UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop
|
|
- Davi Canário Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Introdução a Helmintologia Zootécnica (Nematóides bursados) Profº. Evaldo Martins Pires SINOP - MT Aula de hoje: Aula 10 Introdução a Helmintologia de interesse em Parasitologia Zootécnica Filo Nematelmintos Classe Nematoda Características dos Nematoda Desenvolvimento Classificaçãodos Nematoda (Bursados e não bursados) Principais Superfamílias de Nematóides bursados Trichostrongyloidea Metastrongyloidea Strongyloidea 1
2 HELMINTOS ANTES DE INICIARMOS O TEMA: VAMOS DESCOBRIR DE QUEM IREMOS FALAR O parasitismo gastrointestinal é uma das enfermidades mais importantes que acometem os animais de produção, sendo a maior causa de perdas na produção mundial. HELMINTOLOGIA É o ramo da zoologia que estuda os vermes em geral. Os principais Filos de Helmintos de importância veterinária e zootécnica são: Nematelmintos (vermes cilíndricos) Platelmintos (vermes achatados) Acantocephala (vermes de cabeça espinhosa) 2
3 IMPORTÂNCIA DOS HELMINTOS Causam verminoses (infecções produzidas pelos vermes). Helmintoses ou verminoses causam prejuízos ao produtor como: Atraso no desenvolvimento do animal Perda de produtividade (leite, carne, lã, ovos, etc.) Debilitação dos animais Maior susceptibilidade a doenças Condenação de carcaças presença de cistos Prejuízos indiretos vermifugações, manejo mais cauteloso Mortalidade animal Observação importante: Efeitos da verminose - mais facilmente notados em animais jovens, porém grandes perdas podem ocorrer em todas as faixas etárias, em diferentes animais. PATOGENIA - Anemia - Apatia - Abrem portas de entrada infecções secundárias - Diarréia perda de líquidos, menor absorção de nutrientes - Espoliação do hospedeiro - Em casos extremos leva o animal a morte Um dos primeiros e principais sintomas 3
4 É IMPORTANTE MENCIONAR QUE: ZOOTECNISTAS ATENÇÃO 95% de formas infectantes estão presentes na pastagem. Apenas 5% dos parasitas se encontram no animal * No geral, formado por seis classes FILO NEMATELMINTOS * Apenas a classe Nematoda, é considerada de importância no setor de animais de produção. * Aproximadamente 5800 espécies são relatadas como parasitas de vertebrados 4
5 CARACTERÍSTICAS DOS NEMATODA Corpo: - Simetria bilateral; - Cilíndrico e alongado com as extremidades afiladas e não segmentado - Formado, basicamente por dois tubos: Tubo interno (forma o sistema digestivo) Tubo externo (cutícula). Sistema digestivo completo: - Possui boca e ânus Boca formada por estruturas cortantes dentes, que permitem perfurar tecidos de outros seres vivos. DIMORFISMO SEXUAL * Fêmeas ligeiramente maiores que os machos * Machos possuem bolsa copulatória e espículas na região terminal Bolsa copulatória 5
6 DESENVOLVIMENTO DO OVO DESENVOLVIMENTO LARVAL Larvas rabditóides (larvas encontradas no meio externo) Larvas filarióides (larvas infectantes) (apresentam esôfago desenvolvido, ½ do corpo) Larvas adultas 6
7 COMO OCORRE A INFECÇÃO DO HOSPEDEIRO? - Ingestão de ovos ou larvas em alimentos ou água - Ingestão de larvas ou ovos em hospedeiros intermediários ou paratênicos Exemplo: minhocas - Penetração ativa pela pele ou mucosas - Picada de insetos vetores CICLO EVOLUTIVO DIRETO (a infecção pode ocorrer) INDIRETO (a infecção pode ocorrer) - Pela ingestão de L3 livres ou ovos livres contendo L1. - Devido penetração da larva pela pele. Neste caso, as duas primeiras mudas geralmente são no hospedeiro intermediário, e a infecção do hospedeiro definitivo dá se por ingestão do hospedeiro intermediário. 7
8 CLASSIFICAÇÃO DOS NEMATODA BURSADOS Possuem bolsa copulatória NÃO BURSADOS Não possuem bolsa copulatória Superfamílias: Trichostrongyloidea Strongyloidea Metastrongyloidea Ascaridoidea Oxyuroidea Filarioidea Spiruroidea Trichuroidea Rhabditoidea Dioctophymatoidea Na aula de hoje iremos trabalhar os principais helmintos pertencentes ao grupo dos que possuem bolsa copulatória 8
9 Superfamília Trichostrongyloidea GÊNEROS DE MAIOR IMPORTÂNCIA Haemonchus Cooperia Ostertagia Trichostrongylus Hyostrongylus 9
10 Gênero Haemonchus Hospedeiros: Principalmente ovinos, porém podem ocorrer em bovinos e caprinos Localização: Abomaso Comprimento corporal 1 a 3 cm; CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Presença de papilas cervicais; Presença de lanceta perfurante na extremidade anterior; Bolsa copulatória nos machos; Coloração avermelhada. 10
