NORMA REGULAMENTADORA 31: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA

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1 NORMA REGULAMENTADORA 31: SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA

2 RESUMO EXECUTIVO As intensas transformações pelo qual o setor agropecuário vem passando nas últimas décadas estabelece padrões de produção, cujo paradigma é estabelecido no âmbito mundial. Nas transformações ocorridas estão implícitas as mudanças no processo de trabalho que reproduzem essas alterações. As formas de gestão e o perfil profissional requerido no campo passam a exigir novas competências e habilidades dos trabalhadores e empregadores. As mudanças acarretam consigo o aparato de proteção e amparo ao trabalhador. Assim sendo, a Norma Regulamentadora decorre do próprio processo de evolução do trabalho na agricultura. A Norma Regulamentadora 31 NR 31, em vigor desde 2005, tem como finalidade nortear empregadores e trabalhadores no que diz respeito à segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Cabe, ao empregador, garantir as condições adequadas de trabalho, segundo as normas emitidas pelo Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE). Ao trabalhador cabe cooperar na aplicação das normas adotando as medidas de proteção indicadas pelo empregador. O Brasil figura como um dos países que apresentam o maior número de acidentes de trabalho no mundo, embora se considere os números revelados subestimados. A subnotificação pode ser mais importante quando se trata das atividades agropecuárias, devido sua própria condição na estrutura socioeconômica brasileira. 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 TRANSFORMAÇÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS E NO TRABALHO... 4 A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT)... 7 A CONVENÇÃO 184 DA OIT... 8 Conteúdo da convenção... 8 PORTARIA Nº 86/2005 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO (MTE)... 9 NORMA REGULAMENTADORA 31 (NR-31) Acidentes de Trabalho Acidentes de trabalho por região e atividade Acidentes de trabalho por grupo de atividade, atividade e situação de registro.. 16 Acidentes do trabalho por situação de registro e motivo O uso dos agrotóxicos As máquinas e implementos na atividade agropecuária CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO CONSIDERAÇÕES FINAIS E AÇÕES RECOMENDADAS REFERÊNCIAS

4 INTRODUÇÃO Em 2013, o Brasil colherá a safra recorde de sua história: 185 milhões de toneladas de grãos e oleaginosas, 11% a mais do que na safra anterior. Isso coloca o país como potencial primeiro produtor e exportador de soja no mundo e primeiro exportador mundial de milho devido à seca que atingiu os Estados Unidos em 2012, provocando queda da safra (JANK, 2013). O desempenho do agronegócio brasileiro resulta de profundas mudanças que vem ocorrendo no processo de produção de produtos agrícolas e pecuários nas últimas décadas, sejam tecnológicas, sejam organizacionais. As possibilidades desencadeadas pela evolução da microeletrônica e da comunicação redefiniram conceitos, espaços e os próprios modos de produção. Na agricultura, em relação às mudanças tecnológicas, a mecanização das atividades foi uma das primeiras a se manifestar, trazendo como consequência a substituição da mão de obra por máquinas, êxodo rural e, em especial, mudanças nas operações e tarefas executadas pelos trabalhadores. O uso intensivo de agrotóxicos também foi introduzido pela modernização agrícola. Em período mais recente, tem-se o desenvolvimento e emprego dos organismos geneticamente modificados. A modernização da agricultura promoveu grandes mudanças no processo de trabalho. Antes ele era baseado na mão de obra de trabalhadores assim como a tração animal e, no Brasil, desde a década de 1970, foi substituído por máquinas e equipamentos. Concomitantemente, os aparatos químicos e mecânicos fizeram surgir novas funções na agricultura, desencadeando novas tarefas e operações. Os trabalhadores também foram expostos a riscos até então inexistentes ou pouco significativos no contexto vigente. Devido à estrutura social e econômica brasileira, os acidentes de trabalho no campo se evidenciaram. Em virtude do aparato mundial de proteção ao trabalhador e como parte integrante de organismo supranacional que regula o trabalho, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Brasil se associa às normas internacionais de onde emana a Norma Regulamentadora 31. TRANSFORMAÇÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS E NO TRABALHO O cenário mundial foi marcado por intensas transformações de cunho político e econômico nas últimas décadas do século XX. Os avanços da microeletrônica e da informática criaram as possibilidades para a globalização das atividades econômicas. Geraram-se as bases para a formação de um novo paradigma industrial e 4

5 tecnológico, suplantando-se os métodos tayloristas e fordistas então em vigor (ALBUQUERQUE, s/d.; MASSUDA, 2002). Tais adventos trouxeram consigo grandes mudanças no mundo do trabalho fazendo surgir novas formas de organização produtiva vinculados à flexibilização produtiva, associadas ao toyotismo (ALBUQUERQUE, s/d.; FUTATA, 2005). Nesse período, o Brasil enfrentava a crise da década de 1980, vinculada ao esgotamento do modelo de substituição das importações, às baixas taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), à crise da dívida externa, às elevadas taxas de inflação e às situações decorrentes da crise político-institucional de transição de governos militares para governos civis democráticos. Nesse ínterim, o processo de globalização teve início no país, embora isso tenha se tornado manifesto somente na década de O desencadeamento da inserção brasileira em direção à globalização foi sinalizado pela redução de alíquotas de importação de alguns produtos ainda na década de 1980, cujo movimento foi seguido pelas retiradas dos controles estatais via desregulamentações e privatizações (MASSUDA, 2003). No que se refere à agropecuária, o setor já havia passado pela Revolução Verde na década de 1960, quando se introduziram novas bases técnicas apoiadas no uso de máquinas, defensivos químicos e adubos. Aumentavam-se as possibilidades da produção sem, necessariamente, expansão da área cultivada. A modernização do setor agropecuário se intensificou nas décadas de 1970 e Houve incremento de mais de 1.000% no número de tratores utilizados na década de 1970 e de 6.512% na década de 1980, comparativamente à década de O uso de arados a tração animal e colheitadeiras tiveram incremento de 254% e 165%, respectivamente, entre os anos 1950 e os anos O processo de modernização também pode ser inferido pelo incremento na utilização de adubos químicos que foi de 1.380% entre 1965 e 1980; de defensivos que foi de 377% no mesmo período, sobressaindo-se os herbicidas cujo aumento foi de 8.000% no mesmo período (AGRA; SANTOS, s/d.). O II Plano Nacional de Desenvolvimento ( ) criou as condições para o fortalecimento do uso de agrotóxicos, por meio da concessão de crédito atrelado à aquisição desses produtos (SILVA et al., 2005). Quando a agropecuária passou a incorporar insumos industriais como importante fator de produção, passou a ser vista de forma integrada à indústria. Não por acaso a ideia de complexo agroindustrial tomou vulto no cenário nacional. Conforme Fajardo (2008, p.2), A perspectiva histórica da formação do Complexo Agroindustrial Brasileiro inclui a inserção da economia nacional a uma lógica produtiva global com adoção de um modelo moderno em que a presença de tecnologias e padrões de consumo novos expõe a realidade da grande produção que não distingue mais a 5

