Dicas do mês N E S T A E D I Ç Ã O :

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1 M E N S A L N E W S L E T T E R N. º O U T U B R O N E S T A E D I Ç Ã O : Regime Contributivo para Soluções Bancárias II 6 Apoio à Criação de 7 emprego N E W S L E T T E R N. º IMT - Aquisição de Terreno 8 Como medir a produtividade de empresas de Serviços 9 Obrigações Fiscais e Parafiscais Até ao dia 12 de Outubro IVA Mensal (referente a Agosto) Até ao dia 15 de Outubro Segurança social (referente a Setembro) Até ao dia 20 de Outubro Retenções na Fonte IRC/IRC/IS (referentes a Setembro) Até ao dia 30 de Outubro 2º Pagamento especial por conta (Sujeitos passivos de IRC, excepto os abrangidos pelo regime simplificado) Até ao dia 30 de Outubro Pagamento do IUC (relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês) Dicas do mês Dia 25 de Outubro, à 1 hora os ponteiros dos relógios devem ser atrasados de sessenta minutos. Previna-se da Gripe A, lavando frequentemente as suas mãos. Verifique a inspecção do seu carro.

2 P Á G I N A 2 Regime Contributivo para o ano de 2010 No dia 16 de Setembro de 2009, foi publicado em Diário da República o novo Código Contributivo da Segurança Social (Lei 110/2009) que vai entrar em vigor no próximo dia (com excepção do artigo 55º que só entrará em vigor em ). O novo regime contributivo para a Segurança Social introduz várias novidades, como o alargamento substancial do leque de remunerações sujeitas a contribuições para a Segurança Social no que toca aos trabalhadores dependentes. Embora o novo Código Contributivo só entre em vigor em 1 de Janeiro de 2010, é provável que, face à maior eficiência e informatização dos serviços da Segurança Social, a instauração dos processos de contraordenação e o apuramento das coimas surja em fase anterior, o que é absolutamente legítimo face à existência de legislação em vigor sobre essa matéria. No fundo, o regime da segurança social passará a funcionar em termos idênticos ao regime dos impostos em geral, com a aplicação de juros e coimas em caso de incumprimentos legais. Trabalhadores Independentes Iremos apresentar, embora de uma maneira pouco aprofundada, as principais alterações deste novo código.

3 P Á G I N A 3 Trabalhadores Dependentes

4 P Á G I N A 4 Regime Contributivo para o ano de 2010 Trabalhadores Dependentes

5 P Á G I N A 5 Órgãos Sociais Trabalhadores Dependentes

6 P Á G I N A 6 Soluções Bancárias II Estes financiamentos servem essencialmente para fazer face às necessidades de tesouraria e respeitar os compromissos assumidos Atentos às necessidades e requisitos financeiros dos diferentes segmentos de actividade empresarial, os bancos dispõem de soluções adequadas à actividade corrente e ao desenvolvimento da sua empresa. Uma correcta utilização das opções disponibilizadas poderá significar uma vantagem competitiva. Por isso, reservamos este espaço para lhe apresentarmos um breve resumo de algumas soluções que os bancos têm para oferecer à sua empresa no que se refere às opções de financiamento de médio e longo prazo. Estes financiamentos visam possibilitar a concretização de projectos de investimento de aquisição de activos, incluindo reestruturações empresariais e aquisição de empresas. Dentro do financiamento de médio longo prazo existem nos diferentes bancos produtos destinados a determinados fins. De seguida destacamos alguns dos mais usuais produtos bancários de médio e longo prazo: Leasing O Leasing ou Locação financeira é um contrato através do qual o banco adquire um bem escolhido pela empresa para, em seguida, alugá-lo a este último, por um determinado prazo. No final do contrato, dependendo da modalidade de leasing a empresa pode optar por renová-lo por mais um período, por devolver o bem ao banco, ou adquiri-lo pelo valor de mercado ou por um valor residual previamente definido no contrato. Também uma possibilidade é o Leaseback, em português Relocação Financeira, que é uma operação através da qual a empresa vende seus bens ao banco que em seguida efectua um contrato de leasing com a empresa, sobre esses mesmos bens. Esta operação pode ser indicada para empresas que necessitem de fluxos de caixa (cashflows). Os Leasing são um produto normalmente associado à aquisição de viaturas, assim como o ALD e o Renting: O ALD é um contrato de aluguer mediante a empresa se torna proprietária do bem, apenas no final do respectivo contrato, mas se esta não pretender o bem, ser-lhe-á devolvida a respectiva caução. Já o Renting é um produto com características semelhantes ao ALD mas, sem o compromisso de aquisição da viatura no fim do contrato. Exclusivo para viaturas novas, ao contrato de Renting está associado o compromisso do banco, do custo das manutenções da viatura. Constitui-se como uma excelente alternativa, para as empresas que não desejem assumir os riscos na compra e uso de uma viatura própria. Crédito por Assinatura - Garantias e Avales O "crédito" a empresas na modalidade de garantias e avales bancários destina-se a garantir perante terceiros o cumprimento de obrigações por parte da empresa fornecedora do bem ou prestadora do serviço. Permitem evitar a imobilização de recursos em depósitos de caução Os Avales Bancários possibilitam ainda a utilização de determinados meios de pagamento (letras, livranças) por empresas que necessitem, através da garantia prestada pelo signatário.

