Conselhos. Nacionais

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1 Conselhos Nacionais

2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Vice-Presidente da República José Alencar Gomes da Silva Secretaria-Geral da Presidência da República Ministro-Chefe Luiz Soares Dulci Secretário-Executivo Antonio Roberto Lambertucci Secretaria Nacional de Articulação Social Secretário Nacional Gerson Luiz de Almeida Silva Secretária-Adjunta Dirvany Lamas Martins Gonçalves Assessores Manoel Messias de Souza Ribeiro Marcelo Pires Mendonça Quenes Gonzaga Weber de Avelar Silva Assistentes Claudecy Amaral Bedran Dinamarques Barreto Bastos Jeovah Costa dos Santos Karen Vaz Silva Rosana de Fátima Paiva da Silva Estagiários Barbara Neri Almeida de Oliveira Gregório Bueno Benevides Rodrigues de Moraes Luciana Porto da Silva

3 Presidência da República Secretaria-Geral da Presidência da República Secretaria Nacional de Articulação Social Conselhos Nacionais Dados Básicos. Organização. Gestão Atual. Finalidade. Composição. Competências Brasília 2010

4 É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Tiragem: exemplares Impresso no Brasil Coordenação editorial Dirvany Lamas Martins Gonçalves Gerson Luiz de Almeida Silva Kleber Gesteira Matos Grupo de trabalho Coordenação Marcelo Pires Mendonça Equipe de pesquisa Barbara Neri Almeida de Oliveira Gregorio Bueno Benevides Rodrigues de Moraes Luciana Porto da Silva Revisão Dirvany Lamas Martins Gonçalves Elizete Munhoz Ribeiro Martins Projeto gráfico e diagramação Aline Magalhães Soares Edição e distribuição Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República Endereço: Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto, Anexo 2, Ala A, Térreo, Sala Brasília-DF Tel: (61)

5 Sumário Apresentação Conselho Curador do FGTS (CCFGTS) Conselho da Transparência Pública e Combate à Corrupção (CTPCC) Conselho das Cidades (Concidades) Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (Conape) Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNCD) Conselho Nacional de Defesa Civil (Condec) Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf) Conselho Nacional de Economia Solidária (CNES) Conselho Nacional de Educação (CNE) Conselho Nacional de Imigração (CNIg) Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad) Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CNPIR) Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) Conselho Nacional de Saúde (CNS) Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp) Conselho Nacional de Turismo (CNT) Conselho Nacional do Esporte (CNE) Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade) Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI) Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT) Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI) Conselho Brasileiro do Mercosul Social e Participativo (CBMSP)... 89

6 Apresentação Participação social e fortalecimento dos conselhos nacionais A construção de uma nova relação entre Estado e sociedade foi um dos principais compromissos assumidos pelo Presidente Lula a partir de O governo adotou como método a participação social nas políticas públicas, dando conseqüência prática aos princípios da democracia participativa previstos na Constituição Federal de Políticas estruturais e decisões fundamentais para o país passaram a ser concebidas e implementadas a partir de um amplo diálogo com as entidades da sociedade civil. Antes, diversas medidas eram tomadas exclusivamente por técnicos e dirigentes dos ministérios. Para dar conta desta tarefa, a Secretaria-Geral da Presidência da República teve suas atribuições redefinidas. Também foram criados, ampliados e/ou fortalecidos diversos canais de diálogo Conferências Nacionais, Conselhos, Ouvidorias, Fóruns e Mesas de Diálogo. Aos Conselhos Nacionais, espaços institucionais de interlocução do Estado com a sociedade, foi conferido um caráter ainda mais relevante e estratégico. Participam ativamente dos Conselhos representantes governamentais e da sociedade civil que durante suas reuniões opinam sobre as políticas públicas. Muitas propostas dos Conselhos transformam-se em projetos de leis já aprovados ou em tramitação no Congresso Nacional. Outras foram imediatamente acolhidas pelo Executivo, por meio de Decretos ou Portarias. 6

