UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE FISIOTERAPIA TAMIRES ZAPELINI DALPONTE

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE FISIOTERAPIA TAMIRES ZAPELINI DALPONTE ANÁLISE DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO ISOLADA E COMBINADA DA ENDERMOTERAPIA E DA MICROGALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS ALBAS, NA REGIÃO GLÚTEA, EM SUJEITOS DO SEXO FEMININO CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2009

2 TAMIRES ZAPELINI DALPONTE ANÁLISE DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO ISOLADA E COMBINADA DA ENDERMOTERAPIA E DA MICROGALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ATRÓFICAS ALBAS, NA REGIÃO GLÚTEA, EM SUJEITOS DO SEXO FEMININO Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientadora: Profª MSc. Lisiane Fabris Chiumento. CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2009

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4 Dedico este trabalho primeiramente a Deus, pois sem Ele, nada disso seria possível. Aos meus pais Roberto e Lucimar, pelo esforço, dedicação e compreensão, em todos os momentos desta e de outras caminhadas. 3

5 4 AGRADECIMENTOS Ele merece sempre o primeiro lugar, por isso, agradeço a Ele, Deus, por me dar a vida e iluminar meus caminhos e que eu posso retribuir às pessoas tudo que recebo dele. Aos meus pais, Roberto e Lucimar, pela sólida formação dada, que me proporcionou a dar continuidade nos estudos até a minha presente formação, pelo apoio, compreensão e amor incondicional. Por tudo isso e muito mais, não bastaria somente um obrigado. Amo vocês. Ao meu irmão Douglas, que eu amo muito, mesmo distante, sempre procurava se interessar com o rumo deste trabalho e me dar apoio para que ele fosse prosseguido com firmeza e força de vontade. Ao meu amor, por ter paciência nos meus momentos de estresse e ter me suportado mesmo após os meus ataques histéricos. Obrigada amor, te amo. Aos amigos que conquistamos durante este percurso, que nos ajudaram direta e indiretamente para que hoje este trabalho fosse concluído. Vão deixar saudades, um aperto no peito, os momentos que partilhamos, as festas que aproveitamos, as danças que requebramos, as fofocas que repassamos, daquelas bebidinhas que nos alegramos, das piadas que gargalhamos, das sonecas que tiramos, dos problemas que enfrentamos, do auxílio que precisamos e dos sonhos que sonhamos. Em especial Jô, a Sarinha, a Poia, a Cacá, a Susi, a Karla, a Ca e a Ane, amigas que vou levar para sempre em meu coração. Amo vocês Divas! Não poderia deixar de agradecer a uma grande amiga, a Chris, minha amiga morena, que tive a oportunidade de conhecê-la durante o percurso da nossa faculdade. Obrigada por tudo, por estar comigo nos momentos bons e naqueles complicados. Minha parceria para festas, para dançar, para rir e também quando preciso para desabafar. Vou sentir muitas saudades. Te amo morena! Ao casal Fran e Luis, por terem me suportado várias vezes na casa deles e me ajudado imensamente com aquele programinha complicado para mensurar as estrias. Muito Obrigada! A uma amiga em especial, Vanessa, que teve uma passagem breve neste mundo, mas pelo curto período de tempo que esteve conosco, fez por ser lembrada,

6 5 pela pessoa que significou na minha vida e que com certeza está feliz por esta vitória. À minha orientadora Lisiane Fabris, a quem devoto a mais sincera admiração. Obrigada por acreditar neste trabalho e me conduzir firme para que ele fosse concretizado. Muito agradecida, boneca Barbie! Às minhas pacientes, pela coragem e gentileza de participarem desta pesquisa, proporcionado que este trabalho fosse concretizado. Por último e não menos importante, aos Mestres. Obrigada professores por dedicar seu tempo e sua sabedoria para que nossa formação fosse um aprendizado de vida.

7 6 Se tens um sonho, sonhe, se tens uma idéia, idealize, porque por maior que seja a noite o dia torna a clarear. Voltaire

8 7 RESUMO A preocupação de indivíduos com a sua imagem corporal, pelo padrão de beleza imposto pela sociedade, está cada vez maior, fazendo com que os mais variados tratamentos estéticos venham a ser procurados para atingir tal perfeição. As estrias atróficas são um mal que afligem tanto homens quanto mulheres, fazendo com que fiquem insatisfeitos em relação à sua auto-imagem. Elas são uma atrofia tegumentar adquirida, devido ao rompimento das fibras elásticas presentes na derme. A Fisioterapia Dermato-Funcional tem se tornado uma das áreas mais procuradas com objetivo de solucionar tais problemas, promovendo não somente a aparência estética, mas a melhora da saúde, por proporcionar aumento da auto-estima do indivíduo. Este trabalho objetivou analisar os efeitos da microgalvanopuntura e da endermoterapia isolada e combinada no tratamento de estrias atróficas albas da região glútea em sujeitos do sexo feminino. Como objetivos específicos têm-se apontar a fase de desenvolvimento da vida que teve início da ocorrência da lesão; possível etiologia; caracterizar as estrias de cada paciente selecionada para amostra, bem como o período de transição de estrias rubras à albas e relatar a relação entre estrias, endermologia e microgalvanopuntura. O estudo foi composto por seis voluntárias do sexo feminino, com estrias albas na região glútea, com faixa etária entre 21 a 25 anos de idade, com média de idade de 21,8 anos. As pacientes foram submetidas a oito sessões de tratamento, sendo que foram separadas em três grupos: o grupo I, submetido ao tratamento com o Striat, o grupo II, tratado com a Endermoterapia e o grupo III, com a Endermoterapia o associada ao Striat. O tratamento foi realizado na Clínica de Fisioterapia da UNESC, duas vezes por semana, com intervalo de quatro dias entre as sessões. Foi no grupo III, com a endermoterapia e microgalvanopuntura combinadas que houve maiores alterações das estrias, tanto da coloração tornando-se violáceas, redução do diâmetro e minimização do aspecto depressivo das estrias. Já nas pacientes do grupo I houve alteração da coloração das estrias para violáceas, redução do diâmetro destas, porém em menor escala que o grupo I e atenuação de seu aspecto depressivo. E no grupo II houve somente mudança de coloração da estria para pele sadia e redução do seu diâmetro, mas em menor escala que os outros dois grupos, sem minimização do aspecto depressivo das estrias. Em relação a satisfação pessoal das pacientes, 100% do grupo I referiram completa satisfação, e das pacientes tanto do grupo II e III, 50% sentiram-se satisfeitas e 50% relataram estarem satisfeitas, mas que o resultado poderia ser ainda mais satisfatório. Isto demostra que todos os métodos foram eficientes para a melhora da aparência estética das estrias atróficas. Palavras-chave: Fisioterapia Dermato-Funcional, Estrias atróficas, Microgalvanopuntura e Endermoterapia.