11 Descrição do ciclo biológico Fase ambiental Fase parasitária Ovos eliminados no ambiente junto com as fezes do hospedeiro Formação da L1 no interior dos ovos L1 eclode, passa a se alimentar de bactérias, mudando para L2 L2 se alimenta de bactérias e muda para L3 Ocorre a perda da bainha no rúmem PPP= 3 a 4 semanas L3 é ingerida junto com as gramíneas L3 é infectante, ativa, abandona o bolo fecal em direção às gramíneas DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Fase ambiental Fase parasitária Ovos eliminados no ambiente junto com as fezes do hospedeiro Adultos na Luz do abomaso Formação da L1 no interior dos ovos L1 eclode, passa a se alimentar de bactérias, mudando para L2 L2 se alimenta de bactérias e muda para L3 Abomaso L3 L4 L5 Ocorre a perda da bainha no rúmem PPP= 3 a 4 semanas L3 é ingerida junto com as gramíneas L3 é infectante, ativa, abandona o bolo fecal em direção às gramíneas 11
12 PATOGENIA Anemia grave devido a espoliação sanguínea feita pelo parasito Cada espécime pode sugar cerca de 0,05 ml de sangue/dia. Larvas de Haemonchus sp. parasitando Algumas manifestações patogênicas clássicas Edema submandibular Pera Mucosas hipocoradas Região ocular esbranquiçada EPIDEMIOLOGIA - Haemonchus sp. - um dos parasitos de maior prevalência no Brasil - Desenvolvem grande resistência a anti-helmínticos - Temperatura e umidade influenciam diretamente na ocorrência desses organismos. Temperatura ideal entre 18 e 26 o C. - Chuvas intensas propiciam a migração de grande número de larvas para a pastagem. 12
13 DIAGNÓSTICO Sinais clínicos podem auxiliar* Exames laboratoriais: Contagem de ovos por grama de fezes (OPG); Coprocultura: cultura de fezes para obtenção de larvas e posterior identificação dos gêneros. TRATAMENTO Ivermectina; Abamectina; Doramectina; Moxidectina; Albendazol; Levamisol; Closantel GÊNERO Ostertagia Hospedeiros: Ruminantes Localização: Adutos - Mucosa do abomaso Filárias - Glândulas gástricas 13
14 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Adultos com corpo fino Comprimento corporal de aproximadamente 1 cm Coloração acastanhada (marrom) DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Ovos eliminados no ambiente junto com as fezes do hospedeiro Formação da L1 no interior dos ovos L1 eclode, passa a se alimentar de bactérias e muda para L2 L2 se alimenta de bactérias e muda para L3 Adultos na luz do abomaso PPP = 3 semanas L3 é infectante, ativa, abandona o bolo fecal em direção às gramíneas Abomaso L3 L4 L5 Ocorre a perda da bainha no rúmem L3 é ingerida junto com as gramíneas 14
15 PATOGENIA Diarréia Destruição de glândulas gástricas Indigestão devido ao aumento do ph abomasal Falha na ativação do pepsinogênio em pepsina Perda de proteínas pelo epitélio abomasal Edema (inchaço) e necrose da mucosa. EPIDEMIOLOGIA Mais comuns em locais com climas temperados DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Os mesmos utilizados para Haemonchus 15
16 GÊNERO Trichostrongylus Hospedeiros: Ruminantes, equinos, suínos, coelhos e aves Localização: Geralmente no intestino delgado Apenas T. axei Abomaso de ruminantes e estômago de equinos e suínos Adultos até 7 mm de comprimento CARACTERÍSTICAS MOFOLÓGICAS Sem cápsula bucal evidente (estrutura bucal) Sulco excretor na região esofágica (função basicamente taxonômica) Sulco excteror 16
17 DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Ovos eliminados no ambiente junto com as fezes do hospedeiro Formação da L1 no interior dos ovos L1 eclode, se alimenta de bactérias e muda para L2 PPP= 3 semanas L2 se alimenta de bactérias e muda para L3 Adultos na luz do abomaso Intestino delgado (L3 L4 L5 - adulto) L3 é infectante, ativa, abandona o bolo fecal em direção às gramíneas Abomaso L3 L4 L5 Em ruminantes Em não ruminantes Ocorre a perda da bainha no rúmem L3 é ingerida junto com as gramíneas PATOGENIA - DESNUTRIÇÃO menor absorção de nutrientes devido a atrofia de vilosidades. EPIDEMIOLOGIA - Estão entre os vermes mais comuns em caprinos e ovinos no Brasil; - Pode ser problema em sistemas de pastejo alternado. (alterna bovino, caprino, etc...) DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - Mesmos métodos utilizados para Haemonchus 17