7 Hoje, o País possui Conselhos com competência para aprovar diretrizes em políticas públicas nos mais diversos setores, como Saúde, Educação, Assistência Social, Segurança Alimentar, Desenvolvimento Econômico e Social, Juventude, Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Direitos do Idoso, das Crianças e Adolescentes, da Mulher e Promoção da Igualdade Racial. A atuação desses Conselhos é fundamental para o aperfeiçoamento da democracia, bem como para a transparência e efetividade da ação governamental. Com esta publicação, a Secretaria-Geral da Presidência da República coloca à disposição de todos, numa iniciativa inédita, informações sobre a composição, funcionamento e atribuições de 34 Conselhos Nacionais que atuam na formulação e avaliação das políticas públicas. O empenho da equipe da Secretaria-Geral da Presidência da República foi fundamental para o sucesso deste trabalho, em especial a dedicação da Secretaria Nacional de Articulação Social. Os Conselhos Nacionais e os demais instrumentos de participação social representam uma conquista da sociedade brasileira rumo à democratização do Estado e ao fortalecimento da cidadania. Luiz Soares Dulci Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República 7

8 Apresentação Os conselhos nacionais articulam o Estado e a sociedade A construção de formas adequadas e legítimas de incorporar os diferentes setores da sociedade nas discussões e na formatação das políticas públicas é um desafio sempre presente nas discussões contemporâneas sobre democracia. A este desafio a Constituição de 1988 respondeu de forma progressista ao incorporar a participação social como diretriz para a construção das decisões governamentais. Desde então houve uma intensa ampliação dos espaços da participação em todos os níveis da federação, que se tornaram locais de articulação entre a sociedade e o Estado, cumprindo o papel de verdadeiras arenas públicas de discussão e deliberação dos mais variados temas, definindo o rumo que esses devem tomar. Os conselhos cresceram e organizaram a discussão sobre as políticas públicas nas mais diferentes áreas, indo muito além da saúde e assistência social que já possuem sistemas implantados em quase todos os municípios brasileiros. Durante o governo do presidente Lula foram criados novos 18 conselhos nacionais e outros 15 foram reformulados, sempre buscando ampliar a participação da sociedade civil. Os conselhos têm se constituído como espaços privilegiados para incorporar nas discussões das políticas públicas,as pautas e interesses dos setores sociais que buscam a melhoria da qualidade e a universalização da prestação de serviços, além de serem instâncias de construção de direitos ainda não reconhecidos pelo Estado. A grande diversidade social e a conseqüente variedade de interesses e opiniões existentes na sociedade implicam na necessidade de construção de espaços públicos capazes de absorver as novas agendas trazidas pelos atores sociais tradicionalmente excluídos dos espaços de deliberação. Os conselhos nacionais estão cumprindo cada vez mais o papel de espaços efetivos para incorporar as demandas da sociedade ao longo do ciclo de produção das políticas públicas e, assim, ampliar a legitimidade 8

9 das decisões sobre as prioridades para uso de recursos dos fundos públicos sempre escassos. A diretriz com a qual trabalhamos, ao longo dos mandatos de governo do presidente Lula, é a de que as decisões se qualificam na medida em que a participação social é ampliada. Essa é a razão principal para o grande empenho do governo em construir uma nova relação entre o Estado e a sociedade, permitindo que as políticas públicas sejam fecundadas com as inteligências e as experiências da sociedade civil brasileira. Sem a energia e as demandas dos setores sociais, historicamente excluídos da vida política do país, restariam os arranjos políticos tradicionais. Este modelo antigo já demonstrou não possuir a energia social necessária para produzir as transformações que precisamos para enfrentar as desigualdades em todos os campos e fazer um Brasil do tamanho dos sonhos de todos os brasileiros e brasileiras. Essa publicação reúne, pela primeira vez, os dados principais de 32 conselhos nacionais e 2 comissões nacionais responsáveis pela discussão e formulação de políticas públicas nas suas áreas. Aqui, os interessados podem encontrar informações como objetivos e competências dos conselhos e comissões, sua composição, endereço e formas de contato. O objetivo é possibilitar acesso aos interessados em algumas dessas áreas específicas e, sobretudo, estimular o fortalecimento e a permanente qualificação nessa rica experiência de participação social, em curso na sociedade brasileira. É ela, em grande medida, responsável pelos avanços sociais obtidos nos últimos anos. Nosso desejo e compromisso é que esses avanços na participação social sejam cada vez mais inclusivos e se constituam em pilar sobre o qual continuará se desenvolvendo a experiência democrática brasileira. Gerson Luiz de Almeida Silva Secretário Nacional de Articulação Social 9

