Manual do Usuário. INCON ELETRÔNICA LTDA. R. Alfeo Ambrogi Nº 735 Vila Mercedes CEP: São Carlos - SP Fone: (55)
|
|
- Sônia Almada Viveiros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CR2010 Desenvolvimento de Softwares Supervisórios; Sistemas Automáticos de Teste; Automação de Máquinas e Processos; Montagem de Painéis; Contadores; Tacômetros; Temporizadores; Encoder s e Sensores; CLP s Termostatos Microprocessados; Controladores Programáveis; Indicadores; Transmissores; Conversores de Sinais; Fontes de Alimentação; Relês de Estado Sólido; Produtos Especiais; Instrumentos Portáteis; Aquisição de Dados; INCON ELETRÔNICA LTDA. R. Alfeo Ambrogi Nº 735 Vila Mercedes CEP: São Carlos - SP Fone: (55) incon@incon.com.br / produtos@incon.com.br Revisão: 6 Maio/ Manual do Usuário
2 INDICE 1) DEFINIÇÃO DO EQUIPAMENTO ) INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO ) TIPOS DE ENTRADA DO INDICADOR ) EXEMPLO DE CONEXÕES DOS SENSORES ) DIMENSÃO DO EQUIPAMENTO ) PROCESSO DE MEDIÇÃO ) FASE DE OPERAÇÃO ) FASE DE ALARMES GARANTIA O fabricante assegura ao proprietário de seus equipamentos, identificados pela nota fiscal de compra, uma garantia de 1 (um) ano, nos seguintes termos: O período de garantia inicia na data de emissão da Nota Fiscal. Dentro do período de garantia, a mão de obra e componentes aplicados em reparos de defeitos ocorridos em uso normal, serão gratuitos. Para os eventuais reparos, enviar o equipamento, juntamente com as notas fiscais de remessa para conserto, para o endereço de nossa fábrica. Despesas e riscos de transporte, correrão por conta do proprietário. Mesmo no período de garantia serão cobrados os consertos de defeitos causados por choques mecânicos ou exposição do equipamento a condições impróprias para o uso. A INCON Eletrônica LTDA reserva o direito de alterar características técnicas e estéticas, sem aviso prévio, a fim de melhorar o produto. 3.3) CONFIGURAÇÃO DO USUARIO ) CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO ) FLUXOGRAMA ) SAÍDA ANALOGICA ) COMUNICAÇÃO SERIAL ) RESPOSTAS DAS PERGUNTAS FREQUENTES ) CARACTERISTICAS TÉCNICAS ) GARANTIA
3 8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO CR2010 Alimentação: 90 a 260 Vca ou 24Vcc (especificar). Consumo: 4,8 VA. Freqüência: 50/60Hz. Entradas: Configurável para os sensores J, K, S, T, Pt100, 0 a 10Vcc e 4 a 20mA. Saídas: 2(dois) alarmes a relê, serial, retransmissão e visual dos display Entrada digitais: 1 (uma) configurável pelo usuário. Alimentação sensor: 24Vcc / 50mA. Indicador: 4 (quatro) dígitos led vermelho. Resolução interna:15000(quinze mil) pontos. Sensor Pt100: 3(três) fios com corrente de compensação de cabo. Precisão: Termopares J, K e T: 0,25% da máxima escala; Termopar S e R: 0,25% da máxima escala; Pt100: 0,15% da máxima escala; Corrente ou tensão linear: 0,2% da faixa máxima. Taxa de amostragem: 3 (três) medidas por segundo para termopares e 5(cinco) leituras por segundo pra termoresistência e sinais lineares(4a20 e 0a10). Comunicação: Serial RS485. Dimensões: 96x48x98mm norma DIN. Temperatura máxima de trabalho: 50 C. Umidade máxima de trabalho: 35 a 80%. Grau de proteção: IP54. Material da caixa: ABS preto. Dimensão do conexão elétrica: 1,5mm 1 - DEFINIÇÃO DO EQUIPAMENTO O equipamento CR2010 é um indicador de processo que aceita uma grande variedade de sinais e sensores de entrada(temperatura, tensão, corrente, resistência- PT100). Possui em seu visor quatro leds vermelhos, para indicação do valor medido e demais parâmetros de programação do instrumento. Dentro da diversidade de usabilidade o equipamento deve ser configurado. Toda a configuração do equipamento é feita através do teclado, sem qualquer alteração no circuito. Assim, a seleção do tipo de entrada, o tipo de atuação dos alarmes, além de outras funções especiais, são todas acessadas e programadas via teclado frontal. É importante que o usuário leia atentamente este manual antes de utilizar o equipamento. Este equipamento eletrônico que requer cuidados no manuseio e na operação, bem utilizado será muito eficiente nos trabalhos solicitados. Tem como principais características os seguintes itens: Entrada universal: Pt100, termopares (J,K,R,S,T), 4 a 20mA e 0 a 10V. Fonte de +24Vcc para alimentação dos sensores. Memorização de valores máximo e mínimo. Função Hold. Função Zera Tara. Comunicação serial RS485 MODBUS RTU. Entrada Digital. Retransmissão Analógica 4 a 20mA O painel frontal do indicador CR2010 é mostrado na Figura 1.1, com uma descrição de suas partes. Display: Apresenta o valor da variável medida e mnemônicos dos parâmetros de programação do aparelho. Alarmes e Serial: A1 e A2 indicam o acionamentos dos alarmes e RX e TX, indica o funcionamento da Saída Serial. Tecla Função: Tecla utilizada para percorrer as sucessivas telas de parâmetros programáveis do indicador. Tecla incremento: Permite incrementar os valores dos parâmetros, além de dar acesso as configurações do usuário. Tecla decremento: Permite decrementar os valores dos parâmetros, além de dar acesso as configurações do equipamento. Figura 1.1 Painel Frontal 18 3
4 2 - INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO Ao adquirir seu equipamento, o usuário deverá ter em mãos este manual para sua correta instalação. A instalação deve variar de acordo com sua utilização específica, na Figura 2.1 nota-se uma disposição dos sinais no painel traseiro do indicador. Sinais compatíveis com padrão RS485. Ligação a 2(dois) fios entre 1(um) mestre e 31(trinta e um) indicadores em topologia de barra. Máxima distância de ligação:1000(mil) metros. Os sinais de comunicação são isolados eletricamente do resto do aparelho, com velocidade configurável entre 1200, 2400, 4800, 9600 e baud rate. Número de bits de dados: 8(oito), sem paridade. Protocolo utilizado: MODBUS(RTU). Os principais endereços de memória são descritos na tabela abaixo, sendo que os demais devem ser pedido ao fornecedor. Função End(Modbus) Prc Processo 128 Al1 Set Point Al2 Set Point Tabela RESPOSTAS DAS PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES O painel do CR2010 ilustrado acima está dividido através de indicadores numéricos, conforme descrito abaixo, sendo que através dos dois bornes que acompanham o equipamento o usuário deverá fazer as devidas ligações. 