penhora Exec Citação edital Exec Penhora de rendimentos periódicos Exec Venda Exec Pedido de informação tribunal liquidação/conta Exec Prazo reclamação liquidação/conta Exec Reclamação liquidação/conta A fase informativa tem por objectivo permitir um acompanhamento estatístico do estado dos processos, podendo ser alteradas, a qualquer momento, quer pelo agente de execução quer pela secretaria. 4.2 Actualizar a informação estatística A actualização da informação estatística é feita através da movimentação dos processos, no separador Estados do processo. Os estados aqui registados pelo agente de execução passam, em regra 1, a actualizar a informação estatística dos tribunais. Estes estados podem, em termos estatísticos, significar a extinção do processo ou a caracterização do estado em que o mesmo se encontra. Na tabela abaixo são listados os estados disponíveis para classificação, o seu efeito na aplicação dos tribunais e o descritivo que aí é mostrado. 1 Sem prejuízo da possibilidade do tribunal alterar, corrigir ou actualizar a todo o tempo a informação registada, existem alguns casos em que a actualização feita pelo agente de execução pode não ter reflexo automático no sistema dos tribunais. São os casos em que o magistrado entende ser necessária ainda uma intervenção do tribunal, cabendo então a este registar a extinção do processo para efeitos estatísticos. Página 10 de 16

11 A escolha do estado do processo deve ter sempre em atenção o que melhor reflecte a sua situação global, pelo que, se um estado não afectar todos os intervenientes processuais, deve escolher o que gera actividade processual. Deixamos alguns exemplos: a) Se a execução estiver suspensa quanto a um executado (por dedução de oposição) mas com penhora de salário em curso em relação a outro, deve ser usada a fase que espelha esta actividade, no caso, Exec Penhora de rendimentos periódicos. b) Se existir acordo de pagamento celebrado pelo exequente com um dos executados, mas prosseguirem as diligências de penhora quanto a outro, deve ser usada a fase que espelha a tramitação em curso, no caso, Exec Pesquisa de bens penhoráveis. Assim, os estados que implicam a extinção do processo só devem ser escolhidos se afectarem todo o processo. Quer isto dizer que, se existirem dois executados e a execução se extinguir apenas quanto a um deles, não deve ser escolhido um estado que signifique a extinção, uma vez que a execução prossegue contra o outro executado. Um estado que corresponda à extinção não pode ser eliminado, ou seja, depois de inserido só poderá ser alterado com o registo de uma outra decisão de extinção, pelo que deve o agente de execução ter a máxima atenção. Só deve escolher um estado suspensão ou extinção se este afectar todo o processo, ou seja, se a decisão de suspensão ou de extinção afectar todos os intervenientes processuais. Caso a suspensão ou extinção seja parcial, ou seja, afecte apenas alguns intervenientes, o processo deve ser classificado de acordo com o estado que gera actividade processual. Acto no SISAAE/GPESE DESCRIVO NO TRIBUNAL Informativa Decisão Abertura Aguarda recepção do processo Informação estatística do AE (receção de processo) Aguarda provisão Informação estatística do AE Aguarda provisão Renovação da Execução Informação estatística do AE Renovação da execução Fase I Recepção do processo Informação estatística do AE (receção de processo) Falta de provisão 15ºA do 331 B/2009 Informação estatística do AE Falta de provisão 15º 331 B/2009 Citação em curso Informação estatística do AE Citação em curso Aguarda despacho liminar Informação estatística do AE Aguarda despacho liminar Aguarda citação edital Informação estatística do AE Aguarda citação edital Aguarda prazo oposição Informação estatística do AE aguarda prazo oposição Delegação Citação Informação estatística do AE Delegação citação Pesquisa de bens penhoráveis Informação estatística do AE Pesquisa bens penhoráveis Fase II Penhora Falta de provisão 15ºA do 331 B/2009 Informação estatística do AE Falta de provisão 15º 331 B/2009 Diligências em curso Informação estatística do AE diligências de penhora em curso 833ºB indicação de bens à penhora Informação estatística do AE 833 B/2009 indicação bens à penhora Página 11 de 16

