Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Espírito Santo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 07/2014 Espírito Santo // Federal IPI Crédito presumido // Estadual ICMS Diferimento // IOB Setorial Federal Industrial - IPI - Estabelecimentos equiparados a industrial por opção // IOB Comenta Estadual Substituição tributária no serviço de transporte - Regra geral // IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - Danfe - Canhoto Sped - NF-e - Preenchimento Sped - NF-e - Preenchimento - Campo cean Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Alíquotas - Quadro sinótico a ICMS - CST e CFOP a ITCMD - Regras gerais ICMS/ES Isenção - Óleo lubrificante contaminado Isenção - Polpa de cacau

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito presumido ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito presumido IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito ao crédito 3. Apuração 4. Regime alternativo 5. Utilização do crédito presumido 6. Produtos não exportados 7. Fusão, incorporação ou cisão 8. Exemplo 9. Obrigações acessórias 1. Introdução O crédito presumido do IPI para ressarcimento do valor do PIS-Pasep e da Cofins incidente sobre a aquisição no mercado interno de insumos empregados em produtos exportados foi instituído pela Lei nº 9.363/1996, incorporada aos arts. 241 a 250 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. As normas para o cálculo, a utilização e a apresentação de informações relativas ao crédito presumido obedecem às disposições da Portaria MF nº 93/2004 e das Instruções Normativas SRF nºs 419 e 420/2004. (RIPI/2010, arts. 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248, 249 e 250; Instrução Normativa SRF nº 419/2004; Instrução Normativa SRF nº 420/2004) 2. Direito ao crédito A pessoa jurídica produtora e exportadora de produtos industrializados nacionais, inclusive nos casos de venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação para o exterior, faz jus ao crédito presumido do IPI, como ressarcimento do valor do PIS-Pasep e da Cofins incidente sobre as respectivas aquisições, no mercado interno, O crédito presumido será apurado pela matriz da pessoa jurídica, ao final de cada mês em que houver ocorrido exportação ou venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME) para utilização na industrialização de produtos destinados à exportação para o exterior. O direito ao ressarcimento não se aplica às receitas, da pessoa jurídica, submetidas à apuração dessas contribuições na forma, respectivamente, dos arts. 2º e 3º da Lei nº /2002 e dos arts. 2º e 3º da Lei nº /2003, que dispõem sobre a não cumulatividade do PIS-Pasep e da Cofins. No caso de a pessoa jurídica auferir, concomitantemente, receitas sujeitas à incidência não cumulativa e cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, inclusive no regime de incidência monofásica, ela fará jus ao crédito presumido do IPI apenas em relação às receitas sujeitas à cumulatividade dessas contribuições. (RIPI/2010, art. 241, caput; Portaria MF nº 93/2004, art. 1º, art. 2º e art. 3º, 13 e 14; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 13/2004) 3. Apuração O crédito presumido será apurado pela matriz da pessoa jurídica, ao final de cada mês em que houver ocorrido exportação ou venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. Para fins de determinação do crédito presumido correspondente a cada mês, o estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora e exportadora deverá: a) apurar o total, acumulado desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito, de MP, PI e ME utilizados na produção; b) apurar a relação percentual entre a receita de exportação e a receita operacional bruta, acumuladas desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-01

4 c) aplicar a relação percentual referida na letra b sobre o valor apurado em conformidade com a letra a ; d) multiplicar o valor apurado, de acordo com a letra c, por 5,37%, cujo resultado corresponderá ao total do crédito presumido acumulado desde o início do ano até o mês da apuração; e) diminuir, do valor apurado, na forma da letra d, o resultado da soma dos seguintes valores de créditos presumidos, referentes ao ano- -calendário: e.1) utilizados para dedução do valor do IPI devido; e.2) ressarcidos; e.3) com pedidos de ressarcimento já entregues à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O crédito presumido relativo ao mês será o valor resultante da operação a que se refere a letra e. Nota No último trimestre em que houver efetuado exportação, ou no último trimestre de cada ano, deverá ser excluído da base de cálculo do crédito presumido o valor de MP, PI e ME utilizados na confecção de produtos não acabados e produtos acabados, mas não vendidos. O valor excluído no final de um ano será acrescido à base de cálculo do crédito presumido correspondente ao primeiro trimestre em que houver exportação para o exterior (Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 3º e 4º). Para efeito de apuração do crédito presumido, considera-se: a) receita operacional bruta o produto da venda de produtos industrializados pela pessoa jurídica produtora e exportadora nos mercados interno e externo; b) receita bruta de exportação o produto da venda, para o exterior e para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação, de produtos industrializados pela pessoa jurídica produtora e exportadora; c) venda com o fim específico de exportação a saída de produtos do estabelecimento produtor vendedor para embarque ou depósito, por conta e ordem da empresa comercial exportadora adquirente. (RIPI/2010, art. 241, 2º, e art. 242; Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 1º a 4º, 9º, e art.12) 3.1 Sistema de apuração A apuração do crédito presumido deverá ser efetuada com base em sistema de custos coordenado e integrado com a escrituração comercial da pessoa jurídica que permita, ao final de cada mês, a determinação das quantidades e dos valores de MP, PI e ME utilizados na produção durante o período. A pessoa jurídica deverá manter sistema de controle permanente de estoques, no qual a avaliação dos bens será efetuada pelo método da média ponderada móvel ou pelo método denominado PEPS ( primeiro que entra, primeiro que sai ). (Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 5º e 6º) 4. Regime alternativo Alternativamente à apuração do crédito presumido descrito no item 3, é facultado ao estabelecimento produtor e exportador determinar o valor do crédito presumido do IPI na sistemática da Lei nº /2001 e da Instrução Normativa SRF nº 420/2004. (Lei nº /2001; Instrução Normativa SRF nº 420/2004) 4.1 Apuração Base de cálculo A base de cálculo do crédito presumido será a soma dos seguintes custos, sobre os quais incidiram as contribuições ao PIS-Pasep e à Cofins: a) de aquisição, no mercado interno, de MP, PI e ME utilizados no processo industrial; b) de energia elétrica e combustíveis, adquiridos no mercado interno, utilizados no processo industrial; e c) correspondente ao valor da prestação de serviços decorrentes de industrialização por encomenda, na hipótese em que o encomendante seja contribuinte do IPI. Notas (1) Na impossibilidade de determinação dos custos de energia elétrica e combustíveis, deverá ser aplicado a essas despesas o percentual obtido pela relação entre o custo de produção e a soma dos custos e despesas operacionais do estabelecimento industrial (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, 1º). (2) Caso o período de faturamento dos custos não coincida com o período de apuração do crédito presumido, a apropriação deverá ser feita pro rata (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, 2º). (3) O valor dos custos descritos nas letras a a c será apropriado até o limite de 80% da receita operacional bruta (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 7º, parágrafo único, II). (RIPI/2010, art. 243, 1º; Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, caput, I, II e III, 1º e 2º, e art. 7º, parágrafo único, II) Fórmula para apuração do valor do crédito presumido O valor do crédito presumido pelo sistema alternativo será determinado mediante a utilização da seguinte fórmula: F = 0,0365 x Rx (Rt - C) onde: a) F é o fator; b) Rx é a receita de exportação; c) Rt é a receita operacional bruta; d) C é o custo determinado na forma do subitem 4.1.1; e ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