01 Fonte de Tensão 24Vcc(+); 11 Entrada de Sensor; 02 Fonte de Tensão (GND); 12 Entrada de Sensor; 03 Saída NA relê 2; 13 Entrada de Sensor; 04 Comum saída relê 2; 14 Entrada digital ED; 05 Saída NF relê 2; 15 GND; 06 Saída NA relê 1; 16 Saída Serial RS 485*; 07 Comum saída relê 1; 17 Saída Serial RS 485*; 08 Saída NF relê 1; 18 Entrada de Corrente AC*; 09 Alimentação 90 a 260Vac ou 24Vcc; 19 Saída Analógica(-)*; 10 Alimentação 90 a 260Vac ou 24Vcc; 20 Saída Analógica(+)*. *Itens opcionais do equipamento Figura Painel Traseiro do Indicador Como pode-se visualizar no CR2010, a tensão de alimentação é automática, podendo ser ligado à rede local tanto para monofase(127v) como Bifase(220V), nos bornes 09 e 10. Recomendações: Condutores de sinais de entrada devem percorrer a planta do sistema separados dos condutores de saída e de alimentação, se possível em eletrodutos aterrados. A alimentação dos instrumentos deve vir de uma rede própria para instrumentação. Em aplicações de controle e monitoração é essencial considerar o que pode acontecer quando qualquer parte do sistema falhar. O relê interno de alarme não garante proteção total. É recomendável o uso de filtros RC (47Ω e 100nF, série) em bobinas de contactoras, solenóides, etc. 4 O display do aparelho não liga? Verifique o conector da alimentação está ligado ao aparelho e a tomada da rede externa; Verifique se os cabos estão em boas condições de uso; O display do aparelho dá uma mensagem erro ( )? Verifique se o tipo de sensor selecionado pela configuração está de acordo com o sensor escolhido na aplicação; Verifique se os cabos das entrada dos sensores estão em condições de uso; Verifique se a medida na qual deseja efetuar está dentro da escala do sensor configurado Os Alarmes não ligam? Verifique os cabos dos alarmes, visto que os indicadores indicam o acionamento dos mesmos; Verifique se o parâmetro RUN esta acionado (RUN=1); Verifique se as entradas digitais estão acionadas; Verifique se a função de alarme, que foi configurado, está de acordo com o esquema da tabela 3.1; Verifique se os tempos de retardo estão muitos altos. Os Alarmes não desligam? Verifique se a função de alarme está de acordo com o esquema da tabela 3.1; Verifique se o parâmetro RUN/STOP das Funções de estradas Digitais está acionado. Verifique se os tempos de atrasos estão muitos altos, não podendo assim acompanhar o funcionamento. O que fazer se o usuário quando ligado aparelho estive pressionando a Tecla Incremento e Função simultaneamente e entrar na rotina de calibração? Desligar imediatamente o aparelho e reiniciar a configuração; Caso alterar algum parâmetro incorretamente, contatar o fabricante(incon). 17
5 5 SAÍDA ANALÓGICA A saída Analógica do CR2010 retransmite, de acordo com as configurações, uma corrente que varia de um mínimo de 4mA até um máximo de 20mA, sendo abaixo do valor de RSLO, a corrente na saída ficará constante em 4 ma e acima de RSHI o equipamento fornecerá os 20mA de controle. A saída Analógica do CR2010 é um item opcional, podendo ser de 8 bits e 12bits de precisão* e que quando presente encontra-se acessível nos bornes 19 e 20 do painel traseiro. Para um bom desempenho do aparelho, a resistência da carga na saídas não deve exceder os 250 S ( Ohms). * verificar disponibilidade para cada tipo de aplicação. Calibração da Saída Analógica : A calibração da saída Analógica se dá de forma simples, e poderá ser feita somente se o usuário tiver em mãos um Amperímetro aferido e em condições de uso. Para facilitar o usuário deverá seguir um padrão: Conectar o Amperímetro aferido nos bornes 19 e 20 do painel do aparelho em uma escala conveniente para medir uma variação de 4 a 20 ma. Ligar o equipamento com as teclas função e decremento pressionadas simultaneamente, até entrar em menu de calibração C420. Pressionando a tecla Função novamente aparecerá o parâmetro LO no display, onde o usuário deverá incrementar um valor no qual a saída medida no amperímetro mostre 4mA. Da mesma forma pressionando a tecla função para salvar a calibração LO e iniciar a calibração HI, o usuário deverá incrementar o parâmetro até a saída proporcionar 20mA. Pressionando a tecla função novamente aparecerá a mensagem Ent, onde o usuário deverá pressionar as teclas Função e Decremento simultaneamente para confirmar e voltar ao menu principal do equipamento mostrando assim a variável de processo Obs.: Valores Mínimos e Máximos estão configurados em contagem Hexadecimal. Obs2.: A calibração e aferição do equipamento quando alterada e irregular deve ser mandada a empresa fornecedora sem custos para a mesma. 6 COMUNICAÇÃO SERIAL Características da Comunicação Serial: O indicador CR2010 pode ser fornecido opcionalmente com interface de comunicação serial RS485, tipo mestre-escravo, para comunicação com um computador supervisor (mestre), sendo o equipamento sempre como escravo. A comunicação é sempre iniciada pelo mestre, que transmite um comando para o endereço do escravo com o qual deseja se comunicar. O escravo endereçado assume a linha e envia a resposta correspondente ao mestre. Importante: É importante que as conexões dos sensores de entrada ou dos sinais de entrada sejam bem feitas, com os fios dos sensores ou sinais bem presos aos terminais do conector do painel traseiro. Na necessidade de emendas em termopares, estas devem ser realizadas com cabos de compensação apropriados. O Pt100 a ser utilizado é do tipo três fios. Os fios ligados aos terminais 11 e 12 devem ter resistências semelhantes (mesma bitola) para evitar erros em função do comprimento do cabo. Se o sensor possui 4 fios, deixar um desconectado junto ao indicador. Para Pt100 a 2 fios, fazer um curto circuito entre os terminais 12 e 13 do indicador, ligando o Pt100 nos terminais 11 e Tipos de entradas do Indicador. O tipo de entrada a ser utilizado pelo usuário deve ser programado pela tecla do aparelho, conforme sua aplicação visando às faixas de Medição, mostradas na Tabela abaixo. A montagem do sensor no equipamento deve seguir o padrão ilustrado na etiqueta dos conectores(fig. 2.1). FAIXA DE TIPO MEDIÇÃO T -100 a 400 C S 0 a 1600 C R 0 a 1600 C Cral(K) 0 a 1300 C J 0 a 760 C 4 a 20mA -999 a a 10Vcc -999 a 9999 Pt a 300 C Tabela Tabela com os tipos de sensores e suas faixas de medições. Todos os tipos de entrada disponíveis já vêm de fábrica perfeitamente calibrados, não necessitando nenhum ajuste por parte do usuário. Os termopares são calibrados conforme norma ASTM E 230/93, RTD S conforme norma NBR 13773/97, IEC-751, (α= ) Exemplos de conexões dos sensores. Para facilitar a conectividade de alguns tipos de sensores, a seguir temos alguns exemplos de ligações padrões de mercado: 16 5