12 Aguarda decisão penhora de saldos bancários Informação estatística do AE Aguarda decisão penhora saldos Aguarda prazo oposição Informação estatística do AE aguarda prazo oposição Aguarda decisão Força Pública Informação estatística do AE Aguarda decisão força pública Delegação Penhora Informação estatística do AE Delegação Penhora Penhora de rendimentos periódicos sem mais bens Informação estatística do AE Penhora rendimento periódicos Fase II Citação e 864º Em curso Citação Após penhora / Informação estatística do AE Em curso citação após credores penhora/credores Aguarda citação edital Informação estatística do AE Aguarda citação edital Citação 833º B, nº 6 em curso Informação estatística do AE Citação 833ºB nº 6 em curso Delegação Citação Informação estatística do AE no GPESE/SISAAE Fase III Venda Diligência de venda em curso Informação estatística do AE Diligência de venda em curso Delegação Venda Informação estatística do AE Delegação venda Delegação outros actos Informação estatística do AE Delegação outros atos Reabertura de processo Renovação da instância Renovação da instância Suspenção da Instância Susp. Falecimento ou extinção a), 1) 276º Suspensões Falecimento ou extinção a) 1) 276º CPC Susp. Falta de mandatário nº 3 39º, 276º Suspensões Falta de mandatário nº 3 39 e 276º CPC Susp. Oposição à execução 818º / 930º Suspensão Oposição à execução 818º / 930º CPC Susp. Penhora Anterior 871º Suspensão da Penhora Anterior 871º CPC Susp. Acordo de pagamento 882º Suspensão Acordo de pagamento 882º CPC Susp. Adjudicação de crédito nº 7 875º Suspensão Adjudicação de crédito nº 7 875º CPC Susp. Acordo de suspensão nº 4 279º Suspensão Acordo nº 4 279º CPC Susp. Embargos 356º Suspensão Embargos 356º CPC Susp. Inexistência de bens (nº 6 833º) antes 31/03/2009 Suspensão Inexistência de bens (nº 6 833º) CPC Susp. Insolvencia 870º do CPC Suspensão Insolvência 870º do CPC/ 88º CIRE Susp. Insolvencia 88 do CIRE Suspensão Insolvência 870º do CPC/ 88º CIRE Susp. Diferimento da desocupação b), nº 1 do 930º Suspensão Diferimento da desocupação b) nº 1 do 930º B CPC Susp. Doença grave do executado 3 do 930ºB Suspensão Doença grave do executado 3 do 930ºB CPC Susp. Duvidas quanto ao detentor do bem Nº 2 do 930º B Susp. Dúvidas quanto ao detentor do bem Nº 2 do 930º B CPC Susp. Caução em processo pendente de recurso 4 do 47º do CPC Suspensão n.º 4 do 47º do CPC Caução Susp. Outros casos por determinação do Tribunal c), nº 1 do 276º Suspensão Outros c), nº 1 do 276º CPC Susp. Separação de meação Nº 7 825º Suspensão Separação de meação 825º CPC Susp. Falta de impulso processual 285º do CPC Suspensão falta de impulso processual 285º do CPC Susp. Valor recuperado Liquidação nº 4, 916º Sustação Valor recuperado Liquidação nº 4, 916º CPC Liquidação/conta Elaboração de conta Informação estatística do AE Elaboração da conta Prazo de reclamação Informação estatística do AE Prazo de reclamação Aguarda decisão de reclamação Informação estatística do AE Aguarda decisão da reclamação Aguarda informação do tribunal Informação estatística do AE Aguarda Informação do Tribunal Extinção / Findo Ext Recusa r.e. Ext Recusa r.e./rejeição (Sol) Ext Rejeição Ext Recusa r.e./rejeição (Sol) Ext Pag voluntário (ao a.e.) Ext Pag voluntário (ao a.e.) (Sol) Ext Pag Coerc Produto da penhora Ext Pag Coerc Produto da penhora (Sol) Ext Pag Coerc Adjud (exp créditos) Ext Pag Coerc Adjud de créditos/ (exp créditos) (Sol) Ext Pag Coerc Adjud de créditos Ext Pag Coerc Adjud de créditos (Sol) Ext Pag Coerc Adjud pro solvendo Ext Pag Coerc Adjud pro solvendo (Sol) Ext Pag Coerc Consg Rendimentos Ext Pag Coerc Consg Rendimentos (Sol) Ext Pag Coerc Pag prestações Ext Pag Coerc Pag prestações (Sol) Ext Entrega coerciva do bem Ext Entrega coerciva do bem (Sol) Ext Prestação coerciva do facto Ext Prestação coerciva do facto (Sol) Ext Desistência do pedido Ext Desistência do pedido (Sol) Ext Desistência (inc 833ºB, 2, b) Ext Desistência (inc 833ºB, 2, b) (Sol) Ext Desistência Transacção Ext Desistência Transacção (Sol) Ext Desistência (presumida) 15º A Ext Desistência (presumida) 15º A (Sol) Página 12 de 16