9 8 ABSTRACT The concern of individuals with their body image, the standard of beauty imposed by society, is increasing, causing a wide variety of aesthetic treatments will be sought to achieve such perfection. The stretch marks are an evil that afflicts both men and women, causing them to become dissatisfied with regard to their self-image. They are an acquired cutaneous atrophy, due to disruption of elastic fibers in the dermis. The Physiotherapy Dermatology Functional has become one of the most sought after in order to solve such problems, promoting not only the aesthetic appearance, but the improvement in health, to provide increased self-esteem of the individual. This study aimed to analyze the effects of Microamperage stimulation and Endermologie alone and combined in the treatment of atrophic striae alba of the buttocks region in female subjects. Specific objectives have been pointing out the development phase of life that began the occurrence of the injury, possible etiology, characterize the grooves of each patient selected for the sample, and the period of transition to alba crimson streaks and report the relationship between striae distensae, endermologie and microamperage stimulation. The study consisted of six female volunteers, striae alba with the buttocks region, aged between 21 and 25 years old, with a mean age of 21.8 years. The patients were submitted to eight sessions of treatment, and were separated into three groups: group I, undergoing treatment with Striat, group II, treated with Endermologie and group III, with the associated Endermologie Striat. The treatment was conducted at the Physiotherapy Clinic UNESC twice a week with an interval of four days between sessions. It was in group III, with Endermologie microgalvanopuntura combined and that there were greater changes in the grooves, so the color becomes purple, decreased diameter and minimizing the appearance of depressive streak. Already in Group I, there was change in color from purple to stretch, reducing the diameter of these, but to a lesser extent than group I and mitigation of their looks depressing. Already in Group I, there was change in color from purple to stretch, reducing the diameter of these, but to a lesser extent than group I and mitigation of their looks depressing. And in group II there was only color change of the groove for healthy skin and reducing its diameter, but to a lesser extent than the other two groups, without minimizing the appearance of depressive streak. For personal satisfaction of patients, 100% in Group I reported complete satisfaction, and both patients in group II and III, 50% felt satisfied and 50% reported being satisfied, but the result could be even more satisfying. This demonstrates that all methods were effective to improve the aesthetic appearance of striae distensae. Keywords: Physiotherapy Dermatology Functional, Striae distensae, Microamperage stimulation and Endermologie.

10 9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Aparelho Striat...45 Figura 2 - Demarcação das Estrias no Programa AutoCad Figura 3- Aparelho de Endermoterapia (Endosux P/Endermo DGM)...48 Figura 4 - Ventosa facial de vidro do tipo luneta...48 Figura 5- Linhas de Langer...56 Figura 6- Paciente 1 Antes (Glúteo direito)...91 Figura 7- Paciente 1 Antes (Glúteo esquerdo)...91 Figura 8- Paciente 1 Depois (Glúteo direito)...92 Figura 9- Paciente 1 Depois (Glúteo esquerdo)...92 Figura 10- Paciente 2 Antes (Glúteo direito)...93 Figura 11- Paciente 2 Antes (Glúteo esquerdo)...93 Figura 12- Paciente 2 Depois (Glúteo direito)...94 Figura 13- Paciente 2 Depois (Glúteo esquerdo)...94 Figura 14- Paciente 3 Antes (Glúteo direito)...95 Figura 15- Paciente 3 Antes (Glúteo esquerdo)...95 Figura 16- Paciente 3 Depois (Glúteo direito) Figura 17- Paciente 3 Depois (Glúteo esquerdo)...96 Figura 18- Paciente 4 Antes (Glúteo direito)...97 Figura 19- Paciente 4 Antes (Glúteo esquerdo)...97 Figura 20- Paciente 4 Depois (Glúteo direito)...98 Figura 21- Paciente 4 Depois (Glúteo esquerdo)...98 Figura 22- Paciente 5 Antes (Glúteo direito)...99 Figura 23- Paciente 5 Antes (Glúteo esquerdo)...99 Figura 24- Paciente 5 Depois (Glúteo direito) Figura 25- Paciente 5 Depois (Glúteo esquerdo) Figura 26- Paciente 6 Antes (Glúteo direito) Figura 27- Paciente 6 Antes (Glúteo esquerdo) Figura 28- Paciente 6 Depois (Glúteo direito) Figura 29- Paciente 6 Depois (Glúteo esquerdo)...102

11 10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Localização e Disposição das Estrias Atróficas... 55

12 11 LISTA DE QUADROS Quadro 1- Aspecto e Forma das Estrias Atróficas de Cada Paciente...62 Quadro 2- Coloração das Estrias Pós-Tratamento...63 Quadro 3- Comprimento e Larguras das Estrias pré e pós os tratamentos...64

13 12 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Cor da Pele...54 Gráfico 2: Prováveis Etilogias do Surgimento das Estrias Atróficas...57 Gráfico 3: Idade da Menarca...59 Gráfico 4: Tempo de Transição de Estrias Rubras à Albas...60 Gráfico 5: Sintomatologia Inicial das Estrias Atróficas Rubras...61

14 13 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional IBRAMED - Indústria Brasileira de Equipamentos Médicos LTDA TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense

15 14 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Sistema Tegumentar Pele e suas funções Anexos da Pele Histologia Tecido Epitelial Tecido Conjuntivo Estrias Atróficas Características Clínicas Incidência Etiologia Reparo de lesões Fase Inflamatória Fase Proliferativa Fase de Remodelamento Fisioterapia Dermato-Funcional Eletroterapia Corrente Galvânica Striat - Microcorrente Galvânica Endermoterapia Endermoterapia associado ao Striat MATERIAIS E MÉTODOS Caracterização do estudo Caracterização da amostra e local do estudo Instrumentos e materiais para a pesquisa Procedimentos para coleta Procedimentos para análise de dados APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Análise das Características das Estrias de Cada Paciente...51

