Exposição na CPI das ONGs CGU

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1 Exposição na CPI das ONGs CGU JORGE HAGE SOBRINHO Ministro de Estado do Controle e da Transparência Outubro de 2007

2 1. Aspectos Conceituais Gerais: O chamado 3º Setor 2. ONGs: Forma e Natureza Jurídica - 1ª Fase (visão tradicional): funções de filantropia e assistencialismo - 2ª Fase (década de 90 visão do Estado mínimo ): funções de prestação complementar de serviços públicos nas áreas social e científica

3 - Novo Código Civil (Lei /2002): Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado: I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações. IV - as organizações religiosas; V - os partidos políticos.

4 3. Quantitativo de ONGs no Brasil: mil ONGs 4. Formalização da relação entre ONGs e o Estado - Registro, reconhecimento, certificação ou o cadastramento - Aporte de recursos públicos

5 4.1 Quanto aos registros, temos hoje: Controladoria-Geral da União - Registro Civil de Pessoas Jurídicas (Cartórios) - CNPJ (na Receita Federal) - RAIS (no MTE) - Registro como OSCIP (no MJ) - Registro de Utilidade Pública Federal (no MJ) - Certificado e Entidade Beneficente de Assistência Social (Filantropia) - Cadastro de Fundações (no Ministério Público)

6 4.2 Quanto aos instrumentos para o aporte de recursos públicos: - Há grande controvérsia por 2 motivos: 1º ) pela falta da clareza conceitual 2º ) em conseqüência,da falta de nitidez do marco normativo (legal e infralegal)

7 Questões Controversas Controladoria-Geral da União i) Obrigatoriedade ou não de licitar para escolha da ONG com que vai celebrar um Convênio e transferir-lhe recursos Lei n.º 8.666/93: Art Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

8 Lei 8.666/93 art o A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I - identificação do objeto a ser executado; II - metas a serem atingidas; III - etapas ou fases de execução; IV - plano de aplicação dos recursos financeiros; V - cronograma de desembolso; VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas; VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

9 Lei 8.666/93 art o Assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva. 3o As parcelas do convênio serão liberadas em estrita conformidade com o plano de aplicação aprovado, exceto nos casos a seguir, em que as mesmas ficarão retidas até o saneamento das impropriedades ocorrentes: I - quando não tiver havido comprovação da boa e regular aplicação da parcela anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, inclusive mediante procedimentos de fiscalização local, realizados periodicamente pela entidade ou órgão descentralizador dos recursos ou pelo órgão competente do sistema de controle interno da Administração Pública; II - quando verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias aos princípios fundamentais de Administração Pública nas contratações e demais atos praticados na execução do convênio, ou o inadimplemento do executor com relação a outras cláusulas conveniais básicas; III - quando o executor deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pelo partícipe repassador dos recursos ou por integrantes do respectivo sistema de controle interno.

10 Lei 8.666/93 art o Os saldos de convênio, enquanto não utilizados, serão obrigatoriamente aplicados em cadernetas de poupança de instituição financeira oficial se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização dos mesmos verificar-se em prazos menores que um mês. 5o As receitas financeiras auferidas na forma do parágrafo anterior serão obrigatoriamente computadas a crédito do convênio e aplicadas, exclusivamente, no objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico que integrará as prestações de contas do ajuste. 6o Quando da conclusão, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, acordo ou ajuste, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplicações financeiras realizadas, serão devolvidos à entidade ou órgão repassador dos recursos, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias do evento, sob pena da imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, providenciada pela autoridade competente do órgão ou entidade titular dos recursos.

11 Decreto 6.170/2007 Art. 4.º A celebração de convênio com entidades privadas sem fins lucrativos poderá ser precedida de chamamento público, a critério do órgão ou entidade concedente, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste. Parágrafo único: Deverá ser dada publicidade ao chamamento público, especialmente por intermédio da divulgação na primeira página do sítio oficial do órgão ou entidade concedente, bem como no Portal dos Convênios.