18 GÊNERO Cooperia Hospedeiros: Ruminantes Localização: Intestino delgado CARACTERÍSTICAS Comprimento corporal variando de 4,5-10 mm; Vesícula cefálica proeminente; Gubernáculo ausente (estrutura de importância reprodutiva. Direciona os espículos durante a cópula) Espículos Não possui gubernáculo Vesícula cefálica Gubernáculo 18
19 Ovos eliminados no ambiente junto com as fezes do hospedeiro DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Formação da L1 no interior dos ovos L1 eclode, se alimenta de bactérias e muda para L2 PPP= 3 semanas L2 se alimenta de bactérias e muda para L3 Adultos na luz do intestino delgado L3 é infectante, ativa, abandona o bolo fecal em direção às gramíneas Intestino delgado migração pelo epitélio (L3 L4 L5) Ocorre a perda da bainha no abomaso L3 é ingerida junto com as gramíneas PATOGENIA Inflamações no intestino Atrofia das vilosidades Diminuição da capacidade absortiva Diarréia EPIDEMIOLOGIA Estão entre os tricostrongilídeos de maior prevalência no Brasil Grande resistência às condições ambientais adversas DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Mesmos métodos utilizados para Haemonchus. 19
20 GÊNERO Hyostrongylus Hospedeiros: Suínos Localização: estômago CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Corpo fino Comprimento corporal de 5 a 8 mm Coloração avermelhada Extremidade anterior apresenta uma pequena vesícula cefálica. 20
21 Semelhante ao de outros tricostrongilídeos; Período Pré-patente: 21 dias CICLO BIOLÓGICO Semelhante a de Ostertagia PATOGENIA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Mesmos métodos utilizados para outros nematóides tricostrongilídeos Superfamília Metastrongyloidea 21
22 Gêneros: Dictyocaulus Metastrongylus Muellerius Protostrongylus Localização: nos pulmões ou vasos GÊNERO Dictyocaulus Conhecido popularmente como VERME PULMONAR ; Causa: pneumonia verminótica ou bronquite parasitária dos ruminantes; Pode levar animais jovens a morte quando ocorre infecções maciças; Hospedeiros: Bovinos, ovinos, caprinos e eqüinos 22
23 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS As principais espécies apresentam grande variação no tamanho corporal Coloração esbranquiçada CICLO BIOLÓGICO Hospedeiro ingere L3 juntamente com gramíneas Após a ingestão, as lavras alcançam o intestino, invadindo a parede intestinal vindo a perfurar os capilares e se alojam nos linfonodos onde L3 L4 Dos linfonodos, L4 segue através veias linfáticas e sanguíneas para o sistema pulmonar (brônquios, bronquíolos e alvéolos) onde se tornam adultos, acasalam e as fêmeas iniciam a postura Os ovos são transportados através das vias aéreas para a laringe, e daí atinge o tudo digestivo sendo assim eliminados L1 realiza mudas no ambiente (L1 L2 L3) 23
24 GÊNERO Metastrongylus Hospedeiro definitivo: suínos Hospedeiro intermediário: minhocas Localização: Sistema pulmonar CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Comprimento corporal aproximadamente 6 cm Coloração esbranquiçada Boca circundada por seis lábios 24
25 DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Ovos embrionados no pulmão Através das vias aéreas (faringe) Expectorados direto no ambiente Engolidos e eliminados nas fezes Alcança os pulmões onde atinge a fase adulta PPP = 4 semanas Ovos ingeridos por minhocas Minhocas: 10 dias (Eclosão, L1 L2 L3) Alcança o sistema infático indo para os linfonodos (Muda L4) L3 - atravessa a parede intestinal Suínos: Ingestão minhocas (L3) GÊNEROS Muellerius e Protostrongylus Hospedeiros definitivos Ovinos e caprinos Hospedeiros intermediário ou paratênico Moluscos Localização Sistema pulmonar Muellerius capillaris - Alvéolos Protostrongylus rufescens - Bronquíolos 25
26 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Comprimento corporal de 1 a 3 cm Coloração castanha DESCRIÇÃO DO CICLO BIOLÓGICO Adultos presentes nos pulmões Postura e eclosão das larvas no pulmão Migram através da faringe Alcança os pulmões (muda adulto) Engolidas e eliminadas nas fezes Alcança o sistema linfático até os linfonodos (muda L4) L1 (ambiente) L3 Atravessa a parede intestinal Ovinos ingere molusco Molusco (L1 L2 L3) 26
27 PATOGENIA PARA VERMES DO SISTEMA PULMONAR Irritação das vias aéreas com conseqüente tosse intermitente Fechamento (oclusão) dos brônquios e bronquíolos Edema pulmonar (liquido no pulmão) Enfisema pulmonar (dilatação dos alvéolos) Reações inflamatórias devido a aspiração dos ovos para os alvéolos DIAGNÓSTICO PARA VERMES DO SISTEMA PULMONAR Baermann de fezes frescas Necropsia Exame de secreção nasal Flutuação em sulfato de magnésio L1 coletada de fezes frescas 27