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11 Arquivo/Incra CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DE TEMPO DE SERVIÇO (CCFGTS) Composição O Conselho é um colegiado tripartite composto por entidades representativas dos trabalhadores, dos empregadores e representantes do Governo Federal. Sendo doze representantes do Governo Federal; e doze da sociedade civil, sendo seis de entidades representativas dos empregadores, e seis de entidades representativas dos trabalhadores. Forma de Escolha da Sociedade Civil Os seis representantes dos trabalhadores são indicados pelas seguintes entidades: Força Sindical; Central Única dos Trabalhadores (CUT); União Geral dos Trabalhadores (UGT); Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB); e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST). Os seis representantes dos empregadores são indicados pelas seguintes entidades: Confederação Nacional da Indústria (CNI); Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif); Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC); Confederação Nacional de Serviços (CNS); Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS); e Confederação Nacional do Transporte (CNT). Competências 1. Estabelecer as diretrizes e os programas de alocação de todos os recursos do FGTS, segundo critérios definidos pela Lei n.º 8.036, de 11 de maio de 1990, em consonância com a política nacional de desenvolvimento urbano e as políticas setoriais de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana estabelecidas pelo Governo Federal; Vínculo: Ministério do Trabalho e Emprego Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo Ala B sala 263 CEP: Brasília-DF Telefone: (61) /8275 Fax: (61) Site: fgts@mte.gov.br Presidente: Carlos Roberto Lupi Secretário-Executivo: Paulo Eduardo Cabral Furtado Legislação: Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990 e Decreto nº 6.827, de 22 de abril de Mandato: dois anos, permitida uma única recondução. Estrutura I Colegiado Tripartite. 11

12 CCFGTS CoNSELHOS NACIONAIS 2. acompanhar e avaliar a gestão econômica e financeira dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos programas aprovados; 3. apreciar e aprovar os programas anuais e plurianuais do FGTS; 4. pronunciar-se sobre as contas do FGTS, antes de seu encaminhamento aos órgãos de controle interno, para os fins legais; 5. adotar as providências cabíveis para a correção de atos e fatos do Gestor da Aplicação e do Agente Operador, que prejudiquem o desempenho e o cumprimento das finalidades, no que concerne aos recursos do FGTS; 6. dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares relativas ao FGTS, nas matérias de sua competência; 7. aprovar seu Regimento Interno e alterações posteriores; 8. fixar as normas e valores de remuneração do Agente Operador e dos Agentes Financeiros; 9. fixar os critérios para parcelamento de contribuições e de prestações de operações de crédito em atraso; 10. fixar critério e valor de remuneração para o exercício da fiscalização; 11. divulgar, no Diário Oficial da União, todas as decisões de natureza normativa proferidas pelo Conselho, bem como as contas do FGTS e os respectivos pareceres emitidos; 12. aprovar o Plano de Contas do FGTS; 13. fixar taxa de juros para operações realizadas com recursos do FGTS, de acordo com a legislação vigente; 14. fixar critérios e condições para compensação entre créditos do empregador, decorrentes de depósitos relativos a trabalhadores não optantes, com contratos extintos, e débitos resultantes de competências em atraso, inclusive aqueles que forem de composição de dívida com o FGTS. Gestão Poder Público (12) Ministério do Trabalho e Emprego Ministério das Cidades Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Ministério da Fazenda Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Banco Central do Brasil Caixa Econômica Federal Casa Civil da Presidência da República Secretaria-Geral da Presidência da República Ministério da Saúde Ministério dos Transportes Sociedade civil (12) Confederação Nacional da Indústria Confederação Nacional do Transporte Confederação Nacional do Sistema Financeiro Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Confederação Nacional de Serviços Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços União Geral dos Trabalhadores Central Única dos Trabalhadores Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil Força Sindical Central Geral dos Trabalhadores do Brasil Nova Central Sindical de Trabalhadores Referência Lei 8.036, de 11 de maio de 1990; Decreto nº 6.827, de 22 de abril de 2009; e Resolução nº 320 (anexo), de 31 de agosto de