6 natureza dos diversos capitais (agrícola, agroindustrial ou financeiro), compõem o conjunto da economia. De acordo com Silva (1997) a agricultura constituía-se um setor produtivo relativamente autônomo, mas passou a ser parte integrante do restante da economia, não podendo mais ser separada dos setores a montante ou a jusante. Portanto, tornou-se inconcebível pensar a agropecuária independentemente da indústria. Conforme Agra e Santos (s/d.), na década de 1990, acelerou-se o processo de internacionalização dos complexos agroindustriais, formados nas décadas anteriores, ocorrendo a padronização dos sistemas produtivos. Apesar de diversas as fontes das matérias-primas, a origem e o destino dos produtos passa a existir um padrão produtivo único no mundo. Em período recente, o modelo de desenvolvimento rural brasileiro está fortemente assentado na adoção de insumos modernos, tais como máquinas e implementos agrícolas, fertilizantes químicos, corretivos, controle químico de pragas e doenças, irrigação, transgênicos, rações e suplementos alimentares. Entre 2000 e 2012, as vendas de maquinários e implementos agrícolas tiveram aumento de 115%. O Programa de Modernização de Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeira (Moderfrota) desempenhou importante papel nesse índice de aumento. A Moderfrota foi um programa criado pelo governo federal visando a renovação de frotas de tratores e colheitadeiras a baixas taxas de juros e pré-fixados (DIEESE, 2012). No Brasil, onde a atividade agrícola possui papel preponderante na economia, há também parcela importante da mão de obra ocupada no setor. Devido às características que a marcam, de coexistência de formas tradicionais de produção e sistemas acoplados ao novo paradigma mundial, convivem também formas e relações de trabalho distintas: de assalariamento em espaços que se servem de tecnologias modernas, principalmente em grandes propriedades; e de relações tradicionais de trabalho baseadas na mão de obra familiar ou parcerias, meeiros e outras (DIEESE, 2012). Muito além do que encerra as mudanças ocorridas, o próprio conceito do que é rural se distanciou do entendimento tradicional. Assim, Silva (1997) assinala que a diferença entre o rural e o urbano se tornou cada vez menos importante de modo que, do ponto de vista da organização da atividade econômica, o meio urbano não pode ser identificado apenas com a atividade industrial, tampouco os campos como a agricultura e a pecuária. 6

7 Logo, as relações de trabalho que antes apresentavam características amoldadas conforme o meio em que ocorriam rural ou urbana entrelaçam-se, ajustando-se ao mesmo padrão prescrito internacionalmente. Por conseguinte, aderindo-se aos novos paradigmas de produção, o Brasil consente as regras que decorrem em consequência, nas relações de trabalho. Sendo assim, legislações trabalhistas também acatam o padrão mundial. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) desempenha papel orientador e condutor das jurisprudências de seus países membros. A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (OIT) As regulamentações trabalhistas brasileiras incorporam as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A OIT é uma instituição internacional, responsável pela elaboração e supervisão das Normas Internacionais do Trabalho, que prescreve a participação tripartite (representantes de governos, de empregadores e de trabalhadores tem o mesmo direito de voto) (OIT, s/d.a). A OIT foi criada em 1919 e em 1946 converteu-se em agência especializada da Organização das Nações Unidas (ONU) (OIT, s/d.b). São 185 países membros dentre os quais o Brasil (ILO, 2012). Entre suas funções, a OIT estabelece normas de trabalho assumidas como convenções ou recomendações. As convenções, uma vez ratificadas pelos países membros, passam a fazer parte da legislação nacional. Fica implícita a aceitação de controle internacional na adoção do conteúdo das convenções (NORMAS..., s/d.). Em 1998, em sua 87ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho, a OIT adota a Declaração dos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho, que se resume em: liberdade sindical e direito à negociação coletiva, erradicação do trabalho infantil, eliminação do trabalho forçado e não discriminação no emprego ou ocupação (NORMAS..., s/d.). No período, face à globalização e a necessidade de redefinição de suas estratégias como meio de preservar seu papel nesse processo, a OIT elege o trabalho decente como meta principal de sua atuação. O trabalho decente passa a se constituir eixo basilar de todas suas políticas e programas (INSTITUTO OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2004). Trabalho decente diz respeito a promoção de oportunidades para mulheres e homens do mundo para conseguir um trabalho produtivo, adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança capaz de garantir uma vida digna (ONU BRASIL, s/d.). 7

8 Os objetivos estratégicos da OIT que convergem para o que se denomina trabalho decente constituem a base para cumprir os objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU (ONU BRASIL, s/d.). Os objetivos do milênio consistem em pacto acordado por 189 nações que compõem a ONU, entre as quais o Brasil, em setembro de 2000 para a erradicação da pobreza e promoção da sustentabilidade do planeta. O pacto se concretizou em oito objetivos de Desenvolvimento do Milênio a serem atingidos até Em 2010, os compromissos assumidos pelos países foram renovados (PNUD Brasil, 2013). O trabalho decente e o emprego produtivo aparecem como elementos centrais para a erradicação da pobreza (OIT BRASIL, s/d.). A ideia de trabalho decente tomou maior importância quando o Conselho Econômico e Social da ONU indicou apoio e financiamento a programas que atendam os preceitos observados pela instituição (ONU BRASIL, s/d.). A adesão do governo brasileiro aos princípios então propostos se formalizou em 2003, com a assinatura do Memorando de Entendimento entre o Presidente da República do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva e o diretor geral da OIT, Juan Somania (OIT BRASIL, 2011). Em 2008, aprova-se um dos mais importantes documentos da OIT, a Declaração sobre Justiça Social para uma Globalização Equitativa, em sua 97ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho (OIT BRASIL, s/d.). O reconhecimento e a importância adquirida pelas normas internacionais da OIT resultam de movimento de sua postura contrária à corrente predominante nos anos 1980 e 1990 que apoiava a desregulamentação do trabalho e defendia a redução do papel regulador do organismo e mesmo sua extinção (INSTITUTO OBSERVATÓRIO SOCIAL, 2004). A CONVENÇÃO 184 DA OIT A NR-31 tem como base a Convenção 184, ratificada na Conferência Internacional do Trabalho da OIT, realizada em 2001, em Genebra, na Suíça. A Normativa foi ratificada em 8 de junho de 2012, pela Resolução da Assembleia da República nº 109/2012 (DRE, 2012). Isso significa que a partir de então o Brasil passa a aceitar o controle internacional na adoção do conteúdo da convenção. Conteúdo da convenção A convenção diz respeito à segurança e saúde do trabalhador na agricultura mundial. Trata, especificamente, de medidas de prevenção e proteção: segurança da maquinaria e ergonomia, manipulação e transporte de materiais, gestão racional de 8