16 Cor da pele Localização e Disposição das Estrias Atróficas Prováveis Etilogias do Surgimento das Estrias Atróficas Idade da Menarca Tempo de Transição de Estrias Atróficas Rubras à Albas da Região Glútea Sintomatologia Inicial das Estrias Atróficas Rubras Aspecto e Forma das Estrias Atróficas Alteração na Coloração das Estrias Atróficas Pós Tratamento Comprimento e Larguras Pré e Pós-Tratamento das Estrias observado por meio do Programa de Software AutoCad Percepção Individual do Tratamento CONSIDERAÇÕES FINAIS...68 REFERÊNCIAS...70 ANEXOS...76 ANEXO A...77 ANEXO B...79 APÊNDICES...81 APÊNDICE A...82 APÊNDICE B...84 APÊNDICE C...86 APÊNDICE D...90

17 16 1 INTRODUÇÃO A segunda década do século XX foi crucial na formulação de um novo ideal físico. A preocupação de indivíduos com a sua imagem corporal ocupam cada vez um espaço maior dentre as suas preocupações (CASTRO, 2004). Existe um grande e crescente culto ao corpo e à beleza, impondo formas padronizadas de um perfil físico considerado ideal, imposto pela mídia diariamente, sendo assim os indivíduos ajustam de algum modo tanto a aparência quanto seu comportamento de acordo com as exigências do cenário em causa (GIDDENS, 1997, p.93). A Fisioterapia é definida pelo COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - como sendo uma ciência que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano. A Fisioterapia Dermato-Funcional, uma das áreas de atuação mais recentes da Fisioterapia, antes chamada de Fisioterapia Estética, vem se destacando por conseguir proporcionar grandes benefícios estéticos, e, sobretudo qualidade de vida e o bem-estar, a esses indivíduos que estão insatisfeitos com algo em seu corpo. Esta nova denominação de Fisioterapia Dermato-Funcional teve o objetivo de ampliar a área, conferindo-lhe a conotação de restauração da função, e não somente de melhorar ou restaurar a aparência (MILANI, 2006). A partir deste conceito, a Fisioterapia Dermato-Funcional visa além da prevenção, a recuperação físico funcional de alterações dermatológicas, músculoesqueléticas e endócrino-metabólicas, sendo o fisioterapeuta, o profissional capacitado para atuar nestes diversos distúrbios (MONDO, 2004). As estrias são um mal que afligem tanto homens quanto mulheres, fazendo com que fiquem insatisfeitos em relação à sua auto-imagem. Ela é assim chamada por ser uma atrofia tegumentar adquirida, devido ao rompimento das fibras elásticas presentes na derme, segunda camada da pele, apresentando uma redução da sua espessura. Tem aspecto linear, a princípio avermelhadas, após esbranquiçadas e abrilhantadas. Existem três teorias que se destacam por explicar a etiologia das estrias atróficas: a teoria mecânica, endocrinológica e infecciosa, que posteriormente serão descritas detalhadamente (GUIRRO e GUIRRO, 1992; MONDO, 2004).

18 17 A estria é uma lesão da pele, e como qualquer lesão, em seguida ao seu aparecimento, ocorrem vários eventos celulares e químicos na tentativa de reparar o tecido (KITCHEN, 2003). Todo o processo de reparo pode ser dividido teoricamente em três fases, porém não existe limite distinto entre elas, que são a fase inflamatória, a de proliferação/formação do tecido de granulação e a de remodelagem (KITCHEN, 1998). Pouca atenção era dada às estrias, em relação ao seu tratamento, pois são consideradas seqüelas irreversíveis. Isso está embasado no próprio exame histológico da estria, onde se pode observar uma redução no volume e número dos elementos da pele e o rompimento de fibras elásticas, e se sabe que estas fibras não se regeneram. Porém, estudos recentes abriram uma nova perspectiva no tratamento das estrias, utilizando corrente contínua filtrada constante (GUIRRO e GUIRRO, 1992). Esta corrente é chamada de corrente galvânica, que no tratamento das estrias tem por intuito provocar um processo inflamatório agudo localizado no tecido acometido pela estria, para que haja uma regeneração deste tecido (MONDO, 2004), visando restabelecer de forma satisfatória a integridade dos tecidos tratados (GUIRRO & GUIRRO, 2002). O equipamento empregado que utiliza a corrente microgalvânica é o Striat, que consta de dois eletrodos, um passivo do tipo placa e um ativo especial, este último consiste de uma agulha fina que é sustentada por uma caneta (GUIRRO, 2007). É um método invasivo, e o processo de regeneração da estria está baseado nos processos envolvidos na inflamação aguda e nos efeitos intrínsecos da corrente contínua (GUIRRO e GUIRRO, 1992). Outro método que também provoca a atenuação das estrias é a endermoterapia. A endermologia é uma técnica terapêutica que engloba equipamentos específicos baseados na aspiração (sucção), provocando ainda uma mobilização profunda da pele e tela subcutânea, permitindo um aumento na circulação sanguínea superficial (GUIRRO e GUIRRO, 2002), estimulando os fibroblastos, que contribuem para a recuperação da pele e de seu aspecto mais saudável (TOGNI, 2006). A partir da contextualização do problema formulou-se a seguinte questão problema: De forma comparativa, quais os efeitos isolados e

19 18 combinados da microgalvanopuntura e da endermoterapia no tratamento das estrias atróficas albas da região glútea? Nessa perspectiva, para nortear o estudo, foram elaboradas a partir da questão problema, as seguintes questões a investigar: 1- Como ocorreu o aparecimento das estrias? 2- Quais os efeitos apresentados por cada um dos métodos terapêuticos? 3- Há diferença nos resultados dos efeitos da terapia isolada e combinada da microgalvanopuntura e da endermoterapia? 4- Qual o grau de satisfação das pacientes que realizaram os tratamentos propostos? seriam: Em relação às repostas das questões norteadoras, as prováveis hipóteses 1- O aparecimento das estrias se dá em decorrência de estiramento excessivo da pele, por um crescimento corporal repentino, por deposição excessiva e de forma rápida de células adipócitas, por algum processo infeccioso ou por alterações na atividade esteróide, sendo que alguns autores já concordam que estes fatores podem estar associados (GUIRRO e GUIRRO, 2004; WHITE et al,2008 ). 2- Os efeitos apresentados pelos dois métodos terapêuticos seriam a atenuação das estrias atróficas, já que ambas técnicas, tem sua indicação para tal lesão cutânea. 3- Sim. Pois, a associação da microgalvanopuntura com a endermoterapia teoricamente irá produzir um efeito esteticamente melhor, já a endermoterapia irá auxiliar por aumentar o aporte sanguíneo superficial local, conseqüentemente melhorando a oxigenação tissular, eliminando as toxinas acumuladas, melhorando o aporte de substâncias e a nutrição do tecido conjuntivo e a estimulação dos fibroblastos irá causar uma regeneração do tônus da epiderme,