13 Divulgação CONSELHO DE TRANSPARÊNCIA PÚBLICA E COMBATE À CORRUPÇÃO (CTPCC) Finalidade O CTPPC tem como finalidade sugerir e debater medidas de aperfeiçoamento dos métodos e sistemas de controle e incremento da transparência na gestão pública e estratégias de combate à corrupção e à impunidade. Composição O Conselho Nacional de Transparência Pública e Combate à Corrupção, vinculado à Controladoria-Geral da União, é composto por vinte conselheiros: oito representantes do Poder Executivo Federal, duas autoridades públicas convidadas e dez representantes da sociedade civil. Forma de Escolha da Sociedade Civil As entidades representantes da sociedade civil estão previstas no Decreto nº de 18 de dezembro de Competências 1. Contribuir para a formulação das diretrizes da política de transparência da gestão de recursos públicos e de combate à corrupção e à impunidade, a ser implementada pela Controladoria-Geral da União e pelos demais órgãos e entidades da administração pública federal; 2. sugerir projetos e ações prioritárias da política de transparência da gestão de recursos públicos e de combate à corrupção e à impunidade; 3. sugerir procedimentos que promovam o aperfeiçoamento e a integração das ações de incremento da transparência e de combate à corrupção e à impunidade, no âmbito da administração pública federal; Vínculo: Controladoria-Geral da União Endereço: SAS, Quadra 1, Bloco A, Edifício Darcy Ribeiro CEP: Brasília-DF Telefone: (61) /6792 Fax: (61) Site: conselho.transparencia@cgu.gov.br Presidente: Ministro Jorge Hage Sobrinho Secretário- Executivo: Luiz Augusto Navarro Legislação: Lei nº , de 28 de maio de 2003, Decreto nº 4.923, de 18 de dezembro de 2003 e Decretos nº de 03 de abril de 2007 e de 06 de agosto de Mandato: Dois anos, permitida a recondução por igual período. Estrutura I - Plenário; II - Presidência; III - Secretaria-Executiva. 13

14 CTPCC CoNSELHOS NACIONAIS 4. atuar como instância de articulação e mobilização da sociedade civil organizada para o combate à corrupção e à impunidade; 5. realizar estudos e estabelecer estratégias que fundamentem propostas legislativas e administrativas tendentes a maximizar a transparência da gestão pública e ao combate à corrupção e à impunidade. GestãO (2010/2012) Poder Público (10) Controladoria-Geral da União Casa Civil da Presidência da República Advocacia-Geral da União Ministério da Justiça Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Relações Exteriores Comissão de Ética Pública Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Sociedade civil (10) Ordem dos Advogados do Brasil Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Transparência Brasil Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (Abong) Igrejas Evangélicas Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Força Sindical Confederação Nacional da Indústria (CNI) Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Cidadão brasileiro com atuação notória Referência Lei n , de 28 de maio de 2003; Decreto n 4.923, de 18 de dezembro de 2003; Decreto nº de 03 de abril de 2007; Decreto nº6.930 de 06 de agosto de 2009; e Regimento Interno / Ato nº1, de 28 de julho de