6 Ligação 1: Com entrada de corrente 4 a 20mA, sem alimentação do Sensor; 4 FLUXOGRAMA Prc 8seg 15seg FAL tipo P100 tp- t FAL Hi 9999 HAL1 LO HAL2 OFF BAL1 on off ALLO BAL2 on off ALHI 9999 Ligação 2: Com entrada de tensão 0 a 10 Volts; TrA1 Out TrA2 RSLO TdA1 RSHI 9999 TdA2 dec nnal on off Au FEd ted Bdr Add
7 Faixas da Saída Analógica* RSLO e RSHI: Estes parâmetros de mínimo e máximo respectivos da saída analógica determinam a faixa de operação da saída, ou seja, quando o usuário tiver o valor RSLo igual ao valor da variável de processo a saída analógica terá 4mA, quando a variável tiver o valor de RSHi a retransmissão terá 20mA de corrente. *item opcional e deve contem no pedido de compra Ponto Decimal dec: O Ponto Decimal pode ser adicionado na programação dos sensores para escalas analógicas lineares(0 a 10V, 4 a 20mA), o número 1(um) indica a condição de presença do ponto decimal. Este parâmetro não afetará a leitura dos sensores, sendo apenas para quantificar a visualização da grandeza no display. Auto Zero Au00: A função Auto Zero aplica-se somente na leitura dos sensores com escalas analógicas lineares (0 a 10V ou 4 a 20mA), corrigindo pequenas oscilações na indicação da grandeza no display em torno do valor mínimo configurado para a escala do sensor (consultar o parâmetro LO). Esta função pode ser configurada com valores que representam de 00 a 30 unidades. Ligação 3: Com entrada de corrente 4 a 20mA, ligação 3 fios; Ligação 4: Com entrada de tensão 0 a 10 Volts, sensor com alimentação externa; 14 7
8 Ligação 5: Com entrada de tensão 0 a 10 Volts, com alimentação independente (4 fios); Tipo de Entrada tipo: Parâmetro para escolha do tipo de sinal analógico que o indicador recebe na entrada de sinal do painel traseiro. Através da tecla incremento e decremento, o usuário poderá escolher entre os tipos mencionados na tabela abaixo. Tipos Especificações Pt100 Sensor de resistência 0 a 10Vcc Sensor de Tensão 4 a 20mA Sensor de Corrente Tipo - J Sensor Termopar (Ferro-Constantan) Cral (tipo-k) Sensor Termopar (Chromel-Alumel) Tipo - R Sensor Termopar (Cobre-Cobre Níquel) Tipo - S Sensor Termopar (Cobre-Cobre Níquel) Tipo - T Sensor Termopar (Cobre-Constantan) Tabela 3.4 Escalas dos sensores LO e HI: O Valor das escalas dos sensores indica os intervalos de mínimos e máximos dos sensores, estes parâmetros apenas são configuráveis para entradas de sinal do tipo 4 a 20mA e 0 a 10Volts e variam de -999 a 9999 conforme a faixa de operação. Para o sensor de resistência e os termopares, estes parâmetros apenas indicam a faixa de atuação, por serem faixas padrões e não lineares Dimensões do equipamento: Para instalação apropriada do equipamento o usuário deve tomar como base de projeto as dimensões do CR2010 mostradas na Figura 2.3. Valor de OFFSET OFF: O valor de OFFSET do indicado funciona para corrigir uma indicação, ou seja, este valor é acrescido no valor da indicação e varia de -200 a 200(duzentos). Faixas do Set point de Alarme 112mm 97,5mm ALLO e ALHI: Esta faixa de Set Point de Alarme determinam os intervalos em que os alarmes irão funcionar, ou seja, o mínimo e o máximo que o usuário poderá alterar no parâmetro de configuração dos AL1 e AL2, para disparo dos alarmes. 45mm 49,5mm Atuação das Saídas fora da faixa Out: Parâmetro pra atuação dos Alarmes fora da faixa de medição, ou seja, quando o equipamento estiver com os 4 traços no display as saídas terá o comportamento da tabela seguinte, numericamente estipulada. Recorte no Painel 91mm 45mm Out Alarme 1 Alarme 2 00 Desligado Desligado 01 Ligado Desligado 02 Desligado Ligado 03 Ligado Ligado Tabela 3.5 Figura
9 05 Alarme 1 (on/off) Com esta função a entrada digital pode ligar(on) e desligar(off) o Alarme 1 do Indicador; 06 Alarme 2 (on/off) Com esta função a entrada digital pode ligar(on) e desligar(off) o Alarme 2 do Indicador; Tabela 3.2 Tempo de Retardo da Entrada Digital(ED) ted: Tempo de espera para a execução da função atrelada a entrada digital do indicador, ou seja, após a condição de Entrada digital acionada no painel traseiro, o equipamento aguarda este tempo pra execução da mesma. Função de Baud Rate(serial*) Bdr: Função em que o usuário do equipamento define a velocidade de comunicação serial do equipamento, podendo variar conforme a tabela abaixo; Bdr Velocidade Tabela 3.3 *item opcional e deve conter no pedido de compra Função de Endereço da Rede(serial) Add: Função também atrelada a comunicação serial do equipamento, e responsável pelo endereçamento do equipamento na rede de comunicação serial RS485. Este por sua vez poderá variar de 01 a Configuração do equipamento Para acessar as configurações do equipamento é necessário, com o display indicando a variável de processo ou sensor aberto, pressionar a Tecla de decremento por 12 segundos até aparecer a mensagem CFG2 no display, a partir desse ponto basta o usuário escolher o parâmetro que deseja modificar através da Tecla função e modificá-lo através das teclas incremento e decremento. As configurações do equipamento são parâmetros que o usuário apenas altera no momento da instalação do equipamento, como por exemplo o tipo de sensor que será conectado na entrada de sinal para indicação e controle. 