13 Ext Interrupção/Deserção Ext Interrupção/Deserção (Sol) Ext Inut Superv 832º 3 Pagamento parcial (sem actualização automatica no Ext Inut Superv 832º 3 Pagamento parcial tribunal) Ext Inut Superv 832º 3 Sem pagamento Ext Inut Superv 832º 3 Sem pagamento Ext Inut Superv 833ºB 6 Pagamento parcial Ext Inut Superv 833ºB 6 Pagamento parcial Ext Inut Superv 833ºB 6 Sem pagamento Ext Inut Superv 833ºB 6 Pagamento parcial Ext Insolvência Singular Informação estatística do AE Extinção Insolvência Singular Ext Insolvência Pessoa colectiva Informação estatística doae Extinção Insolvência Colectiva Ext Oposição procedente Ext Oposição procedente (Sol) Ext Recurso procedente Ext Recurso procedente (Sol) Ext da obrigação pag voluntário Ext da obrigação pag voluntário (Sol) Ext da obrigação entrega do bem Ext da obrigação entrega do bem (Sol) Ext da obrigação Prestado o facto Ext da obrigação Prestado o facto (Sol) Ext da obrigação outros factos Ext da obrigação outros factos (Sol) Ext Remessa p pendente 832º 4 Ext Remessa p pendente 832º 4 (Sol) Findo Apensado ou cumulado a outro Informação estatística do AE Findo apensado ou cumulado a processo outro processo Findo Erro na distribuição Informação estatística do AE Findo erro da distribuição Findo Citação/notificação realizada Informação estatística do AE Findo Citação/Notificação realizada Extinção Outros motivos Extinção Outros motivos Cautelar Providência Cautelar Em tramitação Informação estatística do AE Prov. cautelar em tramitação Providência Cautelar Notificação do requerido Informação estatística do AE Prov. cautelar notificação do requerido Aguarda decisão Informação estatística do AE Prov. Cautelar aguarda decisão Findo Concretizada Informação estatística do AE Prov. Cautelar Findo Concretizada Findo Não concretizada Informação estatística do AE Prov. Cautelar Findo Não concretizada Lista Pública Inserir na Lista Pública inexistência de bens Informação estatística do AE Inserir lista pública inexistência de bens Inserir na Lista Pública pagamento parcial Informação estatística do AE Inserir Lista Pública Pagamento parcial Retirar Lista Pública pagamento Informação estatística do AE Retirar lista pública pagamento Retirar Lista Pública adesão a plano Informação estatística do AE Retirar lista pública adesão de pagamento Retirar Lista Pública erro/outros Informação estatística tica do AE Retirar Lista Pública erro/outros Consulta após extinção Informação estatística do AE Consulta após extinção Arquivo Processo Arquivado Informação estatística do AE Processo arquivado Página 13 de 16

14 5 Perguntas e respostas (agente de execução) 5.1 Porque é que tenho que actualizar a informação estatística? Antes de mais porque é obrigação legal do agente de execução proceder à actualização estatística nos termos do artigo 10º B da Portaria n.º 331 B/2009, de 30 de Março. Por outro lado, a actualização estatística mostra se essencial para o acompanhamento da situação dos processos pendentes. 5.2 Como é feita a actualização estatística? Através da movimentação do processo, no separador Estados do Processo. Há estados que afectam automaticamente a fase informativa, outros a fase de decisão. 5.3 Se numa execução contra vários executados houver lugar à extinção quanto a um deles, devo gerar uma classificação de extinção? Não. Só após verificada a extinção relativamente a todos os executados. Da mesma forma a suspensão só deverá ser assim classificada se afectar todos os intervenientes. 5.4 Enganei me ao classificar o estado do processo, posso alterar? Se detectar o engano nos minutos seguintes, o acto pode ser anulado. Depois disso já não é possível anular. Deverá então gerar um novo acto de estado de processo e fechar o anterior. 5.5 Posso ter vários estados no processo? Sim, mas só o último (mais recente) influencia a estatística dos tribunais. 5.6 Como é que mantenho um estado em aberto? Para manter um acto em aberto não pode colocar a data de conclusão. Estado do processo 5.7 Se o processo tiver uma informação de visto em correição, posso praticar actos no processo? Em regra não pode praticar qualquer acto. O visto em correição, implica a extinção do processo ou, pelo menos, a interrupção da instância. Em caso de dúvida, deverá contactar a secretaria do Tribunal a fim de esclarecer a situação. Sendo necessário, faça um requerimento ao processo.. Página 14 de 16