9 produtos químicos; contatos com animais e proteção contra riscos biológicos, instalações agrícolas; outras disposições: trabalhadores jovens e trabalho perigoso, trabalhadores temporários e sazonais, trabalhadoras, serviços e bem-estar e alojamento, organização do horário de trabalho, cobertura de acidentes de trabalho e doenças profissionais (CONVENTION 184, s,d.). A partir da publicação da convenção 184 da OIT, um grupo tripartite formado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), representando os empregadores, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), representando os empregados, e um membro observador indicado pela Confederação Nacional de Engenheiros e Agronomia (Confea) foi designado para a elaboração de documento que deu origem à NR-31. Os prazos para cumprimento das normas estabelecidas variaram de imediato até dois anos (SOARES, 2007), estando, portanto, em pleno vigor atualmente. As normas regulamentadoras que dizem respeito à segurança e saúde do trabalho devem ser seguidas pelas empresas públicas e privadas, pelos órgãos públicos da administração direta e indireta e pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (LEGISLAÇÃO, s/d.). Conforme Soares (2007), a Convenção 184 da OIT dá especial atenção ao uso de maquinaria e ergonomia, manipulação e transporte de materiais e gestão de produtos químicos. Uma vez elaborado, o documento seguiu os trâmites legais para sua aprovação chegando-se à Portaria nº 86/2005. PORTARIA Nº 86/2005 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO (MTE) A Portaria nº 86, do Ministério do Trabalho e do Emprego, de 03 de março de 2005, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) de 04 de março de 2005, aprovou a Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho, na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura, a Norma Regulamentadora nº 31 (BRASIL, 2005). A Portaria nº 2.546, de 14 de dezembro de 2011, publicada no D.O.U de 16 de dezembro de 2011, alterou a redação da Norma Regulamentadora n.º 31, item 31.12, relativo à Segurança no Trabalho em Máquinas e Implementos Agrícolas (BRASIL, 2011). 9

10 NORMA REGULAMENTADORA 31 (NR-31) Já em 1988, a Constituição Federal, então promulgada, em seu capítulo II (Dos Direitos Sociais), artigo 7º, igualou os trabalhadores urbano e rural. No inciso XXII delibera sobre segurança e saúde do trabalhador, dispondo sobre redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (BRASIL, 1988). Aplica-se também ao trabalhador a lei especifica nº 5889/73, segundo a qual o empregado rural é toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário, em propriedade rural ou prédio rústico. Empregador rural é a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agro econômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por meio de prepostos e com auxílio de empregados (BRASIL, 1973). As normas regulamentadoras brasileiras decorrem da lei nº 6.514/77 que alterou o Capítulo V do Título II da CLT, relativo à segurança e medicina do trabalho. A lei determinava que o MTE regulamentasse pautas relativas a esses âmbitos. O MTE publicou a Portaria 3.214/78 que constituiu as Normas Regulamentadoras que, por sua vez, dispõem capítulos sobre os temas especificados (LEGISLAÇÃO, s/d.). Esses capítulos são conhecidos como NRs e versam sobre a segurança e saúde ocupacional. No caso específico do trabalho rural, a lei 5.889/73 deu origem às Normas Regulamentadoras Rurais (NRRs 1, 2, 3, 4, 5), aprovadas pela portaria 3.067/88. Em 2008, as NRRs foram revogadas e a regulamentação foi condensada na NR 31 (LEGISLAÇÃO, s/d.; GUIA TRABALHISTA, s/d.). A NR-31 tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho (BRASIL, 2005, p.1). Aplica-se a quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura, verificadas as formas de relações de trabalho e emprego e o local das atividades. Esta Norma Regulamentadora também se aplica às atividades de exploração industrial desenvolvidas em estabelecimentos agrários (BRASIL, 2005, p.1). A NR-31 consta de: objetivo, campos de aplicação, disposições Gerais - obrigações e competências - das responsabilidades, comissões permanentes de segurança e saúde no trabalho rural, gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho rural, Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural (SESTR), Comissão 10

11 Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (CIPATR), agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, meio ambiente e resíduos, ergonomia, ferramentas manuais, segurança no trabalho em máquinas e implementos agrícolas, secadores, silos, acessos e vias de circulação, transporte de trabalhadores, transporte de cargas, trabalho com animais, fatores climáticos e topográficos, medidas de proteção pessoal, edificações rurais, instalações elétricas, áreas de vivência e anexos (BRASIL, 2005). A norma referente ao transporte de trabalhadores não existia anteriormente, sendo a única a tratar de forma mais abrangente a matéria. Instalações de conforto e higiene, específicas para as atividades contempladas, foram incluídas na NR-31. O item máquinas e equipamentos foi ponto de divergência na negociação tripartite, resultando em maior prazo para a sua implementação, de modo que máquinas em uso deverão ser adaptadas conforme as normas e as máquinas novas deverão seguir as especificações exigidas. A exigência de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (CIPATR) constitui-se em importante instrumento para a organização dos trabalhadores rurais (CONTAG, s/d.). Em 2010, a NR-12 incorpora a parte relativa a máquinas e equipamentos da NR-31. A NR-12, que dispõe sobre segurança no trabalho em máquinas e equipamentos define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas (GUIA TRABALHISTA, 2011). A NR-12 aplica-se aos fabricantes de máquinas e equipamentos. O Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST), órgão vinculado à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), está encarregado da definição, coordenação, orientação e implementação da política nacional em segurança e saúde no trabalho rural. O DSST é também responsável pela coordenação, orientação e supervisão das atividades preventivas desenvolvidas pelas regionais do MTE, além da realização da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural, zelando pela participação do trabalhador e implementação do Programa de Alimentação do Trabalhador. Cabe às Delegacias Regionais do Trabalho (DRT), órgão também vinculado ao SIT, executar as atividades determinadas pela DSST (BRASIL, 2005). 11