3 PROCESSO DE MEDIÇÃO Para operar corretamente, o indicador necessita de uma programação básica ou uma definição de parâmetros apresentados na tela do visor. É preciso definir por exemplo: tipo de entrada (Pt100, 4 a 20mA,etc), ponto de atuação dos alarmes, função dos alarmes, etc. Para facilitar este trabalho, os parâmetros estão divididos em quatro níveis (ou grupos) divididos conforme sua aplicabilidade: Operação Alarmes CFG1: Configurações do usuário CFG2: Configurações do equipamento Para que não haja dúvida alguma, iremos explicar cada fase, de maneira a tornar fácil a manipulação: 3.1 Fase de Operação A fase de operação é a fase em que o aparelho deve funcionar normalmente dando ao usuário a indicação do processo Prc ou seja a medida propriamente dita. Nesta fase o usuário pode migrar pra qualquer menu do equipamento ligado respectivamente nas teclas função, incremento e decremento. 3.2 Fase de Alarmes A fase dos Alarmes do equipamento dá acesso aos parâmetros de set point, ou seja, para uma determinada variável de processo, os parâmetros de alarmes determinam os ponto de acionamento e desligamento dos alarmes, alem de habilitar e desabilitar este processo de comparação da variável. Para acessar a fase de Alarme, basta o usuário pressionar a tecla função quando estiver na variável de processo. Prc AL AL run on off 12 9
10 O parâmetro run, pode ser utilizado para a habilitação ou não das saídas dos relês conforme a configuração programada pelo usuário, estas saídas estão presentes no painel traseiro de seu aparelho. 3.3 Configuração do Usuário Para acessar as configurações do usuário é necessário estando o aparelho na variável de processo, pressionar a Tecla de incremento por 8 segundos até aparecer a mensagem CFG1 no display, a partir desse ponto basta o usuário escolher o parâmetro que deseja modificar através da Tecla função e modificá-lo através das teclas incremento e decremento. Todas as alterações realizadas são armazenadas em memória não volátil no momento que é feita uma troca de tela. Caso o usuário entrar na configuração e permanecer 20(vinte) segundos sem nenhuma tecla pressionada o indicador retorna à tela principal na variável de processo. A seguir iremos descrever cada parâmetro desta fase para uma fácil programação dos usuários. Função de Alarme: FAL1 e FAL2 FUNÇÕES DOS ALARMES : Define as funções dos alarmes 1 e dois respectivamente, onde estes por sua vez devem obedecer a numerologia da tabela abaixo, para designar sua correta função no processo. O usuário deve lembrar que os alarmes recebem uma determinada função independente da função que o outro estiver selecionado. Tabela das funções dos alarmes 00 Lo Mínimo absoluto - Dispara quando o valor medido estiver abaixo do valor definido pelo setpoint de alarme. 01 Hi Máximo absoluto - Dispara quando o valor medido estiver acima do valor definido pelo setpoint de alarme. 02 DIF - OFF Diferencial OFF dispara o alarme FORA do intervalo da variável alarme menos histerese, até alarme mais histerese. 03 DIF - ON Diferencial ON - dispara o alarme DENTRO do intervalo da variável alarme menos histerese, até alarme mais histerese. Tabela 3.1 Função Histerese de Alarme HAL1 e HAL2: Define a diferença entre o valor da variável (liga-desliga) de processo, acionando assim os alarmes com este número no intervalo do set point, com o propósito de não haver um ponto de variação, onde os alarmes tomam uma posição inconstante, ou seja, a variável de processo quando atingir o set point irá ligar a saída para 10 função de alarme 01, subtraindo assim o valor de histerese do valor de set point para que o alarme seja desligado caso a variável diminua seu valor. O parâmetro pode ser alterado através das teclas incremento e decremento e seguem respectivamente independentes entre as saídas. Função Bloqueio de Alarme BAL1 e BAL2: Função capaz de bloquear os alarmes separadamente, para que isso ocorra o usuário deve colocar on no parâmetro do respectivo alarme no qual deseja bloquear, sendo off para inibir o bloqueio de alarme. Tempo de Retardo de Alarme TrA1 e TrA2: Função que determina o tempo em segundos que levará para ativar o alarme após o indicador proporcionar a ativação efetiva do alarme. Tempo de Desligar o Alarme TdA1 e TdA2: Função que determina o tempo em segundos que levará para desativar o alarme após o indicador proporcionar a ativação efetiva do alarme. Função Memória de alarme nnal: A função memória de alarme, quando estiver em on memoriza o estado do alarme, quando a variável de processo atingir o set point e disparar o alarme. Para o desligamento deve-se selecionar a entrada digital na função Reset para iniciar o processo novamente. Função da Entrada Digital(ED) FEd: A função da entrada digital, segue o mesmo raciocínio da função de alarme com números atrelados a respectivas funções ilustradas da tabela abaixo, sendo que a função selecionada será automaticamente executada quando o Pino 14(ED) do esquema traseiro receber o contato do Pino 1(24V). Tabela das Funções da Entrada Digital 00 Sem Função Faz com que a entrada digital não seja usada; 01 Reset de Memória Quando a Função Memória de alarme estiver em on e o alarme, estiver em estado memorizado a entrada Digital funciona como Reset para reinicio de processo; 02 TARA Função especial pra zerar a indicação de um possível valor residual. Esta função apenas pode ser usada para tipos de entradas de 0 a 10V e 4 a 20mA, geralmente em células de carga ou sensores de pressão; 03 RUN Função para ligar e desligar o parâmetro run ligando ou desligando o processo de controle através dos alarmes; 04 HOLD Através da Função Hold, a entrada digital congela a indicação medida amostrada no display Frontal. Os alarmes e setpoint continuam funcionando mesmo com o Hold acionado; 11
CR20T. Manual do Usuário
CR20T Manual do Usuário R 1 Índice Descrição Geral... 3 Aplicações... 3 Características Técnicas... 3 Modo de Operação... 4 Programação...4 Diagrama em blocos do menu... 5 Diagramas de funcionamento...