5 e) Rx (Rt - C) é o quociente, que será reduzido a 5 quando resultar em valor superior. (RIPI/2010, art. 243, 2º; Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 7º, caput, parágrafo único, II) Determinação do valor do crédito presumido Para apuração do valor do crédito presumido no sistema alternativo, o estabelecimento matriz da pessoa jurídica deverá: a) apurar o total acumulado dos custos (subitem 4.1.1), desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; b) apurar o fator a ser aplicado (subitem 4.1.2), considerando os valores da receita operacional bruta, da receita de exportação e dos custos, acumulados desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; c) aplicar o fator determinado conforme descrito na letra b sobre o valor determinado conforme descrito na letra a, resultando o valor do crédito presumido acumulado desde o início do ano até o mês da apuração; d) diminuir, do valor apurado conforme descrito na letra c, o resultado da soma dos seguintes valores de créditos presumidos, relativos ao ano-calendário: d.1) utilizados por intermédio de dedução do valor do IPI devido ou de ressarcimento; e d.2) com pedidos de ressarcimento já entregues à RFB. O valor do crédito presumido relativo ao mês será o resultante da operação descrita na letra d. Nota No caso de opção pelo regime alternativo quando do início das atividades da pessoa jurídica, a acumulação dos valores descritos nas letras a a c bem como a soma descrita na letra d aplicam-se a partir do 1º mês abrangido pela opção (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 10, 2º). (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 10, caput, 1º e 2º) Abrangência e formalização A opção pelo regime alternativo abrangerá: a) todo o ano-calendário; b) o período remanescente do ano-calendário, na hipótese de exercício quando do início de atividades da pessoa jurídica. A opção será formalizada diretamente no Demonstrativo de Crédito Presumido de IPI (DCP), correspondente ao último trimestre-calendário do ano anterior. No caso de início de atividade no ano- -calendário, a opção será formalizada no primeiro trimestre-calendário de atividades. (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 2º e art. 3º) 5. Utilização do crédito presumido O crédito presumido será utilizado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora e exportadora para dedução do valor do IPI devido nas vendas para o mercado interno. O crédito presumido, apurado pelo estabelecimento matriz, que não for por ele utilizado poderá ser transferido para qualquer outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da pessoa jurídica para efeito de dedução do valor do IPI devido nas operações de mercado interno. A transferência será efetuada por intermédio de nota fiscal emitida pelo estabelecimento matriz exclusivamente para essa finalidade. Caso o estabelecimento matriz da pessoa jurídica não seja contribuinte do IPI, a transferência dar-se-á mediante emissão de nota fiscal de entrada pelo estabelecimento industrial que estiver recebendo o crédito. Na impossibilidade de utilização do crédito presumido na forma mencionada, a pessoa jurídica poderá solicitar à RFB o seu ressarcimento em espécie, que será efetuado ao estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O pedido do mencionado ressarcimento será apresentado por trimestre-calendário, conforme estabelecido pela RFB. Nota A Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 disciplina o ressarcimento e a compensação de créditos do IPI mediante utilização do Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação (PER/Dcomp). (RIPI/2010, art. 246 e art. 247; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012; Portaria MF nº 93/2004, art. 4º, 1º a 6º) 6. Produtos não exportados A empresa comercial exportadora que no prazo de 180 dias, contado da data da emissão da nota fiscal de venda pela pessoa jurídica produtora, não houver efetuado a exportação dos produtos para o exterior ficará obrigada ao pagamento das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins relativamente aos produtos adquiridos e não exportados, bem como de valor equivalente ao crédito presumido atribuído à pessoa jurídica produtora vendedora. O valor a ser pago, correspondente ao crédito presumido, será determinado mediante a aplicação do percentual de 5,37% sobre 60% do preço de aquisição dos produtos adquiridos e não exportados. O pagamento do valor apurado deverá ser efetuado até o 10º dia subsequente ao do vencimento do prazo estabelecido para a efetivação da exportação. (RIPI/2010, art. 249; Portaria MF nº 93/2004, art. 5º, caput, 1º e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-03

