Artes. O abandono da pintura. 7 ano Volume 4 Professor: Alexandro Lima
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- Moisés Vilanova Alcântara
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1 O abandono da pintura 7 ano Volume 4 Professor: Alexandro Lima 1
2 Professor: Alexandro Lima O abandono da pintura Atividades
3 A arte tem o bom hábito de estragar todas as teorias artísticas. (Marcel Duchamp)
4 O abandono da pintura Artes O que lhe vem a mente quando você pensa sobre o abandono da pintura?
5 O abandono da pintura Introdução Todo este material é dedicado à pintura. Ainda que haja um capítulo tratando do abandono da pintura, estaremos sempre em torno dela, buscando compreendê-la. A importância desse entendimento nos permite olhar para o mundo à nossa volta com olhos diferentes, capazes de visualizar novas possibilidades para nossas intenções de representar o mundo e nos comunicar com os outros. Bons estudos e saudações de Paz.
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7 O abandono da pintura Artes Neste capítulo não teremos o tópico História da Arte porque o nosso objeto de estudo agora está circunscrito precisamente num período histórico da produção artística; sendo assim, os aspectos históricos desse momento serão incorporados ao longo do texto. A pintura do modo como conhecemos, ou seja, uma superfície plana que recebe tintas e intencionalmente configura uma composição, é possivelmente a forma de manifestação artística mais utilizada no mundo todo.
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11 Figura 1 - A fonte (1917), Marcel Duchamp.
12 O abandono da pintura Artes Mas houve um momento na história da arte em que muitos críticos pensaram que a pintura estava morta, abandonada pelos artistas. Podemos identificar essa perspectiva de abandono da pintura desde o início do século XX, com os trabalhos provocativos de Marcel Duchamp (figura 1), nos quais o ato de apropriação de objetos comuns pelo artista fazia com que estes ganhassem o status de obra de arte. Duchamp chamou-os de ready mades. DUCHAMP, Marcel. Suporte de garrafas. 1914/ ready-made: suporte de ferro galvanizado para garrafa. 59 cm x 37 cm. Coleção Diana Vierny. (original desaparecido)
13 O abandono da pintura Marcel Duchamp ( ). DUCHAMP, Marcel. Fonte. 1917/ urinol de porcelana, 33 cm x 42 cm x 52 cm. Moderna Musset, Estocolmo.
14 O abandono da pintura Obra recusada em uma exposição de Nova Iorque. A atitude do artista questionou o mito do artista como gênio criador. O objeto pode assumir diferentes significados dependendo do contexto e do ambiente inserido. DUCHAMP, Marcel. Fonte. 1917/ urinol de porcelana, 33 cm x 42 cm x 52 cm. Moderna Musset, Estocolmo.
15 O abandono da pintura Apropriação de objetos prontos DUCHAMP, Marcel. Roda de bicicleta roda de metal montada sobre um tamborete pintado, 129,5 cm x 63,5 cm x 41,9 cm. Coleção Sidney e Harriet Janus, Museum of Modern Art, Nova Iorque. Terceira versão, após perda da primeira, de 1913.
16 O abandono da pintura Segundo Affonso Romano de Sant Anna, em seu livro Desconstruir Duchamp, esta obra (figura 1) foi uma provocação e um xeque-mate dentro do universo da arte. Se a partir daquele momento qualquer objeto pode ser arte, então nada é arte. Essa é uma proposição interessante, porém infindável no campo das artes. Voltemos ao nosso tema. A partir das obras de Duchamp, seguiram-se a elas diversas iniciativas artísticas que buscavam extrapolar os limites da arte, rompendo não apenas com as categorias clássicas (pintura, escultura, gravura e desenho), mas também com os procedimentos e os conceitos firmados até então sobre arte, como a ideia de representação da realidade através da imitação do mundo visível.
17 O abandono da pintura O abandono da pintura tornou-se mais evidente quando, entre a década de 1960 e o final da década de 1970, diversos movimentos artísticos propuseram obras que não eram pinturas, em alguns casos tampouco esculturas, segundo os padrões tradicionais. Joseph Beuys foi, possivelmente, um dos artistas que influenciaram boa parte da produção plástica contemporânea. Participou de diversos grupos vanguardistas que propunham a superação da arte através das ideias, um tipo de arte que está profundamente ligado ao uso dos materiais e à simbologia que estes possuíam a partir do universo particular do artista.