Leia maisCR20I MANUAL DO USUÁRIO
CR20I MANUAL DO USUÁRIO R Índice Descrição Geral... 3 Aplicações... 3 Características Técnicas... 3 Modo de Operação... 3 Programação... 4 Esquema de Ligações... 9 Dimensões (mm)... 10 2 Indicador CR20IG
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44. Versão: 1.xx / Rev.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Indicador Microprocessado ITM44 Versão: 1.xx / Rev. 03 ÍNDICE Item Página 1. Introdução... 02 2. Características... 02 3.
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com
Leandro N.Alem 1351/53 MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE ESPECIFICAÇÕES...3 CONEXÕES ELÉTRICAS...3 OPERAÇÃO...4 CICLO DE CALIBRAÇÃO...4 INDICAÇÃO DE ERRO...4 Leandro N.Alem 1351/53 2 O N320 é um termômetro digital
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44. Versão 0.xx / Rev.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado CCM44 Versão 0.xx / Rev. 03 Índice Ítem Página 1. Introdução... 02 2. Características...
Leia maisCR20C. Manual do Usuário
CR20C Manual do Usuário Descrição Geral Controlador para ar condicionado CR20C O CR20C é um controlador digital microprocessado de baixo custo e de fácil programação e instalação. O seu avançado software
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações...3 Conexões Elétricas...3 Operação...4
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130. V.1.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130 V.1.01 / Revisão 4 ÍNDICE Item Página 1. Introdução...01 2. Características...01
Leia maisCR20PW. Manual do Usuário
CR20PW Manual do Usuário R Índice Termostato eletrônico com saída controlada CR20PW... 3 Descrição Geral... 3 Características Técnicas... 3 Modo de Operação... 4 Programação... 4 Esquema de ligações...
Leia maisEQUIPAMENTOS. Manual de Operação. FE35i. MAN 011 Versão 1.0. Teto. Piso EQUIPAMENTOS LTDA.
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS LTDA. FE35i Teto C Piso C F 1 Alto 2 3 Faixa 4 EQU IPAMENTO S LT DA. São Ca rlos - SP Fo ne : (16 )3307-6 474 Manual de Operação MAN 011 Versão 1.0 Aconselhamos que as instruções
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão 1.04 / Revisão 06
MANUAL DE INSTRUÇÕES AQUISITOR DE DADOS Modelo A202 Versão.04 / Revisão 06 2 ÍNDICE Item Página. Introdução...3 2. Características...4 3. Especificações...5 3. Entradas universais...5 3.2 Saídas a relé...5
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03
1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade
Leia maisManual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução
Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.
Leia maisMenu de Programação e Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado.
Operação - Amperímetro Digital - Família GC 2009 Microcontrolado. Com dois reles independentes para controle ou alarme, contatos reversíveis tipo SPDT e Sinal de Saída para Retransmissão da Amperagem medida
Leia maisCM8000TC. Manual do Usuário
CM8000TC Manual do Usuário R Descrição Geral O CM8000TC é um temporizador microprocessado com 2 setpoints. Possui display a LED de 6 dígitos com escala em horas, minutos e segundos. A programação dos setpoints
Leia maisCM9100-CT. Manual Do Usuário
CM9100-CT Manual Do Usuário ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO DO EQUIPAMENTO... 03 2. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO... 03 2.1 Tipos de Alimentação... 04 2.2 Dimensões do Equipamentos... 05 2.3 Montagem do Equipamento em
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES INDICADOR DIGITAL IDP204
MANUAL DE INSTRUÇÕES INDICADOR DIGITAL IDP204 VERSÃO WEB JUNHO/2008 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Display : Led vermelho de alto brilho (13 mm). Teclado : 4 teclas ( Menu,Entra,Sobe e Desce ) Configuração:
Leia maisManual de Operações. Estação Auto-Manual AMS-1. www.innowatt.ind.br
Manual de Operações Estação Auto-Manual AMS-1 www.innowatt.ind.br 1 INTRODUÇÃO Obrigado por ter escolhido um produto INNOWATT. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível a leitura completa
Leia maisINDICADOR MULTIFUNÇÃO IM 110
INDICADOR MULTIFUNÇÃO IM 110 Manual do usuário Indicador Multifunção MAN-DE-IM110 Rev.: 1.00-10 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso INDICADOR MULTIFUNÇÃO IM 110. Para garantir o uso correto e
Leia maisPCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída 4... 20mA )
MANUAL DE OPERAÇÃO PCPT 4 ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω ) PCPT4 SmA ( com 4 entradas para sensores RTD Pt100Ω e saída 4... 20mA ) VERSÃO 4.04 RELÉ DE PROTEÇÃO TÉRMICA ( ANSI 23/26/49 ) CONTROLE
Leia maisCONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL MICROPROCESSADO XMT-904L
CONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL MICROPROCESSADO XMT-94L 1-CARACTERISTICAS PRINCIPAIS Alimentação 1 ~24Vca. 2 Display LED de alto brilho de 4 dígitos cada. Multi-entrada : Termopar, termoresistência,
Leia maisCPM800C3. Manual do Usuário
CPM800C3 Manual do Usuário R Descrição Geral O CPM800C3 é um contador com tecnologia microprocessada. Possui 3 setpoints para contagem, reset manual ou automático, tempo de saída ajustável, filtro de entrada
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações... 3 INSTALAÇÃO... 3 Operação...