28 TRATAMENTO PARA VERMES DO SISTEMA PULMONAR Algumas drogas utilizadas Albendazol Fenbendazol Doramectrina Eprinomectina Ivermectina Moxidectina Levamisol *Pode ser necessária associação com antibióticos e antiinflamatórios Superfamília Strongyloidea 28
29 Hospedeiros definitivos: Suínos e bovinos Stephanurus dentatus Hospedeiros intermediários: Anelídeos (minhocas) Localização: Sistema renal TRANSMISSÃO Ingestão direta das larvas Ingestão de minhocas contaminadas Penetração de L3 pela pele Infecção pré-natal 5 6 Vai para os pulmões - fígado - região peri-renal, se tornam adultos L3 chega coração através da circulação 1 Adultos e ovos na região peri-renal 2 Ovos eliminados pela urina 4 Anelídeo infectado ser engolido 4 L3 pode penetrar na pele 3 3 Este ovo pode ainda ser ingerido por anelídeos Ovo eclode e pode mudar até L3 no ambiente, ou 29
30 PATOGENIA Causa danos principalmente no fígado, rins e pulmões No fígado insuficiência hepática (destruição do parênquima hepático); Lesões em outros órgãos devido a migração das larvas; Formação de trombos devido a penetração das larvas nos vaso sangüíneos. Exame de sedimentação da urina e necropsia DIAGNÓSTICO Ivermectina; Doramectina TRATAMENTO Gêneros Strongylus; Triodontophorus; Trichonemas Hospedeiros: grande importância associada aos equinos Localização: Intestino 30
31 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS - Facilmente observados na mucosa intestinal. - Coloração vermelho-escura. - Cápsula bucal bem desenvolvida de aspecto sub-globular, boca circundada por uma coroa radiada CICLO BIOLÓGICO Os parasitas adultos encontram-se no sistema intestinal de equídeos; Os ovos são eliminados com as fezes; O desenvolvimento do ovo ocorre no meio externo; Após a eclosão da L1 (no meio externo) ocorrem as mudas até L3 e conseqüente infecção dos eqüinos através da ingestão desta larva principalmente no pasto; Essas larvas, alcançam o intestino e migram pelo corpo do hospedeiro, podendo penetrar em artérias, no sistema hepático, fígado e pâncreas; Após alguns meses (6 a 11 dependendo da espécie), já na fase adulta, retornam ao intestino grosso, acasalam, a fêmea oviposita e esses ovos sãoliberados no ambiente juntamente com as fezes. 31
32 PATOGENIA Larvas e adultos causam Febre Falta de apetite Perda de peso Depressão Diarréia Formação de nódulos no intestino Formação de trombos Morte rápida Pesquisa de ovos nas fezes DIAGNÓSTICO Em animais mortos presença de nódulos no intestino TRATAMENTO Algumas drogas são recomendadas: Ivermectina Moxidectina Benzimidazóis 32
33 GÊNERO Oesophagostomum Hospedeiros: ovinos e caprinos, podendo ainda ocorrer em bovinos e bubalinos Localização: Intestino grosso CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Vermes brancos com 1 a 2 cm de comprimento Presença de vesícula cefálica 33
34 CICLO BIOLÓGICO Semelhante ao de outros estrongilídeos de ruminantes PPP = 45 dias PATOGENIA Larvas: penetram na mucosa causando inflamação grave e formação de nódulos. Infecções maciças causam úlceras intestinais com grande perda de produtividade. Diarréias graves. Coprocultura; Necropsia DIAGNÓSTICO TRATAMENTO O mesmo utilizado para outros estrongilídeos 34
35 Hospedeiros Ovinos, caprinos e bovinos GÊNERO Bunostomum Localização: Intestino delgado CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Um dos maiores nematóides do intestino delgado de ruminantes, com 1 a 3 cm de comprimento Tem formato de gancho na extremidade anterior CICLO BIOLÓGICO Semelhante ao de outros estrongilídeos de ruminantes Porém, naqueles que realizam a penetração cutânea são acompanhados de migração pulmonar antes de alcançarem o intestino PPP = 3 meses. 35
36 PATOGENIA Provocam dilaceração dos tecidos, ingerem quantidades significativas de sangue. Anemia Perda de peso Diarréia. Prurido intenso: Em principalmente bezerros, pode ser verificado o comportamento de bater os pés, e isso se deve a penetração cutânea das larvas e consequente coceira. Exame de fezes; Necropsia DIAGNÓSTICO TRATAMENTO O mesmo utilizado para outros estongilídeos de ruminantes. 36
37 OBRIGADO A TODOS VOLTAR 37
38 Bainha envolvendo o parasito. VOLTAR 38
PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL.
PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. Sérgio Tosi Cardim Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal CCA DMVP UEL Victor Bittencourt Dutra Tabacow Médico Veterinário Residente em Parasitologia
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral. Bunostomíase
Bunostomíase BATAIER, Miguel Neto SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade
Leia maisCaracterísticas dos Nematoides
Nematoides Características dos Nematoides Possuem o corpo cilíndrico e alongado, com pontas afiladas e musculatura desenvolvida. Apresentam tamanhos variados. Tubo digestório completo (boca e ânus). Podem
Leia maisOs Invertebrados. Prof. Luis Bruno
Os Invertebrados Prof. Luis Bruno Os Poríferos Animais simples que habitam o planeta; Não apresentam órgãos; Sésseis; Maioria de ambiente marinho, mas existem poucas espécies de água doce; São animais
Leia maisColégio São Paulo. Disciplina: Ciências Profª. Marana Vargas 7º ano
Colégio São Paulo Disciplina: Ciências Profª. Marana Vargas 7º ano Características principais do Reino Animalia Reúne organismos eucariotos, pluricelulares e com nutrição heterotrófica. O reino apresenta
Leia mais2ªsérie 2º período B I O L O G I A
2.2 B I O L O G I A 2ªsérie 2º período QUESTÃO 1 O filo Platyhelminthes inclui tanto formas de vida livre como organismos endo e ectoparasitas. Considerando a biologia destes animais, marque a opção que
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisNematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais
Nematóides mais comuns em Seres Humanos e Animais 1- Ascaridíase gênero Ascaris 2- Ancilostomíase gênero Ancylostoma 3- Oxiuríase gênero Enterobius 4- Filaríase gênero Wuchereria Ascaris O gênero Ascaris
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral DICTIOCAULOSE
DICTIOCAULOSE LOPES, Rômulo M. Gomes AZEVEDO, Fernando Felipe MARQUES, Manuel Eduardo O. CRUZ, Guilherme Gamba C. Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça - FAMED NEVES, Maria
Leia mais24/8/2009. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea
CICLO BIOLÓGICO Os cães e os gatos, que são os hospedeiros definitivos do parasita, podem infectar-se de formas diversas: Ingestão de ovos infectantes; Ingestão de larvas presentes em tecidos de hospedeiros
Leia maisFisiologia: Digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução
Fisiologia: Digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução 1. No nosso organismo existem dois tipos de enzimas do tipo amilase, a amilase pancreática e a amilase salivar, com velocidades
Leia maisRESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.
RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia
Leia maisCiclos de vida ou ciclos biológicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop ECOLOGIA GERAL Ciclos de vida ou ciclos biológicos Profº D.Sc. Evaldo Martins Pires SINOP, MT 2011 Aula de hoje * Conceituar e contextualizar
Leia maisAula IV Protozoários Zoopatogênicos
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EVOLUÇÃO CLÍNICA E PARASITOLÓGICA DE ANCILOSTOMOSE CANINA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisQual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja?
INVERTEBRADOS: Poríferos Qual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja? Os poríferos constituem o filo composto pelos animais de estrutura corporal mais simples. São conhecidos como esponjas.
Leia mais2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS A B C CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN
2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS 1. Um tipo de característica que pode ser levada em conta quando vamos trabalhar com Biologia Comparada são as características observadas
Leia maisCaracterísticas Gerais Classe Turbellaria Classe Trematoda Classe Cestoda. Platelmintos. Prof. Thiago Lins do Nascimento. tiagolinsnasc@gmail.
Platelmintos Prof. Thiago Lins do Nascimento tiagolinsnasc@gmail.com 2014 1 / 33 Sumário Características Gerais 1 Características Gerais 2 Características garais Sistema Digestório 3 Risco à saúde: esquistossomose
Leia maisQuestionário Proficiência Veterinária
Tema Elaborador Caso Clínico PARASITOSE EM AVES Daniel de Almeida Balthazar, Zootecnista e Médico Veterinário, Clínica e Cirurgia de animais selvagens e domésticos. Em uma criação de perus com aproximadamente
Leia maisBA B.. 0 6 0 6 Inv n e v rt r e t bra r dos o s m ais s si s m i ple l s s ( p ( la l t a e t lm l in i t n o t s o ) s Apostila 1 Pág.
BA. 06 Invertebrados mais simples (platelmintos) Apostila 1 Pág. 34 REINO ANIMAL OU METAZOA -Pluricelular Eucarionte Heterótrofo - sem parede celular - PORÍFEROS Esponjas - CNIDÁRIOS Águas vivas, corais,
Leia maisDIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão
DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO: NUTRIÇÃO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO: NUTRIÇÃO Taenia sp Profª Cyntia Cajado Taxonomia Filo: Platyhelminthes Classe: Cestoda Família: Taenidae Hermafroditas Corpo achatado dorsoventralmente Gênero:
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral ANCILOSTOMÍASE. OLIVEIRA, Fábio FAGUNDES, Eduardo BIAZOTTO, Gabriel
ANCILOSTOMÍASE OLIVEIRA, Fábio FAGUNDES, Eduardo BIAZOTTO, Gabriel Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisS I S T E M A A D I G E S T Ó R I O P r o f º Fe r n a n d o B e l a n - B I O L O G I A M A I S
SISTEMA DIGESTÓRIO Profº Fe r n a n d o Belan - BIOLOGIA MAIS DIGESTÃO INTRACELULAR DIGESTÃO INTRACELULAR DIGESTÃO EXTRACELULAR DIGESTÓRIO INCOMPLETO Cnidários Platelmintos DIGESTÓRIO COMPLETO Nematelmintos
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais São vermes achatados; Ausência de sistema respiratório/circulatório Outros sistemas muito simples; Apresentam simetria bilateral; São parasitas; Características Gerais Platelminto
Leia maisSISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E
SISTEMA EXCRETOR P R O F E S S O R A N A I A N E O que não é assimilado pelo organismo O que o organismo não assimila, isto é, os materiais inúteis ou prejudiciais ao seu funcionamento, deve ser eliminado.