15 Divulgação/Secom CONSELHO DAS CIDADES (Concidades) Finalidade O Concidades tem por finalidade formular, estudar e propor diretrizes para o desenvolvimento urbano e metropolitano, e no que couber, de forma integrada ao desenvolvimento regional, com participação social e integração das políticas de planejamento, ordenamento territorial e gestão do solo urbano, de habitação, saneamento ambiental, mobilidade e transporte urbano, em consonância com a legislação e com as deliberações da Conferência Nacional das Cidades. Composição O Concidades é constituído por oitenta e seis titulares, quarenta e nove representantes de segmentos da sociedade civil e trinta e sete dos poderes públicos federal, estadual e municipal. Formas de escolha da Sociedade Civil Consideram-se membros titulares e respectivos suplentes do Concidades os órgãos e entidades indicados no artigo 4º do Decreto n 5.790, de 25 de maio de 2006 e eleitos durante a Conferência Nacional das Cidades. Vínculo: Ministério das Cidades Endereço: SAS, Quadra 01, lote 01/06, Bloco H, sala 1206 Cep: Brasília DF Telefone: (61) /1613 Fax: (61) Site: conselho@cidades.gov.br Presidente: Ministro Marcio Fortes de Almeida Secretário-Executivo: Elcione Diniz Macedo Legislação: Lei nº , de 28 de maio de 2003, Decreto nº 5.031, de 25 de maio de 2004 e Decreto nº 5.790, de 25 de maio de Mandato: Três anos, permitida a recondução. Competências 1. Propor programas, instrumentos, normas e prioridades da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; 2. acompanhar e avaliar a implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, em especial os programas relativos à política de planejamento e gestão do solo urbano, de habitação, de saneamento ambiental, de mobilidade e transporte urbano e metropolitano, e recomendar as providências necessárias ao Estrutura I Presidente; II Plenário; III - Secretaria-Executiva; IV - Comitês Técnicos: Habitação; Saneamento Ambiental; Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana; Planejamento e Gestão do Solo Urbano. 15

16 Concidades cumprimento de seus objetivos; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 3. propor a edição de normas gerais de direito urbanístico e manifestar-se sobre propostas de alteração da legislação pertinente; 4. emitir orientações e recomendações sobre a aplicação do Estatuto da Cidade e dos demais atos normativos relacionados ao desenvolvimento urbano, levando em consideração, no que couber, os aspectos regionais e metropolitanos; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 5. apreciar e deliberar sobre as proposições a ele encaminhadas, nos termos dos artigos 26 a 30 deste regimento, em especial as relativas à aprovação dos Planos Setoriais Nacionais; (Incluído pela Resolução Normativa nº 07, de ) 6. promover a cooperação e a ação federativa entre os governos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e a sociedade civil na formulação e execução da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 7. incentivar a criação, a estruturação e o fortalecimento institucional de conselhos afetos à política de desenvolvimento urbano nos níveis municipais, regionais, estaduais e do Distrito Federal; 8. promover, em parceria com organismos governamentais e não governamentais, nacionais e internacionais, a identificação de sistemas de indicadores, no sentido de estabelecer metas e procedimentos com base nesses indicadores, para monitorar a aplicação das atividades relacionadas com o desenvolvimento urbano; 9. estimular ações que visem propiciar a geração, apropriação e utilização de conhecimentos científicos, tecnológicos, gerenciais e organizativos pelas populações das áreas urbanas; 10. promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a aplicação e os resultados estratégicos alcançados pelos programas e projetos desenvolvidos pelo Ministério das Cidades; 11. estimular a ampliação e o aperfeiçoamento dos mecanismos de participação e controle social, por intermédio de rede nacional de órgãos colegiados estaduais, regionais e municipais, visando fortalecer o desenvolvimento urbano e regional; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 12. propor diretrizes e critérios para a distribuição regional e setorial do orçamento anual e do plano plurianual do Ministério das Cidades; 13. propor a criação de mecanismos de articulação entre os programas e os recursos federais que tenham impacto sobre o desenvolvimento urbano e regional; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 14. promover, quando necessário, a realização de seminários ou encontros regionais sobre temas de sua agenda, bem como estudos sobre a definição de convênios na área de desenvolvimento urbano e regional e da propriedade urbana, a serem firmados com organismos nacionais e internacionais públicos e privados; (Redação dada pela Resolução Normativa nº 07, de ) 15. eleger os membros para o Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, na forma e no quantitativo fixados pelo regulamento previsto no art. 10, 3º, da Lei no , de 16 de junho de 2005; 16. dar publicidade e divulgar seus trabalhos e decisões; 17. aprovar seu regimento interno e decidir sobre as alterações propostas por seus membros; 18. propor a criação de instrumentos institucionais e financeiros para a gestão da política urbana; 19. acompanhar e avaliar a execução orçamentária dos programas do Ministério das Cidades; 20. aprovar o Regimento Interno sobre o processo preparatório para realização de cada Conferência Nacional das Cidades; 21. eleger a Coordenação Executiva de cada Conferência Nacional das Cidades respeitando a proporcionalidade dos segmentos do Concidades; 22. acompanhar e avaliar o cumprimento das resoluções das Conferências Nacionais das Cidades; 23. promover a integração dos temas da Conferência Nacional das Cidades com as demais conferências de âmbito nacional; 16