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisManual de operações e instruções
Manual de operações e instruções Transmissor e Indicador de Vazão de Ar TIVA Com display LCD Rua Cincinati, 101 - São Paulo -SP Tel. / Fax (011) 5096-4654 - 5096-4728. E-mail: vectus@vectus.com.br Para
Leia maisModelo GC 2109 T. Família GC 2009 Microcontrolado Indicador Digital de Temperatura 1/8 DIN - 98 x 50mm
Modelo T Família GC 2009 Microcontrolado 1/8 DIN - 98 x 50mm Os Indicadores Digitais de Temperatura da Família GC 2009 são instrumentos precisos e compactos, baseados na moderna tecnologia dos microcontroladores,
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisKPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.
[1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência
Leia maisINDICADOR DIGITAL PANANTEC ATMI
INDICADOR DIGITAL PANANTEC ATMI MANUAL DE REFERÊNCIA PANANTEC ATMII COMÉRCIIO E SERVIIÇO LTDA Rua Apuanã, 31 - Jd. Jaçanã cep: 02318-050 São Paulo / SP Brasil Fone: (11) 2243-6194 / 2243-6192 Fax: (11)
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO
MANUAL DE INSTRUÇÕES DEMARCADOR RODOVIÁRIO MDMR-3P/III 1 Equipamento Fabricado por: SENSORES INDUSTRIAIS MAKSEN LTDA Rua José Alves, 388 Mogi Guaçu - SP CNPJ 04.871.530/0001-66 I.E. 455.095.131.110 www.maksen.com.br
Leia maisdígitos. altura (mm) 10
±,QVWDODomR Este equipamento é de fixação em, por meio de duas presilhas, cujo aperto é realizado por parafuso. As dimensões para a abertura são indicadas na figura1. O esquema de ligação é mostrado na
Leia maisMapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e programação da IHM do controlador CP-WS41/8DO8DI4AO2AI2TAI PROXSYS Versão 1.0 Março-2013 Controlador Industrial CP-WS1
Leia mais3.5 SAÍDAS DE CONTROLE * Saída 1: Saída do Compressor. Saída à relé, máx. 2A, carga resistiva. * Saída 2: Saída do degelo.
(63(&,,&$d (6 1Ë9(/'(352*5$0$d 2 &$5$&7(5Ë67,&$6 O MJS é um controlador digital microcontrolado projetado para aplicações de refrigeração, atuando no controle do compressor, nos ciclos de degelo, nos ventiladores
Leia mais3.2 DIMENSÕES PLACA IHM: * Peso aproximado: 205g. * Dimensões para fixação na parte interna da parede: 120,8x120, 8x5,2 mm.
3. ESPECIFICAÇÕES 4.1 MODO DE OPERAÇÃO 3.1 GERAIS * Displays touchscreen; * Controle de dia e hora via RTC (Real-Time Clock), com bateria interna; * Duas agendas com memória para até 56 eventos (liga/desliga)
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático
Leia maisMICROCONTROLADOR WISE T
MICROCONTROLADOR WISE T Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 VANTAGENS E BENEFÍCIOS...3 2. PONTOS DE CONTROLE...4 3. LÓGICA DE CONTROLE...5 4. MONITORAÇÃO... 16 5. CONFIGURAÇÕES...20 6. ESCALA DOS SENSORES...26
Leia maisMANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS
Leia maisManual de Operação e Configuração. Balança Dosadora de Ração
Manual de Operação e Configuração Balança Dosadora de Ração 2 1- INTRODUÇÃO A (SPM e SPF) foi projetada para atender as necessidades no setor de pesagem e distribuição de ração em toda linha avícola, fornecendo
Leia maisManual do Usuário PRELIMINAR
Manual do Usuário PRELIMINAR Introdução O conversor KR-485/USB é a solução rápida e segura para a interface entre o PC e barramentos de comunicação industrial RS-485 ou RS-422. Ao ligar o KR-485/USB à
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3060D
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3060D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Especificações... 02 2.1. Gerais...
Leia maisA N U A L D E O P E R A Ç Ã O
PRESSÃO LINHA AUTOMAÇÃO Wärme M A N U A L D E O P E R A Ç Ã O & I N S T A L A Ç Ã O PRESSOSTATO DIGITAL WTMD-5001-A ÍNDICE Item Página Características Técnicas...01 Tabela de Conversão de Pressão...01
Leia maisManual de instruções Controlador RGB DMX CRGB-V1
Manual de instruções Controlador RGB DMX CRGB-V1 Índice - 1 Características técnicas...2-1.1 Instalação...4-2 Menu...4-2.1 Navegando no Menu...5-2.2 Efeitos...6-2.3 Operação...6-3 Configuração DMX 512...7-3.1
Leia maisTemporizador NT240. TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x A INTRODUÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAÍDAS DO TEMPORIZADOR
TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x A INTRODUÇÃO O temporizador programável tem como função básica monitorar o tempo e acionar sua saída de acordo com programação previamente realizada
Leia maisSoluções Globais em Sistemas de Pesagem. Indicador de pesagem WT1000-LED. Manual Técnico. Versão A12-03
Soluções Globais em Sistemas de Pesagem Indicador de pesagem WT1000-LED Manual Técnico Versão A12-03 ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 4 2 RECOMENDAÇÕES GERAIS... 4 3 FUNÇÕES DAS TECLAS... 5 4 OPERAÇÃO...