7 P Á G I N A 7 Soluções Bancárias II As Linhas de Crédito são em instrumentos ao dispor das empresas que permitem a obtenção de financiamento da sua actividade ou de um projecto de investimento, mediante a prestação de garantias de cumprimento do contracto. Em termos genéricos as Linhas de Crédito disponíveis a empresas situadas na RAM são: - Linha de Credito Micro e Pequenas Empresas Um exemplo é o Crédito à Construção, Reconstrução e Ampliação de Imóveis, empréstimo obtido numa instituição bancária que permite efectuar obras de restauro, beneficiação, reconstrução ou ampliação, em que normalmente o imóvel fica como garantia hipotecária. Actualmente existem Linhas de Crédito elaboradas em conjunto com os organismos do estado, com a banca e sociedades de garantia mútua, que pelas suas características podem ser extremamente atractivas para as empresas, uma vez que a taxa de juro e as taxas de garantia são bonificadas pelos organismos do estado. - Linha PME Investe III - Sectores Exportadores - Linha PME Investe III - Sector do Turismo - Linha Crédito ao investimento no Turismo A Previsão tem um departamento que presta todo o apoio necessário à elaboração de candidaturas, às linhas de crédito e que está disponível para o esclarecimento de qualquer dúvida relacionada com este ou qualquer outro apoio estatal. Continua na próxima Newsletter Criação do Próprio Emprego por Beneficiários das Prestações de Desemprego Para além do PADE mantém-se em vigor o programa Criação do Próprio Emprego por Beneficiários das Prestações de Desemprego. À semelhança do PADE, é um programa com o intuito de auxiliar a criação do próprio emprego, porem destina-se apenas a desempregados que beneficiem do subsídio de desemprego. O apoio corresponde à antecipação do valor global das prestações de desemprego a receber, acrescido de um montante de igual a 12 vezes o salário mínimo nacional em vigor na RAM. Estes valores assumem a forma de apoios financeiros não reembolsáveis (fundo perdido). Este apoio pode afigurar-se como a melhor opção para pequenos investimentos com determinadas características.

8 P Á G I N A 8 IMT - Aquisição de terreno Consultório Técnico Determinada empresa, tem como actividade principal, a construção imóvel e como actividade secundária a compra e venda de imóveis. No exercício 2007 a referida empresa adquiriu um terreno para revenda, tendo pago nessa data IMT. No exercício 2008 a mesma empresa pretende comprar um terreno para construção de um prédio. O gerente pretende solicitar a isenção de IMT. Estará sujeita? A aquisição de terreno para nele construir um prédio, não está isenta de IMT. A única situação prevista de aquisição de terreno para nele construir um prédio, e desde que fosse destinado à habitação, com isenção da SISA, estava prevista no n.º 8.º do artigo 11.º do antigo Código da SISA. No entanto, tal isenção, não teve acolhimento no código do IMT. Relativamente ao entendimento a ter no que respeita ao destino diferente aquando da revenda de imóveis, cumpre informar o seguinte: Para que o consulente possa beneficiar da isenção, prevista no artigo 7.º do CIMT, tem que vender o prédio no prazo de três anos e no mesmo estado em que o comprou, sob pena de perder essa isenção por força do n.º 5 do artigo 11.º do CIMT. A Administração Fiscal tem vindo a considerar que não há desvio de destino nas seguintes situações, desde que o imóvel se mantenha para venda e contabilizado nas existências : a) Prédio adquirido em bruto que depois é loteado e vendido em lotes. b) Prédio que é comprado em propriedade total e vendido em fracções após constituição de propriedade horizontal. c) Prédio que é comprado devoluto e depois é arrendado, mas mantido para venda no estado em que se encontra. A compra de terreno para construção onde se constrói e se vendem as fracções não poderá beneficiar de isenção porque não é vendido no estado em que se adquire nem está abrangido por nenhuma das excepções supra referenciadas como aceites pela Administração Fiscal.