6 6.1 Revenda no mercado interno Se a empresa comercial exportadora revender, no mercado interno, os produtos adquiridos para exportação, sobre o valor de revenda serão, também, devidas as contribuições para o PIS-Pasep e a Cofins, a serem pagas nos prazos estabelecidos na legislação específica. (RIPI/2010, art. 250; Portaria MF nº 93/2004, art. 5º, 3º) 7. Fusão, incorporação ou cisão Na hipótese de fusão, incorporação ou cisão total ou parcial, a pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida deverá apurar o crédito presumido na data do evento. A referida obrigatoriedade aplica-se, também, à pessoa jurídica incorporadora. (Portaria MF nº 93/2004, art. 11, caput, 1º) 8. Exemplo A título de ilustração, vejamos o seguinte exemplo, considerando-se que a apuração seja relativa a crédito presumido do mês de dezembro/2013, por pessoa jurídica não optante pelo regime alternativo descrito no item 4 e partindo-se dos seguintes pressupostos: 1º) total dos insumos utilizados na produção de outubro a dezembro/2013 R$ ,00 2º) receita operacional bruta do período (outubro a dezembro/2013) R$ ,00 3º) receita de exportação do período (outubro a dezembro/2013) R$ ,00 Assim, temos: Relação percentual de que trata a letra b do item 3: Receita de exportação Receita operacional bruta 100 = x, ou seja, R$ ,00 R$ , = 35% 35% R$ ,00 = R$ ,00 5,37% R$ ,00 = R$ ,50 No mencionado exemplo, R$ ,50 corresponde ao valor total do crédito presumido acumulado de outubro a dezembro/2013, isto é, até o mês da apuração. Para conhecer o valor do crédito presumido do próprio mês da apuração (dezembro/2013), o beneficiário deve deduzir do total encontrado (R$ ,50) os valores já apropriados durante o ano-calendário (de que trata a letra e do item 3). 9. Obrigações acessórias A empresa comercial exportadora que houver adquirido produtos de pessoa jurídica produtora e exportadora, com o fim específico de exportação, prestará informações referentes às exportações realizadas. Essas informações deverão ser prestadas por intermédio da Declaração de Informações Econômico- -Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), na forma do art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 419/2004. Por outro lado, a pessoa jurídica produtora e exportadora que apurar crédito presumido de IPI como ressarcimento do PIS-Pasep e da Cofins deverá apresentar trimestralmente o DCP, conforme disciplina constante da Instrução Normativa SRF nº 419/2004. Foram aprovados o programa gerador e as instruções de preenchimento do Demonstrativo do Crédito Presumido, versão 1.2, para utilização na apresentação, na entrega em atraso ou na retificação de demonstrativos. O DCP é de apresentação obrigatória para as pessoas jurídicas produtoras e exportadoras de produtos industrializados nacionais que apurem crédito presumido de IPI de que tratam a Lei nº 9.363/1996 e a Lei nº /2001. O DCP deverá ser apresentado, trimestralmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da 1ª quinzena do 2º mês subsequente ao trimestre-calendário de ocorrência dos fatos geradores. No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão, a pessoa jurídica extinta, incorporadora, incorporada, fusionada ou cindida deverá apresentar o DCP: a) até o último dia útil do mês de março, quando o evento ocorrer em janeiro; ou b) até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, na hipótese de o mesmo ocorrer em período posterior. Para a apresentação do DCP, é obrigatória a assinatura digital do demonstrativo mediante utilização de certificado digital válido. (Lei nº 9.363/1996; Lei nº /2001; Instrução Normativa SRF nº 419/2004; Portaria MF nº 93/2004, arts. 6º e 7º) N ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