12 Acidentes de Trabalho A lei nº 8.213, art. 19 dispõe que acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade de trabalho (O QUE, s/d.). Segundo a OIT, mortes por doenças e acidentes de trabalho aumentaram no mundo entre 2003 e 2008: de 2,31 milhões para 2,34 milhões. Portanto, 6,3 mil trabalhadores morreram diariamente por causas ligadas às suas atividades laborais (ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO, 2013). A modernização da agricultura trouxe consigo mudanças no trabalho e nas relações de trabalho no espaço rural. O trabalho baseado na utilização intensiva de mão de obra cedeu lugar a ocupações intensivas em capital, tal qual a utilização de máquinas e equipamentos e de produtos químicos, de trabalhos antes tipicamente urbanos. A conformação do novo rural leva a aproximação e mesmo a junção do rural e urbano como espaços contíguos (SILVA, 2005). De acordo com dados divulgados pelo Sistema Federal de Inspeção do Trabalho (SFIT, 2012) foi realizado, somente no setor da agricultura, em 2012, ações fiscais, alcançando trabalhadores, notificações (concessão, pelo auditor-fiscal do trabalho, de prazo para regularização) autuações, 146 embargos/interdições e 100 acidentes analisados. O Setor de Atividade Econômica Agricultura (SAE) Agricultura considera a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), segundo divisões e grupos: agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (produção de lavouras temporárias; horticultura e floricultura; produção de lavouras permanentes; produção de sementes e mudas certificadas; pecuária; atividades de apoio à agricultura, à pecuária; atividades póscolheita; caça e serviços relacionados); produção florestal (florestas plantadas; florestas nativas; atividades de apoio à produção florestal); pesca e aquicultura (pesca; aquicultura). Em 2011, os acidentes do SAE Agricultura foram responsáveis por 4% do total de acidentes de trabalho no Brasil. O número total de acidentes do SAE sofreu queda em anos recentes: em 2009; em 2010; em 2011 (MTE, 2012). Isso ocorre em sentido oposto à quantidade de acidentes de trabalho, somadas todas as atividades no Brasil, cujo aumento foi de 0,2% entre 2009 e 2010 (MTE, 2012). Segundo Corrêa et al., (s/d.) os números apresentados pelo setor podem estar subestimados, pois o volume de trabalho informal no campo é expressivo e os acidentes que ocorrem nem sempre são comunicados. 12

13 Acidentes de trabalho por região e atividade Conforme Tabela 1, a região Sudeste tem participação expressiva no número total de acidentes de trabalho da SAE Agricultura do Brasil, com 43,9%, 44,5% e 44,2% em 2009, 2010 e 2011, respectivamente. Segue a região Sul, com 19,4%, 18,7% e 17,2%, nos mesmos anos, respectivamente. Em 2011, o número de acidentes da região Centro-Oeste supera ligeiramente o da região Sul de forma que as participações relativas se tornam semelhantes. Regiões Total Acidentes % Norte ,7 7,7 6,8 Nordeste ,4 13,5 14,7 Sudeste ,9 44,5 44,2 Sul ,4 18,7 17,2 Centro-Oeste ,7 15,5 17,2 Brasil ,0 100,0 100,0 Tabela 1: Número de Acidentes por região e participação relativa da SAE Agricultura 2009, 2010, Fonte: Fonte: MTE (2012). Elaboração da autora. Foram consideradas as atividades pertencentes à seção A, Divisão 1, grupos: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7; Divisão 2: 2.1, 1.2, 2.3; Divisão 3: do Código CNAE (MTE, 2012). Inclui acidentes sem CAT. Evidentemente, os acidentes se vinculam ao volume de atividades econômicas da região no SAE Agricultura. No entanto, é necessário considerar as dificuldades de registros dos acidentes em determinadas regiões brasileiras. Por outro lado, os acidentes de trabalho estão fortemente vinculados a algumas atividades da SAE Agricultura, conforme se verifica na Figura 1. Verifica-se que algumas atividades são responsáveis pelo maior percentual dos acidentes de trabalho segundo as regiões brasileiras:. Região Norte: o cultivo de plantas não especificadas (30%), criação de bovinos (23%) e florestas plantadas (9%) são responsáveis por 62% dos acidentes;. Região Nordeste: cultivo de cana-de-açúcar (24%), cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto uva e laranja (13%) e florestas plantadas (13%) somam 50% dos acidentes de trabalho ocorridos;. Região Centro-Oeste: criação de bovinos (28%), cultivo de soja (19%), cultivo de cana-de-açúcar (13%) representam 60% dos acidentes computados;. Região Sudeste: cultivo de cana-de-açúcar (29%), cultivo de laranja (13%), atividades de apoio à agricultura (8%) correspondem a 50% dos acidentes da SAE na região; 13

14 . Região Sul: cultivo de cana-de-açúcar e criação de aves (16%), florestas plantadas (13%), cultivo de café (10%) respondem por 50% dos acidentes de trabalho ocorridos; É irrefutável a ligação entre o volume de acidentes e a importância das atividades na economia de cada região. Entretanto, é notável a presença significativa do cultivo de cana-de-açúcar nas ocorrências em todas as regiões, exceto no Norte. Confira nos gráficos abaixo: 14

15 Região Norte Região Nordeste Demais atividades 38% Florestas plantadas 9% Cultivo de plantas não especificad as 30% Criação de bovinos 23% Demais atividades 50% Cultivo de cana-deaçúcar 24% Florestas plantadas 13% Cultivo de frutas de lavoura permanen te, exceto uva e laranja 13% Região Centro-Oeste Demais atividades 40% Criação de bovinos 28% Cultivo de soja 19% Cultivo de cana-deaçúcar 13% Região Sudeste Demais atividades 50% Cultivo de cana-deaçúcar 29% Cultivo de laranja 13% Atividades apoio à agricultura 8% Região Sul Demais atividades 45% Cultivo de café 10% Criação de aves 16% Cultivo de cana-deaçúcar 16% Florestas plantadas 13% Gráficos 1, 2, 3, 4 e 5: Principais atividades em acidentes de trabalho da SAE Agricultura, segundo regiões brasileiras Fonte: MTE (2012). Elaboração da autora. Foram consideradas as atividades pertencentes à seção A, Divisão 1, grupos: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7; Divisão 2: 2.1, 1.2, 2.3; Divisão 3: do Código CNAE (MTE, 2012). 15

16 Acidentes de trabalho por grupo de atividade, atividade e situação de registro Conforme Gráfico 6, considerando-se o período total observado, verifica-se redução do número de acidentes em todos os grupos de atividade, exceto horticultura e floricultura. Pecuária, produção florestal e Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) não registrada apresentaram oscilações com aumento do número de acidentes em 2010 com relação ao ano anterior. O maior número de acidentes ocorre na produção de lavouras temporárias em todos os anos do período considerado. Notese o elevado número de acidentes sem CAT Gráfico 6: Número total de acidente segundo grupo de atividade no Brasil SAE Agricultura 2009, 2010, Fonte: MTE (2012). Elaboração da autora. Foram consideradas as atividades pertencentes à seção A, Divisão 1, grupos: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7; Divisão 2: 2.1, 1.2, 2.3; Divisão 3: do Código CNAE (MTE, 2012). 16