20 19 tornando o seu aspecto mais suave (TOGNI, 2006) e o Striat provocará um processo inflamatório agudo por meio dos efeitos intrínsecos da corrente contínua (GUIRRO e GUIRRO, 1992), assim tendo uma melhora reparação tecidual e retração da estria. 4- Com a utilização dos recursos ocorrem sinais de regeneração, com o nivelamento da estria em relação à pele normal, alterando a coloração e minimizando o aspecto da estria. Pressupõe-se que a satisfação pessoal dependerá da assiduidade e dos efeitos da resposta tecidual de cada paciente. Têm-se como objetivo geral deste estudo descrever os efeitos isolados e combinados da aplicação da microgalvanopuntura e da endermoterapia no tratamento de estrias atróficas albas na região glútea em sujeitos do sexo feminino. Os objetivos específicos se remetem a apontar a fase de desenvolvimento da vida que teve início da ocorrência da lesão; possível etiologia; caracterizar as estrias de cada paciente selecionada para amostra, bem como o período de transição de estrias rubras à albas; relatar a relação entre estrias, endermologia e microgalvanopuntura; comparar o quadro evolutivo pré e pós o tratamento das estrias atróficas na região glútea dos três grupos: do grupo submetido à aplicação isolada da microgalvanopuntura; do grupo submetido à aplicação da endermoterapia também de forma isolada e do grupo submetido à aplicação de endermoterapia associado à microgalvanopuntura; aplicar o protocolo para coleta de dados e do programa de tratamento referente ao estudo e contribuir para a fundamentação científica da endermoterapia e da microgalvanopuntura no tratamento de estrias atróficas. O estudo é motivado pelo crescente número de indivíduos que apresentam estrias atróficas e a grande procura dos mais diversos tratamentos para tal lesão, que faz com que sujeitos de ambos os sexos, principalmente mulheres, fiquem insatisfeitos em relação à sua auto-imagem. Existe uma grande parcela da população com estrias atróficas. Conforme Guirro (2002), a maior incidência de estrias ocorre entre doze e quatorze anos em meninas, e em meninos, de doze a quinze anos. Na mulher adulta saudável, a incidência de estrias é 2,5 vezes mais freqüente que no homem nas mesmas condições.

21 20 A preocupação de indivíduos com a sua imagem corporal ocupam cada vez um espaço maior dentre as suas preocupações (CASTRO, 2004). No entanto, houve aumento da procura por tratamentos disponíveis. Como as estrias são consideradas seqüelas irreversíveis, o tratamento mais conhecido era realizar cirurgia plástica, já que não consideravam outro tratamento eficaz. Mas, estudos contemporâneos abriram uma nova perspectiva no tratamento destas lesões. A Fisioterapia Dermato-Funcional vem se destacando por proporcionar o tratamento das estrias atróficas por meio de métodos terapêuticos, como a microgalvanopuntura (corrente contínua filtrada constante) e a endermoterapia (GUIRRO e GUIRRO, 1992). Essas novas técnicas têm como vantagem não ser necessário internação hospitalar e nem utilização de fármacos, menor risco de infecção e valor do tratamento bem reduzido em relação às cirurgias plásticas. A microgalvanopuntura é realizada por um equipamento de tecnologia avançada e de características modernas, que utiliza a corrente microgalvânica, o Striat. Não causa efeitos colaterais, nem mesmo dependência, podendo ser utilizado no combate às rugas e estrias (GUIRRO, 2007). Ele produz um processo inflamatório agudo por meio dos efeitos intrínsecos da corrente contínua, o que levará a retração da cicatriz, fazendo com que a cicatriz fique o mais semelhante do tecido original (GUIRRO e GUIRRO, 1992). A eficácia do tratamento, desde que controlada as variáveis, pode chegar até 100% (GUIRRO, 2007). A endermoterapia é outro recurso que engloba equipamentos específicos baseados na sucção (GUIRRO e GUIRRO, 2002), ela contribui para a recuperação da pele e de seu aspecto mais saudável. Esta recuperação da pele ocorre pela endermologia promover uma melhora da circulação sanguínea local e conseqüente maior oxigenação, nutrição e eliminação de toxinas do tecido e ainda estimular fibroblastos, que causará uma regeneração do tônus da epiderme (TOGNI, 2006). Ambas as técnicas apresentadas são indicadas para o tratamento de estrias atróficas, sendo que não foram encontrados estudos publicados sobre os efeitos da associação das duas técnicas, a microgalvanopuntura com a endermoterapia, nem da endermoterapia no tratamento de estrias, somente foi encontrado sobre a microgalvanopuntura. Já que poucas são as literaturas que abordam o tema, este estudo irá contribuir na fundamentação científica das estrias

22 21 atróficas e seus possíveis tratamentos com a endermoterapia e a microgalvanopuntura. Além da melhora da estética, o tratamento das estrias proporciona benefícios psicológicos pela melhora da auto-imagem, do equilíbrio emocional, da satisfação pessoal e da aparência estética (GURGACZ, 2005). A escolha do tema se deu pela afinidade e familiaridade com a área de Dermato-Funcional, após ter estagiado no ano de 2006, em uma clínica que atendia nesta área, por apresentar experiência com os equipamentos a serem utilizados na pesquisa e ainda para obter um maior conhecimento sobre o tema pelo interesse em realizar uma especialização na área.