Leia maisPlatelmintos e Nematelmintos
Simuladão 2º ano Platelmintos e Nematelmintos 01 - No início do século, o Jeca Tatu, personagem criado por Monteiro Lobato, representava o brasileiro de zona rural, descalço, mal vestido e espoliado por
Leia maisNomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.
Leia maisBIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006)
BIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 01. A evolução das fases esporofítica (E) e gametofítica (G) em diferentes grupos de plantas está representada na figura ao lado. Assinale
Leia maisBIOLOGIA ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PROF ESTEVAM DIGESTÃO
BIOLOGIA ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PROF ESTEVAM CONTEÚDO: Digestão e Circulação DIGESTÃO O processo de digestão é um dos primordiais dos seres vivos por ser por meio dele que se adquire a matéria necessária
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO PROFESSOR DEBORA SOUZA DISCIPLINA CIÊNCIAS SIMULADO: P3 Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br ALUNO TURMA 701 Questão 1
Leia maisFilo Nemathelminthes
Filo Nemathelminthes Schneider, 1873 Corpo cilíndrico, com simetria bilateral, pseudocelomado, não segmentado. Corpo revestido por cutícula, com ou sem expansões. Tubo digestivo desenvolvido. Sistemas
Leia maisNematódeos parasitas do ser humano. Prof.: Chico Pires
Nematódeos parasitas do ser humano Prof.: Chico Pires Ascaris lumbricoides Ascaris lumbricoides (lombriga) Doença: Ascaridíase Modo de transmissão: Ingestão de alimentos e de água contaminados por ovos
Leia maisAscaris lumbricoides. Fernanda Aparecida Gonçalves da Silva. Nutrição
Ascaris lumbricoides Fernanda Aparecida Gonçalves da Silva Nutrição Introdução O A.lumbricoides é encontrado em quase todos os países do globo, estimando-se que 30% da população mundial estejam por ele
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisBIOLOGIA Nutrição e digestão
Módulo 29 Página 29 à 41 MORFOFISIOLOGIA É o estudo da estrutura e do funcionamento do corpo humano Sobre os sistemas dos animais: Finalidade Importância Sobre os filos: As adaptações Aspectos gerais da
Leia maisZoologia. Escala zoológica. Celenterados
Zoologia Escala zoológica Cnidários Habitat modo de vida Todos de vida livre, fixos ou moveis Podem ser individuais ou coloniais Embriologia Tipos morfológicos Pólipo boca cavidade gástrica cavidade gástrica
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0) 3º Bimestre A - Introdução Neste bimestre começamos a estudar o reino animal com toda sua fantástica diversidade.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisReino Animalia 0 (Metazoa) Filo Nematoda. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/
Reino Animalia 0 (Metazoa) Filo Nematoda Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Reino Animalia Filos: 1) Porifera; 2) Cnidaria; 3) Platyhelminthes; 4) Nematoda;
Leia maisSistema Circulatório Comparado
Anatomia e Fisiologia Comparadas Sistema Circulatório Comparado Ana Luisa Miranda Vilela Cleonice Miguez Dias da Silva Braga DEMONSTRAÇÃO (PÁGINAS INICIAIS) Para aquisição somente na Bioloja. Direitos
Leia maisTrabalho do sistema excretor
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA Trabalho do sistema excretor
Leia maisBIOLOGIA. Prof. Victor Rosalém
BIOLOGIA Prof. Victor Rosalém 1. Pesquisadores de Pernambuco notificaram um surto de esquistossomose aguda na praia de Porto de Galinhas (PE) em 2000, quando 662 pessoas tiveram diagnóstico positivo. A
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisCONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS
CONTROLE SANITÁRIO DE ENDO E ECTOPARASITAS Henrique Coelho Médico Veterinário MOSCA DOS CHIFRES CICLO DA Cocchliomyia hominivorax - Só realiza postura nas bordas de ferimento de animais de sangue quente
Leia maisCiências E Programa de Saúde
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 13 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Vai e avisa a todo mundo que encontrar que ainda existe um sonho
Leia maisORIGEM EMBRIONÁRIA. A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula
ORIGEM EMBRIONÁRIA A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula A- Radiata Mesoderme se forma a partir de células invasoras da endoderme (Equinodermatas)
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisPARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA
Aula 04 A PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula de hoje: Hemiptera de importância em Parasitologia Zootécnica ORDEM HEMIPTERA Insetos da ordem Hemiptera são divididos em três subordens, os Heteroptera (conhecidos
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) Os Rins e suas funções. Possuímos dois rins que têm cor vermelho-escura, forma de grão de feijão e medem cerca de 12 cm em uma pessoa adulta.localizam-se na parte posterior
Leia maisÁgua: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte?
Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte? Animais necessitam de oferta abundante de água limpa para: 1. fermentação ruminal e metabolismo; 2. fluxo de alimentos através do trato
Leia maisBIOLOGIA - AULA 09: VERMES I (platelmintos e nematelmintos)
BIOLOGIA - AULA 09: VERMES I (platelmintos e nematelmintos) I. PLATELMINTOS São também conhecidos como vermes achatados. Dentre eles, os mais representativos são as planárias, tênias e o esquistossomo.