17 Os acidentes são comunicados ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) por meio da CAT. Os dados de acidentes sem CAT registradas são obtidos pela diferença entre os benefícios acidentários concedidos pelo INSS e o conjunto de benefícios acidentários concedidos com CAT (MTE, 2012). Algumas atividades explicam, em grande parte, o posicionamento dos grupos de atividade quanto ao número de acidentes ocorridos: a cana-de-açúcar, na produção de lavouras temporárias; criação de bovinos e criação de aves, na pecuária; florestas plantadas, na produção florestal; atividades de apoio à agricultura, nas atividades de apoio à agricultura e à pecuária e atividades pós-colheita. Ao se observar o Gráfico 7, percebe-se que a maior parcela de acidentes corresponde às atividades laborais estão ligadas ao cultivo de cana-de-açúcar, embora tenha registrado declínio em termos absolutos e relativos no período considerado. Sem CAT registrada Produção florestal - florestas plantadas Atividades de apoio à agricultura Criação de aves Criação de bovinos Cultivo de cana-deaçúcar nº acidentes Gráfico 7: Categorias com maior número de acidentes do trabalho por atividade e situação de registro SAE Agricultura - Brasil 2009, 2010, Fonte: MTE (2012). Elaboração da autora. Foram consideradas as atividades pertencentes à seção A, Divisão 1, grupos: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7; Divisão 2: 2.1, 1.2, 2.3; Divisão 3: do Código CNAE (MTE, 2012). 17

18 Teixeira e Freitas (2002) constataram que os trabalhadores vinculados ao plantio e corte, principalmente, da cultura de cana-de-açúcar, são os mais suscetíveis a acidentes de trabalho. A pesquisa realizada no interior paulista constatou que grande parte dos acidentes de trabalho ocorreu no uso de ferramentas diárias de trabalho. Os autores observam que a despeito dos acidentes de trabalho se estenderem por todo o interior paulista, verificou-se que estes acontecem em maior número em municípios onde se concentram atividades dos complexos agroindustriais de cana-de-açúcar e da laranja, ou seja, nas mesorregiões de Ribeirão Preto, Araraquara, Campinas e Piracicaba. São expressivos também os acidentes vinculados à criação de bovinos. Se confrontado o número de acidentes ocorridos entre 2009 e 2010, nota-se sua ascensão, apesar ligeira queda verificada ao se comparar os dois últimos anos. Silva et al. (2006) chamam a atenção para a escassez de informações sobre insalubridade e seus efeitos sobre o trabalhador rural ou bem-estar animal em sistemas de produção de bovinos no Brasil ou outros países. Ressaltam que os efeitos mais notados sobre o trabalhador são de origem postural. Irregularidades nas condições higiênico-sanitário, podendo resultar em riscos biológicos, riscos ergonômicos e de acidentes foram detectados em setor de ordenha em propriedade no estado da Bahia. Além disso, Maia e Rodrigues (2012, p. 1138) observam que o trabalho com animais de grande porte pode constituir risco de acidente. Em situação de estresse ou manejo inadequado pode-se colocar o trabalhador em risco. Os autores destacam que a Norma Regulamentadora 31 indica que, em todas as etapas dos processos de trabalhos com animais, devem ser disponibilizadas aos trabalhadores informações sobre formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e imobilização. A produção florestal florestas plantadas - classifica-se em terceiro lugar em número de acidentes do SAE Agricultura, após o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de bovinos, apresentando queda entre 2009 e Entre as florestas plantadas, as principais espécies são o eucalipto (74,8% do total de florestas plantadas no Brasil) e o pinus (25,2%) (ABRAF, 2012). Em pesquisa realizada com o intuito de diagnosticar os riscos aos quais o operador de motosserra está submetido na operação de corte de uma floresta nativa no Mato Grosso, Rodrigues (2004) destaca que a ação que mais provoca acidentes é a operação de corte. Mas, os trabalhadores estão expostos também a outros riscos físicos como queda de galhos, rebote, corte com a corrente da moto serra, ruídos, vibrações, riscos químicos (poeira), problemas ergonômicos, postura inadequada. 18

19 A criação de aves ocupa o quarto lugar em número de acidentes no SAE Agricultura. Silva et al. (2006) destacam a presença de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono nos galpões avícolas no Brasil, prejudicando a saúde dos trabalhadores que se encontram expostos a bactérias, poeiras e fungos. Em estudo que avaliou a prevalência de sintomas respiratórios entre agricultores e sua associação com fatores de risco ocupacionais, conclui-se que os avicultores apresentavam mais sintomas de doença respiratória crônica e os agricultores expostos a poeira apresentavam mais sintomas de asma. A asma pode afetar trabalhadores agrícolas devido a sua exposição a agentes potencialmente nefastas para o sistema respiratório. O sistema de confinamento de animais, principalmente de suínos e aves, além de atividades ligadas ao manuseio de grãos de cerais, cultivo de plantas em estufas e o uso de agrotóxicos foram relacionadas com asma e sintomas de asma (FARIA, 2005). Por fim, as atividades de apoio à agricultura se evidenciam no que se refere a acidentes de trabalho, devido às operações que as mesmas englobam: serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas, serviço de poda de árvores para lavouras, serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita, atividades de apoio à agricultura realizadas sob contrato, atividades de contratantes de mão-de-obra para o setor agrícola, locação de máquinas e equipamentos agrícolas com operador e atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente (BRASIL, s/d.). As atividades de apoio à agricultura e pecuária estão estreitamente ligadas à produção de cana-de-açúcar, floresta plantada, criação de bovinos e aves, explicando os elevados números de acidentes de trabalho. Observa-se ainda no Gráfico 7 o significativo número de acidentes sem CAT registrada que representam cerca de 10% do número total de acidentes do SAE Agricultura, no período considerado. Acidentes do trabalho por situação de registro e motivo O Ministério do Trabalho e do Emprego adota alguns critérios para a classificação dos motivos de acidente: acidentes típicos: são aqueles que ocorrem em função da atividade profissional desempenhado pelo segurado; acidentes de trajeto: são aqueles que ocorrem no trajeto entre sua residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa; doença do trabalho: são aquelas produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho (MTE, 2012). A redução verificada de acidentes do SAE Agricultura do Brasil se deve à queda do número de acidentes típicos e doenças do trabalho além da diminuição de acidentes sem CAT registrada no período, conforme se observa nos gráficos 8, 9 e 10. Os 19