15 5.8 Quando é que devo requerer o balanço de custas nos termos do artigo 29º do RCP? Sempre que tenha conhecimento da existência de apensos declarativos (oposição, embargos, reclamações de créditos, etc.) e ainda quando haja lugar ao pagamento de juros compulsórios devidos ao Estado. 5.9 Tenho que comunicar ao Tribunal que foi feita a citação de credores por via electrónica? Não. Quando é apresentado o documento de citação electrónica é sinal que esta foi concretizada Devo notificar as partes da extinção no caso em que esta decisão seja tomada pelo tribunal? Sim, devo notificar as partes em todos os casos em que esta não tenha sido já realizada. Página 15 de 16

16 6 Perguntas e respostas (Tribunal) 6.1 Porque que é que o agente de execução solicita que sejam inseridos os credores reclamantes e os seus mandatários? Porque o agente de execução não tem acesso aos apensos declarativos. O agente de execução só tem acesso electrónico ao processo executivo pelo que torna se necessário que sejam inseridos quaisquer intervenientes que não constem originalmente do requerimento executivo, designadamente: a) Mandatário do executado; b) Credores reclamantes e seus mandatários; c) Embargantes e seus mandatários. 6.2 Devo informar o agente de execução de que não há oposição? Sim. O agente de execução deve fazer a junção dos comprovativos de citação do executado, a qual passa, com estas alterações, a fazer se através de um modelo específico. Decorrido o prazo de oposição, a secretaria deve informar o agente de execução de que não foi deduzida oposição. Caso tenha havido oposição, esta deve ser comunicada ao agente de execução. 6.3 O agente de execução tem que juntar algum comprovativo da realização da citação electrónica de credores? Não. Quando constar do histórico do processo o documento de citação electrónica é sinal que esta foi regularmente entregue. Página 16 de 16

A CONTA. de Execução

A CONTA. de Execução A CONTA Honorários e despesas do Agente de Execução Armando Oliveira Solicitador INTRODUÇÃO A portaria 331-B/ B/2009, de 30 de Março regulamenta, entre outras matérias, os honorários do Agente de Execução,

Leia mais

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e

Leia mais

BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010

BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 ARMANDO A OLIVEIRA SOLICITADOR BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 2111@solicitador.net 1. Resumo Breve nota sobre o novo regime de publicidade

Leia mais

AGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA

AGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA AGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA Carla Mascarenhas 16 de Abril de 2009 A fase de penhora PROGRAMA Consultas e diligências prévias Ordem da realização da penhora Procedimento da penhora de bens Imóveis

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento Preâmbulo A Lei n.º 31/2012, de 27 de fevereiro aprovou medidas destinadas a dinamizar o mercado de arrendamento urbano, alterando

Leia mais

Conciliação para empresas em dificuldades

Conciliação para empresas em dificuldades Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através

Leia mais

Regimes de Custas desde 15/09/2003

Regimes de Custas desde 15/09/2003 JORNADAS DE ESTUDO CONTA E ENCERRAMENTO DO PROCESSO Armando A Oliveira - Solicitador Regimes de Custas desde 15/09/2003 15 de Setembro de 2003 Reforma da acção executiva Foi reduzido o valor da taxa de

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

Derrogação do sigilo bancário em matéria fiscal. Samuel Fernandes de Almeida

Derrogação do sigilo bancário em matéria fiscal. Samuel Fernandes de Almeida Derrogação do sigilo bancário em matéria fiscal Samuel Fernandes de Almeida Introdução O problema político da humanidade écombinar três coisas: eficiência económica, justiça social e liberdade individual