23 22 2 Referencial Teórico 2.1 Sistema Tegumentar A pele, tela subcutânea e os anexos cutâneos fazem parte de um sistema chamado tegumentar. Este sistema tem diferentes funções tais como proteção, excreção, termorregulação, sensibilidade tátil e produção de vitamina D (GALDINO, 2006, GUIRRO & GUIRRO, 1992; CORMACK, 1996). O tegumento compreende a pele, juntamente com órgãos acessórios derivados desta, os anexos cutâneos, tais como unhas, pêlos e glândulas de diversos tipos (BAILEY, 1973) Pele e suas funções A pele é o maior órgão do corpo, é o manto de revestimento, que constitui 16% do peso corporal (GARTNER, 1999; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A pele é o órgão que possui maior recepção sensorial do corpo, de estímulos táteis, térmicos e dolorosos. Apresenta espessura situada entre 0,5 e 4 milímetros e um teor de água de aproximadamente 70% do peso da pele livre de tecido adiposo, contendo cerca de 20% do conteúdo total de água do organismo (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Ela não é um órgão isolado, pois se encontra associada a vários sistemas, tais como, músculo-esquelético, neurológico, circulatório, endócrino e imunitário (SIMÕES, 2001). O tegumento têm função protetora por criar uma barreira contra, microorganismos, agentes tóxicos e organismos estranhos, ser fonte imunológica de hormônios para diferenciação de células protetoras, protege contra os efeitos da radiação e perda hídrica, traumas mecânicos e elétricos e ainda por ser um obstáculo entre o organismo e o ambiente. Sua função sensitiva se dá por ser base dos receptores sensoriais do tato e mediadora de sensações. Além disso, é fonte organizadora e processadora de informações, regula a pressão, o fluxo sanguíneo e

24 23 a temperatura corporal, participa do metabolismo e armazenamento de gordura, é reservatório de alimento e água, forma compostos importantes como a vitamina D, ainda é essencial na respiração (GUIRRO & GUIRRO, 1992; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A pele é composta por duas camadas: a epiderme e a derme. A epiderme é constituída por uma porção epitelial de origem ectodérmica, a derme por uma porção conjuntiva de origem mesodérmica e logo abaixo a hipoderme, que têm a mesma origem e morfologia da derme, não sendo considerada uma camada da pele e sim uma continuidade da derme, ela serve de suporte e une a derme aos órgãos subjacentes, e ainda permite à pele uma significativa amplitude de movimento (CORMACK, 1996; GUIRRO & GUIRRO, 1992; GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; SOUZA, 2004). A epiderme é a camada mais superficial da pele, constituída de um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, sendo sua porção mais profunda constituída de células epiteliais que se proliferam continuamente para que seja mantido seu número. Apresenta três tipos de células: os melanócitos, as células de Langerhans e de Merkel. Têm espessura fina na maior parte do corpo, sendo menor que 0,12 milímetros, mas em outras regiões corporais como na região volar da mão e plantar do pé têm espessura mais espessa, podendo atingir até 1,5 milímetros (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Ela é descrita como sendo constituída por quatro estratos ou camadas, podendo se observar da derme até a superfície as seguintes camadas: camada germinativa (basal), camada espinhosa, camada granulosa, camada lúcida e camada córnea. Foram citados cinco estratos, porém, a camada lúcida não é considerada um estrato, pelo fato de estar ou não incluída, sendo somente observada em determinadas amostras de pele espessa (CORMACK, 1996; GALDINO, 2006; GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Germinativa (Basal) é a mais profunda, tendo esta denominação por produzir células novas, fazendo uma renovação constante da epiderme, pela intensa atividade mitótica. Esta renovação de células ocorre para substituir aquelas células que são perdidas na camada córnea. Este processo ocorre em torno de 21 a 28 dias, isto é, neste período essas novas células são deslocadas da camada germinativa até a camada córnea, a mais superficial (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004).

25 24 A Camada Espinhosa ou camada malpighiana. É constituída por células de Malpighi, ou células espinhosas, sendo assim denominada pelo seu aspecto espinhoso, pelo fato de ser constituída de células poligonais cubóides ou ligeiramente achatadas, de núcleo central com expansões citoplasmáticas que contêm tonofibrilas saindo de cada uma das células adjacentes e essas expansões se aproximam e se unem por meio dos desmossomos, o que confere à célula esse aspecto espinhoso. As células desta camada têm como função manter a coesão das células da epiderme, mantendo assim a resistência ao atrito (AZULAY e AZULAY, 1999; GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Granulosa é assim chamada por conter grânulos de queratohialina no citoplasma das células que formam esta camada, que parecem estar associados com o processo de queratinização dos epitélios. Com o aumento do tamanho destes grânulos, o núcleo do citoplasma se desintegra, resultando na morte destas células mais externas da camada granulosa (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Lúcida não é fácil de ser observada, e quando visível tem aspecto de uma linha clara, brilhante e homogênea, por isso a sua denominação. É formada por inúmeras camadas de células, que têm aspecto achatado e fortemente unidas. Esta camada é mais proeminente em áreas de pele espessa, podendo não ser encontradas em outros locais (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Córnea é a mais superficial das camadas da epiderme, tem espessura muito variável, é formada de vários planos de células mortas e intimamente unidas. Quando o citoplasma das células for substituído pela queratina, as células mortas são denominadas corneificadas. Estas células formam uma cobertura sobre a superfície corporal, protegendo o organismo contra invasores do meio externo e de reter perda de água do organismo. Estas células mortas mais superficiais são eliminadas constantemente como resultado de um atrito, como o atrito com a roupa. A renovação do estrato córneo ocorre em cerca de 14 dias (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A derme é uma espessa camada que se comunica com a hipoderme, tecido conjuntivo frouxo, unindo-a com a fáscia dos músculos adjacentes é de tecido conjuntivo a qual se apóia a epiderme. Nela situam-se algumas fibras elásticas, reticulares e muitas fibras colágenas, sendo suprida por vasos sangüíneos, vasos