7 a Estadual Diferimento ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito ao crédito 3. Hipóteses de diferimento 4. Incentivos vinculados à celebração de contrato de competitividade 5. Encerramento do diferimento 6. Estorno do crédito 7. NF-e e EFD 8. Penalidades 1. Introdução O diferimento do imposto consiste na postergação do lançamento e do recolhimento do imposto incidente na operação com determinada mercadoria ou sobre a prestação de serviço. Esse adiamento provoca o deslocamento da responsabilidade tributária de um contribuinte capixaba para outro contribuinte também capixaba, indicado na legislação como responsável. Percebe-se que o diferimento aplica-se somente às operações e às prestações internas. Porém, excepcionalmente mediante acordo celebrado entre as Unidades da Federação envolvidas, poderá aplicar-se às operações e às prestações interestaduais. Neste procedimento, trataremos das hipóteses de diferimento do ICMS no Espírito Santo conforme o RICMS-ES/2002, Anexo III, aprovado pelo Decreto nº R/ Direito ao crédito O ICMS é um imposto não cumulativo. Sendo assim, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação. Entretanto, não implicará crédito para compensação com o imposto devido nas operações ou prestações subsequentes o imposto correspondente à operação ou prestação realizada com diferimento, salvo se o adquirente da mercadoria ou destinatário do serviço se debitar e efetuar o pagamento, em separado, do imposto devido na operação ou na prestação anterior. (RICMS-ES/2002, art. 83, caput, e art. 101, VII) 3. Hipóteses de diferimento São apresentadas, a seguir, as hipóteses e as condições de diferimento do imposto previstas no Anexo III do RICMS-ES/2002, salientando que devem ser observadas as demais exigências previstas na legislação de regência do imposto. 3.1 Pedra bruta de mármore e granito Nas operações internas com pedra bruta de mármore e granito, para o momento em que ocorrer a saída: a) do produto beneficiado pelo estabelecimento industrial situado neste Estado; b) para outra Unidade da Federação. Na hipótese de industrialização por encomenda, fica também diferido o imposto incidente sobre o valor cobrado do estabelecimento encomendante, relativo à industrialização e aos insumos nela aplicadas. Não será exigido o valor do imposto cuja obrigação tributária for diferida nos termos deste item, quando da exportação dos produtos. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 1) 3.2 Trigo em grão destinado a estabelecimento industrial Nas operações internas trigo em grão, destinado a estabelecimento industrial, para o momento em que ocorrer a saída do produto do estabelecimento industrial moageiro situado neste Estado. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 2) 3.3 Trigo em grão importado destinado a estabelecimento industrial Nas importações, do exterior, de trigo em grão, destinado a estabelecimento industrial, para o momento, em que ocorrer a saída do produto do estabelecimento industrial moageiro situado neste Estado. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 3) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-05

8 3.4 Adubos simples ou compostos, fertilizantes dentre outras importações Nas importações, do exterior, adubos simples ou compostos e fertilizantes, DL metionina e seus análogos, amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (monoamônio fosfato), DAP (diamônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos e fertilizantes, quando o importador for estabelecimento industrializador, neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída para outra Unidade da Federação ou para o exterior. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 4) 3.5 Milho importação Nas importações, do exterior, de milho, para o momento da subsequente saída tributada. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 6) 3.6 Coque mineral importação Nas importações do exterior de coque mineral, classificado no código da NBM/SH, realizadas por indústrias sediadas neste Estado, para o momento da saída interna ou para outra Unidade da Federação, não sendo aplicável o benefício às operações de importação realizadas ao abrigo da Lei nº 2.508, de 22 de maio de l970. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 5) 3.7 Perfis em U, I ou H importação Nas importações, do exterior, de perfis em U, I ou H, classificados no código da NBM/SH e perfis em L ou I, classificados no código da NBM/SH, simplesmente laminados, estirados ou extrudados a quente, de altura igual ou superior a oitenta milímetros, realizadas por indústrias sediadas neste Estado, para o momento da subsequente saída tributada. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 7) 3.8 Máquinas e equipamentos industriais, sem similar nacional - Importação Nas importações, do exterior, de máquinas e equipamentos industriais, sem similar fabricado no País, destinados à instalação de indústria de cabos elétricos multiplexados para redes de distribuição aérea, a serem utilizados na condução de energia elétrica, telecomunicações e outros serviços correlatos, realizadas por indústrias sediadas neste Estado, para o momento da subsequente saída tributada. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 8) 3.9 AEAC destinado a distribuidor Nas operações internas e interestaduais com álcool-etílico-anidro-combustível, destinadas a estabelecimento distribuidor de combustíveis, como tal definido pela ANP, para o momento em que ocorrer a saída da gasolina resultante da mistura com aquele produto. a) o imposto diferido deverá ser pago de uma só vez, englobadamente com o imposto retido por substituição tributária que incidirá sobre as subsequentes operações até o consumidor final; b) na remessa de álcool-etílico-anidro-combustível deste Estado para outra Unidade da Federação: b.1) o estabelecimento distribuidor de combustíveis destinatário elaborará relação, em separado, para o álcool-etílico-anidro-combustível e para combustíveis derivados de petróleo, conforme dispuser a legislação tributária; b.2) a refinaria de petróleo ou suas bases, na condição de sujeito passivo por substituição, à vista dos elementos recebidos do remetente, destinará a este Estado parcela do imposto incidente sobre o álcool-etílico-anidro-combustível, adotando como base de cálculo o valor da operação, nele incluído o respectivo imposto, aplicando sobre este valor, a alíquota interestadual correspondente; c) no que couber, demais normas estabelecidas na legislação tributária. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 9) 3.10 Sucata Nas sucessivas saídas de sucatas de metais, de papel usado, de aparas de papel, de cacos de vidros; de fragmentos e resíduos de plástico, de borracha ou de tecidos, de sebos, exceto sebo industrial; de couro ou pele em estado fresco, salmourado ou salgado; de osso; de pelanca, de chifre e de casco de animais, para o momento em que ocorrer a saída: a) para outra Unidade da Federação; ou ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