12 ii) Obrigatoriedade, ou não, para as ONGs, de licitar a aquisição de produtos ou serviços, quando operem com recursos federais

13 Acórdão TCU Plenário, de 2003 Acórdão 9.1 com fundamento no art. 250, 1º, do Regimento Interno acolher as razões de justificativa apresentadas pelo responsável; 9.2 com fundamento no art. 71, inciso IX, da Constituição Federal, regulamentado pelo art. 45 da Lei nº 8.443/92, fixar o prazo de 30 (trinta) dias para que o Secretário da Secretaria do Tesouro Nacional/STN dê exato cumprimento à Lei, adequando o parágrafo único do art. 27 da IN/STN nº 01/97, publicada no DOU de 31 de janeiro de 1997, ao art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal que exige lei específica na realização de licitação, no caso a Lei nº 8.666/93, quando da aplicação de recursos públicos, ainda que geridos por particular, sob pena de aplicação da multa prevista no art. 45 c/c o art. 58 inciso II, da mesma Lei; (Vide Acórdão 353/2005 Plenário - Ata 11. Alteração da redação.) e 9.3 determinar o arquivamento dos presentes autos, após a comprovação pela STN de que foi dado cumprimento ao item 9.2 do presente Acórdão. (Vide Acórdão 353/2005 Plenário - Ata 11. Alteração da redação.)

14 o Acórdão TCU 353-Plenário, de 2005 Acórdão 9.1. conhecer do recurso e dar-lhe provimento parcial; 9.2. atribuir aos subitens 9.2 e 9.3 do Acórdão 1070/ Plenário a seguinte redação: 9.2. firmar o entendimento de que a aplicação de recursos públicos geridos por particular em decorrência de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, deve atender, no que couber, às disposições da Lei de Licitações, ex vi do art. 116 da Lei 8.666/93; 9.3. arquivar os presentes autos 9.3. recomendar à Presidência de República, tendo em vista a competência prevista no art. 84, inciso IV, da CF/88, que proceda à regulamentação do art. 116 da Lei 8.666/93, estabelecendo, em especial, as disposições da Lei de Licitações que devem ser seguidas pelo particular partícipe de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, nas restritas hipóteses em que tenha sob sua guarda recursos públicos;

15 iii) Exigência de contrapartida O Decreto n.º 6.170, de 2007 procurou definir uma linha de orientação: Art. 7.º A contrapartida do convenente poderá ser atendida por meio de recursos financeiros, de bens e serviços, desde que economicamente mensuráveis. 1º Quando financeira, a contrapartida deverá ser depositada na conta bancária específica do convênio em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso, ou depositada nos cofres da União, na hipótese de o convênio ser executado por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI. 2º Quando atendida por meio de bens e serviços, constará do convênio cláusula que indique a forma de aferição da contrapartida.

16 iv) Capacidade Técnica Decreto 6.170/2007: Art. 5º O chamamento público deverá estabelecer critérios objetivos visando à aferição da qualificação técnica e capacidade operacional do convenente para a gestão do convênio.

17 v) Constituição da entidade com antecedência superior a três anos LDO 2007: Art. 36. Sem prejuízo das disposições contidas nos arts. 32, 33, 34 e 35 desta Lei, a destinação de recursos a entidades privadas sem fins lucrativos dependerá ainda de: (...) IV - declaração de funcionamento regular, inclusive com inscrição no CNPJ, da entidade beneficiária nos últimos 3 (três) anos, emitida no exercício de 2007 por 3 (três) autoridades locais, e comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria.

18 vi) Contratação de Parentes por parte das ONGs Decreto 6.170: Art. 2º É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse:... II - com entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigentes: a) membros dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau; b) servidor público vinculado ao órgão ou entidade concedente, bem como seus respectivos cônjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau;

19 vii)notas Fiscais e Recibos IN 01/STN: Art. 30. As despesas serão comprovadas mediante documentos originais fiscais ou equivalentes, devendo as faturas, recibos, notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios serem emitidos em nome do convenente ou do executor, se for o caso, devidamente identificados com referência ao título e número do convênio.

20 viii) Contratação de servidor público LDO 2007 Art. 31. Não poderão ser destinados recursos para atender a despesas com: (...) VIII - pagamento, a qualquer título, a militar ou a servidor público, da ativa, ou a empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica, inclusive os custeados com recursos provenientes de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, firmados com órgãos ou entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais; (...) X - pagamento de diárias e passagens a militares, servidores e empregados públicos da ativa por intermédio de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres firmados com entidades de direito privado ou com órgãos ou entidades de direito público, ressalvado, neste último caso, o destinado aos quadros de pessoal exclusivo do convenente e do interveniente.