Leia maisCAPÍTULO 14 SISTEMA POLIEDRO DE ENSINO PROFESSORA GISELLE CHERUTTI
CAPÍTULO 14 SISTEMA POLIEDRO DE ENSINO PROFESSORA GISELLE CHERUTTI Origem grega helmin: verme platy: achatado Variam de milímetros a metros de comprimento Surgiram na Terra há cerca de 600 milhões de anos.
Leia maisAula 12 Sistema respiratório
Aula 12 Sistema respiratório Respiração é o conjunto de mecanismos que permite as trocas gasosas (obtenção de O 2, e eliminação de CO 2 ) entre os animais e o meio ambiente. Através de trocas no interior
Leia mais41 Por que não bebemos água do mar?
A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisZoologia e Botânica. Biologia Monitores: Julio Junior e Thamirys Moraes 16, 17, 18 e 20/12/2015. Material de Apoio para Monitoria
Zoologia e Botânica 1. A doença de Chagas atinge milhões de brasileiros, que podem apresentar, como sintoma, problemas no miocárdio, que levam à insuficiência cardíaca. Por que, na doença de Chagas, ocorre
Leia maisManual do Carrapatograma
Manual do Carrapatograma Amigo Produtor de Leite, Existem no mundo quase 900 espécies de carrapatos, só no Brasil existem mais de cinqüenta. Sendo que, o mais preocupante para a pecuária é o carrapato
Leia mais3ª Série / Vestibular
3ª Série / Vestibular 01. Uma característica típica de todo o tecido conjuntivo é: (A) apresentar células em camadas unidas; (B) apresentar poucas camadas de células; (C) apresentar muito material intersticial;
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento
Leia maisINFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE COM LOCALIZAÇÃO LIVRE EM CAVIDADE ABDOMINAL DE LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO
INFECÇÃO POR DIOCTOPHYMA RENALE COM LOCALIZAÇÃO LIVRE EM CAVIDADE ABDOMINAL DE LOBO-GUARÁ (CHRYSOCYON BRACHYURUS) - RELATO DE CASO Elaine Gomes Vieira 1, Guilherme Vidigal Bello de Araújo 2, André Luiz
Leia mais01. Quando comparamos o caramujo e o caranguejo representados nas tiras abaixo, podemos afirmar corretamente que:
Aula n ọ 02 01. Quando comparamos o caramujo e o caranguejo representados nas tiras abaixo, podemos afirmar corretamente que: a) utilizam-se do ar atmosférico para respirar através de pulmão. b) o caramujo
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisPlanejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas
Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maiscartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS
cartões de bolso serié 3 Transmissão das ITS 1 O que são ITS? São infecções causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios, que se transmitem de pessoas infectadas para outras, através das relações
Leia maisFASCIOLOSE NO BRASIL
MEC UFRRJ DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS. MATERIAL DIDÁTICO. REPRODUÇÃO DE TRANSPARÊNCIAS UTILIZADAS FASCIOLOSE NO BRASIL Trematódeo Digenético. HOSPEDEIROS DEFINITIVOS: Resistência inerente Resistência
Leia mais6) Assinale a alternativa que mostra o filo, cujos representantes são os animais menos complexos.
ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012 Aluno: Ano Atual Data : Matéria: Turno: Valor :70pontos Nota:
Leia maisFilo Platyhelminthes. Planos de Simetria
Filo Platyhelminthes Características: Do grego, platy = plano + helmins = verme Animais de corpo alongado e achatado dorsoventralmente; Maioria aquática (marinhos e dulcícolas). Os terrestres vivem em
Leia maisProfessora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO
Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao
Leia maisc) I e IV d) II e IV c) II e III. d) II e IV.