20 acidentes típicos são responsáveis por 75%, aproximadamente, dos acidentes da SAE Agricultura doenças do trabalho; 333 sem CAT registrada; 5296 doenças do trabalho; 227 sem CAT registrada; 5320 de trajeto; 1715 de trajeto; 1848 tipicos; tipicos; doenças do trabalho; 213 sem CAT registrada; 4790 de trajeto; 1903 tipicos; Gráficos 8, 9 e 10: Número de acidentes do trabalho do SAE Agricultura, por situação de registro e motivo Brasil 2009, 2010, Fonte: MTE (2012). Elaboração da autora. Os acidentes típicos, de trajeto e doença de trabalho possuem CAT registrada. Verifica-se ainda nos gráficos 8, 9 e 10 que houve aumento gradativo de acidentes de trajeto, passando de 5,8% em 2009 para 6,4% em 2010 e para 7,2% em Estes podem ocorrer tanto na locomoção do trabalhador de casa para o trabalho ou vice-versa, quanto do local de refeição para o local de serviço e vice-versa. 20

21 O aumento de acidentes de trajeto também foi apresentado no total dos acidentes no Brasil. Ocorreram acidentes de trajeto em 2011, o que significa um aumento de 5,1% com relação a 2010 e de 11,1% com relação a 2009 (MTE, 2012). Com relação aos acidentes de trânsito ocorridos no Brasil em 2010, Vasconcellos (2011) afirma que, das 252 mil pessoas envolvidas em acidentes de trânsito, foram registradas pela Previdência Social como vítimas de acidentes de trajeto. O aumento vai à contramão do total de acidentes de trabalho. Queiroz et al. (s/d.), em pesquisa realizada na região do Vale do Aço em Minas Gerais, identificaram que os acidentes de trajeto apresentaram índice superior ao total do estado. As causas podem ser, segundo os autores, imputadas às condições inadequadas de transporte e das vias públicas. Na França, região de Languedoc Roussillon, dos acidentes de trabalho que ocorreram na agricultura em 2007, três foram mortais. Todos os três foram classificados como acidentes de trajeto. Tiveram como causa tombamento de trator, colisão e esmagamento (LES ACCIDENTS..., 2011). O uso dos agrotóxicos Não obstante a importância de todos os itens tratados pela NR-31 merece especial atenção o uso de agrotóxicos, em razão do lugar que o Brasil ocupa no mundo como o maior consumidor mundial de tais produtos na atualidade. Indica, portanto, o envolvimento de grande contingente de trabalhadores nas operações e nas aplicações do setor agropecuário do país. Ocupa também lugar de destaque a segurança no trabalho em máquinas e implementos agrícolas devido ao volume de acidentes que se tem registrado e a própria evolução de seu número em propriedades agrícolas brasileiras (ABRASCO, 2012; IBGE, 2012; SCHOLOSSER et al., 2002; SOARES, 2007). Segundo Queiroz et al. (s/d), a OIT considera as atividades agropecuárias como uma de maior risco para o trabalhador, equiparando-se à construção civil e à exploração de petróleo. À natureza do trabalho agropecuário em si, somam-se as possibilidades de uso de produtos químicos e máquinas e equipamentos, aumentando potencialmente riscos e a gravidade de acidentes. A aplicação de agrotóxicos é uma das atividades que apresenta um dos maiores riscos ao qual está exposto o trabalhador. O Brasil é atualmente o maior consumidor mundial de agrotóxicos. Em 2008, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o primeiro lugar no consumo mundial de agrotóxicos....nos últimos dez anos, o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o mercado brasileiro cresceu 190% (ABRASCO, 2012, p.14). 21

22 Em 2010, o Brasil representou 19% do mercado mundial de agrotóxicos e os Estados Unidos, 17%. Algumas categorias detêm parcela importante na comercialização total de produtos agrotóxicos: herbicidas (45%), fungicidas (14%), inseticidas (12%) e demais categorias (29%) (ANVISA, 2012). A expansão brasileira do consumo de agrotóxicos tem vínculo direto com o aumento da produção de soja, cana-de-açúcar, milho, café, citros e algodão. Em 2003 essas culturas eram responsáveis por 75% da demanda nacional de agrotóxicos, passando para 90% em 2008, principalmente em virtude do aumento de produção de soja e da cana-de-açúcar (HOFMANN et al., 2010). O consumo médio de agrotóxicos aumentou de 10,5 litros por hectares em 2002 para 12 litros por hectare em 2011 (ANVISA, 2012). A Tabela 2 mostra que o consumo ascendente de agrotóxicos e fertilizantes químicos no Brasil de 2002 a 2011, foi crescente em todo o período. O aumento do consumo foi proporcional ao crescimento das monoculturas que dependem desses insumos químicos para sua produção (ABRASCO, 2012). Ano Agrotóxicos (milhões l) Fertilizantes (milhões kg) , , , , , , , , , , Tabela 2: Consumo de agrotóxicos e fertilizantes químicos na lavouras do Brasil Fonte: SINDAG; 2011-ANDA; IBGE-SIDRA; 2010-MAPA In: ABRASCO, Em 2011, a distribuição do uso de agrotóxicos foi a seguinte: soja (40%), milho (15%), cana-de-açúcar e algodão (10%), cítricos (7%), café, trigo, arroz (3%), feijão (2%), pastagem, batata, tomate (1%), maçã (0,5%), banana (0,2%) de demais culturas (3,3%) (ABRASCO, 2012). Estudo realizado em Minas Gerais, entre janeiro de 2002 e dezembro de 2007, revelou que um dos principais responsáveis por acidentes de trabalho no campo ocorre devido ao manuseio inadequado de agrotóxicos (QUEIROZ, et al., s/d.). 22