18 O abandono da pintura Artes Em trabalhos como Cadeira com gordura (figura 2), Beuys apresenta uma obra que salta aos olhos do observador, causando estranhamento e mesmo descrença quanto a sua validade como objeto artístico. Nesse trabalho, os materiais utilizados gordura, madeira e fios de arame fazem parte de um universo de experiências pessoais do artista que leva o público a construir um universo de significados a partir dos mesmos materiais e do modo como estes se apresentam. Figura 2 - Cadeira com gordura (1964) Joseph Beuys.
19 O abandono da pintura Beuys acreditava num tipo de arte em que o indivíduo estivesse de modo inteiro na obra, abandonando representações convencionais e tentando unir natureza, ciência, mito, intuição e razão numa mesma obra. Essas obras eram essencialmente ideias, e sua materialização um registro desse processo. Elas ficaram conhecidas como arte conceitual. Esses trabalhos são de extrema importância, apesar do estranho aspecto, por marcar um momento histórico da arte em que o artista volta-se para o seu próprio mundo, suas próprias experiências, propondo obras que são resultado de pensamentos, reflexões, e como tal são registros particulares que possuem um lógica intimamente ligada ao artista.
20 Figura 3 Abelha rainha 2 (1952) Joseph Beuys.
21 O abandono da pintura Unindo esses dois marcos da história da arte, Duchamp e Beuys, a pintura como representação bidimensional é deixada de lado. Até o final da década de 1970, diversas experiências estéticas foram propostas, buscando evidenciar e inovar os procedimentos e modos de elaboração e confecção das obras de arte. Piero Manzoni (figura 4) trouxe para si todo o poder que o título de artista pode requerer. Seus procedimentos de criação artística podem ser comparados ao mito do Rei Midas segundo o qual tudo o que é tocado por ele se transforma em ouro no caso de Manzoni, em arte.
22 Figura 4 - Merda de artista (1961), Piero Manzoni. Artes
23 Figura Extra - Bob esponja no trono.
24 O abandono da pintura Na figura 4 podemos observar um de seus trabalhos mais polêmicos, Merda de artista. Segundo o artista, dentro dessa latinha está armazenado um pouco de suas fezes. Nunca ninguém a abriu para saber o que de fato existe dentro dela. Outro procedimento excêntrico do artista era a coleta de ar que ele mesmo assoprava em balões, armazenando-os; esses trabalhos foram chamados de Sopro do artista.
25 Figura Extra - Sopro do artista (1960), Piere Manzoni. Artes
26 Figura 5 Antes de escurecer n 1/32 (1967). Franz Erhard Walther.
27 O abandono da pintura Artes Franz Erhard Walther é outro artista que fugiu da representação pictórica. A obra Antes de escurecer n 1/32 consistia em uma grande tira de tecido de algodão que envolvia várias pessoas ao mesmo tempo e estas deveriam dar um passeio. O objetivo do trabalho se encaixava perfeitamente nos tipos de obras propostas no final da década de Buscava fazer com que o participante do passeio tomasse consciência de seu corpo e das relações que este mantém com outros corpos, já que todos estão ligados e de algum modo contidos pela tira de algodão. Dentro desse universo efervescente de criação imbuída de aspirações artísticas, Robert Filiou levou ao extremo a ideia de criação permanente.
28 Figura 6 Arrecadação de ferramentas para criação permanente (1969), Robert Filiou.
29 O abandono da pintura Em seu trabalho Arrecadação de ferramentas para criação permanente (figura 6), o choque é brutal. Num ambiente fechado diversos objetos estão acomodados e organizados. O título da obra nos sugere que outros também poderão ser agregados. As palavras inocência e imaginação estão escritas em néon azul, sugerindo um permanente estado de criação a partir desses dois ingredientes.