COLÉGIO CEC CENTRO EDUCACIONAL CIANORTE ED. INFANTIL, ENS. FUNDAMENTAL E MÉDIO - SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Lista de Biologia (poríferos, cnidários, platelmintos e nematelmintos) Nanni. 01) (PUCMG modificado)
Leia maisDIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS
DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS DIGESTÃO E SISTEMA DIGESTÓRIO FUNÇÕES = Ingestão e Digestão = Alimentos = Absorção = Nutrientes = Eliminação = Restos (não-digeridos / não-absorvidos) 1. Mecânicos
Leia maisImportância das Vacinas inativadas contra Clostridioses
Importância das Vacinas inativadas contra Clostridioses Introdução As clostridioses são consideradas as maiores causas de mortes em bovinos no Brasil, seguidas das intoxicações causadas por plantas tóxicas
Leia maisCarrapato e vermes: inimigos do gado e do produtor
ISSN 1517-4816 Carrapato e vermes: inimigos do gado e do produtor 95 Juiz de Fora, MG Outubro, 2008 Autores Márcia Cristina de Azevedo Prata Médicaveterinária, Ph.D. Pesquisadora da Embrapa Gado de Leite
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização
Leia maisGASTROTRICHA (~430sp) ROTIFERA (1800 sp) NEMATODA (~12000 sp) Kynorhyncha (75 sp) Loricifera (?) Priapulida (18 sp)
GASTROTRICHA (~430sp) ROTIFERA (1800 sp) NEMATODA (~12000 sp) Kynorhyncha (75 sp) Loricifera (?) Priapulida (18 sp) São todos: bilatérias Protostômios trato digestivo completo pseudocelomados* Maioria
Leia mais2ªsérie B I O L O G I A QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 QUESTÃO 4 QUESTÃO 3. 4º período
ªsérie B I O L O G I A 4º período QUESTÃO A ilustração a seguir mostra vários personagens do popular desenho "Bob Esponja", muitos pertencentes ao reino Animal. Com o auxílio da ilustração, responda aos
Leia maisRelatos de casos de Strongyloides stercoralis. Isabelle Assunção Nutrição
Relatos de casos de Strongyloides stercoralis Isabelle Assunção Nutrição RECIFE/2011 INTRODUÇÃO A estrongiloidíase é uma helmintíase predominantemente intestinal causada pelo Strongyloides stercoralis,
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais. 1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura 1.1. Apresentar um conceito de
Leia maisAula 4. Atividades. Mapeado o genoma do Schistosoma mansoni, parasito causador da esquistossomose
Aula 4 1. Leia a notícia a seguir. Atividades IV. o mapeamento genético do verme pode auxiliar no controle dos problemas ambientais, como a falta de saneamento básico. V. resolverá definitivamente os problemas
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA NUTRIÇÃO É o conjunto de processos pelos quais o organismo incorpora e utiliza os nutrientes. Compreende as seguintes funções: digestão, respiração, excreção e circulação. Pode
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Uma enzima, extraída da secreção de um órgão abdominal de um cão, foi purificada, dissolvida em uma solução fisiológica com ph 8 e distribuída em seis tubos de ensaio. Nos tubos 2, 4 e 6, foi
Leia maisFILO PLATYHELMINTHES. nitrogenados e o excesso de água da cavidade corporal eliminando-os através de canais para o meio externo.
FILO PLATYHELMINTHES nitrogenados e o excesso de água da cavidade corporal eliminando-os através de canais para o meio externo. Lesma do mar (platelminto turbelário) O filo Platyhelminthes (do grego platýs,
Leia maisAmebíase ou Disenteria Amebiana
Amebíase ou Disenteria Amebiana Agente causador: Entamoeba histolytica, que vive no interior do intestino grosso, fagocitando partículas de alimento digerido e também atacando a própria mucosa intestinal.
Leia mais25/03/2014. Vermes achatados dorsoventralmente; Vida livre e parasitas; Triblásticos; Acelomados; Protostômios; Simetria bilateral;
FILO PLATYHELMINTES FILO NEMATODA(NEMATELMINTOS) Vermes achatados dorsoventralmente; Vida livre e parasitas; Triblásticos; Acelomados; Protostômios; Simetria bilateral; Revestimento Vida livre : muco e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO. PROFESSOR: João Paulo
SISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO PROFESSOR: João Paulo PORÍFEROS Não apresentam organização tissular. A difusão aparece como forma de trocar alimentos, gases respiratórios e excretas entre si e com o meio.
Leia maisCaracterísticas Gerais dos Animais
Características Gerais dos Animais 0 Reino Animalia ou Metazoa é formado por organismos pluricelulares; heterótrofos e eucariontes. No entanto, entre eles alguns não formam órgãos e portanto não apresentam
Leia maisUnidade 3 Os animais invertebrados
Sugestões de atividades Unidade 3 Os animais invertebrados 7 CIÊNCIAS 1 Cnidários 1. Os cnidários podem ocorrer na natureza sob a forma de pólipos e medusas. Esses animais apresentam um tipo de célula
Leia maisARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA
ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;
Leia maisSistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular O sistema cardiovascular é responsável pela circulação do sangue. O sangue transporta: nutrientes obtidos na digestão; Oxigênio; Gás carbônico; Resíduos; Hormônios. Vasos Sanguíneos
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS. Reino Animalia
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS Reino Animalia Organização do corpo e principais filos São pluricelulares, eucariontes e heterótrofos Apresentam grande diversidade (1 milhão de espécies distribuídas
Leia maisFORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar algumas
Leia mais39 Por que ferver a água antes de beber?
A U A UL LA Por que ferver a água antes de beber? Todo ano seu Antônio viaja para o litoral com a família e enfrenta sempre os mesmos problemas: congestionamento na estrada, praias lotadas e sujas que,
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisSistemas de Trocas Gasosas
Sistemas de Trocas Gasosas 1 Generalidades os seres vivos habitam diversos tipos de ambientes, sendo fundamentalmente o terrestre, o aquático e o aéreo. As diferenças existentes entre os diversos ambientes,
Leia maisSumário 1. A PREVENÇÃO CONTRA AS DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES PODE SER FÁCIL... 2
Sumário 1. A PREVENÇÃO CONTRA AS DOENÇAS CAUSADAS POR VERMES PODE SER FÁCIL.... 2 2. LOMBRIGA... 4 2.1. O QUE A LOMBRIGA CAUSA AO HOMEM?... 4 2.2. COMO É TRANSMITIDA A LOMBRIGA?... 5 2.3. COMO EVITAR A
Leia mais