26 25 linfáticos e nervos. Sua espessura média é de 2 milímetros e no máximo de 3 milímetros na região plantar do pé. Ela é constituída de duas camadas: a camada papilar, mais superficial, e a camada reticular, a mais profunda (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Papilar é fina, formada por tecido conjuntivo frouxo, apresentando saliências que acompanham as reentrâncias correspondentes da epiderme, as papilas dérmicas, sua parte mais importante, por isso levando a camada esta denominação. As papilas dérmicas trazem maior resistência à pele, por aumentar a zona de contato entre a derme e a epiderme (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A Camada Reticular é mais espessa, formada por tecido conjuntivo denso, apresentando feixes de fibras colágenas que se entrelaçam em um arranjo semelhante a uma rede, por isso levando a camada esta denominação (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Estas duas camadas da derme contêm grande quantidade de fibras elásticas, que são responsáveis, em parte, pelas características de elasticidade da pele. O que difere significativamente as duas camadas é o conteúdo de seus capilares, já que na camada papilar o suprimento sangüíneo é abundante e na camada reticular é raro (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). A hipoderme é a continuidade da derme, também conhecida como tela subcutânea. Ela não faz parte da pele, é formada por tecido conjuntivo que varia do tipo frouxo ou adiposo ao denso, nas várias localizações e nos diferentes sujeitos, é o tecido sobre o qual a pele repousa. Além de depósito nutritivo de reserva, a hipoderme também participa no isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às pressões e traumatismos externos. A hipoderme constitui-se em três camadas, das quais a mais superficial é a areolar e a mais profunda é a lamelar (GUIRRO e GUIRRO, 2002; GARTNER e HIATT, 1999; SAMPAIO, CASTRO e RIVITTI, 1992).

27 Anexos da Pele Estão incluídos nos anexos da pele as glândulas sudoríparas, as glândulas sebáceas, os pêlos e as unhas, que representam apenas 0,1% da superfície total da pele (SIMÕES, 2001). As glândulas sudoríparas estão localizadas na derme ou hipoderme, e estão em quase todo corpo, mas diminuem com o avanço da idade. Têm importante função reguladora da temperatura corporal, sendo encontrados em abundância na região plantar e palmar (DÂNGELO E FATTINI, 2004; GUIRRO e GUIRRO, 2002). As glândulas sebáceas localizam-se na derme, mas não se encontram na região palmar e plantar. Produzem uma secreção, conhecida como sebo, que têm como função lubrificar a cútis e os pêlos (DÂNGELO E FATTINI, 2004). Os pêlos estão situados em invaginações profundas da epiderme, são constituídos por células queratinizadas produzidas pelos folículos pilosos. Apresentam uma parte livre, a haste, e uma parte intradérmica, a raiz. Na haste encontram-se três camadas, a cutícula externa, o córtex e a medula (PORTO, 2001). As unhas são formadas pela união de dois folhetos epidérmicos externos, na camada córnea e na camada lúcida. Encontram-se localizadas na falange distal dos dedos e dos artelhos, são formadas por placas de células epiteliais, que têm muita queratina (GARTNER, 2003; GUIRRO e GUIRRO, 2002). 2.2 Histologia Os tecidos são constituídos de células e pelo material extracelular, este material é formado e secretado por estas células, chamado de matriz extracelular. A histologia estuda estes tecidos do organismo, bem como os fluidos orgânicos que contêm células (MORISCOT, 2004).

28 27 Os estudos histológicos esclarecem a relação entre estrutura e função microscópica por meio da exploração do significado das diferentes características de células e tecidos (CORMACK, 1996). Existe uma variedade de tecidos no corpo humano e mesmo pela complexidade do organismo do mamífero, são divididos didaticamente em apenas quatro grupos básicos de tecidos: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. Os tecidos epitelial e conjuntivos são os principais tecidos encontrados na pele, nas camadas epiderme e derme (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; MORISCOT, 2004) Tecido Epitelial O tecido epitelial se caracteriza por ser constituídos de células unidas umas as outras com escasso material extracelular. Existem dois tipos fundamentais de epitélio, que se distinguem de acordo com a estrutura e funções exercidas, o epitélio de revestimento e o epitélio glandular. Mas ainda existe um outro epitélio chamado neuroepitélio, que é responsável pela captação de estímulos proveniente do ambiente como olfatórios e gustativos (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; MORISCOT, 2004). O tecido epitelial de revestimento recobre cavidades internas e externas do corpo, revestindo internamente a cavidade oral, fossas nasais, estômago e intestinos, e externamente, constituindo a epiderme, camada mais superficial da pele. Os epitélios de revestimento são classificados de acordo com o número de camadas de células constituintes e a forma das células na camada mais superficial. Este tecido pode ser classificado como epitélio simples ou estratificado, sendo diferenciados pelo simples apresentar uma única camada de células e o estratificado por mais de uma camada celular. Os epitélios simples subdividem-se de acordo com a forma da suas células em pavimentoso (plano), cúbicos e prismáticos. O epitélio estratificado é designado tendo em vista a forma da camada celular mais superficial. A pele é classificada como sendo epitélio estratificado pavimentoso, pois,

29 28 embora a maioria de suas células tenha forma cúbica, as células da camada mais superficial são planas (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; MORISCOT, 2004). A resposta regenerativa do epitélio tem sido estudada na epiderme mais que em qualquer outro tipo de epitélio, durante o processo de reparação de ferimentos em mamíferos. Tanto o epitélio como o tecido conjuntivo subjacente são traumatizados na maioria dos ferimentos, mas estes tecidos têm a capacidade de divisão celular e regeneração, diferente de outros tecidos, tais como células nervosas e fibras musculares esqueléticas (BAILEY, 1973) Tecido Conjuntivo Este tecido apresenta diferentes tipos de células, que são separadas por um abundante material extracelular que é formado por elas. Este material é representado pelas fibras do conjuntivo e pela matriz extracelular ou substância fundamental, que se unem as fibras e receptores celulares denominados integrinas (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Eles podem ser classificados como tecido conjuntivo frouxo, denso e de propriedades especiais. O tecido conjuntivo frouxo é encontrado na pele, nas mucosas e nas glândulas. O tecido conjuntivo denso é encontrado nos tendões musculares e se enquadram no tecido conjuntivo de propriedades especiais os tecidos adiposo, elástico, reticular e mucoso (GUIRRO e GUIRRO, 2002). As principais células do tecido conjuntivo são: o fibroblasto, macrófago, linfócito, plasmócito, mastócito, célula adiposa e leucócito. Os fibroblastos são os responsáveis pela síntese e manutenção da matriz extracelular, já as outras células, estão envolvidas no processo de defesa contra agentes agressores (MORISCOT, 2004; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). As cicatrizes são de tecido conjuntivo, em condições normais os fibroblastos não se dividem, mas na cicatrização de lesões os fibroblastos entram em mitose para reparação tecidual (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). Existem três principais fibras do conjuntivo: colágenas, reticulares e elásticas. Estas fibras distribuem-se desigualmente conforme as variedades de