Leia maisESTAÇÃO TRANSFERÊNCIA AUTO- MANUAL TM-2500/AM
ESTAÇÃO TRANSFERÊNCIA AUTO- MANUAL TM-2500/AM Introdução Obrigado por ter escolhido nosso ESTAÇÃO TRANSFERÊNCIA AUTO-MANUAL TM- 2500/AM. Para garantir o uso correto e eficiente do TM-2500/AM, leia este
Leia maisManual de Operação e Instalação. Microterminal TCP/IP MT740. versão 1.0
Manual de Instalação e Operação MT740 1/16 Manual de Operação e Instalação Microterminal TCP/IP MT740 versão 1.0 Manual de Instalação e Operação MT740 2/16 Índice Descrição 3 Reconhecendo o Terminal 5
Leia maisRegistrador Field Logger
Registrador Field Logger REGISTRADOR ELETRÔNICO MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0X INTRODUÇÃO Este é um equipamento de aquisição e registro de variáveis analógicas. Opera como um Registrador Eletrônico de dados,
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS
Leia maisManual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2
Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.
Leia maisséries JKW5 V5.0 Controlador Automático de Correção do Fator de Potência Manual de Operação
séries JKW5 V5.0 Controlador Automático de Correção do Fator de Potência Manual de Operação 1. Geral A série JKW5 de controlador automático de correção do fator de potência é utilizado para comandar automaticamente
Leia maisEberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Indicador Universal Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br O indicador microprocessado i506 possui entrada configurável para 24 tipos
Leia maisManual de Configuração e Operação
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Manual de Configuração e Operação Última alteração Número do documento 21/02/2013 10:38 Este documento contém os procedimentos de configuração e operação do sistema de
Leia maisMultimedidor Portátil MPK
[1] Introdução O Multimedidor Portátil é um instrumento que facilita a análise de instalações elétricas em campo com alta flexibilidade. A solução é composta de: Multimedidor: Instrumento digital microprocessado,
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS
MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR LINHA RS ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 02 II - RECEBENDO SUA BALAÇA ROR... 02 III - MONTAGEM DO EQUIPAMENTO... 02 IV - LIGANDO SUA BALANÇA... 03 V - RECURSOS PARA OPERAÇÃO...
Leia maisVÍDEO PORTEIRO SENSE E VIVA-VOZ SENSE. Manual de Instalação
VÍDEO PORTEIRO SENSE E VIVA-VOZ SENSE Manual de Instalação Manual de Instalación Installation Manual HDL da Amazônia Indústria Eletrônica LTDA. Av. Abiurana, 1150 - Distrito Indústrial Manaus - AM - Cep:
Leia maisManual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR
Manual do Usuário Balança SA-110 WWW.ELGIN.COM.BR Índice Capítulo 1: O Produto Acessórios que compõem o produto Função do modelo Capítulo 2: Instalação do Produto Instalação física Conexão a tomada Cabo
Leia maisLigação da rede elétrica 19. Visão lateral fonte. Rede (100 ~240 Vac) 60 Hz. Neutro (Azul Claro 1,5 mm 2 ) Fase (Preto 1,5 mm 2 ) Visão frontal
Ligação da rede elétrica A ligação com a rede elétrica é feita diretamente no módulo placa do carregador e conexões INC 2000, conforme a figura a seguir: Visão lateral fonte Terra (Verde 1,5 mm 2 ) Visão
Leia maisANUNCIADOR DE ALARME AL-2003
AL-2003 Manual do usuário Anunciador de Alarme MAN-PT-DE-AL2003 Rev.: 1.00-12 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso AL-2003. Para garantir o uso correto e eficiente do AL-2003, leia este manual
Leia maisDescrição do Produto. Dados para Compra
Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 02 2. Regras de segurança...
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisLINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250
LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:
Leia maisManual Balanças Kids. Balança Pesadora Kids Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1
Balança Pesadora Kids Manual do Usuário www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Indice 1. Instalação 2. Localização da Funções 3. Ligando a Balança 4. Operação 5. Configurações 6. Mensagens
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR MODELO RC 5000/1 CONTADORA ÍNDICE
MANUAL DE OPERAÇÃO BALANÇA ROR MODELO RC 5000/1 CONTADORA ÍNDICE I - INTRODUÇÃO... 03 II - INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO... 03 III - LIGANDO SUA BALANÇA... 03 IV - OPERAÇÃO... 04 V - RECURSOS DA BALANÇA CONTADORA...
Leia maisWT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM
WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM Manual do usuário Rev0 21/03/2006 Índice 1 Funções das teclas Página 2 2 Operação Página 2 2.1 Carregando a Bateria Página 2 2.2 Zero Manual Página 3 2.3 Função de Tara
Leia maisManual do Painel Aceno Digital A3000/A6000. www.acenodigital.com.br. Rua Porto Alegre, 212 Jd. Agari 43 3027-2255 Cep: 86.
Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Manual do Painel Aceno Digital A3000/A6000 Este manual apresenta o funcionamento e os procedimentos de configuração e instalação dos painéis Aceno Digital, modelos
Leia mais- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.
Apresentação 1 Display LCD 2 Tecla + (aumentar) 3 Tecla Seleção 4 Tecla (diminuir) 5 Tecla Motor manual 6 Tecla Reset contador 7 Led Indica painel ligado 8 Led resistência ligada 9 Led Prensa ligada 10
Leia maisPCT-3001 plus. Display LCD
PCT3 plus CONTROLADOR DIGITAL DE PRESSÃO PARA CENTRAIS DE REFRIGERAÇÃO Ver.2 DESCRIÇÃO Controlador de pressão para sistemas de refrigeração que controla os estágios de sucção (compressores) e de descarga
Leia maisManual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.
Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-870 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... - 1-2. REGRAS DE SEGURANÇA...
Leia maisMD-50 Plus. Com a senha mestre são permitidas todas as funções de programação do módulo. A senha de fábrica é 5-6-7-8.