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINIJO CURSO DE DIREITO CADEIRA OPCIONAL RECURSOS E PROCESSOS ESPECIAIS ANO LECTIVO 2005-2006 5º ANO 2º SEMESTRE

ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINIJO CURSO DE DIREITO CADEIRA OPCIONAL RECURSOS E PROCESSOS ESPECIAIS ANO LECTIVO 2005-2006 5º ANO 2º SEMESTRE ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINIJO CURSO DE DIREITO CADEIRA OPCIONAL RECURSOS E PROCESSOS ESPECIAIS ANO LECTIVO 2005-2006 5º ANO 2º SEMESTRE 6 de Junho de 2006 Nome: N.º Leia atentamente as questões

Leia mais

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas

JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas JURINFOR JURIGEST Facturação e Mapas Índice Índice 1. Facturação...1 1.1. Gestão de Notas de Honorários...2 1.1.1. Emitir uma Nota de Honorários...3 1.1.2. Consultar Notas de Honorários Emitidas... 18

Leia mais

Penhoras por meios electrónicos

Penhoras por meios electrónicos Penhoras por meios electrónicos nicos Pedro Amorim pedro.amorim@lusolegal.pt Conferência da CTOC 13 e 14 de Julho de 2007 Enquadramento A função da penhora Sumário Ordem dos bens penhoráveis Formalismos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI

VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE ADMISSÃO A ESTÁGIO DE AGENTES DE EXECUÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE ADMISSÃO A ESTÁGIO DE AGENTES DE EXECUÇÃO Coordenadora: Prof.ª Mestre Cláudia Boloto Secretário Pedagógico: Prof. Dr. Jorge Gregório Corpo Docente: Prof.ª Mestre Cláudia Boloto PÓS-GRADUAÇÃO PREPARAÇÃO PARA O EXAME DE ADMISSÃO A ESTÁGIO DE AGENTES

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING

REGULAMENTO DE CUSTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting REGULAMENTO DE CUSTAS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AUTOMOBILISMO E KARTING TÍTULO PRIMEIRO Das Custas de Processo Disciplinar CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Artigo 17º do RCP. Boas práticas processuais.

Artigo 17º do RCP. Boas práticas processuais. Artigo 17º do RCP Boas práticas processuais. O presente documento descreve a aplicação prática das alterações ao artigo 17º do RCP (cobrança do custo pelas consultas ao abrigo do 833ºA do CPC) Data: 20

Leia mais

1. Condições de inscrição

1. Condições de inscrição Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto

Leia mais

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES

CURSO DE EMPREGADOS FORENSES PROGRAMA E CONDIÇÕES CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Candidatos a Empregados Forenses Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2012 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal

Leia mais

Ações de formação Julho 2014 PEPEX. Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO. Lei n.º 41/2013 de 26 de junho

Ações de formação Julho 2014 PEPEX. Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO. Lei n.º 41/2013 de 26 de junho Ações de formação Julho 2014 PEPEX Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO Lei n.º 41/2013 de 26 de junho GENERALIDADES O PEPEX, abreviatura de Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo, pode ser

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)

SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada

Leia mais

Regulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa

Regulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa Regulamento Nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, publicase o Projecto de Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa, aprovado pela Junta de Freguesia da Brandoa

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)

ESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações) FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação

Leia mais

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) 1. Pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela Direcção dos serviços Técnicos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.

Leia mais

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Regularização de Dívidas (2018 v4.11) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização

Responsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades

Leia mais

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou

Leia mais

PARECER N.º 103/CITE/2010

PARECER N.º 103/CITE/2010 PARECER N.º 103/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, por facto imputável à trabalhadora, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes

Leia mais

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO

Leia mais

HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS

HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS HASTA PÚBLICA PARA ALIENAÇÃO DE SUCATA CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Objecto do procedimento Constitui objecto deste procedimento a venda de sucata vária. Cláusula 2ª Identificação da sucata Material

Leia mais

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos:

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos: P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

Regulamento do Provedor do Cliente

Regulamento do Provedor do Cliente Vr5-0_Março/2016 Índice Artigo 1.º - Atribuições... 3 Artigo 2.º - Duração do mandato e incompatibilidades... 3 Artigo 3.º - Reclamações elegíveis para apreciação pelo Provedor do Cliente... 5 Artigo 4.º

Leia mais

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.