23 As máquinas e implementos na atividade agropecuária Além do uso de insumos químicos, a utilização da força mecânica é uma das principais características da modernização da agricultura. Conforme o Gráfico 11 observa-se descolamento entre a quantidade de tratores da área dos estabelecimentos agropecuários no Brasil em proporções crescentes. O número de tratores apresentase em ascendência enquanto a área permanece quase estável / nº tratores área total (mil ha) Gráfico 11: Evolução do número de tratores e da área total dos estabelecimentos agropecuários no Brasil anos selecionados. Fonte: IBGE, Censo Agropecuário Elaboração da autora. No que se refere ao nº de tratores trata-se de dados dos veículos existentes no estabelecimento na data de referência, sob a responsabilidade do produtor, quer fossem de sua propriedade ou de propriedade coletiva de produtores, arrendados, alugados ou cedidos por terceiros, e os que estivessem em conserto ou reforma, dentro ou fora do estabelecimento, e, ainda, aqueles que, embora pertencentes ao produtor, estivessem em garagens ou campos de pouso fora do estabelecimento. Conforme comenta Schlosser et al.(2002), antes do processo de modernização da agricultura brasileira os acidentes de trabalho estavam restritos a quedas, ferimentos com algumas ferramentas de trabalho, envenenamento por animais peçonhentos. Com as tecnologias colocadas à disposição do trabalhador na agricultura, a utilização de máquinas e de agrotóxicos ampliou potencialmente os riscos de acidentes de trabalho. Segundo Monteiro (s/d.), estudos da OIT revelam que a utilização de tratores e equipamentos agrícolas está entre as atividades mais perigosas para o trabalhador rural. Para cada três acidentes ocorridos no meio rural, um parte de maquinários. O autor afirma que estudos envolvendo esse tipo de acidente ainda são escassos no Brasil. 23

24 As causas mais frequentes de acidentes com tratores agrícolas são a falta de atenção durante a operação, falta de treinamento e capacitação dos operadores e de conscientização dos trabalhadores na operação das máquinas. Além destas, o autor elenca como motivos de acidentes: uso de máquinas para deslocamento em estradas e rodovias, carona em condições inadequadas, utilização de equipamentos acionados pela tomada de potência do trator (MONTEIRO, s/d.). Em levantamento de campo realizado em propriedades agrícolas do estado de São Paulo, constatou-se que os acidentes mostraram-se associados ao uso de maquinaria agrícola em cerca de 60% dos casos. Verificaram-se casos de acidentes com tratores em geral, mas foram expressivos os casos de tombamento de tratores (CORRÊA et al., s/d.). De acordo com Ferreira (2012) Tratores e implementos agrícolas, quando utilizados sem a observação das normas de segurança, são a principal causa de fatalidades. Nos acidentes leves com tratores, as principais causas recaem sobre a falta de conhecimento no que se refere às medidas de segurança na operação com o implemento, falta de atenção, equipamento inadequado para a tarefa executada. Nos casos de acidentes graves os mesmos ocorrem devido à falta de treinamento adequado dos operadores, falta de observação de regras básicas de segurança e jornada longa de trabalho (Schlosser et al., 2002). A importância dos acidentes envolvendo tratores se verifica também no Quebec (Canadá), constituindo-se tema principal da Semana de Saúde e Segurança na Agricultura em março de 2013 em diversas regiões da província. Entre 2001 e 2011, o uso do trator está na origem de 43% das lesões e 50% das mortes em acidentes de trabalho no meio agrícola. Os tombamentos são a principal causa das mortes (UPA, 2013). Na França (LES ACCIDENTS..., 2012), 42% dos acidentes de trabalho na agricultura ocorreram com assalariados com menos de dois anos de tempo de trabalho em Entre 2007 e 2009, 31,9% dos acidentes mortais de trabalho aconteceram com assalariados com menos de um ano de trabalho e 17% com aqueles com mais de 20 anos de trabalho. No Quebec, os principais riscos de acidentes estão ligados a máquinas e implementos agrícolas, gases tóxicos nos silos e outros espaços fechados, soterramento nos silos de grãos, uso do trator, quedas de alturas, ruídos, vibrações e exposição a produtos tóxicos. Destes, sobressaem-se as máquinas e peças em movimentos que causam 12% dos acidentes no meio agrícola e 15% das quedas. Os trabalhadores de 24 anos ou menos são responsáveis por 25% dos casos (CSST, 2013). 24

25 CUSTO DOS ACIDENTES DE TRABALHO O custo total dos acidentes atinge aproximadamente R$ 71 bilhões anuais, representando cerca de 9% da folha salarial anual do trabalho formal no Brasil, conforme declarado por José Pastore em Seminário de Prevenção de Acidentes de Trabalho realizado pelo Tribunal Superior do Trabalho em 2011 ( PAÍS..., 2011). O cálculo para avaliar os custos dos acidentes de trabalho leva em consideração os custos para as empresas e os custos para a sociedade. Nos custos para as empresas são somados os valores gastos com seguros de acidentes de trabalho. O custo para a sociedade são os gastos com a previdência social, com o Sistema Único de Saúde (SUS) e os custos judiciários ( PAÍS..., 2011). Na França, segundo estimativas realizadas, o custo médio de um acidente de trabalho para o empregador chega a para um período de afastamento médio do trabalhador de 63,4 dias. Estes custos podem se elevar se as causas dos acidentes ocorrem por irregularidade incontestável do empregador. Estima-se que o custo indireto de acidentes de trabalho ou doenças profissionais pode representar de quatro a 20 vezes o custo assegurado pela Mutualité Sociale Agricole (MAS) (LES ACCIDENTS..., 2012). Os custos de doenças profissionais são mais elevados do que os de acidentes de trabalho. O custo médio de doenças profissionais do tipo periarticular foi de , em média, em 2007, na França (LES ACCIDENTS..., 2012). Os custos de acidentes de trabalho e de doenças profissionais podem atingir de 2,6% e 3,8% do Produto Interno Bruto na União Européia-15. Estima-se que os custos de doenças ligadas ao trabalho são pelo menos três vezes superiores aos custos de prevenção (EUR-LEX, 2007). No Brasil, são escassos os estudos sobre custos de acidentes de trabalho e de seu impacto sobre a produtividade e a economia. No entanto, pesquisas sobre estimativas científicas dos custos de acidentes de trabalho tem se expandido devido ao desenvolvimento da área de economia da saúde (SANTANA et al., 2006). A economia da saúde tem como objeto de estudo a alocação ótima dos recursos disponíveis a fim de assegurar à população o melhor estado de saúde possível fornecendo a melhor assistência à saúde, considerando-se os meios e os recursos limitados (NERO, 1995). CONSIDERAÇÕES FINAIS E AÇÕES RECOMENDADAS As normativas relativas a ocupações profissionais derivam das transformações ocorridas na esfera produtiva mundial e das relações de trabalho que advêm desse processo. No Brasil e no mundo, a preocupação com a segurança do trabalhador é 25