17 CoNSELHOS NACIONAIS 24. criar formas de interlocução entre os conselhos das cidades nos âmbitos nacional, estadual, municipal e do Distrito Federal, estimulando a troca de experiências; 25. articular as ações e debates do Concidades com os demais conselhos nacionais; 26. promover processos de capacitação sobre assuntos de interesse do Concidades; 27. praticar outros atos e atividades compatíveis com sua finalidade. Gestão (2008/2011) Poder Público (37) Associação Brasileira de COHABs (ABC) Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae) Caixa Econômica Federal Casa Civil da Presidência da República Confederação Nacional de Municípios (CNM) (3) Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Transporte Urbano e Trânsito (FNSDTUT) Frente Nacional de Prefeitos (FNP) (2) Frente Nacional de Vereadores pela Reforma Urbana (Frenavru) (2) Governo do Estado da Bahia Governo do Estado de Goiás Governo do Estado de Santa Catarina Governo do Estado de São Paulo Governo do Estado do Amapá Governo do Estado do Amazonas Governo do Estado do Mato Grosso do Sul Governo do Estado de Pernambuco Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Saúde Ministério das Cidades (3) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Secretaria de Relações Institucionais União dos Vereadores do Brasil (UVB) (2) União Nacional dos Legislativos Estaduais Sociedade civil (49) Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes) Associação Brasileira de Ensino Arquitetura e Urbanismo (Abea) Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Anpur) Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) (2) Central de Movimentos Populares (CMP) (4) Central Única dos Trabalhadores Centro de Educação e Assessoria Popular (Ceap) Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social (CENDHEC) Centro pelo Direito à Moradia contra Despejos (COHRE) Confederação Nacional da Indústria (CNI) Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) Confederação Nacional de Associações de Moradores (Conam) (8) Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Confederação Nacional do Transporte (CNT) Confederação Nacional dos Trabalhadores do Transporte (CNTT) Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase) Federação Intersindical de Engenheiros (Fisenge) Federação Nacional de Associações de Pessoal da Caixa (Fenae) Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) 17

18 Concidades CoNSELHOS NACIONAIS Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro) Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) (4) Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) União Nacional por Moradia Popular (UNMP) (7) Referência Resolução Normativa nº 02, de 08 de junho de 2006, alterada pela Resolução Normativa nº 07, de 02 de abril de 2008 do Conselho das Cidades (Regimento Interno); Lei nº , de 28 de maio de 2003; Decreto nº 5.031, de 25 de maio de 2004; e Decreto nº 5.790, de 25 de maio de