9 b) dos produtos resultantes de sua industrialização. Não será exigido o valor do imposto diferido na situação de exportação dos produtos. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 10) 3.11 Café cru em coco ou em grão Nas sucessivas saídas de café cru, em coco ou em grão: a) para o momento em que ocorrer a saída para outra Unidade da Federação ou para consumidor final ou, quando destinado a estabelecimento industrial situado neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante de sua industrialização; e b) para o momento em que ocorrer a saída promovida pelos estabelecimentos da Conab, localizados neste Estado, em relação às operações vinculadas: b.1) à Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM -, observadas as disposições do Capítulo XXIII do Título II, deste Regulamento; b.2) ao exercício da opção de venda pelo produtor rural ou sua cooperativa, quando signatários de contratos de opção de venda de produtos agropecuários; b.3) ao pagamento de dívida originária de operações de crédito com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé; b.4) ao pagamento de financiamento de pré- -comercialização ou estocagem, feita a qualquer contribuinte; b.5) à transferência, em consignação, dos estoques governamentais de café de propriedade do Funcafé; ou b.6) às vendas de café do Governo Federal, por meio de leilões públicos. Observação: quando o café recebido com diferimento for utilizado como matéria-prima em processo de industrialização e o produto resultante for destinado ao exterior, fica o estabelecimento industrial situado neste Estado dispensado do pagamento do imposto diferido nas operações antecedentes. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 11) 3.12 Cana-de-açúcar em caule produzida no Estado Nas sucessivas saídas de cana-de-açúcar em caule produzida no Estado, promovidas por qualquer estabelecimento, com destino à indústria açucareira ou alcooleira, estabelecida no Estado, para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante de sua industrialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 13) 3.13 Gado ovino, caprino, bovino ou bufalino Nas sucessivas saídas internas de gado ovino, caprino, bovino ou bufalino, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento abatedor ou para outra Unidade da Federação, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos à aquisição das mercadorias. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 14) 3.14 Aves ou suínos Nas sucessivas saídas de aves ou suínos, para o momento em que ocorrer a saída do estabelecimento abatedor ou para outra Unidade da Federação, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos à aquisição das mercadorias. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 15) 3.15 Mandioca O pagamento do imposto incidente sobre as sucessivas saídas internas de mandioca fica diferido para o momento em que ocorrer a saída: a) para consumidor; b) do estabelecimento industrial ou beneficiador, do produto resultante da industrialização ou do beneficiamento; ou c) para outra Unidade da Federação. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 16) 3.16 Borracha in natura O pagamento do imposto incidente sobre as sucessivas saídas internas de borracha in natura fica diferido para o momento em que ocorrer a saída: a) para consumidor; b) do estabelecimento industrial ou beneficiador, do produto resultante da industrialização ou do beneficiamento; ou c) para outra Unidade da Federação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-07

10 (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 16) 3.17 Carvão Vegetal O pagamento do imposto incidente sobre as sucessivas saídas internas de carvão vegetal fica diferido para o momento em que ocorrer a saída: a) para consumidor; b) do estabelecimento industrial ou beneficiador, do produto resultante da industrialização ou do beneficiamento; ou c) para outra Unidade da Federação. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 16) 3.18 Mercadorias saída promovida por estabelecimento agropecuário Nas saídas de mercadorias promovidas por estabelecimento agropecuário, com destino a estabelecimento beneficiador, industrial, comercial ou com destino a estabelecimento cooperativo de que faça parte, pertencentes, remetente e destinatário, ao mesmo titular e situados neste Estado, para o momento em que ocorrerem as saídas, promovidas por estes, dos produtos resultantes da industrialização ou das mercadorias entradas para comercialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 17) 3.19 Saídas em demonstração Nas saídas, para o território deste Estado, de mercadorias remetidas para demonstração, inclusive com destino a consumidor ou usuário final, para o momento em que ocorrer a transmissão de sua propriedade. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 18) 3.20 Produtor agropecuário - Saídas internas para a Conab Nas saídas internas promovidas por produtor agropecuário, com destino à Conab, nas operações vinculadas à Política de Garantia de Preços Mínimos - Conab/PGPM -, para o momento em que ocorrer a saída subsequente da mercadoria. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 19) 3.21 Frutas frescas Nas sucessivas saídas de frutas frescas in natura produzidas no Estado, promovidas por estabelecimento produtor, com destino a estabelecimento industrial situado no Estado, para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante de sua industrialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 21) 3.22 Minério de ferro pellet feed Nas operações internas com minério de ferro pellet feed, código NCM , para o momento em que ocorrer a saída tributada de produtos classificados no código NCM , resultantes da sua industrialização. Considera-se incorporado ao valor do ICMS devido, quando da saída do território do Estado, para o mercado interno ou para consumidor final dentro do Estado, o valor total do imposto que deixou de ser recolhido nas etapas anteriores, em razão deste diferimento. Não será exigido o valor do imposto cuja obrigação tributária foi diferida nos termos do item 22 do Anexo III, quando da exportação dos produtos. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 22) 3.23 Agroindústria artesanal rural sobre as operações, com produtos industrializados, de produção própria, realizadas por produtor rural que exercer a atividade de agroindústria artesanal rural, fica diferido para o momento: a) em que ocorrer a subsequente saída, promovida por estabelecimento comercial situado neste Estado; ou b) da saída do produto resultante de sua industrialização, quando utilizado como insumo por estabelecimento industrial situado neste Estado. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 23) 3.24 Cacau em amêndoas Nas sucessivas saídas internas de cacau em amêndoas, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos a esses produtos, ficam diferidos para o momento em que ocorrer a saída: a) para consumidor final; b) do produto resultante de sua industrialização; ou c) para outra Unidade da Federação. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 24) ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