21 6. Levantamento dos Recursos Federais Transferidos a ONGs nos últimos 8 anos ( )

22 Quadro I - Total de Ordens Bancárias - ONG e OSCIP Completo Com exclusões Ano Repasses Corrigidos Repasses Corrigidos ,66 6,47 1,70 3, ,09 7,82 2,97 5, ,92 8,56 3,52 6, ,86 5,19 2,58 4, ,62 5,76 3,45 4, ,03 5,83 3,57 4, ,24 5,42 3,65 3, ,66 2,72 1,74 1,78 TOTAL 33,08 47,78 23,18 33,78 Fonte: Siafi - Consulta na base de OB realizada em novembro de 2007 Obs.: Valores em R$ ,00 Obs.: As entidades excluídas englobam Fundações de Apoio, Apaes, Santas Casas

23 Valores Repassados ONGs + OSCIPs (Consolidado - R$ bilhões) Valores Valores Nominais Valores Corrigidos Anos

24 6. Levantamento dos Recursos Federais Transferidos a ONGs nos últimos 8 anos ( ) Valores Corrigidos ONGs + OSCIPs R$ bilhões Valores Valores Corrigidos

25 QUADRO II COMPARATIVO DAS DESPESAS Em R$ milhões Modalidade de Aplicação TOTAL 30 - TRANSF. A ESTADOS e DF TRAN SF. A MUNICÍPIOS TRAN S. A E.P.S.FLucrat ivos Total Transferências Execução Total Fonte: Siafi Gerencial Consulta Despesa Liquidada, , Orçamento Fiscal e de Seguridade Social, Poder Executivo Federal.

26 7. O Novo Projeto de Fiscalização de ONGs com Base em Amostra Representativa - Universo de entidades - Após depuração:1.858 entidades - Amostra: 325 entidades Grupo 1 (20 entidades): composto pelas 20 entidades que mais receberam recursos;

27 FUNDACAO BUTANTAN , , , , ,00 0, Nominal Corrigido

28 FUNDACAO CPQD - CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM , , , , , , , , , Nominal Corrigido

29 ASSOCIACAO DE APOIO AO PROGRAMA ALFABETIZACAO SOLIDARIA , , , , , ,00 0, Nominal Corrigido

30 ASSOCIACAO PROGRAMA UM MILHAO DE CISTERNAS PARA O SEMI , , , , , , , , , ,00 0, Nominal Corrigido

31 PASTORAL DA CRIANCA , , , , , , Nominal Corrigido

32 FORCA SINDICAL , , , , , , , , , Nominal Corrigido

33 CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT , , , , , , , , Nominal Corrigido

34 ASSOCIACAO NACIONAL DOS SINDICATOS SOCIAL DEMOCRATA , , , , , , , , Nominal Corrigido

35 FUNDACAO ZERBINI , , , , , , Nominal Corrigido

36 INSTITUTO CULTURAL DO TRABALHO , , , , , , Nominal Corrigido

37 ASSOCIACAO ESTADUAL DOS RONDONISTAS DE SANTA CATARINA , , , , , , , , Nominal Corrigido

38 CONSELHO INDIGENA DE RORAIMA , , , , , , Nominal Corrigido

39 MISSAO EVANGELICA CAIUA , , , , , , , , Nominal Corrigido

40 ASSOCIACAO DE APOIO AO PROGRAMA CAPACITACAO SOLIDARIA , , , , , , Nominal Corrigido

41 FUNDACAO PADRE LEONEL FRANCA , , , , , , Nominal Corrigido

42 FUNDACAO VALEPARAIBANA DE ENSINO , , , , , Nominal Corrigido

43 URIHI - SAUDE YANOMAMI , , , , , , , Nominal Corrigido

44 FEDERACAO DAS ORGANIZACOES INDIGENAS DO RIO NEGRO , , , , , , , , , , Nominal Corrigido

45 FUNDACAO BIENAL DE SAO PAULO , , , , , , , Nominal Corrigido

46 FUNDACAO DE APOIO AO MENOR DE FEIRA DE SANTANA , , , , , , , , Nominal Corrigido

47 9. O Novo Projeto de Fiscalização de ONGs com Base em Amostra Representativa Grupo 2 (96 entidades): composto por entidades que tenham recebido recursos por meio de emendas parlamentares e cujos valores recebidos situem-se entre 2 e 100 milhões de reais; Grupo 3 (189 entidades): composto por entidades que tenham recebido recursos entre 200 mil e 2 milhões, selecionadas entre aquelas com maior volume de recursos liberados, por unidade da federação, em número proporcional à quantidade de municípios; Grupo 4 (20 entidades): composto por entidades citadas na CPMI das ambulâncias e ainda não fiscalizadas.