30 29 tecido conjuntivo (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; MORISCOT, 2004). As fibras colágenas compreendem 95% do tecido conectivo da derme. Em direção da superfície para a profundidade os feixes colágenos espessam-se, sendo mais delgados na derme papilar e, espessos, entrelaçados e paralelos à superfície, na derme reticular. O colágeno tem como função fornecer resistência e integridade estrutural a diferentes tecidos e órgãos (GUIRRO e GUIRRO, 2002; SAMPAIO, CASTRO e RIVITTI, 1992). O colágeno é uma proteína fibrosa de maior abundância no corpo humano, representando 30% do total das proteínas do organismo. É formada a partir da polimerização do tropocolágeno, substância excretada pelos fibroblastos. A parte mais interna da derme contém colágeno num estado de compactamento alto, enquanto que a parte mais externa da derme contém colágeno numa forma mais laxa (GUIRRO e GUIRRO, 2002; JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004; SIMÕES, 2001). De acordo com sua estrutura e função o colágeno pode ser classificado em grupos: colágenos que formam fibrilas, colágenos associados a fibrilas, colágeno que forma rede e colágeno de ancoragem. As moléculas desses colágenos que formam as fibrilas se unem para sintetizar essas fibrilas, e pertencem a esse grupo os colágenos I, II, III, V e XI. O de maior abundância no corpo é o colágeno tipo I, presente em ossos, dentina, tendões, cápsulas de diversos órgãos, derme e dentre outros. As moléculas dos colágenos associados à fibrila são estruturas pequenas que unem as fibras colágenas umas as outras e aos componentes da matriz extracelular, pertencem a esse grupo os colágenos tipo IX e XII. O colágeno que forma a rede é o tipo IV, um dos principais componentes da lâmina basais e o colágeno de ancoragem é do tipo VII, encontrado nas fibrilas de ancoragem que unem as fibras colágenas tipo I às lâminas basais (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). As fibras colágenas proporcionam força tênsil dos ferimentos na fase de cicatrização. Nos tecido normais, o metabolismo consiste em homeostase entre biossíntese e degradação. São reabsorvidas durante o crescimento, remodelação, involução, inflamação e reparo dos tecidos (GUIRRO e GUIRRO, 2002). As fibras reticulares têm características semelhantes às fibras colágenas, como formação de fibrilas com aspecto estriado e compostas de moléculas de colágeno III, mas diferenciam-se por serem mais delgadas, não

31 30 formando fibras espessas, sendo classificadas como fibras reticulares pelos histologistas por apresentarem forma de rede (GUIRRO e GUIRRO, 2002; MORISCOT, 2004). Essas fibras são encontradas no tecido conjuntivo frouxo associado aos epitélios, pequenos vasos sangüíneos, nervos e células musculares e têm como características serem curtas, finas e inelásticas (GUIRRO e GUIRRO, 2002; MORISCOT, 2004). Apresentam grandes diferenças das fibras elásticas, por terem aspecto mais delgado e não apresentarem estriação longitudinal (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2004). As fibras elásticas são delgadas, de cor amarelada que têm como principal componente a elastina, sendo esta muito mais resistente que o colágeno e a microfibrila elástica. Estas fibras conseguem ceder a trações mínimas, retornando facilmente a sua forma original (GUIRRO e GUIRRO, 2002). A elastina é produzida por um precursor secretado pelos fibroblastos, assim como o colágeno. Organiza-se em fibras curtas e sobrepostas, sendo responsável pela elasticidade da pele (SIMÕES, 2001). Mas ela é encontrada em pouca quantidade na pele, sendo responsável pela elasticidade das fibras do tecido elástico, possuindo distensibilidade de 100 a 140%. Anormalidades de fibras elásticas podem ser encontradas na pele de indivíduos idosos, de jovens diabéticos ou portadores de estrias atróficas (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Existem três tipos de lesões dérmicas que apresentam diferentes alterações nas fibras elásticas e colágenas, na substância fundamental amorfa e nos fibroblastos que são: as estrias atróficas, a lesão senil papilar, a lesão senil reticular e a cicatriz. As estrias são atrofias lineares adquiridas, em que as fibras elásticas são escassas e se encontram em maior quantidade na região periférica da estria, não sendo encontrada muitas fibras na região central (BONETTI, 2007; GUIRRO e GUIRRO, 2002).

32 Estrias atróficas A estria foi descrita pela primeira vez por Troiser & Menetrier; entretanto, Lacharriére aponta Roereder como percursor, por ter descrito a presença de estrias em gestantes em Ela é uma lesão, que começou a ser pesquisada após estudos de determinados assuntos como obesidade, terapias por corticosteróides, afecções da pele, excreção de estreróides, onde se observou a presença de estrias atróficas (BONETTI, 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002; MISTICONE, 2007). A estria atrófica é assim chamada por ser uma atrofia tegumentar adquirida, devido ao rompimento das fibras elásticas presentes na derme, apresentando uma redução da sua espessura. Apresentam caráter de bilateralidade, e dispõem-se paralelamente umas as outras e perpendicular às linhas de fenda da pele (BONETTI, 2007; GUIRRO & GUIRRO, 1992; GUIRRO e GUIRRO, 2002; KEDE; SABATOVICH, 2003; MONDO, 2004; SILVA, 2005; TOSCHI, 2004). Quando a tensão do tecido provoca uma lesão do conectivo dérmico, causando uma dilaceração das malhas, o desequilíbrio elástico localizado ocasionará uma lesão cutânea, isto é, a estria atrófica. A pele que têm estrias atróficas apresenta modificações nas fibras colágenas, na substância fundamental amorfa e nos fibroblastos (KARIME, 2006). As estrias quando surgem são avermelhadas e quando o processo de formação já está praticamente estabelecido, as lesões tornam-se esbranquiçadas (GUIRRO e GUIRRO, 2002; MISTICONE, 2007; TSUJI, 1993) Características Clínicas As regiões mais afetadas pelo aparecimento de estrias atróficas são na região glútea, coxas, mamas e abdômen. Por vezes pode haver o envolvimento das virilhas e articulação dos cotovelos, especialmente em atletas. No estágio inicial, muitas vezes há um componente inflamatório, mas logo depois surge a fase atrófica (GUIRRO E GUIRRO, 2002; LIMA, 2005).