30 O abandono da pintura Artes Esse niilismo, aniquilação da arte e de todos os valores construídos pela história humana, correspondia ao desespero vivenciado pelo mundo, dividido por um muro que separava capitalistas (EUA, Europa Ocidental, Coreia do Sul, Japão, América Latina, entre outros) e comunistas (União Soviética, Cuba, China, Europa Oriental e outros). Esse também foi um período marcado por grandes conflitos históricos e culturais, tais como o surgimento do movimento punk na Inglaterra, o aparecimento de grupos sociais de minoria (negros, mulheres e homossexuais) e de regimes militares autoritários na América Latina. Figura Extra - Membros de grupos punks
31 O abandono da pintura No brasil, os artistas também realizaram experiências estéticas que privilegiaram outros suportes que não a tela, convencionalmente utilizada para a realização da pintura. Nessas experiências incluem-se os trabalhos de Lygia Clark (figura 7). Suas obras são marcadas por uma profunda intenção de autoconhecimento, passando pela interação com o outro. Figura 7 - Diálogo: óculos (1968), Lygia Clark. Elas requerem do observador mais do que apenas a apreciação visual, e todo o corpo é convidado a participar da obra, compondo experiências sensoriais (visão, tato, paladar, audição e olfato) que levam o participante ao encontro de si próprio.
32 O abandono da pintura Artes O trabalho de Hélio Oiticica também se insere nesse grupo de artistas que abandonam o suporte tradicional da pintura. Seus trabalhos possuem uma profunda ligação com as experiências construídas pelos participantes da obra durante seu manuseio ou apreciação. Isso pode ser percebido no trabalho Parangolé P4 capa 1 (figura 8). Na apresentação desse trabalho um passista de uma escola de samba foi convidado a vestir a obra (parangolé) e com ela dançar dentro de outro espaço, também criado pelo artista e concebido como arte (figura 9). Figura 8 Parangolé P4 capa 1 (1964), Hélio Oiticica.
33 O abandono da pintura Leia a letra da música Parangolé Pamplona, de Adriana Calcanhotto. Parangolé pamplona O parangolé pamplona você mesmo faz O parangolé pamplona a gente mesmo faz Com um retângulo de pano de uma cor só E é só dançar E é só deixar a cor tomar conta do ar Verde Rosa Branco no branco no peito nu Branco no branco no peito nu O parangolé pamplona Faça você mesmo
34 O abandono da pintura Letra da música Parangolé Pamplona, de Adriana Calcanhotto (continuação). Artes E quando o couro come E só pegar carona Laranja Vermelho Para o espaço estandarte Para o êxtase asa-delta" Para o delírio porta aberta Pleno ar Puro Hélio Mas O parangolé pamplona você mesmo faz. (Adriana Calcanhotto. Disponível em1< calcanhoto/87107/>. Acesso em: 28 abr. 2008)
35 Figura 9 - Tropicália (1967), Hélio Oiticica.
36 O abandono da pintura Artes Nesses trabalhos, um elemento de linguagem visual relativo à pintura predomina na obra: a cor. Mas sua utilização dá-se de modo extremamente distinto; de fato a própria obra não existirá se o modo de apreciação adotado pelo observador continuar a ser exclusivamente a visão. Outros sentidos devem ser ativados, e para isso o artista utiliza materiais distintos e pontos específicos do trabalho, por exemplo: o piso recebeu cobertura de areia e brita, proporcionando percepções distintas quando se caminha nele. Num mundo de aceleradas mudanças, os diferentes e novos procedimentos utilizados para a construção de obras de arte não encontraram proximidade com o grande público. Talvez pelo fato de os artistas terem utilizado materiais e métodos de elaboração que se confundiam com o cotidiano das pessoas, o público passou a desconsiderar tais obras como arte.
37 O abandono da pintura Artes Poucos trabalhos mantiveram o ancestral compromisso da arte relacionada exclusivamente ao belo. As ideias, os procedimentos e as interpretações pessoais tornaram a arte quase que uma confissão de fé. Segundo Affonso Romano de Sant Anna, a provocação artística feita por Duchamp no início do século XX pode ter desencadeado uma avalanche de obras que poderiam ter causado o distanciamento do ser humano da finalidade primordial da arte: elevar o homem.