26 crescente e transcende questões do bem-estar do trabalhador. Direciona-se também para razões de escopo econômico e até de competitividade das empresas e dos países. Em 2012, a Agência Europeia para Segurança e Saúde no Trabalho lançou em Bruxelas, a campanha bianual Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis dedicada ao tema "Juntos na prevenção dos riscos profissionais". A campanha consiste em apelo de colaboração entre empregadores e trabalhadores com vista ao estabelecimento das bases para uma cultura de prevenção de riscos mais sustentável na Europa (EU-OSHA, 2012). A NR-31 emana da Organização Internacional do Trabalho, órgão vinculado à Organização das Nações Unidas. A sociedade brasileira, representada por entidades públicas e privadas foi convocada para a elaboração desse instrumento cujo objetivo está na orientação de parâmetros que devem seguir trabalhadores e empregados, haja vista a abrangência e a complexidade da área de atuação. Uma vez ratificada, como ocorreu em junho de 2012, empregadores e trabalhadores brasileiros devem seguir as normas sob o risco de arcar com os ônus de possíveis irregularidades, de onde a emergência do conhecimento e de sua aplicação. Uma vez reconhecida pelo país, a ratificação presume, inclusive, o controle internacional em território brasileiro. Apesar das ocupações que envolvem a norma serem compostadas? de trabalhadores com baixa escolaridade média, reflexo da própria estrutura da sociedade brasileira, tem-se, atualmente, o surgimento de um trabalhador com maior nível de instrução e qualificação. Portanto, também capacitado para reconhecer seus direitos e deveres tanto no que se refere às normas quanto em relação aos demais âmbitos de sua vida profissional. Convém observar que os dados relativos aos acidentes de trabalho, em especial os acidentes ocorridos no meio rural, são subestimados em razão da dificuldade de registro junto aos órgãos competentes, seja por desconhecimento ou outra dificuldade como distância, informalidade, entre outras. O fato em si é preocupante, mas não impede que o Brasil seja um dos países com maior número de acidentes de trabalho no mundo. Por outro lado, a escassez de pesquisas e as dificuldades inerentes ao tema servem de estímulo para o desenvolvimento de estudos relativos a acidentes de trabalho. Como ressaltado anteriormente, a economia da saúde tem se desenvolvido em virtude de sua relação com o trabalho e seus efeitos sobre a produção. Convém salientar que o campo da avaliação tecnológica em saúde também pode ser aplicado nas estimativas de custos e de programas de prevenção relativas aos acidentes de trabalho, tais quais custo-benefício, custo-efetividade, custo-utilidade. 26

27 O custo gerado por acidentes é muito superior ao aparente. Além dos custos que representam para as famílias do acidentado e para a sociedade, existem ainda os custos para as empresas que, por sua vez, acabam por repercutir sobre as economias. No Brasil, embora o número de acidentes típicos se sobressaia sobre os demais, os acidentes de trajeto sinalizam um aumento gradativo, seguindo a ordem dos acidentes em espaço urbano. O comportamento pode se relacionar com o processo de urbanização do meio rural e das próprias ocupações que sofreram mudanças com a mecanização das operações. Vejam-se os acidentes vinculados ao uso do trator. Esse fenômeno também ocorre em outros países como a França. O ranqueamento dos acidentes por atividade associa-se ao lugar que ocupa na economia e a utilização da mão de obra e maquinaria como base produtiva. Dessa forma, a cana-de-açúcar, criação de bovinos, criação de aves e florestas plantadas se apresentam como as atividades com maior número de acidentes. Saliente-se que o Brasil é o maior exportador mundial de açúcar, carne bovina e de aves. O crescente uso de máquinas e equipamentos demanda preparação e capacitação para o seu uso adequado, tornando-se imprescindível para a redução dos riscos e de acidentes. Mas, se a modernização da agricultura ocorre via máquinas e equipamentos, o constante aperfeiçoamento das tecnologias da informação impõe nova ordem tecnológica. Evidenciam-se o uso de irrigação, uso de semente certificada e transgênica, acesso a assistência técnica, aplicação de plantio direto, transferência de embriões, rastreamento, uso de rações industriais, confinamento, inseminação, entre outros. A ênfase se volta para a intensificação do capital intelectual que congrega uma série de habilidades, competências, informações, conhecimentos, bancos de dados e técnicas (ATLAS, 2012). A adoção da agricultura de precisão, por exemplo, que ganha cada vez mais adeptos, exige profissionais mais qualificados para operar instrumentos e equipamentos assim como pessoas (agrônomos, especialistas em sistema, produtores) para a interpretação de dados obtidos por sensoriamento remoto, geoprocessamento, sistema de posicionamento global (GPS) ou aplicação a taxas variáveis (VTR). O capital humano torna-se essencial e sua valorização ocorre pela profissionalização das funções chave (MELO, 2010; EXPEDIÇÃO SAFRA, 2012). Mais uma vez, as mudanças nas bases técnicas de produção estabelecerão as normativas relativas a ocupações profissionais e das relações de trabalho que advêm desse processo em contínua evolução. 27

28 Em última análise, a redução dos riscos e de acidentes de trabalho diminui os encargos do sistema de saúde e da previdência, disponibilizando recursos para os próprios programas de prevenção, educação e capacitação laboral. REFERÊNCIAS ABRAF - Associação Brasileira de Produtores de Floresta Plantada. Anuário Estatístico da Abraf 2012 ano base Brasília: p. Disponível em: < Acesso em: 01 mar ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Dossiê Abrasco. Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Parte 1 Agrotóxicos, Segurança Alimentar e Nutricional e Saúde. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 03 mar AGRA, N. G., SANTOS, R. F. Agricultura Brasileira: Situação Atual e Perspectivas de Desenvolvimento. Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas. USP. [s/d.]. Disponível em: < Acesso em: 28 fev ALBUQUERQUE, Ana P. F. O mundo do trabalho na era da globalização. Âmbito Jurídico. [s/d.]. Disponível em: < artigo_id=1756>. Acesso em fev ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO. Mundo. [tabela óbitos e doenças] Disponível em: 13/mundo/J9y4AA. Acesso em: 04 mar ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Seminário volta a discutir mercado de agrotóxicos em Disponível em: < menu+- +noticias+anos/2012+noticias/seminario+volta+a+discutir+mercado+de+agrotoxi cos+em+2012> Acesso em: 02 mar BRASIL. Portaria nº 2.546, de 14 de dezembro de Altera a redação da Norma Regulamentadora n.º 31. Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília, DF, D.O.U. de 16/12/ Seção 1 - págs. 207 a 216. Disponível em: < ria%20n.%c2%ba%202546%20(altera%20a%20nr- 31)%20M%C3%A1quinas%20e%20Equipamentos.pdf>. Acesso em: 22 fev BRASIL. Portaria nº 86, de 03 de março de Aprova a Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura. Ministério do Trabalho e Emprego. Brasília, DF, D.O.U de 04/03/05. Disponível em: < _86.pdf>. Acesso em: 22 fev

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