MD-50 Plus DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com esse equipamento você pode monitorar qualquer central de alarme convencional ou eletrificador. Ele possui 4 entradas e uma saída PGM que pode ser acionada por telefone
Leia maisModo Execução. Modo Parametrizacão
1/7 Introdução O HM206 é um indicador para operar com comunicações RS485. O HM206 pode operar como escravo (slave) de rede fornecendo os dados ou operando comandado por outros sistemas ou como mestre (master)
Leia maisAcessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2
Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,
Leia maisbambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisMANUAIS DE INSTRUÇÃO
MANUAIS DE INSTRUÇÃO ESPECIFICAÇÕES O DIMMER RACK 12 CANAIS CBI é fabricado para cumprir com as especificações do mercado de iluminação profissional, iluminação cênica, decorativa, shows, eventos e iluminação
Leia maisComprador: Endereço: Cidade: Bairro: CEP: Revendedor: Fone: Data da venda: / / ID: P18407 - Rev. 1
A instalação por outrem implicará em exclusão da garantia em decorrência de defeitos causados pela instalação inadequada. Somente técnico autorizado está habilitado a abrir, remover, substituir peças ou
Leia maisMotores Energia Automação Tintas PFW01. Controlador Automático do Fator de Potência. Manual de Instalação e Operação
Motores Energia Automação Tintas PFW01 Controlador Automático do Fator de Potência Manual de Instalação e Operação Atenção Você está utilizando um equipamento que trabalha com tensões elevadas. Atenção
Leia maisMáx Unid Padrão. Mín 1 / 0.1 0/0 0/0 0/0 0/0 100 / 6.9 100 / 6.9 100 / 6.9 999 150.0 / 302 5.0/9 2 -50.0 / -58 0.1/1 1 / 0.
PCT6 plus CONTROLADOR DIGITAL DE PRESSÃO PARA CENTRAIS DE REFRIGERAÇÃO Ver. PCT6VT74. DESCRIÇÃO O PCT6 plus é um controlador de pressão para ser utilizado em centrais de refrigeração que necessitem de
Leia maisGuia de consulta rápida
Guia de consulta rápida DigiFlash Smart Trigger 1 2 3 4 5 17 Smart Trigger 6 7 8 9 16 15 14 13 12 11 10 O DigiFlash Smart Trigger é um dispositivo para disparar flashes a partir de um evento externo. Pode
Leia mais!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.<=4/>.
!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.. Apresentação Geral Dados técnicos Sinais de Entrada e Saídas 1 Apresentação Geral A LINHA de Controladores CDL035 foi especialmente projetada
Leia maisMonitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f
Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE
Leia maisController. D e s c r i ç ã o G e r a l. C a r a c t e r í s t i c a s e B e n e f í c i o s
Controller Vibraswitch Monitor Eletrônico VIBRASWITCH 563A D e s c r i ç ã o G e r a l O modelo Robertshaw 563A Vibraswitch Monitor Eletrônico é um microprocessador de sistema de controle baseado em supervisão
Leia maisIndicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.
Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada -mvdc: -Vdc -madc Alimentação
Leia maisManual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO
Manual do Usuário REV 2.0 MMD1 VSI VERSÃO 1.0 OPERAÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um produto de alta confiabilidade, projetado e construído dentro dos mais rígidos padrões de qualidade. A MEDLIQ
Leia maisManual da Comunicação Profibus DP
Manual da Comunicação Profibus DP Relé Inteligente Série: SRW 01 Versão de Software: V1.3X Idioma: Português Documento: 10000089150 / 00 04/2008 Sumário SOBRE O MANUAL...5 1 A REDE PROFIBUS DP...6 1.1
Leia maisTERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-401A
TERMÔMETRO DIGITAL Digital Thermometer Termómetro Digital MT-401A *Imagem meramente ilustrativa. Only illustrative image. Imagen meramente ilustrativa. MANUAL DE INSTRUÇÕES Instructions Manual Manual de
Leia maisMANUAL CONTROL RACK MEGA/GIGA
Página 1 de 18 MANUAL CONTROL RACK MEGA/GIGA Controlador: CPG2L0C4 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO GIGA 24V LCD RTC RS485 CPM2L0C4 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO MEGA 24V LCD RTC RS485 Acessórios: CJAV07
Leia maisIntrodução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...
Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado
Leia maisManual de instalação e operação AMPERÍMETRO TRIFÁSICO MICROCONTROLADO. PTL286N - 110/220Vca - P243 37/ $35(6(17$d 2 &$5$&7(5Ë67,&$6 3 4 5
$35(6(17$d 2 Manual de instalação e operação MPERÍMERO RIFÁSICO MICROCONROLDO 1 2 6 9 8 7 PL286N - 110/220Vca - P243 37/ 6 &$5$&7(5Ë,&$6 3 4 5 O PL é um amperímetro trifásico microcontrolado versátil,
Leia maisCONTROLADOR DE RODIZIO NANO V 3.0
CONTROLADOR DE RODIZIO NANO V 3.0 Hardware: CPN1D1A2 CONTROLADOR PROGRAMAVEL C-PRO NANO 12V LED Acessórios: 0065300060 CABO/FIOS C/CONECTOR FEMEA MINIFIT 16 POLOS 1M CPN 0750000131 CONECTOR FEMEA 12 VIAS
Leia maisbambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 3383
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisManual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5
Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a
Leia maisHorímetro Digital H100-A HNI
MANUAL DE OPERAÇÃO Horímetro Digital H100-A HNI Programa Executivo: H100A HNI v.1.2 Modelos: 220VAC, 127VAC, 24VAC e 12-24VDC 40-000-0101 Rev. C dezembro 2008. ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO:... 3 2. INSTALAÇÃO
Leia maisABB Automação. 13.82kV 119.4kA. 13.81kV 121.3kA. 13.85kV 120.2kA IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO
IDR 144 INDICADOR DIGITAL REMOTO MODO DE USO 13.82kV 119.4kA 13.81kV 121.3kA 13.85kV 120.2kA Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Protocolo de comunicação Modbus RTU Dimensional ABB
Leia maisINDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS
INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS Introdução Obrigado por ter escolhido nosso INDICADOR MULTI-PONTOS TM-2100CS. Para garantir o uso correto e eficiente do TM-2100CS, leia este manual completo e atentamente
Leia mais