38 O abandono da pintura Síntese Entre as décadas de 1960 e 1970 diversos artistas passaram a adotar procedimentos artísticos que distanciaram a produção plástica de um dos modos tradicionais de representação: a pintura. Entre esses artistas, uma possível origem desse distanciamento pode ser identificada nas proposições estéticas de Marcel Duchamp, que colocou em xeque conceitos e procedimentos artísticos consolidados até então. Em todo o mundo os artistas voltavam-se para um universo particular, cheio de significados e símbolos que solicitavam do público um tipo de apreciação que não se contentava somente com o sentido da visão.
39 Atividades 1) Pesquisa: O abandono da pintura Nesta atividade será feita uma pesquisa em que cada aluno deverá encontrar cinco trabalhos de artistas que se distanciam das regras tradicionais da pintura, ou seja, obras de arte em que a representação tradicional sobre uma tela bidimensional não esteja presente. Poderão ser pesquisados movimentos artísticos como o Minimalismo, a Land Art, o Neoconstrutivismo e outros movimentos do século XX. O que estamos buscando é identificar quais rumos os artistas tomam a partir da ideia tradicional de pintura. Mesmo que sejam trabalhos tridimensionais, que relação eles mantêm com a pintura?
40 Atividades Depois de selecionar as cinco obras, deverá ser feita uma justificativa do porquê de tais obras se afastarem da tradição da pintura. É necessário ter claras as características de uma pintura tradicional para poder identificar, nos trabalhos escolhidos, por que não são pinturas tradicionais. A apresentação da pesquisa será um painel onde deverão ser coladas imagens das cinco obras escolhidas ao lado de cada justificativa acerca do abandono da pintura.
41 Atividades Artes 02) Pintura? Quando observamos a possibilidade de abandono das técnicas tradicionais de pintura, podemos perceber também um meio-termo entre obras que deixam totalmente de lado as características da pintura tradicional e outras que não são tradicionais, porém nelas são utilizadas a cor e a tinta, para materializarem-se como obra. A proposta é construir um trabalho em que alguns elementos da pintura tradicional estejam presentes, mas que ao mesmo tempo possua características de obras de arte não tradicionais. A construção do trabalho pode partir de uma folha de papel-cartão onde serão colados objetos leves e de pequenas dimensões, como peças de plástico e caixas de papelão. Cada objeto deverá ser pintado de uma cor diferente com tinta acrílica ou guache. Depois que a tinta estiver seca, deve-se estudar uma composição dos objetos sobre o papel-cartão, antes que estes sejam colados.
42 Atividades Artes É importante que se estudem diferentes formas de disposição dos objetos sobre o papel, para que se observe a melhor solução de arranjo entre as cores e o volume das peças. Quando a forma da composição for escolhida, os objetos deverão ser colados sobre o papel-cartão. Você deverá decidir sobre o modo de apresentação do trabalho, se colocado na parede como pintura ou posto numa base como objeto ou escultura. Justifique sua resposta.
43 Atividades Artes 03) Apropriação Muitas vezes percebemos características estéticas em objetos que não são obras de arte, tais como copos, canetas, telefones, etc. Esses objetos, por serem produzidos em série e terem uma utilidade prática, tornam-se banais em nosso dia a dia; apesar da importância que possam ter, não atribuímos a eles o mesmo caráter sagrado que atribuímos à arte. Mesmo assim, nossos utensílios cotidianos podem adquirir uma nova significação. O desafio é escolher um objeto do cotidiano que não possua fortes atributos estéticos e apresentá-lo como grandioso. Certamente essa atitude produzirá nos observadores um olhar de surpresa. Para isso você deverá criar um modo de mostrar esse objeto, salientando suas características. Pense em aspectos como cor, forma, textura, tamanho, brilho ou opacidade; enfim, a ideia é destacar esse objeto do mundo comum. O resultado depende de sua criação e de sua adequada justificativa.
44 REFERÊNCIAS COLÉGIO ENERGIA. Atitudes elementares. 7 ano volume 04. Florianópolis: gráfica ed. Energia., GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, 2008.
45 Obrigado!!! Alessandro Lima
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