11 3.25 Pimenta do reino Nas sucessivas saídas internas de pimenta do reino, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos a esses produtos, ficam diferidos para o momento em que ocorrer a saída: a) para consumidor final; b) do produto resultante de sua industrialização; ou c) para outra Unidade da Federação. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 24) 3.26 Madeira extraída de florestas cultivadas sobre as saídas internas de madeira extraída de florestas cultivadas, destinadas à utilização como matéria-prima, por estabelecimento fabril localizado neste Estado, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos a estes produtos, ficam diferidos para o momento em que o estabelecimento industrial promover a saída tributada do produto resultante de sua industrialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 25) 3.27 Malte á granel ( ) importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.28 Malte (torrado) ensacado ( ) - Importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.29 Terras filtrantes ( ) importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.30 Terras filtrantes ( ) importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.31Alginato de propileno glicol ( ) Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-09

12 b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.32 Extrato de lúpulo ( ) importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.33 Lúpulo em pellet ( ) importação Nas importações, do exterior, do produto relacionado, classificado no respectivo código da NCM, para o momento da subsequente saída do estabelecimento importador. O disposto neste item somente se aplica ao estabelecimento: a) usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, para emissão de documentos fiscais e escrituração de livros fiscais; e b) que não tenha débito para com a Fazenda Pública Estadual. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 26) 3.34 Máquinas e equipamentos importação (avicultores, suinocultores e cooperativas) Nas importações, do exterior, de máquinas e equipamentos realizadas por estabelecimentos avicultores, suinocultores ou pelas cooperativas de produtores que atuam nestes segmentos, desde que destinadas à instalação de unidades de beneficiamento industrial, ou à ampliação, modernização ou recuperação de instalações agropecuárias industriais, relacionados às suas atividades, para o momento de sua desincorporação do ativo permanente. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 27) 3.35 Farinha de trigo ou mistura pré-preparada de farinha de trigo Nas operações internas com farinha de trigo ou mistura pré-preparada de farinha de trigo, promovidas por estabelecimento moageiro, destinadas à comercialização ou industrialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 28) 3.36 Artigos de vestuário (lavanderia, tinturaria e de facção) Nas saídas internas, reais ou simbólicas, promovidas por estabelecimentos industriais prestadores dos serviços de lavanderia, tinturaria e de facção de artigos do vestuário, sob encomenda, para o momento em que ocorrer a saída do produto final resultante da industrialização pelo estabelecimento encomendante, localizado neste Estado, não sendo exigido o valor do imposto se a operação subsequente for de exportação. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 30) 3.37 Lavanderia, tinturaria e de facção Fica diferido o imposto incidente nas operações internas com peixes, crustáceos e moluscos, capturados ou produzidos neste Estado, promovida por pescadores e aquicultores, pessoas físicas ou jurídicas, desde que destinadas a estabelecimento comercial ou industrial. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 31) 3.38 Madeira extraída de florestas cultivadas sobre as saídas internas de madeira extraída de florestas cultivadas, com destino a estabelecimento fabril moveleiro localizado neste Estado, vedado o aproveitamento de quaisquer créditos relativos a estes produtos, ficam diferidos para o momento em que o estabelecimento industrial promover a saída tributada do produto resultante de sua industrialização. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 32) 3.39 aehc (remetido por estabelecimento industrial) Nas operações internas com AEHC, que tiverem como remetente o estabelecimento industrial e como destinatário distribuidora de combustíveis, devidamente definidos e autorizados pelo órgão federal competente ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

13 (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 33) 3.40 Petróleo bruto Nas operações internas com petróleo bruto realizadas entre empresas consorciadas para exploração e produção de petróleo em plataforma marítima de qualquer tipo, para o momento em que ocorrer a saída para: a) outra Unidade da Federação; ou b) o exterior. Observar que não será exigido o valor do imposto cuja obrigação tributária foi diferida nos termos deste item, se as operações previstas nas alíneas a e b forem imunes. Este diferimento aplica-se exclusivamente ao petróleo bruto produzido nos campos em que as empresas forem parceiras, conforme registro na ANP. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 34) 3.41 Gás Natural com destino à indústria de gás-química Nas operações internas com gás natural destinado como matéria-prima para a indústria gás-química para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes de sua industrialização. Nesta hipótese não se exigirá o valor do imposto cuja obrigação tributária foi diferida se as operações subsequentes não estiverem sujeitas à incidência do imposto. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 35) 3.42 Gás natural importação nas operações de importação, do exterior, de gás natural, realizadas por importador capixaba através de terminais marítimos, localizados neste Estado fica diferido para o momento em que ocorrer: a) a saída para outra Unidade da Federação; b) a saída tributada interna, promovida diretamente pelo importador ou por concessionária de distribuição de gás natural, com destino a estabelecimento de UTE, localizado neste Estado; ou c) outras saídas tributadas internas. Para efeito do diferimento de que trata a letra b deste item o estabelecimento distribuidor de gás natural deverá informar ao importador, no ato da aquisição, o quantitativo do produto adquirido que será destinado ao posterior fornecimento para a UTE. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 36) 3.43 Hulha importação nas operações de importação, do exterior, de hulha mesmo em pó, mas não aglomeradas, NCM , antracita, NCM , hulha betuminosa, NCM , outras hulhas, NCM , linhitas, mesmo em pó, mas não aglomeradas NCM e linhitas aglomeradas NCM , realizadas por importador estabelecido neste Estado, fica diferido para o momento em que ocorrer: a) a saída para outra Unidade da Federação; ou b) a saída tributada interna ou interestadual do produto resultante de sua industrialização. Não será exigido o valor do imposto referente à obrigação tributária diferida, em caso de exportação de produto resultante de sua industrialização, quando utilizado como insumo por estabelecimento industrial situado no Estado do Espírito Santo. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 37) 3.44 Olivina (NCM ) importação nas operações de importação, do exterior, de olivina, código NCM , realizadas por estabelecimento industrial importador localizado no Espírito ficam diferidos para o momento em que ocorrer: a) a saída para outra Unidade da Federação; ou b) a saída tributada interna ou interestadual do produto resultante de sua industrialização. Para efeito deste diferimento não será exigido o valor do imposto referente à obrigação tributária diferida, em caso de exportação de produto resultante de sua industrialização, quando utilizado como insumo por estabelecimento industrial situado no Estado. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 38) 3.45 Bobinas laminadas a frio (NCM / e ) - Importação nas operações de importação, do exterior, de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-11