48 Total de recursos repassados às entidades objeto de fiscalização, distribuídos por ministérios: QUADRO III - TOTAL DE REPASSES PARA ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS - FISCALIZAÇÃO Órgão Total geral MS 366,67 66,13 81,78 174,36 118,53 380,10 356,49 120, ,75 MC ,71 347,87-48,96 121,28-631,81 MEC 23,17 48,56 102,34 132,61 41,33 21,31 36,02 1,92 407,24 MTE 101,14 48,54 16,26 7,83 25,48 34,39 22,25 1,08 256,97 MDS ,96 2,54 13,10-219,59 MCT 3,37 11,91 33,21 11,10 28,55 29,04 39,55 9,18 165,90 MDA 4,19 3,06 3,25 11,59 11,95 62,43 40,94 2,63 140,05 MinC 1,43 2,24 10,52 13,43 4,51 13,71 10,04 0,95 56,83 ME 2,12 0,87 3,37 2,67 7,95 10,19 13,69 15,27 56,13 MIN 7,81 8,28 8,85-0,15 2,64 9,47 0,82 38,03 Mtur 0,35 3,33 3,04 1,30 0,50 3,40 4,96 7,69 24,56 MMA 1,52 3,71 4,57 5,20 1,08 2,37 1,02 0,18 19,65 MAPA 3,32 0,69 1,08 1,30 1,09 1,15 2,37 0,46 11,44 MME - - 2,40-0,02 1,85 1,41-5,68 MDIC 0,08 0,18 0, ,84 0,27-1,98 MJ - 0,09-0,23-0,33-0,51 1,16 Total geral 515,17 197,58 384,97 709,49 445,11 615,22 672,86 161, ,76 Fonte: Siafi Gerencial - Consulta convênios - início de vigência >= janeiro de 1999 e <= dezembro de Observação 1: As consultas foram realizadas em Dezembro/2006, exceto para o exercício 2006, realizada em julho/2007. Observação 2: Valores em R$ ,00

49 Situação atual do andamento do Projeto Foram expedidas ordens de serviço Ordens de Serviço já executadas nos 27 estados da Federação Encontram-se em análise preliminar

50 8. Experiência Acumulada pela CGU, os avanços previstos e o que precisa mudar (conclusões e proposições) Existem duas categorias distintas de irregularidades: a) Irregularidades Formais b) Irregularidades Dolosas

51 Principais avanços do Decreto 6.170/2007 Controladoria-Geral da União 1.Vedações, no caso de ONGs, de transferência para entidades que tenham como dirigentes membros de poderes ou seus familiares (art. 2º) ou que tenham servidor com vínculo da entidade concedente 2. Necessidade de cadastro prévio no SICONV para o caso de entidade sem fins lucrativos (art. 3º). ( O Cadastro do MJ tem outras finalidades, assim como o do Conselho Nacional de Assistência Social).

52 Principais avanços do Decreto 6.170/ Processo seletivo/ chamamento público (facultativo ao critério do órgão) 4. Cláusula obrigatória - o convênio deverá obrigatoriamente prever a forma de fiscalização da sua execução. Quem não tem capacidade de fiscalizar poderá valer-se de outras entidades, como a Caixa Federal, que figurariam como intervenientes no convênio (art. 6º) 5. Forma de fiscalização. (acompanhamento por imagens, fotos, eventos, filmes, comitês e conselhos locais da sociedade, etc.)

53 Principais avanços do Decreto 6.170/ Obras passam obrigatoriamente a ser feitas mediante Contrato de Repasse - (salvo se o órgão tiver estrutura de acompanhamento. (art. 8º) 7. Pagamentos sempre deverão identificar o beneficiário final ( 1º art. 10) e serão depositados em sua conta bancária 8. Controle e transparência todas as informações estarão no SIAFI e no Portal dos Convênios art. 10, 3º e art. 13: incluindo desde a celebração, a aprovação, a liberação e até os pagamentos feitos pelo executor

54 Principais avanços do Decreto 6.170/ Compras nas ONGs seguirão os princípios da Administração e exigirão cotação prévia de preços no mercado (art. 11). 10. Padronização dos objetos mais freqüentes (art. 14) 11. Aquisições centralizadas (art. 15)

55 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco A Edifício Darcy Ribeiro CEP: Tel.: (61) cgu@cgu.gov.br

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