B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S. Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492

Leia mais

ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução

ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS Armando A Oliveira Agente de Execução Parecendo, à primeira vista, uma forma simples de assegurar o pagamento do crédito, há que ter em consideração que a penhora de

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução

Câmara dos Solicitadores Conselho Geral. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução. Curso de Empregados Forenses de Agentes de Execução Exame Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE Duração: 1 hora 16 de Março Nome completo e legível Identificação do Agente de Execução 1 Instruções de preenchimento: Resposta: A resposta

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA

ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA (Até às alterações do Decreto Lei n.º 38/2003, de 08 de Março) ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CAPÍTULO I Artigo 1.º Convenção de arbitragem 1 - Desde que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência

26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência 26-09-12 - Reversão fiscal em caso de insolvência Com vista à salvaguarda da igualdade entre os contribuintes, e de proteção do interesse público de cobrança dos créditos tributários por força da declaração

Leia mais

PONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT.

PONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT. 1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Execução Trabalhista 1. EXECUÇÃO TRABALHISTA: ART. 876 ART. 892 da CLT Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista

Leia mais

GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo)

GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) Manual de GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/20 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

LISTA PÚBLICA EXECUÇÕES

LISTA PÚBLICA EXECUÇÕES LISTA PÚBLICA DE EXECUÇÕES NOTAS DO AUTOR: O presente trabalho versa sobre a Lista Pública de Execuções instituída no nosso ordenamento juridico pelo Decreto-Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro e pretende

Leia mais

ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015

ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015 ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015 Interação entre A.E. e tribunal Um dos principais entraves ao regular funcionamento

Leia mais

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES

FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES FAQS ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES 1 Onde é que posso obter o Regulamento do concurso? O Regulamento do concurso pode ser obtido: a) Nos escritórios da SPRHI, SA: - Rua Carvalho Araújo n.º38-b, em Ponta Delgada

Leia mais

Regulamento de Gestão de Reclamações

Regulamento de Gestão de Reclamações Regulamento de Gestão de Reclamações no Banco Santander Totta, SA Introdução A Qualidade de Serviço é, para o Banco Santander Totta, SA, um referencial e a forma por excelência de se posicionar e distinguir

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência

Leia mais

REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA RESUMO DE PROCEDIMENTOS FASE 1

REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA RESUMO DE PROCEDIMENTOS FASE 1 REFORMA DA ACÇÃO EXECUTIVA RESUMO DE PROCEDIMENTOS FASE 1 Versão 0.0.1 Data: 03 de Abril de 2009 Apresentação em Braga a 30/04/2009 Armando A Oliveira 1 1 INTRODUÇÃO O Decreto-lei n.º 226/2008 20 de Novembro

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias

Leia mais

Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio

Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação e exploração

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

TRIBUNAL JUDICIAL DE lousabqstânciacentral _SECÇÃO DE EXECUÇÃO

TRIBUNAL JUDICIAL DE lousabqstânciacentral _SECÇÃO DE EXECUÇÃO -- uj'liubpnal JUDICIAL TRIBUNAL JUDICIAL DE lousabqstânciacentral _SECÇÃO DE EXECUÇÃO!, 3 O. SET 2 O 14 ENTRADA N.o)2. o:xs-j PROVIMENTO n" 2/2014 OFiCIAL DE J. ~ Na sequência da entrada em vigor do novo

Leia mais

Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril

Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril Portaria nº 562/2007, de 30 de Abril A informação empresarial simplificada (IES), criada pelo Decreto-Lei nº 8/2007, de 17 de Janeiro, agrega, num único acto, o cumprimento de quatro obrigações legais

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8 1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,

Leia mais

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 SEGURANÇA SOCIAL Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas e entidades sem fins lucrativos que não tenham condições para pagar as despesas associadas

Leia mais

Guia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.

Guia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência. Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão

Leia mais

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor)

Porto de Leixões. Capítulo I. Princípios Gerais. Artigo 1.º. (Funções do Provedor) Estatuto do Provedor do Cliente do Transporte Marítimo do Porto de Leixões Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1.º (Funções do Provedor) 1. O Provedor do Porto de Leixões, adiante designado como Provedor,

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA: CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

Regulamento da Caixa de Compensações S. E.

Regulamento da Caixa de Compensações S. E. Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício

Leia mais

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17.º: «As taxas para as autarquias locais actualmente existentes são revogadas

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Nos termos do n.º 1 do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso,

Leia mais