14 bobinas laminadas a frio, classificadas nos códigos NCM / e , realizadas por estabelecimento industrial importador localizado no Estado do Espírito, ficam diferidos para o momento da subsequente saída tributada. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 39) 3.46 Resíduos de materiais líquidos ou sólidos Nas sucessivas saídas internas de resíduos de materiais líquidos ou sólidos, não classificados como sucata originários de descarte domiciliar, agrícola, comercial ou industrial, coletados, armazenados e processados no Espírito Santo, para o momento em que ocorrer a saída: a) para outra Unidade da Federação; b) dos produtos resultantes de sua industrialização; ou c) para consumidor final. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 40) 3.47 Leite spot sobre as sucessivas saídas internas de leite spot, para o momento em que ocorrer a saída: a) para outra Unidade da Federação; e b) de produtos resultantes de sua industrialização. As indústrias de laticínios ou cooperativas estabelecidas neste Estado deverão efetuar o estorno do crédito presumido de que trata o art. 530-Z-P. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 41) 3.48 Diferencial de alíquota na aquisição de maquinário (seguimento de produção de aves) O pagamento do imposto devido pelo estabelecimento produtor ou abatedor de aves, ou fabricante dos produtos derivados do seu abate, referente ao diferencial de alíquotas devido nas aquisições de máquinas e equipamentos, fica diferido para o momento em que ocorrer a respectiva saída do bem do estabelecimento. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 42) 3.49 Importações promovidas por contribuintes que pratiquem vendas não presenciais sobre as importações realizadas por contribuintes que praticarem as operações de que trata o art. 530-L-R-I (vendas não presenciais para destinatário em outro Estado) ficam diferidos para o momento em que ocorrer as saídas das mercadorias, observado disposto no 5º, I e II deste artigo, ou seja: a) deverá ser utilizada a infraestrutura portuária ou aeroportuário do Espírito Santo; e b) as mercadorias importadas devem ser desembaraçadas no território deste Estado. Observar as exceções do 6º do art. 530-L-R-I em relação à importação de determinados produtos. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 43) 3.50 Energia elétrica com destino a concessionária de distribuição nas operações internas de energia elétrica, destinadas à concessionária de distribuição, ficam diferidos para o momento em que ocorrer a saída para consumidor final. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 44) 3.51 Importações de barcos (NCM e ) nas operações de importação dos produtos classificados nos códigos NCM/SH e , fica diferido para o momento em que ocorrer a sua saída do estabelecimento importador. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 45) 3.52 Importações promovidas por empresas no Fundap há mais de 5 anos sobre as operações de importação, realizados por contribuintes localizados neste Estado, registrados há mais de cinco anos para a realização de operações ao abrigo da Lei nº 2.508, de 1970, fica diferido para o momento em que ocorrer a saída, a qualquer título, do estabelecimento importador, das mercadorias ou bens importados, observado o disposto no art. 338-B da Parte Geral do RICMS-ES/2002. (RICMS-ES/2002, Anexo III, item 46) ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