33 32 As estrias atróficas geralmente são assintomáticas, porém alguns sujeitos podem apresentar uma leve coceira na região quando está no estágio inflamatório (BONDI, JEGASOTHY e LAZARUS,1993). Há indivíduos em que ocorrem sintomas ao aparecimento das estrias, os sintomas por estes apresentados inicialmente ao aparecimento delas são: prurido, dor, erupção papilar plana e levemente eritematosa (rosada). Nesta fase a estria é chamada de rubra (striae rubrae), esta coloração se deve ao rompimento de vasos sanguíneos. Em seguida, as estrias ficam com aspecto esbranquiçado, nacaradas, denominada estria alba (striae albae), apresentam esta aparência por serem estrias antigas, onde já ocorreu a formação de fibrose (ALAITI,2009; BITENCOURT, 2007; GUIRRO E GUIRRO, 2002). As estrias têm formas variadas, podendo ser retilíneas, curvilíneas, em forma de S ou em ziguezague e em relação a sua extensão pode variar de um a dois centímetros, podendo chegar até uns cinco centímetros de largura. Podem ter aspecto deprimido, de superfície lisa ou finamente pregueáveis. A cor, normalmente, é caracterizada de acordo com o período de instauração: quanto mais próximas da cor vermelha, mais recentes as estrias e quanto mais esbranquiçadas, mais antigas. (BONETTI, 2007; DOMINGUES, 2006; FONSECA; SOUZA, 1984.) Incidência Há diferenças entre autores quanto a sua incidência, porém todos entram em consenso ao relatar que as estrias atróficas são encontradas em ambos os sexos, mas com predominância no feminino, principalmente a partir da adolescência. Conforme Guirro e Guirro (2002), a maior incidência de estrias em meninas ocorre entre doze e quatorze, e nos meninos, de doze a quinze anos. Entretanto, as estrias são notadas em todos os grupos etários. Na mulher adulta saudável, a incidência de estrias é 2,5 vezes mais freqüente que no homem nas mesmas condições. Já Azulay e Azulay (1999), afirma que a maior prevalência de estrias ocorre na faixa etária dos 14 aos 20 anos (55-65% nas mulheres e 15-20% nos homens), ou seja, aproximadamente de 3 a 6 vezes mais freqüentes no sexo feminino que no masculino.

34 33 Quanto à localização das estrias, pode-se observar uma incidência maior nas regiões que apresentam alterações teciduais como glúteos, seios, abdômen, coxas, região lombossacral (comum em homens), podendo ocorrer também em regiões não muito comuns, como fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço, porção anterior do cotovelo (BONETTI, 2007; GUIRRO E GUIRRO, 2004) Etiologia Existem três teorias para tentar justificar o aparecimento das estrias: a teoria mecânica, teoria endócrina e teoria infecciosa, que ainda há muitas controvérsias (GUIRRO e GUIRRO, 2002; WHITE, 2008). A teoria mecânica explica que por meio da deposição excessiva de gordura no tecido adiposo, ocorre dano as fibras elásticas e colágenas da pele, também aparecendo como seqüelas de rápidos períodos de crescimento, onde ocorre a ruptura ou perda das fibras elásticas dérmicas, como por exemplo, na gestante, no estirão do crescimento e em obesos (BONETTI, 2007; GUIRRO e GUIRRO, 2002; LIMA, 2005). Na teoria endócrina a etiologia da estria parece estar intimamente relacionada com as alterações hormonais, especificamente com os hormônios corticóides. Esta teoria postula que o hormônio esteróide está presente de forma atuante em todos os quadros em que as estrias surgem como na obesidade, adolescência e gravidez, explicando o fato da ocorrência de estrias ser raríssima em crianças abaixo de cinco anos, ou até nove anos, mesmo que obesas, pois a secreção desse hormônio só se inicia na puberdade (BONETTI, 2007; GUIRRO e GUIRRO, 2002; LIMA, 2005). Na teoria infecciosa sugere que processos infecciosos acarretam danos às fibras elásticas, provocando as estrias. Foi observada em adolescentes a presença de estrias púrpuras após febre tifóide, tifo, febre reumática, hanseníase e outras infecções (GUIRRO e GUIRRO, 2004; LIMA, 2005). Acredita-se ainda que as estrias possam ocorrer em indivíduos que têm predisposição genética. Acredita-se que os genes determinantes para a formação do colágeno, da elastina e da fibronectina estejam reduzidos em sujeitos portadores de

35 34 estrias atróficas, ocasionando uma alteração no metabolismo do fibroblasto (ALAITI, 2009; DOMINGUES, 2006; LEE et al., 1994; GUIRRO e GUIRRO, 2004). Já que a estria atrófica é uma lesão cutânea, após o aparecimento destas, como em toda lesão, ocorrem diversos processos na tentativa de reparar a lesão. 2.4 Reparo de lesões A regeneração é um processo complexo e essencial, se ela não ocorresse seria incompatível com a vida. É um mecanismo homeostático para restaurar o equilíbrio fisiológico e pode ser iniciada como resultado da perda de comunicação entre células adjacentes, entre células e seu suporte ou por morte celular. Nela ocorrem ações integradas das células, matriz e mensageiros químicos, visando restaurar a integridade tecidual o mais rápido possível. Ocorre uma diversidade de eventos complexos, que envolvem a migração das células originárias do tecido vascular e conjuntivo para a região da lesão. Esse processo é governado por substâncias quimiotáticas liberadas no local da lesão (KITCHEN, 2003). Este processo é dividido em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelamento Fase Inflamatória Esta fase ocorre imediatamente após a lesão, tendo duração de aproximadamente 24 a 48 horas, mas se a irritação local persistir esse processo pode se prolongar por mais 12 horas. Estão presentes os seguintes sinais: calor, rubor, edema e dor, podendo ainda ter perda de função. Esta é a fase de limpeza e defesa da área da lesão. Com a alteração do conteúdo de fosfolipídeo nas paredes celulares, como em quase todas lesões, ocorre a produção de prostaglandina, sendo que estas tem ações pró-inflamatórias, responsáveis pelo aumento da

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