9 P Á G I N A 9 Generalidades Como medir a produtividade nas empresas de serviços Tempo é dinheiro... É recorrente nos dias de hoje ouvirmos a palavra produtividade nos principais meios de comunicação. O assunto ganha relevância, à medida que aumenta a preocupação dos portugueses sobre a recuperação económica e se procuram formas de solucionar uma crise que todos sentimos nas nossas vidas, enquanto cidadãos, trabalhadores e empresários. A economia define a produtividade como a expressão da eficiência da produção e que a forma da sua medida se traduz no rácio entre a produção obtida e os factores produtivos nela utilizados num determinado período de tempo. Nas empresas, este conceito foi adoptado através da criação de indicadores que relacionam os resultados obtidos com os investimentos realizados num determinado período de tempo. Usam-se assim rácios como o ROA (Rentabilidade do Activo) e o EVA (Economic Value Added). O cálculo destes indicadores é baseado em regras de contabilidade que foram inventadas há centenas de anos atrás para registar os custos de activos tangíveis como mercadorias, propriedades, máquinas e animais. A economia do século XXI baseia-se muito menos neste tipo de activos do que em "intangíveis" como as marcas, a propriedade intelectual, a investigação e desenvolvimento, software, processos de gestão e na inovação. Hoje, euros podem comprar uma patente sem qualquer valor ou uma campanha publicitária bem sucedida. Mas, o valor contabilístico apenas regista o seu custo, o chamado "justo valor" ainda não nos permite medir com rigor o verdadeiro valor destes activos intangíveis. Em Portugal, a tendência para a desmaterialização dos factores produtivos, com ênfase no capital humano segue a de outros países europeus. Enquanto até aos anos 60, grande parte da estrutura produtiva era composta pelo sector agrícola e industrial, actualmente a maior parte das empresas actuam no sector terciário. As empresas funcionam hoje essencialmente através de pessoas e não de activos tangíveis. A sua estrutura de custos alterouse. Esta mudança estrutural torna irrelevante a utilização de rácios que comparam resultados económicos com activos ou custos de capital. Rácios como o ROA são inadequados para as empresas intensivas em pessoas porque dividem os resultados obtidos pelos valores do activo e podem mostrar valores satisfatórios simplesmente porque os activos registados no balanço são irrelevantes. Por exemplo, uma agência de publicidade poderá ter que suportar custos com pessoal várias vezes superiores aos custos de capital e não ter que suportar, de todo, quaisquer custos com

10 P Á G I N A 1 0 Generalidades FICHA TÉCNICA: Propriedade Previsão - Empresa de Contabilidade e Formação Profissional, Lda. Contactos Avenida Arriaga, 30 2º andar F Funchal - Madeira Tel: Fax: previsao@previsao.com Projecto gráfico Previsão - Empresa de Contabilidade e Formação Profissional, Lda. Periodicidade Mensal matérias-primas. Deste modo, a atenção dos gestores desta empresa deverá estar centrada na produtividade das pessoas que nela trabalham, mesmo do ponto de vista económico. Uma vez que são as pessoas que constituem o principal factor de criação de valor para a empresa, os indicadores de performance devem demonstrar a produtividade dessas pessoas e não do capital investido. Os rácios tradicionais que visam medir a produtividade das pessoas também se revelam facilmente manipuláveis pelo efeito, cada vez mais frequente, do outsourcing. Quando se usa o rácio vendas por empregado, por exemplo, e se subcontrata uma determinada parte da organização, reduz-se imediatamente o número de pessoas ao serviço da empresa, o que faz disparar de forma artificial o valor do rácio. Quando empresas do mesmo sector se comparam através deste rácio, chegam a valores díspares por força da utilização maior ou menor do outsourcing. Um artigo publicado na Harvard Business Review, intitulado "The surprising economics of a people business" vem demonstrar como, a partir de dados contabilísticos se pode medir eficazmente a performance dos negócios de pessoas. Este método demonstra como se obtêm os Resultados Económicos em função da produtividade das pessoas e do seu custo médio, ou seja: RE = P*(PPE-CMPE)[1]. A simplicidade desta expressão é suficiente, no entanto, para corrigir os efeitos do outsourcing pois inclui todos os custos operacionais, mesmo os Fornecimentos e Serviços Externos e Subcontratos. Através de uma clara definição de produtividade dos activos mais importantes das empresas (as pessoas), que parte de uma base contabilística "dura" e não de uma avaliação subjectiva do capital humano, as empresas intensivas em pessoas podem criar as condições para melhorar a sua gestão.como se adivinha, a produtividade não melhora por decreto. Mas isso poderá passar pela utilização das ferramentas certas. Ao focar a atenção dos empresários e gestores no valor das pessoas, estas empresas podem criar sistemas de incentivo e recompensa que orientem o esforço de todos na melhoria da produtividade e competitividade. A gestão deixa de estar centrada na rentabilização dos activos para se orientar por questões como a capacidade de atrair, recrutar e manter os melhores profissionais; como motivá-los, formá-los convenientemente, como equilibrar as suas vidas profissionais e pessoais e de que forma realizá -los profissionalmente. Quantas empresas em Portugal competem actualmente pelos melhores recursos humanos? [1] RE = Resultados Económicos (antes de impostos) P = Número de empregados PPE = Produtividade por empregado CMPE = Custo médio por empregado ADVERTÊNCIA - Todos os dados, análises e considerações contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexactidões das mesmas. Por outro lado, as opiniões expressas reflectem somente a perspectiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio. Neste contexto, o presente documento não pode em circunstância alguma ser entendido como convite ao investimento, ao planeamento fiscal, seja de que natureza for.

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