15 Nota Este diferimento dependerá da celebração de Termos de Acordo Sefaz e dentre outras exigências o contribuinte deverá estar em dia com suas obrigações fiscais, recolhimento do tributo, DIEF e EFD. (RICMS-ES/2002, art. 10, 1º e 3º, e Anexo III) 4. Incentivos vinculados à celebração de contrato de competitividade Conforme já mencionamos, as hipóteses de diferimento são relacionadas no Anexo III do RICMS-ES/2002. Contudo, ressalta-se que há ainda, operações vinculadas a celebração de contrato de competitividade que pode conceder ao contribuinte este tratamento fiscal conforme relacionamos a seguir. (RICMS-ES/2002, Capítulo XXXIX-A) 4.1 Operações realizadas pela indústria metalmecânica Nas aquisições de máquinas e equipamentos utilizados exclusivamente no processo produtivo, destinadas ao ativo imobilizado, decorrentes de operações interestaduais ou de importação, o imposto relativo ao diferencial de alíquotas ou à importação fica diferido para o momento em que ocorrerem as suas respectivas desincorporações. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-F, VI) operações com máquinas e equipamentos industriais para o beneficiamento de rochas ornamentais Nas operações internas com máquinas e equipamentos industriais utilizados para o beneficiamento de rochas ornamentais, relacionados no Anexo LXX do RICMS-ES/2002, o pagamento do imposto devido é diferido para o momento em que ocorrer a saída do respectivo bem do estabelecimento adquirente. Também se aplica: a) às operações em que o imposto seja devido pelo adquirente, inclusive em relação ao diferencial de alíquotas, vedada a utilização do crédito destacado no documento fiscal que acobertar a entrada no estabelecimento dos produtos beneficiados; e b) às operações de importação do exterior de máquinas e equipamentos utilizados para o beneficiamento de rochas ornamentais, desde que: b.1) as máquinas ou equipamentos não possuam similares produzidos neste Estado; e b.2) a ausência de similar produzido neste Estado seja comprovada mediante laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos com abrangência em todo território deste Estado ou por órgão estadual especializado. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-G, 1º) Operações de aquisição de máquinas ou equipamentos promovidos pela indústria gráfica Nas aquisições de máquinas e equipamentos relacionados no Anexo LXXVI, utilizados exclusivamente no processo produtivo, destinadas ao ativo imobilizado, decorrentes de operações interestaduais ou de importação, o imposto relativo ao diferencial de alíquotas ou à importação fica diferido para o momento em que ocorrerem as suas respectivas desincorporações. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-L, I) operações realizadas pelas indústrias do vestuário, confecções ou calçados O lançamento e o pagamento do imposto devido pelos estabelecimentos das indústrias do vestuário, confecções ou calçados, nas importações de máquinas e equipamentos sem similar nacional, destinados ao ativo fixo ou imobilizado, bem como o diferencial de alíquotas devido nas operações interestaduais, é diferido para o momento das respectivas desincorporações. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-Q) Operações realizadas pela indústria moveleira Aos estabelecimentos industriais do segmento moveleiro, é concedido diferimento do lançamento e do pagamento do imposto incidente na importação, do exterior, dos produtos a seguir indicados, classificados nas respectivas posições da NCM, para o momento em que ocorrer a saída dos produtos resultantes da sua industrialização: a) painéis de partículas, painéis denominados oriented strand board (OSB) e painéis semelhantes (wafer board, por exemplo), de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos ; b) painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com re- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 ES07-13

16 sinas ou com outros aglutinantes orgânicos ; e c) madeira compensada, madeira folheada e madeiras estratificadas semelhantes É diferido também, para o momento das respectivas desincorporações, as importações de máquinas e equipamentos sem similar nacional, destinados ao ativo fixo ou imobilizado, bem como o diferencial de alíquotas devido nas operações interestaduais. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-N, IV; art. 530-L-O) operações realizadas pela indústria de moagem de calcários e mármores À indústria de moagem de calcários e mármores é concedido diferimento do pagamento do imposto incidente nas operações com os produtos relacionados no Anexo LXXXIII do RICMS-ES/2002, quando destinados ao ativo imobilizado, para o momento das respectivas desincorporações do estabelecimento adquirente: a) nas importações de máquinas e equipamentos sem similar nacional; b) nas aquisições interestaduais de máquinas e equipamentos sem similar neste Estado, relativamente ao diferencial de alíquotas. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-R-G, I) operações realizadas pela indústria de temperos e condimentos Fica concedido o diferimento do pagamento do imposto, devido a título de diferencial de alíquotas, incidente nas operações interestaduais de aquisição de máquinas e equipamentos utilizados exclusivamente no processo produtivo, destinados à integração no ativo permanente imobilizado, para o momento das respectivas desincorporações do estabelecimento adquirente. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-R-H, I) Operações interestaduais que destinem mercadoria ou bem a consumidor final com aquisição não presencial Nas operações interestaduais destinadas a consumidor final, pessoa física ou jurídica, promovidas por estabelecimento que pratique exclusivamente venda não presencial, o lançamento e o pagamento do imposto incidente sobre as importações realizadas pelos contribuintes que praticarem essas operações, ficam diferidos para o momento em que ocorrer as saídas das mercadorias, desde que: a) seja utilizada a infraestrutura portuária ou aeroportuária deste Estado; e b) as mercadorias importadas sejam desembarcadas e desembaraçadas no território deste Estado. Não se aplica às seguintes operações: a) com café, energia elétrica, lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos, derivados ou não de petróleo; b) com mercadorias importadas ao abrigo da Lei nº 2.508/1970, por parte do contribuinte que tenha realizado a importação; e c) praticadas por estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional. (RICMS-ES/2002, art. 530-L-R-I, 5º e 6º) 5. Encerramento do diferimento Para cada operação amparada pelo diferimento, existem situações genéricas ou predeterminadas que interrompe esse tratamento, dando ensejo ao lançamento e à consequente cobrança do imposto. No momento em que ocorrer o encerramento do diferimento, o imposto deverá ser recolhido nos prazos e nas formas regulamentares, mesmo que as saídas ou as prestações subsequentes ocorram com isenção, imunidade ou não incidência. (RICMS-ES/2002, art. 10, 2º) 6. Estorno do crédito Ressalvado previsão expressa em contrário à saída de mercadoria amparada pelo diferimento do ICMS não acarretará o estorno do crédito. Desta forma o contribuinte poderá manter, por exemplo, o crédito relativo à aquisição de matéria prima para industrialização de uma mercadoria que após acabada terá a incidência do ICMS postergado para um momento futuro estabelecido na legislação. Nota O artigo 102 do RICMS-ES/2002 disciplina sobre as exigências de estorno de crédito salientamos que dentre elas não temos expressamente a exigência de estorno do crédito em face a saída com diferimento. As operações amparadas por diferimento não serão consideradas isentas ou não tributadas haja vista, que tal tratamento fiscal representa apenas uma postergação de exigência do tributo. (RICMS-ES/2002, art. 102) ES Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

IPI ICMS - SP LEGISLAÇÃO - SP ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

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