19 Ubirajara Machado/MDA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA (CDDPH) Composição Quando aprovado o PL 4574/2009, que altera a composição do CDDPH, a sociedade civil terá nove vagas para representações com atuação nacional na promoção e defesa de direitos humanos. Serão eleitas em Encontro Nacional para um mandato de dois anos. Hoje, as representações da sociedade civil são o Conselho Federal da OAB, Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Associação Brasileira de Educação (ABE). Suas representações são regimentalmente permanentes. Forma de Escolha da Sociedade Civil As representações da sociedade civil são: Conselho Federal da OAB, Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Associação Brasileira de Educação (ABE). Suas representações são regimentalmente permanentes. Competências 1. Promover inquéritos, investigações e estudos acerca da eficácia das normas asseguradoras dos direitos da pessoa humana, inscritos na Constituição Federal, na Declaração Americana dos Direitos e Deveres Fundamentais do Homem (1948) e na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948); 2. promover a divulgação de conteúdo e da significação de cada um dos direitos da pessoa humana, mediante conferências e debates em universidades, escolas, clubes, associações de classe e sindicatos e por meio da imprensa, do rádio, da televisão, do teatro, de livros e folhetos; 3. promover nas áreas que apresentem maiores índices de violação dos direitos humanos: a realização de inquéritos para investigar as suas causas e sugerir medidas tendentes a assegurar a plenitude do gozo daqueles direitos; e campanha de esclarecimento e divulgação; Vínculo: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Endereço: Setor Comercial Sul, Quadra 9, lote C, Ed.Parque Cidade Corporate, Torre A, 10 andar CEP: Brasília-DF Telefone: (61) Fax: (61) Site: presidencia/sedh/conselho/pessoa_humana cddph@sedh.gov.br Presidente: Ministro Paulo de Tarso Vannuchi Coordenadora-Geral: Juliana Gomes Miranda Legislação: Lei n 4.319, de 16 de março de 1964 e Lei n , de 28 de maio de Obs. Atualmente, tramita no Congresso Nacional dois Projetos de Lei, de iniciativa do Executivo, que buscam reestruturar o Conselho, ampliando suas competências e sua composição, bem como modificando o seu nome para Conselho Nacional de Direitos Humanos. Os projetos de lei são 4.715/ 1994 e 4.574/2009. Mandato: Dois anos, permitida a recondução. Estrutura I - Presidência II - Coordenação-Geral III - Pleno IV - Câmaras Temáticas: Desenvolvimento e Direitos Humanos; Segurança Pública, Acesso à Justiça e combate à violência; Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; Assuntos Normativos ou Estudos Legislativos. 19

20 CDDPH CoNSELHOS NACIONAIS 4. promover inquéritos e investigações nas áreas onde tenham ocorrido fraudes eleitorais de maiores proporções, para o fim de sugerir as medidas capazes de escoimar de vícios os pleitos futuros; 5. promover a realização de cursos diretos ou por correspondência, que concorram para o aperfeiçoamento dos serviços policiais, no que concerne ao respeito dos direitos da pessoa humana; 6. promover entendimentos com os governos dos estados e territórios cujas autoridades administrativas ou policiais se revelem, no todo ou em parte, incapazes de assegurar a proteção dos direitos da pessoa humana, para o fim de cooperar com os mesmos na reforma dos respectivos serviços e na melhor preparação profissional e cívica dos elementos que os compõe; 7. promover entendimentos com os governos estaduais e municipais e com a direção de entidades autárquicas e de serviços autônomos, que estejam, por motivos políticos, coagindo ou perseguindo seus servidores, por qualquer meio, inclusive transferências, remoções e demissões, afim de que tais abusos de poder não se consumem ou sejam, afinal, anulados; 8. recomendar ao Governo Federal e aos estados e territórios a eliminação, do quadro dos seus serviços civis e militares, de todos os seus agentes que se revelem reincidentes na prática de atos violadores dos direitos da pessoa humana; 9. recomendar o aperfeiçoamento dos serviços de polícia técnica dos estados e territórios de modo a possibilitar a comprovação da autoria dos delitos por meio de provas indiciárias; 10. recomendar ao Governo Federal a prestação de ajuda financeira aos estados que não disponham de recursos para a reorganização de seus serviços policiais, civis e militares, no que concerne à preparação profissional e cívica dos seus integrantes, tendo em vista a conciliação entre o exercício daquelas funções e o respeito aos direitos da pessoa humana. Gestão (2010/2012) Poder Público (07) Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Ministério Público Federal Ministério das Relações Exteriores Câmara dos Deputados (2) Senado Federal (2) Sociedade civil (06) Associação Brasileira de Educação Associação Brasileira de Imprensa Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (2) Professor de Direito Constitucional Professor de Direito Penal Referência Coordenação-Geral do Conselho e Lei n 4.319, de 16 março de

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